sábado, maio 12, 2012

Ele - Ela


  • A regra de ouro, tanto na sua forma negativa - "não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti" -, como na versão positiva - "faz aos outros o que gostarias que os outros te fizessem" - é horizonte de várias religiões e sabedorias que se apaga diante da "guerra santa" ou da "retaliação".

    O amor e o perdão aos inimigos torna-se uma linguagem absurda e inacreditável.

    Não há interesse em lembrar a convicção bíblica de que o ser humano foi criado à imagem de Deus, de um Deus que faz a pergunta mais importante na história da humanidade e dos humanismos: "Que fizeste do teu irmão?" O sangue dele brada aos céus. Este Deus vigia pela paz, pela ética da solidariedade, pela dignidade humana.

    3. Mas "Deus morreu". Para uns, esta declaração significou o fim da opressão religiosa e a possibilidade de uma ética humana autónoma. Para outros, representa o fim de todos os valores, o advento do "niilismo" absoluto, tal como o formulou Nietzsche num texto de 10 de Junho de 1887: "O Niilismo Europeu" (1).

    Nietzsche começou por destacar as vantagens da hipótese moral cristã: "Ela conferiu ao homem um valor absoluto, por oposição à sua pequenez, contingência no fluxo do vir-a-ser e do deixar-de-ser. (...) Ela impediu que o homem se desprezasse enquanto homem, que ele tomasse partido contra a vida, que ele desesperasse do conhecimento (...) A moral era o grande 'antídoto' contra o 'niilismo' prático e teórico."

    Tudo desabou e Nietzsche nunca conseguiu uma entusiasmante superação filosófica da crise aberta pelo que ele chamou o "niilismo europeu".

    Também não existe uma boa definição do ser humano. Ele só existe na cultura que é uma condição sem limites históricos quanto a experiências religiosas, criatividade estética, investigação científica, transformações tecnológicas, formas de organização social, exigências éticas.

    Mas parece que agora estamos perante algo muito novo. Vamo-nos aproximando, com espantosa velocidade, de uma época em que a biotecnologia poderá realizar entidades superiores que talvez não partilhem com os actuais seres humanos a base que permite falar, embora com toda a sua plasticidade, em "natureza humana".

    Talvez seja verdade que a ética se vai elaborando indutivamente como a ciência. Na luta pela dignidade humana, podemos destacar alguns segmentos do devir histórico como uma grande e progressiva argumentação ética. Milhões de intentos, de rejeições, de críticas, de ajustamentos, debates e vítimas fazem emergir modos de vida mais razoáveis na descoberta da dignidade humana (2).

    Esse optimismo ético tende a esquecer as vítimas, em nome do progresso global da humanidade.

    Os católicos e protestantes celebram em breve o Espírito do Pentecostes, dom de um judeu - Jesus - vítima da política de Israel e do Império Romano. Não é um Espírito de conquista e de imposição. Segundo os Actos dos Apóstolos, inspira um caminho de permanentes descobertas e um método democrático de gerar consensos. É nesse processo indutivo que os apóstolos descobrem virtualidades essenciais da mensagem cristã nas quais nunca tinham pensado antes: a mesma dignidade humana e divina de todas as pessoas e de todos os povos e culturas.

    .
    (1) Cf. Nuno Nabais, "Metafísica do Trágico", Relógio d'Água, 1997, p.
    229-234; (2) José António Marina, "Ditame sobre Deus", Fim do Século, 2004.

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  • Leila Santana O verdadeiro crime contra a humanidade está em acção por todo o lado. Não só nos teatros de guerra mas também na fé. Hannah Arendt foi ao fundo da questão: as sociedades contemporâneas tendem a tornar os seres humanos supérfluos como seres humanos.

    Nas suas notas de 1940, M. Heidegger - o filósofo mais estudado e comentado do séc. XX - escreveu: "Sendo o homem a mais importante das matérias-primas, pode-se supor que um dia sobre a base das investigações dos químicos contemporâneos serão construídas fábricas para a produção desta matéria-prima."

    É esta a solução preparada para a espécie humana?

    Em 1996, M. Heidegger, no decurso de uma entrevista televisiva, deixou cair uma frase enigmática: "Só um Deus nos pode ainda salvar."

    Serviu de título à entrevista publicada no jornal "Der Spiegel", dez anos mais tarde. Espantou muitos devotos do grande filósofo: então passou a vida a filosofar da forma mais rigorosa, a dialogar com os maiores filósofos, a comentar a sentença fúnebre de Nietzsche - "Deus morreu"-, a combater aquilo a que chamou "ontoteologia", para acabar mergulhado em piedosos pensamentos como os de qualquer "beato"?

    Bernard Sichère (1), filósofo e romancista, observa que esta declaração de Heidegger é um horror para nietzscheanos, espanta os ateus, irrita os anticlericais, torna nervosos os racionalistas impenitentes, enfurece os fenomenólogos, deixa indiferentes os antimísticos e os menos hostis procuram passar em silêncio este final inquietante.

    Diante de tanta unanimidade interessada em dar a entender que a frase - "Só um Deus nos pode ainda salvar" - do último Heidegger é absurda e senil, Bernard Sichère procurou mostrar que ela é, pelo contrário, a chave de todo o seu itinerário libertado pela poesia de Hölderlin, uma vitória sobre o niilismo: "O que permanece os poetas o fundam."

    A poesia surge como a preparação da "disponibilidade para a manifestação de Deus ou para a ausência de Deus em nosso declínio".

    3. Mas quem é esse Deus que nos pode ainda salvar? Deixo, por agora, em suspenso o que deve permanecer indeterminado para não ser manipulado em poucas linhas. Volto-me para outro filósofo, para Ludwig Wittgenstein, que nos avisa: "O modo como usas a palavra 'Deus' não mostra a quem te referes - mas antes aquilo a que te referes."

    Para ele, a fé é uma paixão e o cristianismo é a descrição de algo que ocorre na vida humana. E pergunta: "O que é que me faz até sentir inclinação para acreditar na Ressurreição de Cristo? É como se eu brincasse com o pensamento. Se ele não tivesse ressuscitado, então ter-se-ia decomposto no túmulo como qualquer outro homem. Está morto e decomposto. Nesse caso, é um professor como outro qualquer e já não pode ajudar, e, de novo, somos órfãos e nos encontramos sós. Temos assim de nos contentar com a sabedoria e a especulação. Estamos numa espécie de inferno onde não podemos fazer mais do que sonhar, cobertos por um telhado e separados do céu.

    "Mas, se vou ser realmente salvo, necessito de uma certeza, não de sabedoria, de sonho ou de especulação - e esta certeza é a fé. E a fé é a fé naquilo de que necessita o meu coração, a minha alma, e não a minha inteligência especulativa. Pois é a minha alma que tem de ser salva e não a minha razão abstracta. Talvez possamos dizer: só o amor pode acreditar na Ressurreição. Ou: é o amor que acredita na Ressurreição. Poderíamos dizer: o amor redentor acredita até na Ressurreição." (2)

    E só o amor pode ressuscitar em nós o sentido da vida humana. Dizer que a vida humana tem sentido é acreditar em Deus.

    ..
    (1) "Seul um Dieu peut encore nous sauver" Paris, Desclée de Brouwer, 2002
    (2) "Cultura e Valor", Ed. 70, 1996

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  • A relação entre o texto bíblico e a questão do gênero. Segundo Ravasi, deve-se chegar ao "reconhecimento de uma reciprocidade indispensável causada pela `diferença` aceita, porém em base a uma `equivalência` radical" entre os sexos.
    No artigo "Cristãos, alma e corpo", comentou-se um texto sobre a Igreja e a homossexualidade na história, onde justamente convida a nos olharmos mais claramente, de modo não patético, mas documentário. A este objetivo, me parece que não se pode negligenciar a impressionante documentação histórica fornecida por Uta Ranke-Heinemann [1] ("Eunucos pelo Reino de Deus", Editora Rosa dos Tempos, 1996) sobre as gravíssimas violências físicas e morais cometidas por séculos pelas hierarquias católicas e outras, em nome de uma suposta moral sexual “cristã”. Tal distorção “moral” parece derivar de ideias estóicas e gnósticas e de certos desvios de posição de alguns Padres da Igreja, entre os quais Girolamo [2] e sobretudo Agostinho [3]. Para se dar uma primeira ideia, basta recordar que Agostinho condenava ao inferno as crianças pequenas mortas sem batismo, com todas as trágicas consequências desta afirmação sobre as mulheres grávidas e parturientes; e que muitos processos concluídos com tortura e condenação à fogueira foram fingidos sobre supostos crimes sexuais cometidos com a cumplicidade do diabo.
    Sempre compartilhei a escolha de João Paulo II de confessar com simplicidade e humildade erros, culpas e misérias do cristianismo nos séculos passados. Naturalmente, essa autocrítica deve ser conduzida segundo uma correta historiografia que leva em consideração as diferentes coordenadas históricas, entre as quais se consumaram tais prevaricações. Com isso – devo dizer com clareza e sinceridade – não contribuem panfletos aproximativos, repletos de imprecisões e críticas arriscadas, marcadas por rara confiabilidade e rigor, como é o caso do livro de Ranke-Heinemann citado pelo nosso leitor, mas que nenhum historiador alegaria como documentação.

    Estou, porém, também convencido de que a necessária operação catártica deve ser o ponto de partida para a edificação de uma relação diferente com as realidades incompreendidas ou maltratadas pela Igreja. Emblemático nesse sentido parece-me o caso Galileu, que emerge novamente neste ano com vigor por ocasião do quarto centenário das suas pesquisas com o telescópio. O tribunal da história deve estar, sim, em exercício, mas não deve se tornar o último e definitivo apelo. Justamente por isso, partindo do tema proposto pelo nosso leitor, quero olhar para diante, partindo do presente e recolher a provocação que, sobre os erros perpetrados pelo machismo, deu origem à teologia feminista.

    Compreensível é a taxa de polêmica que ela desenvolveu, a começar já no século XVIII, quando apareceu na França, pela primeira vez, a palavra “feminismo” (em um dicionário de 1837), com implicações então extravagantes, substituindo a “his-tory”, a “história dele”, pela “her-story”, a “história dela”, e as categorias teológicas “patriarcais” pelos léxicos e modelos “matriarcais”. Nessa pesquisa, há, porém, contribuições das quais se pode inferir, seja também criticamente, sugestões interessantes. Penso no notável ensaio "Em memória dela", de Elisabeth Schüssler Fiorenza (1983), que recorre à tipologia do discipulado. Nesse processo, não raramente marcado por incandescências e intemperanças, pode-se, porém, indicar um percurso significativo que muito sintética e livremente quero agora reassumir.

    Partamos de uma célebre frase escritural: “Deus criou o homem à sua imagem... homem e mulher os criou” (Gênesis 1, 27). O paralelismo bíblico não admitia dúvidas: a imagem do Deus criador deve ser procurada no casal gerador. No entanto, a exegese católica, acolhida também por São Paulo (1 Coríntios 11, 7-9) [4], tinha marcado essa função somente ao homem, dando assim caminho ao paradigma da “subordinação” da mulher ao homem, também na idêntica ordem da graça salvífica. Foi, porém, sucessivamente recuperado o modelo da “complementaridade” no rastro da definição da mulher como “ajuda semelhante” (na realidade, em Gênesis 2, 18 [5], fala-se de uma paridade, uma ajuda que esteja “de frente”).

    Conceito este também ambíguo, como era o conceito junguiano da “androginia”, porque o termo de referência permanecia sempre o masculino a ser “completado” com as qualidades femininas.

    Assim fez estrada a forma “emancipativa”, proclamada pelo feminismo radical, segundo a qual “mulher não se nasce, se torna”, para usar a famosa fórmula de Simone de Beauvoir. Mas também esse modelo era destinado a murchar, e a teologia feminista mais recente propôs um novo perfil, o da “reciprocidade na equivalência e na diferença”, com base na afirmação da mulher do Cântico dos Cânticos: “O meu amado é meu, e eu sou sua” (2, 17; 6, 3). A doação ocorre porque se reconhece que toda criatura humana é necessária enquanto possui, sim, uma natureza idêntica, mas com modalidades próprias. Supera-se, então, a relação de subordinação ou complementaridade, como aquela de uma abstrata e absoluta paridade, e se chega ao reconhecimento de uma reciprocidade indispensável causada pela “diferença” aceita, porém em base a uma “equivalência” radical.

    Naturalmente, saltam neste ponto as aplicações de ordem eclesial e pastoral que abrem novas questões e interrogações (pensemos, para dar um exemplo, no sacerdócio feminino), que não podemos enfrentar nos limites dessa consideração geral.

    Notas:

    1. Uta Ranke-Heinemann (1927-), nascida na Alemanha, é uma das maiores teólogas do mundo, perdeu sua cátedra na Universidade de Heidelberg quando publicou o livro "Eunucos pelo Reino de Deus". Em suas quase 400 páginas, a autora faz uma pesquisa monumental sobre as regras e as virtudes da Igreja sobre a sexualidade feminina, que vai das suas raízes pré-cristãs até os dias de hoje. Atualmente, ela é cátedra de História da Religião na Universidade de Essen, sua cidade natal. Ela se tornou a primeira professora da teologia católica em 1970. Em 2001, ela deixou a Igreja Católica ao rejeitar publicamente a natureza divina da Bíblia e de Jesus.

    2. Girolamo Savonarola (1452-1498), cujo nome é por vezes traduzido como Jerônimo Savonarola ou Hieronymous Savonarola, foi um padre dominicano italiano que, por curto período, governou Florença. Savonarola criticou a imoralidade dos florentinos, enquanto pregava que a população voltasse à vida da virtude cristã. Também criticou os abusos na vida eclesiástica, da imoralidade de grande parte do clero e de muitos membros da Cúria romana, dos príncipes e dos cortesãos. O pregador dominicano também falava com violência crescente contra o Papa Alexandre VI e a Cúria. Em 12 de maio de 1497, foi excomungado. Savonarola terminou preso por ordem papal e condenado à morte. Foi enforcado no dia 25 de maio e seu corpo queimado.

    3. Aurélio Agostinho (do latim, Aurelius Augustinus), Agostinho de Hipona, São Agostinho ou Santo Agostinho (354-430) foi um bispo católico, teólogo e filósofo, considerado santo e Doutor da Igreja.

    4. O trecho diz o seguinte: “Quanto ao homem, não deve cobrir a sua cabeça, porque é imagem e esplendor de D-us; a mulher é o reflexo do homem. Com efeito, o homem não foi tirado da mulher, mas a mulher do homem; nem foi o homem criado para a mulher, mas sim a mulher para o homem”.

    5. “O Senhor D-us disse: ‘Não é bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada.’”

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  • Leila Santana "Na Cabala, a família divina inclui pai, mãe, filho e filha’
    Para compreender o cristianismo é fundamental entender o conceito de Filho de Deus, representado em Jesus, o filho encarnado de Deus. Mas esta ideia aparece unicamente no cristianismo? Um dos maiores especialistas em misticismo judaico e Cabala, o romeno-israelense Moshe Idel, realizou uma minuciosa pesquisa para rastrear o conceito Filho de Deus no misticismo judaico. O resultado é seu livro Ben: filiación y misticismo judío, editado em castelhano, este ano, pela Edições Lilmod.

    No livro, Idel diz que a idéia de filiação, na concepção mística judaica, deve ser entendida como o “êxito de alguém que através de sua retidão, de sua intelecção ou de um ritual se aproxima o máximo possível do mundo divino, representado às vezes como um filho”.

    De visita a Buenos Aires, Idel conversou com Clarín. Segue a entrevista que Moshe Idel concedeu a Carlos Subosky e que está publicada no Clarín, 19-08-2008. A tradução é do Cepat.

    Por que se interessou pelo conceito de filiação na mística judaica?

    O conceito de filiação no misticismo judaico se encontra em muitíssimos textos. Reflete uma relação muito forte entre o místico como um filho de Deus e Deus. Além disso, a filiação do modo como a viam os pensadores místicos judaicos foi uma alternativa, em resposta aos místicos cristãos.

    No cristianismo, a filiação está referida à encarnação, isto é, à presença de Deus em seu filho humano Jesus. Como aparece a filiação no misticismo judaico?

    É certo que a forma específica de filiação na cristandade, relacionada com Jesus, se realiza através da encarnação. Este termo, que significa carne e sofrimento da carne, é essencial nesta religião. No judaísmo há outras formas de filiação que só existem na mente. Nas palavras e nos textos místicos judeus não se fala de uma encarnação como no cristianismo, mas se fala de representações do poder de Deus. Os místicos judeus não requeriam um termo como encarnação e recorreram a termos não carnais para expressar suas idéias, como “morada do divino”.

    Como aparece o termo “Filho de Deus” na Cabala judaica?

    O Filho de Deus é compreendido por diferentes cabalistas de maneiras distintas. Para alguns deles, tornar-se o Filho de Deus, é tornar-se o filho de um poder cósmico denominado “Filho”. O místico, ao estar em contato com o Filho de Deus, se torna ele próprio um filho. Aí há uma tríplice relação: o Pai, o Filho e o filho do Filho. Isto se encontra também em fontes bíblicas onde alguém é responsável não apenas por seus filhos, mas também pelos seus netos.

    Esta concepção de filiação sofreu influência de outras religiões?

    Este conceito foi afetado por maneiras de pensar não próprias da tradição judaica. Por exemplo, o conceito de “intelecto cósmico” como Filho de Deus refletia influências da filosofia árabe. Alguns outros conceitos sobre o Filho refletem pontos de vista panteístas. Assim que podemos assumir que os cabalistas estavam abertos a diferentes maneiras de pensar, e as aplicaram também ao conceito de Filho de Deus.

    Você disse que a Cabala inclui conceitos femininos...

    Para o cabalista, paralelamente à sua vida familiar, estava a família divina que também incluía pai e mãe, filho e filha. Isto significa que a relação regular numa família era projetada para o alto e a mãe era considerada superior ao filho.

    Por que algumas tradições judaicas deixaram de lado o misticismo judio?

    Até o século XVIII, essas tradições místicas foram o foco da atenção da elite judaica. Quando os judeus da Europa Central assimilaram-se ao iluminismo das elites européias, apresentaram o judaísmo como harmoniosamente consoante com o que acontecia ao redor. Por isso, afastaram elementos que no Leste Europeu e no Norte da África seguiam vigentes. De algum modo, as visões mais modernas do judaísmo são o resultado de uma pequena elite judaica da Europa, ao passo que outras elites judaicas, inclusive no século XIX ou no XX não aceitaram um monoteísmo simplificador.
    http://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-arquivadas/16183-na-cabala-a-familia-divina-inclui-pai-mae-filho-e-filha
    www.ihu.unisinos.br
    O Instituto Humanitas Unisinos – IHU é um órgão transdisciplinar da Unisinos, que visa apontar novas questões e buscar respostas para os desafios de nossa época. Parte da visão do humanismo social cristão, debatendo a sociedade do futuro.


  • O cristianismo nasceu e difundiu-se como realidade marcada pela vida urbana. Pagãos, segundo a etimologia latina, eram os aldeões, aqueles a quem ainda não tinha chegado a fé cristã. Por isso, à partida, o cristianismo foi, em primeiro lugar, uma mensagem de libertação e de alegria para quem vivia nas cidades. A cidade, entretanto, mudou. Quem acredita na energia inovadora do Evangelho tem de vencer novos obstáculos para testemunhar a sua eficácia.
    Milagre Segundo Salomé e Fátima
    BENTO DOMINGUES, Ordem dos Pregadores. O Público, Lisboa, 16.05.2004

    1. J. Manuel Vilas Boas veio-me buscar para ir ver o "Milagre segundo Salomé".

    Entrei para a sala de cinema cheio de curiosidade e com razões para supor mau tempo para os lados da Cova da Iria.

    Pelo que me tinha sido dito, o filme, fruto de dois incréus declarados, roçava de forma atrevida a questão de Fátima. Inspirava-se num romance anticlerical de José Rodrigues Miguéis (1901-1980) e constituía a primeira longa-metragem de Mário Barroso, reputado director de fotografia, mas ateu. De tais raízes não seria de esperar uma azinheira acolhedora do Céu.

    Fátima é a maior peregrinação do Ocidente. O seu universo religioso atrai milhões de pessoas. Pode ser estudado sob vários ângulos, mas a forma católica da fé não depende de Fátima.

    As aparições na Cova da Iria não estão narradas em nenhum texto do Novo Testamento, não foram declaradas um dogma de fé em nenhum Concílio ecuménico e não se pergunta a ninguém se acredita ou não em Fátima para ser baptizado na fé da Igreja. Nunca os bispos ou o Papa poderão dizer: se não acreditas no que os pastorinhos disseram e nas Memórias da irmã Lúcia não podes ser católico.

    As peregrinações dos Papas a Fátima são espectacularmente públicas, mas nunca podem exceder o estatuto de devoções pessoais, nem são propostas ou exigidas aos católicos como as peregrinações a Meca são exigidas aos muçulmanos com posses.

    2. Não sou crítico de cinema e não fui ver o "Milagre segundo Salomé" por preocupações estéticas, embora por causa delas já tenha abandonado alguns filmes a meio. Deste gostei muito, embora destaque um aspecto que formularia desta maneira: com este filme, Mário Barroso superou a Fátima da "guerra fria" e do Estado Novo.

    Pode parecer um tiro num morto: o muro de Berlim caiu, o comunismo já não é uma sedução, o regime de Salazar pertence ao campo da investigação histórica. Fátima, pelo contrário, não dá sinais de ter esgotado a sua capacidade religiosa.

    O romance de José Rodrigues Miguéis ligava a denúncia de Fátima ao advento do fascismo em Portugal. O que parece, a Mário Barroso, um bocado abusivo porque o milagre é de 1917, o golpe militar é de 1926 e só a partir dos anos 30 é que o Estado Novo em Portugal começa a utilizar o milagre em seu proveito.

    Como diz numa importante entrevista a Rodrigues da Silva para o "Jornal de Letras (12-5-2004): "Eu sou ateu e anti-Fátima, mas custava-me fazer um filme pelo qual se concluísse que o milagre não existira, opondo-lhe algo como a minha verdade (ou a de Rodrigues Miguéis). Por desatenção cometi um erro: devia ter dito que o filme era livremente inspirado no romance."

    E esclarece imediatamente os princípios que animaram o seu trabalho: "Ninguém tem o direito de impedir os outros de acreditarem, nem o inverso. Desejaria que quer os que não acreditam quer os que acreditam em Fátima possam ver o filme. Não sei, aliás, se se percebe o ligeiro sorriso da santa no último plano. Quis dar com isso uma certa ironia, de modo discreto, um sorriso quase à Gioconda."

    Não se trata de uma mera declaração de intenções: é a própria voz do filme na boca de Salomé, a santa prostituta, que declara perante a negação racionalista do seu amado companheiro: "Era eu, era o meu corpo que lá estava, mas era ela (a Virgem) que eles (pastorinhos) viram."

    Ela acredita inteiramente que a Virgem a utilizou, ela que tinha sido tão mal utilizada ao longo da vida.

    De formas diferentes, tanto o estatuto da arte como o da fé consistem em ver o invisível no visível. A arte não se rende ao real utilitarista nem o copia. Transfigura-se para entrar no mistério do real. A fé não pode viver sem figurações religiosas singulares como aparições do divino, sabendo que este as excede, doutro modo degrada-se na idolatria.

    3. Fátima tem-se aberto, pouco a pouco, ao diálogo inter-religioso. Consta que já é um lugar de peregrinações muçulmanas. Os budistas - a começar pelo Dalai-Lama - e os hindus foram recebidos na Capelinha das Aparições pelos responsáveis católicos do Santuário. Para vários outros grupos, a Cova da Iria é também um lugar privilegiado da experiência do Sagrado. Sei que há católicos que não suportam esta abertura realizada pelo próprio João Paulo II em Assis.

    Mas, no meu entender, é urgente e é possível ir muito mais longe - não faltam meios ao Santuário! - para superar as tentações da religiosidade individualista e intimista. Não basta que Fátima se torne o lugar onde se figura um mundo sem guerra e onde se reza continuamente pela paz. Pode e deve ser o espaço espiritual onde se elabora e difunde uma cultura activa da paz. Esta constrói-se enfrentando as componentes materiais e económicas dos conflitos culturais, pondo a nu exigências da solidariedade e da luta contra a pobreza, elaborando e difundido para este objectivo consensos entre religiosos e ateus.

    Não temos que ficar intimidados com um filme onde uma prostituta sente que serviu para a transmissão de uma mensagem divina. Segundo Jesus Cristo, as prostitutas precedem os fariseus, de todos os tempos, no Reino de Deus.
    http://www.triplov.com/espirito/frei_bento/salome.htm
    www.triplov.com
    ‎1. No passado dia 12, J. Manuel Vilas Boas veio-me buscar para ir ver o "Milagre segundo Salomé" - com estreia marcada para o dia 13 - no intuito de gravar um debate na TSF com a participação da dr.ª Maria Barroso e de Francisco Perestrelo.


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  • http://pt.scribd.com/doc/49094118/ELA-ELE
    pt.scribd.com
    DEUS FEMININO E MASCULINO by magcal in Reviews, deus, and düş


  • http://supralapsarianismo.wordpress.com/2010/10/11/damasio-%E2%80%9Co-signo-o-tempo-e-a-consciencia%E2%80%9D-maria-a-mae-de-yaohushua-era-hermafrodita-como-o-afirmam-alguns-muculmanos/
    É o momento de considerarmos a mudança de nossas orações mais sagradas, particularmente aquelas que se referem a D-us como Adonai. Os antigos rabinos empregaram a palavra “Senhor” (Adonai, em hebraico) como um substituto respeitável para o impronunciável Tetragrammaton e recentemente alguns judeus reformistas – incluindo os editores de “The Torah: A Women’s Commentary” – preferiram não usá-lo. Com esta nova cognição do Tetragrammaton, podemos revisitar confiantemente a nossa Declaração de Fé: “Shema Yisrael, Adonai Elohenu, Adonai Echad – Escuta, Israel, o S-nhor é nosso D-us, o S-nhor é Um” (Deuteronómio 6, 4) e afirmar, pelo contrário: “Shema Yisrael, Adonai Elohenu, Adonai Echad – Escuta, Israel, Ele-Ela é o nosso D-us, Ele-Ela é Um”.

    É o momento de afirmarmos que a tradição de igualdade de género da reforma do judaísmo – que deu poder às mulheres para se tornarem rabinas, cantoras e líderes leigas da congregação – não é uma invenção moderna e, de certa forma, menos autêntica, mas sim emblemática da mais antiga concepção de D-us do judaísmo.

    E é o momento de repensarmos como escolhemos passar adiante a nossa herança às próximas gerações. Se você já tentou ensinar D-us a uma classe de estudantes judeus precoces, você provavelmente já ouviu aquele sussurro do fundo da sala: “Sim, claro”. Bem, recentemente eu aproveitei a oportunidade e ensinei a minha turma pós-bar/bat mitzvah a minha ideia do nome secreto de D-us e o seu significado. Então, discutimos sobre o que isto implicaria nas nossas relações entre nós mesmos e com o Eterno Andrógino HaShem. Quando terminamos, um dos jovens voltou-se para os outros que estavam sentados ao redor da mesa e disse as palavras pelas quais os rabinos dão a sua vida: “O judaísmo [reformado]“, ele exclamou, “é tão espetacular”.
     ·  ·  ·  · há 27 minutos
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      • Luís Magalhães Quando D-us começa a gerar o primeiro ser humano que viverá pelo ruach e mais tarde pelo sangue – Lilith – diz: “Façamos a ’Mulher’ à nossa imagem e semelhança”. O texto continua: “D-us criou a ‘Mulher’ à sua imagem; criou-a à imagem de D-us, criou a mulher e o homem” (Génesis 1, 26-27). O texto parece estar dizendo (e os rabinos do Talmud e do Midrash entendem desta forma) que Lilith foi criado por D-us como mulher e homem. Os rabinos falam abertamente disto, e até compuseram com esmero relatos especulativos sobre a separação desta criatura hermafrodita nas personagens homem e mulher que conhecemos como ADÃO (ADAM) e EVA (JAVÁ/KHAVYÁO). O que os rabinos não estavam dispostos a discutir abertamente era até onde esta criatura terrena foi criada “b’tzelem Elohim”, na imagem de género duplo de D-us. Mas se lermos o texto como um místico o leria, prestando uma atenção extremamente grande e assumindo que o texto bíblico mais esconde do que revela, podemos encontrar pistas que se referem à natureza andrógina de D-us. Consideremos, por exemplo, o que a santa Torá tem-nos a dizer: - [1] identifica Moisés como um pai que amamenta (Números 11, 12) [2] diz-nos que o Adão deu o nome de Eva à sua esposa “ki hu hay’tah eim”, “porque ele era a mãe de todos os seres vivos” (Génesis 3, 20) [3] narra que Abraão instruiu o seu servo para estar atento a uma mulher que irá dar água aos camelos porque “hu ha’ishah”, “ele será a mulher” para o meu filho (Génesis 24, 44) [4] e a lista continua… Por que a Torá repetidamente confunde os géneros das seus personagens principais? A que a Torá está aludindo? Eu acredito que estes não são erros/enganos de escrita, mas a verdadeira chave para abrir um dos mistérios mais permanentes da Torá.
        há 26 minutos ·  ·  1
      • Luís Magalhães Mas antes uma nota sobre as muitas ocorrências estranhas na Torá sobre os nomes. O nome do nosso patriarca Jacob é duas vezes modificado para Israel. Faraó não é um nome. E Moisés não é um nome. Moisés, em egípcio, significa “nascido de” – assim como no nome Tutmosis (nascido de Tut).
        Consideremos: se o nome do nosso grande líder Moisés não é realmente um nome, ele significa alguma outra coisa? De um modo interessante, se soletrarmos o nome Moisés em hebraico de trás para a frente, Moisés torna-se HaShem, que literalmente significa “O Nome”, uma das formas dos judeus se referirem a D-us.

        Então, consideremos: se o nome de Moisés soletrado de trás para a frente torna-se HaShem, refletindo a natureza divina do ser humano, o nome de D-us, soletrado de trás para a frente, não deveria refletir, da mesma forma, algo essencial sobre o género humano? De fato, sim.

        Observem o Yod-He-Vau-He [YHWH], o inefável Nome de D-us. Conhecido como o Tetragrammaton, permitiu-se que o Nome fosse usado nas saudações diárias pelo menos até o ano 586 a.C., quando o Primeiro Templo foi destruído (Mishnah Berakhot 9, 5). Neste tempo, a sua pronúncia era permitida apenas aos sacerdotes (Mishnah Sotah 7, 6), que o pronunciavam na sua benção pública ao povo. Depois da morte do Sumo Sacerdote Shimon HaTzaddik, por volta do ano 300 a.C., (Talmud Babilónico, Tractate Yoma 39b), o nome foi pronunciado apenas pelo Sumo Sacerdote no Santo dos Santos no Yom Kippur (Mishnah Sotah 7:6; Mishnah Tamid 7, 2). Os sábios passavam a pronúncia do Nome aos seus discípulos apenas uma vez (alguns dizem duas vezes) a cada sete anos (Talmud Babilónico, Tractate Kiddushin 71a). Finalmente, com a destruição do Segundo Templo em 70 d.C., o Nome nunca mais foi pronunciado.

        Mais tarde, alguns especularam que o Nome era pronunciado como “Jeová” ou possivelmente “Yahweh” ou “Yaohu”, mas os estudiosos não concordaram. Ninguém sabia com certeza como se pronunciava o inefável Nome de D-us.

        Mas e se o Yod-He-Vau-He foi por muito tempo impronunciável pela simples razão de que está escrito ao contrário?

        De trás para a frente, o Nome de D-us torna-se He-Vau-He-Yod. E estas duas sílabas, He-Vau e He-Yod, podem ser vocalizadas como os sons equivalentes dos pronomes hebraicos “hu” e “hi”, que são traduzidos como “ele” e “ela” respectivamente. Combinando-os, He-Vau e He-Yod torna-se “Ele-Ela”.

        Ele-Ela, eu acredito, é o impronunciável Nome de D-us! Este segredo esteve escondido a olhos vistos durante todos estes anos, porque afirma-se explicitamente na Torá: D-us engendrou eternamente o universo, a terra e as criaturas à própria imagem de D-us, masculino e feminino.
        há 25 minutos ·  ·  1
  • YAOHÚSHUA (Jesus) desceu ao inferno ou ao seol/hades entre a Sua morte e ressurreição? | ARTE | PREDESTINAÇÂO | RAZÂO | CÉREBRO | POLÍTICA » http://kidsshabbosschool.blogspot.pt/2011/03/yaohushua-jesus-desceu-ao-inferno-ou-ao.html
     ·  ·  ·  · há 34 minutos
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  • Os bispos da França relataram a Bento XVI que o diálogo entre os sacerdotes e a comunidade judaica, naquele país, estava prejudicado com a iminência da beatificação do fundador da Congregação. “A doutrina da Igreja, hoje, manda citar os fatos e poupar as pessoas”, diz um padre. Mas, em fevereiro de 1897, ao levantar a voz contra os capitalistas da França, o anarquismo de Pierre Proudhon e o socialismo de Karl Marx numa conferência que tratava sobre o judaísmo, o capitalismo e a usura, Dehon bateu forte nos judeus e nas relações deles com a economia. “A usura voraz, os abusos da indústria, a facção que domina todas as fontes de riqueza: estas são as grandes obras dos judeus modernos”, disse ele. Generalizou e, 108 anos depois, pagou o preço da ousadia.

    O francês, porém, não pode ser acusado de orquestrar o ódio antissemita. Sociólogo, filósofo, teólogo e advogado, ele pensava a Igreja sob a ótica do engajamento sociopolítico. E o fazia em uma época em que, para muitos católicos, justiça social era engordar a esmola aos necessitados. Na fatídica conferência, Dehon desfilou uma série de gestos de bondade e respeito em relação aos judeus, reforçando o quanto eles foram injustiçados. Não propunha que nenhum povo fosse lançado à câmara de gás. Enfrentava grupos econômicos que manipulavam o dinheiro em uma Europa que se industrializava, massacrava gente humilde e se desumanizava. E entre eles estavam os judeus. Dehon ainda permanece no estágio de venerável, assim como a madre espanhola Ágreda. Para seus milhares de fiéis, eles já alçaram a santidade.

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  • Oração de Madre Teresa de Calcutá

    Nota: que nos inspire verdadeiramente nestes tempos conturbados...


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     ·  ·  · há 3 horas
  • Élder Luís Magalhães para Leila Santana, chaverá: Graça e Paz! Eu sou protestante escoliasta. E teólogo. Recordo-lhe que a palavra Madre é sinónimo de padre, pai. Estevão quando se dirige aos clérigos de Israel diz: Atos 7

    O Discurso de Estêvão no Sinédrio

    1 Então o sumo sacerdote perguntou a Estêvão: “São verdadeiras estas acusações?”
    ...Ver mais

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  • Luiz Magalhães
    A nossa missão não é julgar o que é justo ou injusto: é apenas aj...Ver mais


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      • Luís Magalhães 
        Ivonete Silva não pretendo polemizar apenas fazer uma reflexão mais ou menos profunda dos prós e dos contras. D. Gianfranco Ravasi afirma que Fátima carrega sempre «alguma emoção» e sublinha que se desloca à Cova da Iria sempre «como pereg...Ver mais
        há cerca de uma hora ·  ·  1
  • D. Gianfranco Ravasi, especialista em Bíblia pretende acentuar a importância do santuário de Fátima enquanto «lugar da escuta da Palavra de D-us» e espaço privilegiado «para a recuperação do extraordinário, para a valorização da experiência de momentos de diversidade da rotina quotidiana».

    «Encontrar-se cada um consigo mesmo, no silêncio, permite distanciar-se de tanta superficialidade a que parece obrigar a agitação da vida contemporânea», explica.

    Gianfranco Ravasi recorda que foi peregrino de Fátima na juventude e que regressou ao santuário para a Jornada da Pastoral da Cultura, em 2008, quando teve a oportunidade de visitar a nova igreja da Santíssima Trindade.
     ·  ·  · há cerca de uma hora
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  • Fátima - Reflexão: http://www.jornaldeleiria.pt/portal/index.php?id=7599

    Fátima: 96 anos de fé e muitas dúvidas

    Ilustração: Bruno Gaspar
    ...Ver mais
    www.jornaldeleiria.pt
    Em 1916, três crianças pobres e quase analfabetas do concelho de Ourém foram protagonistas num dos mais famosos fenómenos religiosos católicos do século XX: as aparições do anjo de Portugal e de Nossa Senhora, na Cova da Iria, junto a Fátima. Mas Fátima está longe de ser consensual, até no sei…
     ·  ·  ·  · há cerca de uma hora
    • Tu e Cardoso Antonio gostam disto.
      • Luís Magalhães 
        Mário de Oliveira defende que os três videntes foram alvo de uma “montagem do clero de Ourém”. “As crianças viveram horrores e medo que os padres lhes incutiram com aquele tipo de discurso, do Inferno. Impressionaram tanto a mente e a consc...Ver mais
        há cerca de uma hora ·  ·  2
      • Luís Magalhães 
        Causa espanto ver como pessoas da mais elevada categoria aclesiástica apresentam como verdadeiros os prodígios absurdos e grotescos a ponto de se nos tornar impossível absolvê-los de insinceridade, para não usar de outro termo, atendendo, s...Ver mais
        filhosdeumdeusmenor.blogspot.com
        ‎" NENHUM HOMEM É UMA ILHA ISOLADA. CADA HOMEM É UMA PARTÍCULA DO CONTINENTE, UM...Ver mais
        há cerca de uma hora ·  ·  1 · 
  • Fátima é chamamento para amar
    Fora de polémicas, hoje, Fátima afirma-se como um centro de peregrinação, fé e esperança. “Está a afastar-se, lentamente, da crença das aparições, afirmando-se, através da comunhão e da fé, como local de crença católica”, entende Moisés Espírito Santo.
    Já o bispo de Leiria-Fátima, António Marto, explica que, muitos, só conhecem Fátima pelos aspectos mais periféricos, como as promessas, as devoções, as velas e as procissões. “O lado mais ´folclórico´. Não conhecem o centro da mensagem, que é algo de impressionante e de interpelante para o Mundo. É um chamamento para orientar a humanidade para o bem mais alto: amar.” Segundo o bispo, a mensagem pretende criar um movimento de regeneração espiritual de forma a construir a paz. “Isso está dentro do espírito do Eva...Ver mais

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      • Luís Magalhães A história e as estórias que se contam
        A regra é universal e comprovada vezes sem conta: todas as lendas e mitos têm um fundamento de verdade. As que se contam sobre Fátima não escapam a esta máxima. Embora, muitas vezes fantasiosas, contêm...Ver mais
        há cerca de uma hora ·  ·  1
      • Luís Magalhães Verdade
        A bala que atingiu João Paulo II, aquando do atentado perpetrado por Mehmet Ali Agca, a 13 de Maio de 1981, está na coroa de Nossa Senhora de Fátima

        Existem túneis por debaixo do Santuário
        Notícias sobre enorme quantidades de dinhe...Ver mais
        há cerca de uma hora ·  ·  2
  • http://youtu.be/WRYUlSUShUw
     ·  ·  ·  · há cerca de uma hora
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  • A nossa missão não é julgar o que é justo ou injusto: é apenas ajudar...
    Para quê complicar?
    As pessoas que não tem vida própria parecem falar mais alto que os outros... e é por isso que vamos ser como eles?
    NÃO!!!
    Gostamos quando nos apontam o dedo? Claro que não. Mas o contrario... já não se pode dizer o mesmo.
    ...Ver mais

    • Tu, Ivonete Silva e Solange Ayres Borges gostam disto.
      • Ivonete Silva Com certeza ...copiando...
        há cerca de uma hora ·  ·  2
      • Luís Magalhães Miguel de Unamuno confessou: "De dia para dia acredito menos na questão social, na questão política, na questão moral, e em todas as questões que as pessoas inventaram para não terem de enfrentar resolutamente a única questão real: a questão humana. Se a não enfrentarmos, tudo o que nos limitamos a fazer é produzir um tal ruído que simplesmente não a podemos ouvir."
        há cerca de uma hora ·  ·  2
  • www.youtube.com
    Mariah carey - i want to know what love is. tema da atriz Aline Moraes (luciana) em viver a vida
     ·  ·  ·  · há cerca de uma hora
    • Tu e 2 outras pessoas pessoas gostam disto.
      • Luís Magalhães Amor em tese
        Amores, em tese, são eternos. mas eternos mesmo são os amores findos.
        Amor em tese é amor que não está, que não tem gente, e a porta fica batendo e abrindo com o vento.
        Ana Claudia Abrantes
        há cerca de uma hora ·  ·  2


  • http://www.youtube.com/watch?v=1n8fB2K6YFI&feature=g-user-u


  • Mães
    Deus fez a primeira mãe...
    Só de amor ela foi feita
    Quis fazer o homem igual
    Não mais achou a receita.

    ***Lucano Reis***
     ·  ·  · há 2 horas

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Uma identificação última com a essência fundamental das igrejas ou espiritualidades não significa, de modo nenhum, que estejamos de acordo com todas e cada uma das coisas que se fazem nelas.

O teólogo K. Rahner escreve: 
"O autêntico dogma nas Igrejas constitui algo que me obriga absolutamente. Como cristão e como teólogo, com certa ansiedade de espírito e coração, devo perguntar-me - com não pouca frequência - qual é o verdadeiro sentido de uma afirmação que o magistério das Igrejas mantêm como dogma, para lhe dar o meu assentimento de modo honesto e tranquilo. 

"Ao longo da minha vida nunca senti que isso fosse impossível. Em relação a esses dogmas, dei-me conta, claramente, que só podem ser bem entendidos quando se torna patente o seu sentido na linha da abertura ao mistério de D-us, sabendo, por outro lado, que foram formulados em condicionamentos históricos determinados. Esses dogmas encontram-se inevitavelmente numa espécie de amálgama que, de facto, não pertence ao conteúdo da declaração dogmática e que pode mesmo levar a que esse conteúdo seja mal interpretado. Isto acontece também porque esses dogmas estão formulados como regulações linguísticas que, para serem fiéis à realidade a que aludem, não deveriam permanecer sempre iguais, nem com as mesmas palavras com que foram formulados. 

"As coisas são diferentes quando se trata deste ou daquele ensino mantido pelo magistério como oficial, apresentado como vinculante, mesmo que não tenha sido 'definido'. Julgo que, por exemplo, nem a argumentação básica nem a autoridade de ensino das Igrejas a que, de facto, se recorre oferecem um fundamento convincente e obrigatório para aceitar a discutida doutrina católica de Paulo VI na 'Humanas Vitae'. O mesmo se diga acerca da declaração feita pela Congregação Católica da Doutrina da Fé que pretende excluir, por princípio, a ordenação de mulheres, como algo a aplicar em todos os tempos e culturas" (cf. "Scriften" XIV, 1980).

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Robespierre Cardoso da Cunha
Simples o dominio que esta por trás dela é de um anjo caído ...HA'Satan


Francisco Sales Gonzaga
só isto e prq eles seguem anjo caido?será que o sujeito ñ esta vendo o anjo caido não? gente acorda!!!!!


Regina Da Silva Farias
ñ é nda por causa de anjo nenhum é por causa de poder só isto e riquezas ela sabe que se começa falar a vdd tera que devolver oque tomou dos inocentes a 2mil anos e tera que pga pelos crimes que cometeu nestes 20 seculos!


Regina Da Silva Farias
ela ainda é muito poderosa esta na epoca do barro mas ainda é muito forte!


Alcides Jose de Castro
Mas como posso ser conhecedor da vdd e ensinar a mentira?pode patecer ingenuo de minha parte mas quantas pessoas nas trevas.e JESUS CRISTO,O NAZARENO sempre diz que a vdd liberta.como posso cultuar imagens de gesso uma vez que D+us busca adoradores que o adorem em Espirito,pela fé.


Francisco Sales Gonzaga
A idolatria e depravação dos homens>A ira de DEUS se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detém a verdade pela justiça; romanos cap;1;vers;18porquanto o que de DEUS


Francisco Sales Gonzaga
se pode conhecer é manifesto entre eles,porque DEUS lhe manifestou.vers;19!


Magalhães Luís
Eu ainda não percebi porque razão se afirma que a Igreja Católica leva à idolatria. Como é que uma teologia apoiada em Santos e teólogos de primeira qualidade ainda leva a uma questão do século XVI?! Quando as Igrejas da Reforma que tinham essa disputa já chegou a um entendimento da postura Católica. Para chegar a uma posição consensual nas cerimónias litúrgicas ecuménicas recorre-se a ícones.


Magalhães Luís
Continua-se a pensar a partir da mentalidade sectariana evangelical, unicista, unitariana, judia-muçulmana...


Magalhães Luís
E aos crentes em Yeshua vão estudar mariologia. Passo 1: http://pt.scribd.com/doc/99504667/MARIOLOGIA



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Alcides Jose de Castro......a igreja católicas criou muitos costumes para se diferenciar entre as religião....para aderir mais adeptos.....criou costumes quem nem existe na Biblia,o de padre não poder casar,isto não existe, é apenas uma forma que igreja católicas achou de não dividir seus bens.....do vaticano não dividir seus bens com estas famílias....mais podemos ver muitos filhos bastardos jogados ao leu.....muitos jovens sendo usados pelos padres....não existe a crisma....entre muitos outros costumes ....o de idolatria....pois o Papa é o maior criador de imagens....mais pela posição social .....e politica ....pela força de poder politico.....ela consegue continuar a enganar......um pastor disse em uma de suas pregações que a África sofre até hoje as consequências das escravidão.....do Egito.....pois lá foi o lugar que Cristo foi crucificado.....e pela nação do Egito ser um povo negro.....entendeu-se que é racismo.....mais na verdade é só as consequências de pecado do passado.....Deus acabou com Sodoma e Gomorra pelo pecado do luxuria.....do imagens ....e idolatria ..e do homossexualismo que existia na época.....e este mesmo pastor disse que Deus ama os homossexuais....mais condena seus pecados.....foi criticado por isso ...e o Papa para defender a família católica disse a mesma frase.....que Deus ama os homossexuais mais condena seus pecados....ama as pessoas mais não seus erros.....e ninguém se importou....nada houve contra ele......tudo que a igreja católica aprova ....fala......por causa da politica...economia......do poder......tudo é aceito......e se de qualquer religião disser.....é condenado......a justiça do homem é cega......a justiça do homem é conveniente......só a Deus....é justa e fiel......por isso nunca vamos enteder ninguém nem o mundo pois os homens são corruptos e todo mundo tem um preço.....e cada um mostra seu valor na hora da verdade.......o mundo jás do maligno......e o que vale....entre muitos é sobreviver......enquanto deveria ser saber viver.....pois sem YHWH não somos nada......ou podemos até ser por um tempo.....mais não podemos ser o tempo todo...assim é a verdade e a mentira......tudo pode durar por um tempo mais nunca o tempo todo.....Deus tira as mascaras.....desnuda os soberbos....rebeldes...desobedientes.....arrogantes......


Magalhães Luís
A questão do Padre ser casado ou não, não tem a haver com argumentos materialistas. Que estão presentes, é claro, ninguém contesta isso. Mas o Padre casa misticamente com Jesus. Que é superior a qualquer casamento humano.


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PAZ DE ESPÍRITO, MELHOR CALMANTE!
Às vezes as tribulações da vida nos deixam abalados e perdemos a paz e o sono. Sentimo-nos acuados e encurralados por sentimentos turbulentos que assombram nossa alma. O melhor remédio para um sono reparador é a paz de espírito, fruto da confiança em Deus. o rei Davi, quando estava passando o momento mais amargo de sua vida, fugindo de seu próprio filho Absalão, que queria tirar-lhe a vida e tomar-lhe o trono, disse: "Deito e logo pego no sono, porque só tu, Senhor, me fazes repousar seguro".


Magalhães Luís
Eu sou um cristão que está casado misticamente com Jesus; não o troco por mulher alguma.


Magalhães Luís
Sou celibatário com toda a liberdade.


Magalhães Luís
Todo o sacerdote apaixonado por Jesus devia ser celibatário.


Magalhães Luís
Estou com São Paulo.


Magalhães Luís
1 Coríntios 7: 32 Pois quero que estejais livres de cuidado. Quem não é casado cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor,

33 mas quem é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar a sua mulher,

34 e está dividido. A mulher não casada e a virgem cuidam das coisas do Senhor para serem santas, tanto no corpo como no espírito; a casada, porém, cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido.

35 E digo isto para proveito vosso; não para vos enredar, mas para o que é decente, e a fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distração alguma.
João Ferreira de Almeida Atualizada (AA)


Magalhães Luís
"O homem não casado e o virgem cuidam das coisas do Senhor para serem santos, tanto no corpo como no espírito; o casado, porém, cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à esposa."


Magalhães Luís
"A mulher não casada e a virgem cuidam das coisas do Senhor para serem santas, tanto no corpo como no espírito; a casada, porém, cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido."

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Se o padre tem a ideia que casa com Jesus Magalhães Luís.....ainda é pecado maior ainda...de ignorância pois todos os padres tem suas amantes.....e o vaticano incoberta oculta tudo isso....sempre que aparece na mídia algo sobre isso de um padre ele fica um tempo fora e depois volta......lá tudo é acobertado....esse negocio de celitabo....é falso.....veja o Francisco renunciou.....ficou um tempo acobertado....e hoje já mora quietinho nos palácios do vaticano.....lá tudo funciona na mesma politica.....tudo se acoberta.....todos os estupros......toda luxuria......todo fruto da carne é acobertado e oculto pelo vaticano.....se você cre que existe mesmo celibato na igreja católica você é muito ingênuo.....


Magalhães Luís
"E digo isto para proveito vosso; não para vos enredar, mas para o que é decente, e a fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distração alguma."


Magalhães Luís
Pois eu não tenho amante alguma. Só Jesus na minha vida. E comigo tenho muitos santos.


Magalhães Luís
E não vivo na lúxuria.

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Algum crente.....já foi casado com uma mulher por caridade?


Magalhães Luís
Sim. Por caridade. Existem crentes assim. Para as tirarem da prostituição. Com autorização eclesiástica. Nada às escuras. 


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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk......quanta hipocrisia Magalhães Luís


Magalhães Luís
Agora essas mulheres estão casadas com pessoas que realmente as amam no aspecto unitivo e procriativo. Cristãos praticantes. E nessas congregações toda a gente participa nesses eventos reconstructivos da nova biografia dessas almas.

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Você está vendo que você só confirmou tudo o que eu disse Magalhães Luís.....o Vaticano aprova....tudo......e os padres enganam a si mesmos....pois a sociedade já sabe ....sem essa de caridade.


Magalhães Luís
Com certeza, mas não é da ICAR. Não menciono denominações. E foi um pedido de uma outra Igreja a outra Igreja. Que pediu ajuda. Pois não sabiam mais como ajudar. Foi algo interconfessional. Contaram-me. Gente de credibilidade.


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Você não precisa casar com uma mulher para ajudar ela Magalhães Luís.........Para de se enganar com esses da clerezia.....Fica dizendo essas heresias absurdas de caridade e outros besteirol.


Magalhães Luís
José casou com Maria, a nossa Mãe, por caridade e obediência.


Magalhães Luís
Sabia disso?! Para não ser apedrejada.


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Magalhães Luís......me desculpe...mais com a hipocrisia deslavada não dá da para falar.....e voce ainda fica argumentando se achando o bom......me poupe...desta.....todo o padre tem amante sim e é acobertado pelo Vaticano.......ele sabe que não vive o pecado pois casar e ter família não é pecado.....o pecado é a hipocrisia....sua de disser que era só caridade......


Magalhães Luís
José casou com Maria, a nossa Mãe, por caridade e obediência. Sabia disso?! Para não ser apedrejada. Sabia. Estou apenas a imitar o santo.


Magalhães Luís
E mais: "O homem não casado e o virgem cuidam das coisas do Senhor para serem santos, tanto no corpo como no espírito; o casado, porém, cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à esposa."

Magalhães Luís "A mulher não casada e a virgem cuidam das coisas do Senhor para serem santas, tanto no corpo como no espírito; a casada, porém, cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido."


Magalhães Luís
"E digo isto para proveito vosso; não para vos enredar, mas para o que é decente, e a fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distração alguma."


Magalhães Luís
Destaco: "A fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distração alguma."


Magalhães Luís
Sem distracção alguma.


Magalhães Luís
Sem distracção alguma.


Magalhães Luís
Sem distracção alguma.


Magalhães Luís
Destaco: "A fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distracção alguma."

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Magalhães Luís.....ou voce é muito safado.....ou é ignorante.....Jose amava a Maria....já estava para se casar com ela......e por ser um homem temente a Deus....e por um anjo ter falado com ele....e por ele ver que ali se fazia a gloria de Deus.....se fazia cumprir as promessas.....e depois eles tiveram muitos outros filhos.....ele respeitou Maria no tempo que Deus deu a ele....mais a mulher que voce casou não precisava de sua caridade desta forma......me engana que eu gosto.....isso tem outro nome......que vergonha usar as Palavras Bíblicas para justificar esta heresia blasfêmia...hipocrisia....



Magalhães Luís
José amava Maria?! E por um Anjo ter falado com ele?! Isso é em Mateus 1:20. Em "19José, com quem Maria ia casar, era um homem que sempre fazia o que era direito. Ele não queria difamar Maria e por isso resolveu desmanchar o contrato de casamento sem ninguém saber."


Magalhães Luís
Veja: "José, com quem Maria ia casar, era um homem que sempre fazia o que era direito. Ele não queria difamar Maria e por isso resolveu desmanchar o contrato de casamento sem ninguém saber.""


Magalhães Luís
Não fala de amor. Fala de fazer tudo direito.


Magalhães Luís
E mais » Escreve São Paulo: "E digo isto para proveito vosso; não para vos enredar, mas para o que é decente, e a fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distracção alguma."


Magalhães Luís
 E centre-se no que diz São Paulo: "E digo isto para proveito vosso; não para vos enredar, mas para o que é decente, e a fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distração alguma."

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Magalhães Luís.....as pessoas usam versículos da Biblia...e querem usar em sua vida achando que estão fazendo as mesmas coisas igual da Palavra....se voce se casou com alguém seu celibato se foi no casamento.....hoje voce pode ser uma pessoa resguardada......mais não no celeibato...na pureza.....


Magalhães Luís
O celibato, no meu caso é retomado quando eu quiser. Eu quando fiz o voto de celibato não era perpétuo. Pois era um religioso calvinista, não era um religioso católico. Tinha alguns privilégios especiais. Eu queria crescer no conhecimento do Senhor. Sem distracções.


Magalhães Luís
E durante anos não me distraí do Senhor.


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Eu já fui da Igreja Católica e tenho muitos da família na igreja católica e sei como funciona estas coisas lá....


Magalhães Luís
Se sei algo hoje devo-o a esse tempo. "O homem não casado e o virgem cuidam das coisas do Senhor para serem santos, tanto no corpo como no espírito; o casado, porém, cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à esposa."


Magalhães Luís
Eu fui monge a tempo inteiro e sei como funcionam estas coisas lá...


Magalhães Luís
Não ouvi dizer.


Magalhães Luís.....quando voce perde a virgindade.....perdeu amigo....quando perdemos algo....esta perdido principalmente num caso como esse......a pureza.....é assim ou se é ou se não é.....deixa de hipocrisia.....voce já de certeza se deitou ou coabitou com alguém e quer me dizer qaue é puro sexualmente.....me poupe......


Magalhães Luís
"E digo isto para proveito vosso; não para vos enredar, mas para o que é decente, e a fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distração alguma."


Magalhães Luís
Celibato não é virgindade.


Magalhães Luís
Celibato não tem a ver com ser puro sexualmente. Isso é ser monge budista.


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HIPOCRISIA....Magalhães Luís..........voce não vive de celibato assim como nenhum padre vive isso é só enganação.....enganam vocês mesmos e tentam enganar os outros.........besteirol.........o celibato é um costume só no papel.....de igreja católica.....mais na pratica não funciona.....de forma nenhuma........HIPOCRESIA>>>>>>>>>>
No dicionário Magalhes esta escrito assim: Celibato estado de uma pessoa que se manteve solteira...celeibatario que ou aquele que nunca se casou.......portanto.......para de HIPOCRESIA.....

Magalhães Luís
Os três conselhos evangélicos (de «virgindade-pobreza-obediência») constituem teologicamente um unicum. Os três conselhos não são separáveis: na sua unidade eles evocam a fé na Santíssima Trindade (escolhe-se ser pobre perante o Pai rico de todos os dons; obedientes como o Filho; virgens pelo amor unificador e fecundo do Espírito Santo), eles unem intimamente o cristão ao mistério do Filho encarnado que viveu pobre, casto e obediente; exprimem com radicalidade o dinamismo das três virtudes teologais; conduzem ao redescobrir da estrutura originária do ser humano e an­tecipam o mundo novo. Não se pode «professar» a virgindade, sem professar também a pobreza e a obe­diência.


Magalhães Luís
Mas dentro da Igreja Católica um padre pode casar-se. Basta ser padre católico da Igreja Católica de rito oriental.


Magalhães Luís
Só o padre de rito latino é que não pode casar.


Magalhães Luís
No rito ocidental se você quiser casar pode casar-se na Comunhão Anglicana e depois pedir para ser integrado na Igreja Católica.


Magalhães Luís
Por isso qualquer padre pode casar-se. Só tem é que escolher.


Magalhães Luís
Repito. Os três conselhos evangélicos (de «virgindade-pobreza-obediência») constituem teologicamente um unicum. Os três conselhos não são separáveis: na sua unidade eles evocam a fé na Santíssima Trindade (escolhe-se ser pobre perante o Pai rico de todos os dons; obedientes como o Filho; virgens pelo amor unificador e fecundo do Espírito Santo), eles unem intimamente o cristão ao mistério do Filho encarnado que viveu pobre, casto e obediente; exprimem com radicalidade o dinamismo das três virtudes teologais; conduzem ao redescobrir da estrutura originária do ser humano e an­tecipam o mundo novo. Não se pode «professar» a virgindade, sem professar também a pobreza e a obe­diência.

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Magalhães Luís
Se não quiser invocar a santíssima Trindade na sua vida sacerdotal, tem o rito oriental e a Comunhão Anglicana.

Magalhães Luís........HIPOCRESIA ...e EGOCENTRISMO.......essa é sua religião esse é seu deus.......chega......sem definição..........................................................................................................................e o pior de tudo fica tentando se argumentar...............................................................seja seu sim. sim............seu não não o que vier além disso é maligno....................cada vez se compromete mais...quanto mais fala.....mais azeda tudo....


Magalhães Luís
Não quer entender é consigo. Mas pergunte a um padre se no rito oriental não se pode casar.


Magalhães Luís
Passar bem.

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Tem muita sujeira em muitas lugares Magalhães Luís.......não em tudo mais em muita coisa em muita religião.....e escondem tudo debaixo do tapete.....conhecedores da Palavra ........é cheio de hipocrisia......enganação......só Deus para por terra toda sujeira......enganação.


Magalhães Luís
Que a afectividade e a sexualidade não são uma fatalidade, imposta pelas leis da natureza e da sociedade, mas são o campo de uma escolha livre, é o próprio Jesus quem o proclama, antes de mais sendo Ele próprio celibatário e proclamando que há aqueles que escolhem a via da continência por amor do Reino dos Céus (cf. Mt 19, 12). Ao proclamar a possibilidade desta escolha livre, o Senhor restitui ao casamento a sua dignidade de escolha livre. Sobretudo a mulher, que tinha a sua dignidade restringida à procriação, sente-se liberta e reconhecida na sua dignidade como pessoa. Não é por acaso que, na Igreja nascente, são as mulheres que escolhem a virgindade como caminho para seguir a Cristo, que suscitam o ideal da virgindade como caminho cristão de amor.


Magalhães Luís
Eu hoje retomo esse caminho. Por isso fico mais livre para estudar e poder depois partilhar.


Magalhães Luís
O celibato não é uma renúncia ao amor; é a escolha de um amor novo e este converge com o amor do Bom Pastor. A própria complementaridade homem-mulher encontra expressão de profundidade e de intimidade mística, onde o melhor de cada um exprime a comunhão dos santos. São Bento e Santa Escolástica, São Francisco e Santa Clara não são os únicos exemplos.

Magalhães Luís.......voce vive na carne......do seu próprio egocentrismo........faz um churrasco da própria carne e não consegue nem sentir dor.......nem ver nada......vive num arco íris......


Magalhães Luís
Eu escolhi este amor novo. Imitador de São Paulo. E das suas palavras: "Sem distracção".


Magalhães Luís
Você parece que quer me incentivar negativamente.


Magalhães Luís
Em vez de me ajudar. Eis um poema que descreve o que queremos ser. O que a nossa alma quer ser. »»»»»»»»»

Seja a alma humana leve, branca e pura como a neve, 
A fim de que a sua lisura seja tudo menos breve. 
Essa pureza química na verdade sã consiste; 
A mentira, triste mímica, lá não cabe, lá não existe. 
E assim, no refrigério dessa alva simplicidade, 
Encontra-se viva e salva a irmã humanidade!...

Miguel Neves