Aramaico »» Matay 1, 16 Yacub gerou Yossef, o pai* de Maryam, de quem nasceu Yeshua, que é chamado Messias**.
* O texto aqui não diz claramente que este Yossef seja o marido de Maryam. A palavra gav'ra pode ser traduzida como “homem”, “parente” ou "guardião". Notei também que a palavra utilizada para "marido" neste mesmo capítulo, mais adiante, é ba'ala que significa "senhor" ou "esposo"; ** Mshihha. Pronúncia: “M-chirra”.
["O que é a Peshitta?"
A Peshitta é a colecção dos livros sagrados conhecidos como "Novo/Segundo Testamento" em aramaico, a língua de Yeshua, dos apóstolos, e dos demais da seita conhecida como o "Caminho" que era pertencente aos crentes em Yeshua primitivos que habitavam a Palestina do século I, da Era Comum (AD).
O aramaico foi o idioma predominante no Oriente Médio entre os seguidores de Yeshua, pelo menos até o século X, até ser suplantado pelas constantes e cada vez mais frequentes invasões muçulmanas, e pela crescente influência da Igreja Católica Romana na região, através das Cruzadas que tinham a finalidade de deter o avanço do Islã sobre a Terra Santa. Assim, com o tempo, o aramaico foi perdendo a sua importância e número de falantes até que nos dias de hoje muitos veem-no como “uma língua morta”, utilizada apenas na liturgia de algumas igrejas cristãs. As igrejas cristãs que utilizam a Peshitta em aramaico (ou siríaco, dialeto derivado do aramaico) são: a Igreja Apostólica do Oriente (hoje constituída pela Igreja Assíria do Oriente, pela Antiga Igreja do Oriente e pela Igreja Sírio-Caldeia do Oriente na Índia), Igreja Católica Caldeia, a Igreja Ortodoxa Siríaca, a Igreja Síria Católica, a Igreja Maronita, e as igrejas cristãs da Índia: a Igreja Síria Ortodoxa Malankara, a Igreja Mar Thoma, a Igreja Siro-Malabar e a Igreja Católica Siro-Malankara.]
["O que é a Peshitta?"
A Peshitta é a colecção dos livros sagrados conhecidos como "Novo/Segundo Testamento" em aramaico, a língua de Yeshua, dos apóstolos, e dos demais da seita conhecida como o "Caminho" que era pertencente aos crentes em Yeshua primitivos que habitavam a Palestina do século I, da Era Comum (AD).
O aramaico foi o idioma predominante no Oriente Médio entre os seguidores de Yeshua, pelo menos até o século X, até ser suplantado pelas constantes e cada vez mais frequentes invasões muçulmanas, e pela crescente influência da Igreja Católica Romana na região, através das Cruzadas que tinham a finalidade de deter o avanço do Islã sobre a Terra Santa. Assim, com o tempo, o aramaico foi perdendo a sua importância e número de falantes até que nos dias de hoje muitos veem-no como “uma língua morta”, utilizada apenas na liturgia de algumas igrejas cristãs. As igrejas cristãs que utilizam a Peshitta em aramaico (ou siríaco, dialeto derivado do aramaico) são: a Igreja Apostólica do Oriente (hoje constituída pela Igreja Assíria do Oriente, pela Antiga Igreja do Oriente e pela Igreja Sírio-Caldeia do Oriente na Índia), Igreja Católica Caldeia, a Igreja Ortodoxa Siríaca, a Igreja Síria Católica, a Igreja Maronita, e as igrejas cristãs da Índia: a Igreja Síria Ortodoxa Malankara, a Igreja Mar Thoma, a Igreja Siro-Malabar e a Igreja Católica Siro-Malankara.]
Mais aqui:
conservapedia.com/Conservative_Bible_Project
Magalhães Luís
Aramaico »» Matay 1, 16 Yacub gerou Yossef, o pai* de Maryam, de quem nasceu Yeshua, que é chamado Messias**.
* O texto aqui não diz claramente que este Yossef seja o marido de Maryam. A palavra gav'ra pode ser traduzida como “homem”, “parente” ou "guardião". Notei também que a palavra utilizada para "marido" neste mesmo capítulo, mais adiante, é ba'ala que significa "senhor" ou "esposo"; ** Mshihha. Pronúncia: “M-chirra”.
Aramaico »» Matay 1, 16 Yacub gerou Yossef, o pai* de Maryam, de quem nasceu Yeshua, que é chamado Messias**.
* O texto aqui não diz claramente que este Yossef seja o marido de Maryam. A palavra gav'ra pode ser traduzida como “homem”, “parente” ou "guardião". Notei também que a palavra utilizada para "marido" neste mesmo capítulo, mais adiante, é ba'ala que significa "senhor" ou "esposo"; ** Mshihha. Pronúncia: “M-chirra”.
Magalhães Luís
O [http:// pt.forvo.com/ word/rabbuni/] Rabbuni era provavelmente chamado de Yeshu’a na sua época; as variações que temos hoje são Yisho’ (“Isho”) em assírio, Yishu’a (“Íshua”) em caldeu e Yeshu’ ou Yeshua em siríaco e em hebraico. Extra: http:// www.kabalarians. com/Male/ Rabbuni.htm
O [http://
Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov
Gênesis 36:31 Estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que houvesse (existisse/ reinasse) algum rei sobre os filhos de Yisrael. (Este versículo fala da existência dos reis de Yisrael, quando Yaacov ainda estava vivo). Pergunta: O sopher/escriba que fez a cópia deste livro, viveu depois dos reis de Yisrael (pós Bavel)? Os sophrim/ escrivãs costumavam opinar/ colocar palavras pessoais nas cópias das sagradas escrituras? Ou vcs acreditam que estas palavras é uma profecia sobre a existências dos reis de Yisrael? Profecia falando sobre a existência de reis descendentes de Avraham. Gênesis 17:6 E ti farei frutificar grandissimamente, e de ti farei nações, e reis sairão de ti. http:// dss.collections. imj.org.il/ isaiah#44:28
Gênesis 36:31 Estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que houvesse (existisse/
Magalhães Luís
http:// www.scielo.br/ scielo.php?pid=S 0034-7701199700 0100005&script= sci_arttext
Jardim do Éden revisitado
Roque de Barros Laraia
http://
Jardim do Éden revisitado
Roque de Barros Laraia
Profeta Dias
O NOME DO CRIADOR YHWH > YÂHUH > YARRÚ
http:// www.youtube.com/ watch?feature=pl ayer_embedded&v =lrQsWWxV548
O NOME DO CRIADOR YHWH > YÂHUH > YARRÚ
http://
Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov
como se pronunciava o nome elohim/deus no hebraico bíblico/ clássico? será que alguém aqui sabe? página do livro de isaías 45:21.
http:// dss.collections. imj.org.il/ isaiah#45:21
como se pronunciava o nome elohim/deus no hebraico bíblico/
http://
Magalhães Luís
Para Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov: Alguns críticos, e entre eles está o famoso Rudolf Bultmann afirma que a Bíblia foi escrita em linguagem mitológica, e que tudo não passa de mitos, e que é preciso a iluminação do Espírito Santo para poder desmitizar a palavra para se ter a real compreensão do amor de D-us contido nela. Não acreditam em nada de forma literal.
Para Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov: Alguns críticos, e entre eles está o famoso Rudolf Bultmann afirma que a Bíblia foi escrita em linguagem mitológica, e que tudo não passa de mitos, e que é preciso a iluminação do Espírito Santo para poder desmitizar a palavra para se ter a real compreensão do amor de D-us contido nela. Não acreditam em nada de forma literal.
Magalhães Luís
Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov » Yaoshúa-YÁOHU 45
1Esta é a mensagem de YÁOHU ULHÍM para Kerósh, o ungido de YÁOHU ULHÍM, que ele escolheu para que conquiste muitas terras. YÁOHU ULHÍM deu força ao seu braço, e esmagará o poder de reis poderosos. YÁOHU ULHÍM abrir-lhe-á as portas de Babilónia, as quais nunca mais se lhe fecharão na frente. 2Irei diante de ti, Kerósh, nivelarei os montes no teu caminho, arrombarei as portas trancadas com barras de ferro. 3Dar-te-ei riquezas escondidas em lugares sem luz, tesouros secretos, e saberás que sou eu quem faz isso, eu, YÁOHU ULHÍM, o Criador Eterno de Yaoshorúl, aquele que te chama pelo teu Shúam (Nome). 4E afinal, por que razão te nomeei para esse trabalho? Por causa de YÁOHU-caf, meu servo, Yaoshorúl, o meu eleito. Chamei-te pelo teu Shúam (Nome), ainda mesmo antes de me conheceres. 5Eu sou YÁOHU ULHÍM; não há outro Criador Eterno. Dar-te-ei força e encaminhar-te-e i para a vitória ainda mesmo que não me conheças. 6Todo o mundo, de oriente ao ocidente, verificará que não há outro Criador Eterno. Eu sou YÁOHU ULHÍM, e não há outro Criador Eterno para além de mim. Só Eu sou YÁOHU ULHÍM. 7Faço a luz e faço as trevas. Sou eu quem tem domínio sobre os bons como sobre os maus tempos. Eu, YÁOHU ULHÍM, sou quem faz estas coisas. 8Que os shua-ólmayao derramem a justiça. Abra-se a terra e que a salvação e a justiça se espalhem, pois que fui eu, YÁOHU ULHÍM, quem as criou. 9Oy do homem que luta contra o seu Criador! Será que o vaso de barro se põe a argumentar contra o oleiro que o fabricou? Já alguma vez se viu o barro a disputar com aquele entre cujas mãos está a ser moldado, e dizer: “Eh! Pára aí! Isso não é assim que se faz!” 10E se a bilha se pusesse a exclamar desta maneira: “Mas que desajeitado que és!” Infeliz da criança que dissesse para os pais: “Porque é que me geraram?” 11 YÁOHU ULHÍM, o santo de Yaoshorúl, o criador de Yaoshorúl, diz: Que direito têm vocês de contestar aquilo que faço? Quem são vocês para me dar ordens ou indicações quanto ao trabalho das minhas mãos? 12Fiz a terra e criei o homem para viver nela. Com as minhas próprias mãos criei o firmamento e comando todo o universo das ‘cocavím’ (est-elas). 13Sou pois o mesmo que suscitei Kerósh para dar cumprimento aos meus justos propósitos; por isso guiá-lo-ei em todos os seus caminhos. Restaurará a minha cidade e libertará o meu povo cativo. E não o fará na esperança duma recompensa! 14Diz YÁOHU ULHÍM: Os egípcios, os etíopes, e os habitantes de Sheba ser-te-ão sujeitos. Virão ter contigo, com as suas riquezas, com tudo o que produzem, e serão teus. Seguir-te-ão como prisioneiros em cadeias, dobrarão os seus joelhos perante ti e dirão: “O único YÁOHU ULHÍM que existe é o teu!” 15Na verdade, ó YÁOHU ULHÍM de Yaoshorúl, ó Míhushuayao, tens formas misteriosas de agir. 16Todos os que adoram ídolos ficarão decepcionados. 17Mas Yaoshorúl será salvo por YÁOHU ULHÍM com uma salvação eterna; nunca serão desiludidos pelo seu YÁOHU ULHÍM, por toda a eternidade. 18Porque YÁOHU ULHÍM criou os shua-ólmayao e a terra; pôs tudo no seu lugar. Fez a terra para que fosse habitada, e não para que ficasse vazia ou no caos. Eu sou YÁOHU ULHÍM, diz ele, e não há outro como eu! 19Não foram coisas obscuras que balbuciei num canto escuro. Nunca mandei Yaoshorúl inquirir de mim aquilo que nunca planeei dar-lhe! Não, porque eu, YÁOHU ULHÍM, só anuncio a verdade e o que é recto. 20Reúnam-se e venham juntas, vocês as nações que escaparam a Kerósh. Que loucura essa, a de fazer procissões com ídolos esculpidos, e dirigir rezas a falsos criadores o estatuas que não podem salvar! 21Cheguem-se então, discutam entre si se vale a pena adorar um ídolo! Quem, senão só YÁOHU ULHÍM, pôde dar a garantia de que tudo isto viria a acontecer? Alguma vez algum ídolo o estatua vos prometeu algum acontecimento futuro? É porque não há outro Criador Eterno além de mim, um YÁOHU ULHÍM justo, um Míhushuayao (Salvador); não há um só sequer!
Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov » Yaoshúa-YÁOHU 45
1Esta é a mensagem de YÁOHU ULHÍM para Kerósh, o ungido de YÁOHU ULHÍM, que ele escolheu para que conquiste muitas terras. YÁOHU ULHÍM deu força ao seu braço, e esmagará o poder de reis poderosos. YÁOHU ULHÍM abrir-lhe-á as portas de Babilónia, as quais nunca mais se lhe fecharão na frente. 2Irei diante de ti, Kerósh, nivelarei os montes no teu caminho, arrombarei as portas trancadas com barras de ferro. 3Dar-te-ei riquezas escondidas em lugares sem luz, tesouros secretos, e saberás que sou eu quem faz isso, eu, YÁOHU ULHÍM, o Criador Eterno de Yaoshorúl, aquele que te chama pelo teu Shúam (Nome). 4E afinal, por que razão te nomeei para esse trabalho? Por causa de YÁOHU-caf, meu servo, Yaoshorúl, o meu eleito. Chamei-te pelo teu Shúam (Nome), ainda mesmo antes de me conheceres. 5Eu sou YÁOHU ULHÍM; não há outro Criador Eterno. Dar-te-ei força e encaminhar-te-e
Profeta Dias
O NOME DO CRIADOR YHWH > YÂHUH > YARRÚ
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Magalhães Luís
Yaoshúa-YÁOHU 45:21 »» 21Cheguem-se então, discutam entre si se vale a pena adorar um ídolo! Quem, senão só YÁOHU ULHÍM, pôde dar a garantia de que tudo isto viria a acontecer? Alguma vez algum ídolo o estatua vos prometeu algum acontecimento futuro? É porque não há outro Criador Eterno além de mim, um YÁOHU ULHÍM justo, um Míhushuayao (Salvador); não há um só sequer!
Yaoshúa-YÁOHU 45:21 »» 21Cheguem-se então, discutam entre si se vale a pena adorar um ídolo! Quem, senão só YÁOHU ULHÍM, pôde dar a garantia de que tudo isto viria a acontecer? Alguma vez algum ídolo o estatua vos prometeu algum acontecimento futuro? É porque não há outro Criador Eterno além de mim, um YÁOHU ULHÍM justo, um Míhushuayao (Salvador); não há um só sequer!
Profeta Dias
O Filho do Eterno é o único salvador e mediador entre DUS e o homem
O Filho do Eterno é o único salvador e mediador entre DUS e o homem
Magalhães Luís
O objetivo da critica textual é apurar ou reunir os documentos a disposição, para saber qual é a verdadeira redação do texto bíblico. A critica textual é como se fosse um julgamento da própria bíblia, o qual é dividido em 2 tipos: a alta critica e a baixa critica.
A alta critica ou critica histórica: este tipo de julgamento dos especialistas diz respeito à data do texto, o seu estilo literário, a sua estrutura, a sua historicidade e a sua autoria. Costumam dizer que os fatos antes do livro de Josué são lendas, por não poderem ter sido possível provar a data de escritura dos livros. [Estes são alguns dos] resultados dos estudos da alta crítica, feitos pelos herdeiros da teologia dos fins do século XVIII [...].
A baixa critica ou critica textual: Quando o julgamento dos estudiosos se aplica à confiabilidade do texto bíblico, ela é classificada como baixa crítica ou crítica textual. A baixa crítica aplica-se à forma ou ao texto da Bíblia, numa tentativa de restaurar o texto original. Não deve ser confundida com a alta crítica, visto que a baixa crítica, ou crítica textual, estuda a forma das palavras de um documento, e não seu valor documental. Muitos exemplos de baixa crítica podem ser encontrados na história da transmissão do texto bíblico. Alguns desses exemplos foram produzidos por leais defensores do cristianismo ortodoxo, mas outros provieram de seus mais veementes opositores. Os estudiosos que se interessam por obter o original de um texto, mediante a aplicação de certos critérios ou padrões de qualidade, são críticos textuais. Em geral, o trabalho desses homens é construtivo, e sua atitude básica, positiva.
O objetivo da critica textual é apurar ou reunir os documentos a disposição, para saber qual é a verdadeira redação do texto bíblico. A critica textual é como se fosse um julgamento da própria bíblia, o qual é dividido em 2 tipos: a alta critica e a baixa critica.
A alta critica ou critica histórica: este tipo de julgamento dos especialistas diz respeito à data do texto, o seu estilo literário, a sua estrutura, a sua historicidade e a sua autoria. Costumam dizer que os fatos antes do livro de Josué são lendas, por não poderem ter sido possível provar a data de escritura dos livros. [Estes são alguns dos] resultados dos estudos da alta crítica, feitos pelos herdeiros da teologia dos fins do século XVIII [...].
A baixa critica ou critica textual: Quando o julgamento dos estudiosos se aplica à confiabilidade do texto bíblico, ela é classificada como baixa crítica ou crítica textual. A baixa crítica aplica-se à forma ou ao texto da Bíblia, numa tentativa de restaurar o texto original. Não deve ser confundida com a alta crítica, visto que a baixa crítica, ou crítica textual, estuda a forma das palavras de um documento, e não seu valor documental. Muitos exemplos de baixa crítica podem ser encontrados na história da transmissão do texto bíblico. Alguns desses exemplos foram produzidos por leais defensores do cristianismo ortodoxo, mas outros provieram de seus mais veementes opositores. Os estudiosos que se interessam por obter o original de um texto, mediante a aplicação de certos critérios ou padrões de qualidade, são críticos textuais. Em geral, o trabalho desses homens é construtivo, e sua atitude básica, positiva.
Profeta Dias
I Timóteo 2:5
5 - Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.
I Timóteo 2:5
5 - Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.
Magalhães Luís
A história do texto da Bíblia na igreja pode ser dividida em vários períodos básicos, de modo especial com referência ao Novo Testamento: 1) o período de reduplicação (até 325), 2) o período de padronização do texto (325-1500), 3) o período de cristalização (1500-1648) e 4) o período de crítica e de revisão (1648 até o presente). Neste período de crítica e de revisão, tem havido uma luta entre os proponentes do "texto recebido" e os que advogam o "texto criticado". Nesse debate o texto criticado tem ocupado a posição de predominância. Ainda que não haja muitos estudiosos hoje que defendam seriamente a superioridade do texto recebido, deve-se observar que não existem diferenças substanciais entre o texto recebido e o texto criticado.
O período de reduplicação (até 325)
A partir do século III a.C, os estudiosos de Alexandria tentaram restaurar os textos dos poetas e proseadores gregos. Foi nesse centro cultural que a versão do Antigo Testamento chamada Septuaginta (LXX) veio à luz, entre cerca de 280 e 150 a.C.
As cópias dos autógrafos (até 150). Durante a segunda metade do século I, os livros do Novo Testamento eram escritos sob a direção do Espírito Santo, sendo, portanto, inerrantes. Não há dúvida, porém, de que
as cópias desses autógrafos, feitas em papiro, vieram a perder-se com o tempo. Mas antes de perecer focam providencialmen te recopiadas, e circularam pelas igrejas.
As cópias das cópias (150-325). Quando o período apostólico estava chegando ao fim, as perseguições contra a igreja foram-se tornando cada vez mais generalizadas. Perseguições esporádicas culminaram em duas perseguições imperiais sob o comando dos imperadores Décio e Diocleciano. Os cristãos, além de terem de enfrentar intensa perseguição, sofrendo até mesmo a morte, freqüentemente viam suas Escrituras Sagradas confiscadas e destruídas. Em decorrência dessa destruição, havia o perigo de as Escrituras se perderem, ficando a igreja sem seu Livro Sagrado. Por isso, os cristãos costumavam fazer cópias de quaisquer manuscritos que possuíssem, com a maior rapidez possível.
O período de padronização (325-1500)
Depois de a igreja ter-se libertado da ameaça de perseguição, logo após a promulgação do Edito de Milão (313), sua influência se fez sentir no processo de cópia dos manuscritos da Bíblia.
Ao longo desse período, as revisões críticas dos textos eram relativamente raras, exceto pelos esforços de estudiosos como Jerônimo (c. 340-420) e Alcuíno de Iorque (735-804). Todavia, o período especial entre
500 e 1000 testemunhou a obra massorética no texto do Antigo Testamento, de que resultou o Texto massorético. Quando o imperador Constantino escreveu a Eusébio de Cesaréia, dando-lhe instruções para que providenciasse 50 exemplares das Escrituras Cristãs, iniciou-se um novo tempo na história do Novo Testamento. Foi o período da padronização do texto, quando o Novo Testamento começou a ser copiado com todo o cuidado e fidelidade, a partir dos manuscritos existentes.
A história do texto da Bíblia na igreja pode ser dividida em vários períodos básicos, de modo especial com referência ao Novo Testamento: 1) o período de reduplicação (até 325), 2) o período de padronização do texto (325-1500), 3) o período de cristalização (1500-1648) e 4) o período de crítica e de revisão (1648 até o presente). Neste período de crítica e de revisão, tem havido uma luta entre os proponentes do "texto recebido" e os que advogam o "texto criticado". Nesse debate o texto criticado tem ocupado a posição de predominância. Ainda que não haja muitos estudiosos hoje que defendam seriamente a superioridade do texto recebido, deve-se observar que não existem diferenças substanciais entre o texto recebido e o texto criticado.
O período de reduplicação (até 325)
A partir do século III a.C, os estudiosos de Alexandria tentaram restaurar os textos dos poetas e proseadores gregos. Foi nesse centro cultural que a versão do Antigo Testamento chamada Septuaginta (LXX) veio à luz, entre cerca de 280 e 150 a.C.
As cópias dos autógrafos (até 150). Durante a segunda metade do século I, os livros do Novo Testamento eram escritos sob a direção do Espírito Santo, sendo, portanto, inerrantes. Não há dúvida, porém, de que
as cópias desses autógrafos, feitas em papiro, vieram a perder-se com o tempo. Mas antes de perecer focam providencialmen
As cópias das cópias (150-325). Quando o período apostólico estava chegando ao fim, as perseguições contra a igreja foram-se tornando cada vez mais generalizadas. Perseguições esporádicas culminaram em duas perseguições imperiais sob o comando dos imperadores Décio e Diocleciano. Os cristãos, além de terem de enfrentar intensa perseguição, sofrendo até mesmo a morte, freqüentemente viam suas Escrituras Sagradas confiscadas e destruídas. Em decorrência dessa destruição, havia o perigo de as Escrituras se perderem, ficando a igreja sem seu Livro Sagrado. Por isso, os cristãos costumavam fazer cópias de quaisquer manuscritos que possuíssem, com a maior rapidez possível.
O período de padronização (325-1500)
Depois de a igreja ter-se libertado da ameaça de perseguição, logo após a promulgação do Edito de Milão (313), sua influência se fez sentir no processo de cópia dos manuscritos da Bíblia.
Ao longo desse período, as revisões críticas dos textos eram relativamente raras, exceto pelos esforços de estudiosos como Jerônimo (c. 340-420) e Alcuíno de Iorque (735-804). Todavia, o período especial entre
500 e 1000 testemunhou a obra massorética no texto do Antigo Testamento, de que resultou o Texto massorético. Quando o imperador Constantino escreveu a Eusébio de Cesaréia, dando-lhe instruções para que providenciasse 50 exemplares das Escrituras Cristãs, iniciou-se um novo tempo na história do Novo Testamento. Foi o período da padronização do texto, quando o Novo Testamento começou a ser copiado com todo o cuidado e fidelidade, a partir dos manuscritos existentes.
Magalhães Luís
O período de cristalização (1500-1648)
No período da Reforma, o texto bíblico entrou no período de cristalização, assumindo a forma impressa em lugar da manuscrita. Envidaram-se esforços no sentido de se publicarem textos impressos da Bíblia com a maior precisão possível. Com freqüência esses textos eram
publicados em vários línguas simultaneamente .
Principais publicadores
O cardeal Francisco Ximenes de Cisneros (1437-1517), da Espanha, planejou a primeira edição impressa do Novo Testamento grego, que haveria de sair do prelo em 1502.
Desidério Erasmo (c. 1466-1536), de Roterdã, estudioso e humanista holandês, teve a honra de editar o primeiro Novo Testamento grego que veio a público. Já em 1514, Erasmo havia tratado dessa obra com o impressor Johann Froben, da Basiléia. Por volta de 1519 tornou-se necessária nova edição. Essa segunda edição tornou-se a base da tradução que Lutero fez da Bíblia para o alemão, embora ele usasse apenas mais um manuscrito em seu trabalho.
Roberto Estéfano, impressor da corte real em Paris, publicou o Novo Testamento grego em 1546, em 1549, em 1550 e em 1551. A terceira edição (1550) foi a primeira edição que continha um aparato crítico, ainda que fossem meros quinze manuscritos. Essa edição baseou-se na quarta
edição de Erasmo, e foi a base do Textus receptus.
Teodoro Beza (1519-1605) foi o sucessor de João Calvino em Genebra. Beza publicou nove edições do Novo Testamento, após a morte de seu famoso predecessor, em 1564, e uma edição póstuma, a décima, veio a publico em 1611.
Boaventura e Abraão Elzevír (1583-1652 e 1592-1652) produziram o texto recebido (Textus receptus). O texto de Estéfano divulgou-se por toda a Inglaterra, mas o de Boaventura e de Abraão tornou-se o mais popular do continente europeu.
2º). as traduções modernas.
Traduções modernas. As traduções modernas surgiram a partir da época de Wycliffe e de seus sucessores. Seguindo o exemplo de Wycliffe, visto que foi ele o pai da primeira Bíblia completa em inglês, William Tyndale (1492-1536) fez sua tradução diretamente das línguas originais,
em vez de usar a Vulgata latina como fonte. Desde essa época surgiu uma multiplicidade incrível de traduções que continham o total ou apenas partes do Antigo e às vezes também do Novo Testamento. Logo após o desenvolvimento dos tipos móveis de Johann Gutenberg (c. 1454), a
história da transmissão, da tradução e da distribuição da Bíblia adentra uma era inteiramente nova.
A tradução da Bíblia ajudou a manter o judaísmo puro, nos últimos séculos antes de Cristo, como mostra nosso tratamento sobre o Pentateuco samaritano e os Targuns. A tradução chamada Septuaginta (v. cap. 17) foi feita em grego, em Alexandria, no Egito (iniciando-se entre 280-250 a.C), e serviu de fundo às traduções para o latim e para outras línguas. Essas traduções foram vitais para a evangelização, para a expansão e para o estabelecimento da igreja. Desde a Reforma a disseminação da Bíblia vem resultando em traduções em numerosas línguas. O papel desempenhado pela Bíblia em inglês tem sido importantíssimo entre as modernas traduções.
O período de cristalização (1500-1648)
No período da Reforma, o texto bíblico entrou no período de cristalização, assumindo a forma impressa em lugar da manuscrita. Envidaram-se esforços no sentido de se publicarem textos impressos da Bíblia com a maior precisão possível. Com freqüência esses textos eram
publicados em vários línguas simultaneamente
Principais publicadores
O cardeal Francisco Ximenes de Cisneros (1437-1517), da Espanha, planejou a primeira edição impressa do Novo Testamento grego, que haveria de sair do prelo em 1502.
Desidério Erasmo (c. 1466-1536), de Roterdã, estudioso e humanista holandês, teve a honra de editar o primeiro Novo Testamento grego que veio a público. Já em 1514, Erasmo havia tratado dessa obra com o impressor Johann Froben, da Basiléia. Por volta de 1519 tornou-se necessária nova edição. Essa segunda edição tornou-se a base da tradução que Lutero fez da Bíblia para o alemão, embora ele usasse apenas mais um manuscrito em seu trabalho.
Roberto Estéfano, impressor da corte real em Paris, publicou o Novo Testamento grego em 1546, em 1549, em 1550 e em 1551. A terceira edição (1550) foi a primeira edição que continha um aparato crítico, ainda que fossem meros quinze manuscritos. Essa edição baseou-se na quarta
edição de Erasmo, e foi a base do Textus receptus.
Teodoro Beza (1519-1605) foi o sucessor de João Calvino em Genebra. Beza publicou nove edições do Novo Testamento, após a morte de seu famoso predecessor, em 1564, e uma edição póstuma, a décima, veio a publico em 1611.
Boaventura e Abraão Elzevír (1583-1652 e 1592-1652) produziram o texto recebido (Textus receptus). O texto de Estéfano divulgou-se por toda a Inglaterra, mas o de Boaventura e de Abraão tornou-se o mais popular do continente europeu.
2º). as traduções modernas.
Traduções modernas. As traduções modernas surgiram a partir da época de Wycliffe e de seus sucessores. Seguindo o exemplo de Wycliffe, visto que foi ele o pai da primeira Bíblia completa em inglês, William Tyndale (1492-1536) fez sua tradução diretamente das línguas originais,
em vez de usar a Vulgata latina como fonte. Desde essa época surgiu uma multiplicidade incrível de traduções que continham o total ou apenas partes do Antigo e às vezes também do Novo Testamento. Logo após o desenvolvimento
história da transmissão, da tradução e da distribuição da Bíblia adentra uma era inteiramente nova.
A tradução da Bíblia ajudou a manter o judaísmo puro, nos últimos séculos antes de Cristo, como mostra nosso tratamento sobre o Pentateuco samaritano e os Targuns. A tradução chamada Septuaginta (v. cap. 17) foi feita em grego, em Alexandria, no Egito (iniciando-se entre 280-250 a.C), e serviu de fundo às traduções para o latim e para outras línguas. Essas traduções foram vitais para a evangelização, para a expansão e para o estabelecimento
Profeta Dias
I Timóteo 2:5
5 - Porque há um só Deus, e um só Mediador entre D"us e os homens, YAHUSHUA
I Timóteo 2:5
5 - Porque há um só Deus, e um só Mediador entre D"us e os homens, YAHUSHUA
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