Há um lugar comum que diz que a Igreja conservadora, quando se trata da sexualidade, está logo disposta a dar a sua sentença. Ou que a Igreja fala muito de sexo. Não é verdade. Fala de menos, até. Se repararmos nas mensagens de conteúdo sexual e afetivo que perpassam por todos os lados (literatura, cinema, tv, publicidade...), ficamos com uma resposta vazia à pergunta: E onde está a proposta cristã?
Quem ouve a rádio Antena 3 de Portugal, a meio da manhã, e tem um mínimo de formação cristã, não pode deixar de ficar perplexo com as respostas e propostas de Quentino Aires, na rubrica "A hora do sexo" (com "a hora do sexo" no Google ou Bing, tem-se logo acesso às gravações). Perplexo é o mínimo, perante a ideologia libertária do psicólogo, que já tem sido contraditada por outros psicólogos, mas tem eco ímpar nas rádios e, pelos vistos, na televisão.
Mas a questão é: Onde está a proposta cristã dos afetos e da sexualidade para quem ouve, vê e lê rádio, televisão e revistas. Onde estão os psicólogos de matriz cristã, que mesmo sem referências a Deus, a Jesus Cristo e ao Papa falem de uma sexualidade e a afetividade verdadeira e profundamente humanizante?
(Recuso o pensamento que tanto pode ser cínico como integrista, dependendo do lado que vem, que diz isto: "O Papa já se pronunciou sobre tudo isso e a resposta é «não»".)
Há um lugar comum que diz que a Igreja conservadora, quando se trata da sexualidade, está logo disposta a dar a sua sentença. Ou que a Igreja fala muito de sexo. Não é verdade. Fala de menos, até. Se repararmos nas mensagens de conteúdo sexual e afetivo que perpassam por todos os lados (literatura, cinema, tv, publicidade...), ficamos com uma resposta vazia à pergunta: E onde está a proposta cristã?
ResponderEliminarQuem ouve a rádio Antena 3 de Portugal, a meio da manhã, e tem um mínimo de formação cristã, não pode deixar de ficar perplexo com as respostas e propostas de Quentino Aires, na rubrica "A hora do sexo" (com "a hora do sexo" no Google ou Bing, tem-se logo acesso às gravações). Perplexo é o mínimo, perante a ideologia libertária do psicólogo, que já tem sido contraditada por outros psicólogos, mas tem eco ímpar nas rádios e, pelos vistos, na televisão.
Mas a questão é: Onde está a proposta cristã dos afetos e da sexualidade para quem ouve, vê e lê rádio, televisão e revistas. Onde estão os psicólogos de matriz cristã, que mesmo sem referências a Deus, a Jesus Cristo e ao Papa falem de uma sexualidade e a afetividade verdadeira e profundamente humanizante?
(Recuso o pensamento que tanto pode ser cínico como integrista, dependendo do lado que vem, que diz isto: "O Papa já se pronunciou sobre tudo isso e a resposta é «não»".)
http://www.rtp.pt/play/p375/a-hora-do-sexo
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