Gostas disto.
Magalhães Luís
Aramaico »» Matay 1, 16 Yacub gerou Yossef, o pai* de Maryam, de quem nasceu Yeshua, que é chamado Messias**.
* O texto aqui não diz claramente que este Yossef seja o marido de Maryam. A palavra gav'ra pode ser traduzida como “homem”, “parente” ou "guardião". Notei também que a palavra utilizada para "marido" neste mesmo capítulo, mais adiante, é ba'ala que significa "senhor" ou "esposo"; ** Mshihha. Pronúncia: “M-chirra”.
Aramaico »» Matay 1, 16 Yacub gerou Yossef, o pai* de Maryam, de quem nasceu Yeshua, que é chamado Messias**.
* O texto aqui não diz claramente que este Yossef seja o marido de Maryam. A palavra gav'ra pode ser traduzida como “homem”, “parente” ou "guardião". Notei também que a palavra utilizada para "marido" neste mesmo capítulo, mais adiante, é ba'ala que significa "senhor" ou "esposo"; ** Mshihha. Pronúncia: “M-chirra”.
Magalhães Luís
O [http:// pt.forvo.com/ word/rabbuni/] Rabbuni era provavelmente chamado de Yeshu’a na sua época; as variações que temos hoje são Yisho’ (“Isho”) em assírio, Yishu’a (“Íshua”) em caldeu e Yeshu’ ou Yeshua em siríaco e em hebraico. Extra: http:// www.kabalarians. com/Male/ Rabbuni.htm
O [http://
Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov
Gênesis 36:31 Estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que houvesse (existisse/ reinasse) algum rei sobre os filhos de Yisrael. (Este versículo fala da existência dos reis de Yisrael, quando Yaacov ainda estava vivo). Pergunta: O sopher/escriba que fez a cópia deste livro, viveu depois dos reis de Yisrael (pós Bavel)? Os sophrim/ escrivãs costumavam opinar/ colocar palavras pessoais nas cópias das sagradas escrituras? Ou vcs acreditam que estas palavras é uma profecia sobre a existências dos reis de Yisrael? Profecia falando sobre a existência de reis descendentes de Avraham. Gênesis 17:6 E ti farei frutificar grandissimamente, e de ti farei nações, e reis sairão de ti. http:// dss.collections. imj.org.il/ isaiah#44:28
Gênesis 36:31 Estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que houvesse (existisse/
Magalhães Luís
http:// www.scielo.br/ scielo.php?pid=S 0034-7701199700 0100005&script= sci_arttext
Jardim do Éden revisitado
Roque de Barros Laraia
http://
Jardim do Éden revisitado
Roque de Barros Laraia
Profeta Dias
O NOME DO CRIADOR YHWH > YÂHUH > YARRÚ
http:// www.youtube.com/ watch?feature=pl ayer_embedded&v =lrQsWWxV548
O NOME DO CRIADOR YHWH > YÂHUH > YARRÚ
http://
Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov
como se pronunciava o nome elohim/deus no hebraico bíblico/ clássico? será que alguém aqui sabe? página do livro de isaías 45:21.
http:// dss.collections. imj.org.il/ isaiah#45:21
como se pronunciava o nome elohim/deus no hebraico bíblico/
http://
Magalhães Luís
Para Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov: Alguns críticos, e entre eles está o famoso Rudolf Bultmann afirma que a Bíblia foi escrita em linguagem mitológica, e que tudo não passa de mitos, e que é preciso a iluminação do Espírito Santo para poder desmitizar a palavra para se ter a real compreensão do amor de D-us contido nela. Não acreditam em nada de forma literal.
Para Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov: Alguns críticos, e entre eles está o famoso Rudolf Bultmann afirma que a Bíblia foi escrita em linguagem mitológica, e que tudo não passa de mitos, e que é preciso a iluminação do Espírito Santo para poder desmitizar a palavra para se ter a real compreensão do amor de D-us contido nela. Não acreditam em nada de forma literal.
Magalhães Luís
Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov » Yaoshúa-YÁOHU 45
1Esta é a mensagem de YÁOHU ULHÍM para Kerósh, o ungido de YÁOHU ULHÍM, que ele escolheu para que conquiste muitas terras. YÁOHU ULHÍM deu força ao seu braço, e esmagará o poder de reis poderosos. YÁOHU ULHÍM abrir-lhe-á as portas de Babilónia, as quais nunca mais se lhe fecharão na frente. 2Irei diante de ti, Kerósh, nivelarei os montes no teu caminho, arrombarei as portas trancadas com barras de ferro. 3Dar-te-ei riquezas escondidas em lugares sem luz, tesouros secretos, e saberás que sou eu quem faz isso, eu, YÁOHU ULHÍM, o Criador Eterno de Yaoshorúl, aquele que te chama pelo teu Shúam (Nome). 4E afinal, por que razão te nomeei para esse trabalho? Por causa de YÁOHU-caf, meu servo, Yaoshorúl, o meu eleito. Chamei-te pelo teu Shúam (Nome), ainda mesmo antes de me conheceres. 5Eu sou YÁOHU ULHÍM; não há outro Criador Eterno. Dar-te-ei força e encaminhar-te-e i para a vitória ainda mesmo que não me conheças. 6Todo o mundo, de oriente ao ocidente, verificará que não há outro Criador Eterno. Eu sou YÁOHU ULHÍM, e não há outro Criador Eterno para além de mim. Só Eu sou YÁOHU ULHÍM. 7Faço a luz e faço as trevas. Sou eu quem tem domínio sobre os bons como sobre os maus tempos. Eu, YÁOHU ULHÍM, sou quem faz estas coisas. 8Que os shua-ólmayao derramem a justiça. Abra-se a terra e que a salvação e a justiça se espalhem, pois que fui eu, YÁOHU ULHÍM, quem as criou. 9Oy do homem que luta contra o seu Criador! Será que o vaso de barro se põe a argumentar contra o oleiro que o fabricou? Já alguma vez se viu o barro a disputar com aquele entre cujas mãos está a ser moldado, e dizer: “Eh! Pára aí! Isso não é assim que se faz!” 10E se a bilha se pusesse a exclamar desta maneira: “Mas que desajeitado que és!” Infeliz da criança que dissesse para os pais: “Porque é que me geraram?” 11 YÁOHU ULHÍM, o santo de Yaoshorúl, o criador de Yaoshorúl, diz: Que direito têm vocês de contestar aquilo que faço? Quem são vocês para me dar ordens ou indicações quanto ao trabalho das minhas mãos? 12Fiz a terra e criei o homem para viver nela. Com as minhas próprias mãos criei o firmamento e comando todo o universo das ‘cocavím’ (est-elas). 13Sou pois o mesmo que suscitei Kerósh para dar cumprimento aos meus justos propósitos; por isso guiá-lo-ei em todos os seus caminhos. Restaurará a minha cidade e libertará o meu povo cativo. E não o fará na esperança duma recompensa! 14Diz YÁOHU ULHÍM: Os egípcios, os etíopes, e os habitantes de Sheba ser-te-ão sujeitos. Virão ter contigo, com as suas riquezas, com tudo o que produzem, e serão teus. Seguir-te-ão como prisioneiros em cadeias, dobrarão os seus joelhos perante ti e dirão: “O único YÁOHU ULHÍM que existe é o teu!” 15Na verdade, ó YÁOHU ULHÍM de Yaoshorúl, ó Míhushuayao, tens formas misteriosas de agir. 16Todos os que adoram ídolos ficarão decepcionados. 17Mas Yaoshorúl será salvo por YÁOHU ULHÍM com uma salvação eterna; nunca serão desiludidos pelo seu YÁOHU ULHÍM, por toda a eternidade. 18Porque YÁOHU ULHÍM criou os shua-ólmayao e a terra; pôs tudo no seu lugar. Fez a terra para que fosse habitada, e não para que ficasse vazia ou no caos. Eu sou YÁOHU ULHÍM, diz ele, e não há outro como eu! 19Não foram coisas obscuras que balbuciei num canto escuro. Nunca mandei Yaoshorúl inquirir de mim aquilo que nunca planeei dar-lhe! Não, porque eu, YÁOHU ULHÍM, só anuncio a verdade e o que é recto. 20Reúnam-se e venham juntas, vocês as nações que escaparam a Kerósh. Que loucura essa, a de fazer procissões com ídolos esculpidos, e dirigir rezas a falsos criadores o estatuas que não podem salvar! 21Cheguem-se então, discutam entre si se vale a pena adorar um ídolo! Quem, senão só YÁOHU ULHÍM, pôde dar a garantia de que tudo isto viria a acontecer? Alguma vez algum ídolo o estatua vos prometeu algum acontecimento futuro? É porque não há outro Criador Eterno além de mim, um YÁOHU ULHÍM justo, um Míhushuayao (Salvador); não há um só sequer!
Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov » Yaoshúa-YÁOHU 45
1Esta é a mensagem de YÁOHU ULHÍM para Kerósh, o ungido de YÁOHU ULHÍM, que ele escolheu para que conquiste muitas terras. YÁOHU ULHÍM deu força ao seu braço, e esmagará o poder de reis poderosos. YÁOHU ULHÍM abrir-lhe-á as portas de Babilónia, as quais nunca mais se lhe fecharão na frente. 2Irei diante de ti, Kerósh, nivelarei os montes no teu caminho, arrombarei as portas trancadas com barras de ferro. 3Dar-te-ei riquezas escondidas em lugares sem luz, tesouros secretos, e saberás que sou eu quem faz isso, eu, YÁOHU ULHÍM, o Criador Eterno de Yaoshorúl, aquele que te chama pelo teu Shúam (Nome). 4E afinal, por que razão te nomeei para esse trabalho? Por causa de YÁOHU-caf, meu servo, Yaoshorúl, o meu eleito. Chamei-te pelo teu Shúam (Nome), ainda mesmo antes de me conheceres. 5Eu sou YÁOHU ULHÍM; não há outro Criador Eterno. Dar-te-ei força e encaminhar-te-e
Profeta Dias
O NOME DO CRIADOR YHWH > YÂHUH > YARRÚ
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Magalhães Luís
Yaoshúa-YÁOHU 45:21 »» 21Cheguem-se então, discutam entre si se vale a pena adorar um ídolo! Quem, senão só YÁOHU ULHÍM, pôde dar a garantia de que tudo isto viria a acontecer? Alguma vez algum ídolo o estatua vos prometeu algum acontecimento futuro? É porque não há outro Criador Eterno além de mim, um YÁOHU ULHÍM justo, um Míhushuayao (Salvador); não há um só sequer!
Yaoshúa-YÁOHU 45:21 »» 21Cheguem-se então, discutam entre si se vale a pena adorar um ídolo! Quem, senão só YÁOHU ULHÍM, pôde dar a garantia de que tudo isto viria a acontecer? Alguma vez algum ídolo o estatua vos prometeu algum acontecimento futuro? É porque não há outro Criador Eterno além de mim, um YÁOHU ULHÍM justo, um Míhushuayao (Salvador); não há um só sequer!
Profeta Dias
O Filho do Eterno é o único salvador e mediador entre DUS e o homem
O Filho do Eterno é o único salvador e mediador entre DUS e o homem
Gosto há 5 horas
Magalhães Luís
O objetivo da critica textual é apurar ou reunir os documentos a disposição, para saber qual é a verdadeira redação do texto bíblico. A critica textual é como se fosse um julgamento da própria bíblia, o qual é dividido em 2 tipos: a alta critica e a baixa critica.
A alta critica ou critica histórica: este tipo de julgamento dos especialistas diz respeito à data do texto, o seu estilo literário, a sua estrutura, a sua historicidade e a sua autoria. Costumam dizer que os fatos antes do livro de Josué são lendas, por não poderem ter sido possível provar a data de escritura dos livros. [Estes são alguns dos] resultados dos estudos da alta crítica, feitos pelos herdeiros da teologia dos fins do século XVIII [...].
A baixa critica ou critica textual: Quando o julgamento dos estudiosos se aplica à confiabilidade do texto bíblico, ela é classificada como baixa crítica ou crítica textual. A baixa crítica aplica-se à forma ou ao texto da Bíblia, numa tentativa de restaurar o texto original. Não deve ser confundida com a alta crítica, visto que a baixa crítica, ou crítica textual, estuda a forma das palavras de um documento, e não seu valor documental. Muitos exemplos de baixa crítica podem ser encontrados na história da transmissão do texto bíblico. Alguns desses exemplos foram produzidos por leais defensores do cristianismo ortodoxo, mas outros provieram de seus mais veementes opositores. Os estudiosos que se interessam por obter o original de um texto, mediante a aplicação de certos critérios ou padrões de qualidade, são críticos textuais. Em geral, o trabalho desses homens é construtivo, e sua atitude básica, positiva.
O objetivo da critica textual é apurar ou reunir os documentos a disposição, para saber qual é a verdadeira redação do texto bíblico. A critica textual é como se fosse um julgamento da própria bíblia, o qual é dividido em 2 tipos: a alta critica e a baixa critica.
A alta critica ou critica histórica: este tipo de julgamento dos especialistas diz respeito à data do texto, o seu estilo literário, a sua estrutura, a sua historicidade e a sua autoria. Costumam dizer que os fatos antes do livro de Josué são lendas, por não poderem ter sido possível provar a data de escritura dos livros. [Estes são alguns dos] resultados dos estudos da alta crítica, feitos pelos herdeiros da teologia dos fins do século XVIII [...].
A baixa critica ou critica textual: Quando o julgamento dos estudiosos se aplica à confiabilidade do texto bíblico, ela é classificada como baixa crítica ou crítica textual. A baixa crítica aplica-se à forma ou ao texto da Bíblia, numa tentativa de restaurar o texto original. Não deve ser confundida com a alta crítica, visto que a baixa crítica, ou crítica textual, estuda a forma das palavras de um documento, e não seu valor documental. Muitos exemplos de baixa crítica podem ser encontrados na história da transmissão do texto bíblico. Alguns desses exemplos foram produzidos por leais defensores do cristianismo ortodoxo, mas outros provieram de seus mais veementes opositores. Os estudiosos que se interessam por obter o original de um texto, mediante a aplicação de certos critérios ou padrões de qualidade, são críticos textuais. Em geral, o trabalho desses homens é construtivo, e sua atitude básica, positiva.
Profeta Dias
I Timóteo 2:5
5 - Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.
I Timóteo 2:5
5 - Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.
Magalhães Luís
A história do texto da Bíblia na igreja pode ser dividida em vários períodos básicos, de modo especial com referência ao Novo Testamento: 1) o período de reduplicação (até 325), 2) o período de padronização do texto (325-1500), 3) o período de cristalização (1500-1648) e 4) o período de crítica e de revisão (1648 até o presente). Neste período de crítica e de revisão, tem havido uma luta entre os proponentes do "texto recebido" e os que advogam o "texto criticado". Nesse debate o texto criticado tem ocupado a posição de predominância. Ainda que não haja muitos estudiosos hoje que defendam seriamente a superioridade do texto recebido, deve-se observar que não existem diferenças substanciais entre o texto recebido e o texto criticado.
O período de reduplicação (até 325)
A partir do século III a.C, os estudiosos de Alexandria tentaram restaurar os textos dos poetas e proseadores gregos. Foi nesse centro cultural que a versão do Antigo Testamento chamada Septuaginta (LXX) veio à luz, entre cerca de 280 e 150 a.C.
As cópias dos autógrafos (até 150). Durante a segunda metade do século I, os livros do Novo Testamento eram escritos sob a direção do Espírito Santo, sendo, portanto, inerrantes. Não há dúvida, porém, de que
as cópias desses autógrafos, feitas em papiro, vieram a perder-se com o tempo. Mas antes de perecer focam providencialmen te recopiadas, e circularam pelas igrejas.
As cópias das cópias (150-325). Quando o período apostólico estava chegando ao fim, as perseguições contra a igreja foram-se tornando cada vez mais generalizadas. Perseguições esporádicas culminaram em duas perseguições imperiais sob o comando dos imperadores Décio e Diocleciano. Os cristãos, além de terem de enfrentar intensa perseguição, sofrendo até mesmo a morte, freqüentemente viam suas Escrituras Sagradas confiscadas e destruídas. Em decorrência dessa destruição, havia o perigo de as Escrituras se perderem, ficando a igreja sem seu Livro Sagrado. Por isso, os cristãos costumavam fazer cópias de quaisquer manuscritos que possuíssem, com a maior rapidez possível.
O período de padronização (325-1500)
Depois de a igreja ter-se libertado da ameaça de perseguição, logo após a promulgação do Edito de Milão (313), sua influência se fez sentir no processo de cópia dos manuscritos da Bíblia.
Ao longo desse período, as revisões críticas dos textos eram relativamente raras, exceto pelos esforços de estudiosos como Jerônimo (c. 340-420) e Alcuíno de Iorque (735-804). Todavia, o período especial entre
500 e 1000 testemunhou a obra massorética no texto do Antigo Testamento, de que resultou o Texto massorético. Quando o imperador Constantino escreveu a Eusébio de Cesaréia, dando-lhe instruções para que providenciasse 50 exemplares das Escrituras Cristãs, iniciou-se um novo tempo na história do Novo Testamento. Foi o período da padronização do texto, quando o Novo Testamento começou a ser copiado com todo o cuidado e fidelidade, a partir dos manuscritos existentes.
A história do texto da Bíblia na igreja pode ser dividida em vários períodos básicos, de modo especial com referência ao Novo Testamento: 1) o período de reduplicação (até 325), 2) o período de padronização do texto (325-1500), 3) o período de cristalização (1500-1648) e 4) o período de crítica e de revisão (1648 até o presente). Neste período de crítica e de revisão, tem havido uma luta entre os proponentes do "texto recebido" e os que advogam o "texto criticado". Nesse debate o texto criticado tem ocupado a posição de predominância. Ainda que não haja muitos estudiosos hoje que defendam seriamente a superioridade do texto recebido, deve-se observar que não existem diferenças substanciais entre o texto recebido e o texto criticado.
O período de reduplicação (até 325)
A partir do século III a.C, os estudiosos de Alexandria tentaram restaurar os textos dos poetas e proseadores gregos. Foi nesse centro cultural que a versão do Antigo Testamento chamada Septuaginta (LXX) veio à luz, entre cerca de 280 e 150 a.C.
As cópias dos autógrafos (até 150). Durante a segunda metade do século I, os livros do Novo Testamento eram escritos sob a direção do Espírito Santo, sendo, portanto, inerrantes. Não há dúvida, porém, de que
as cópias desses autógrafos, feitas em papiro, vieram a perder-se com o tempo. Mas antes de perecer focam providencialmen
As cópias das cópias (150-325). Quando o período apostólico estava chegando ao fim, as perseguições contra a igreja foram-se tornando cada vez mais generalizadas. Perseguições esporádicas culminaram em duas perseguições imperiais sob o comando dos imperadores Décio e Diocleciano. Os cristãos, além de terem de enfrentar intensa perseguição, sofrendo até mesmo a morte, freqüentemente viam suas Escrituras Sagradas confiscadas e destruídas. Em decorrência dessa destruição, havia o perigo de as Escrituras se perderem, ficando a igreja sem seu Livro Sagrado. Por isso, os cristãos costumavam fazer cópias de quaisquer manuscritos que possuíssem, com a maior rapidez possível.
O período de padronização (325-1500)
Depois de a igreja ter-se libertado da ameaça de perseguição, logo após a promulgação do Edito de Milão (313), sua influência se fez sentir no processo de cópia dos manuscritos da Bíblia.
Ao longo desse período, as revisões críticas dos textos eram relativamente raras, exceto pelos esforços de estudiosos como Jerônimo (c. 340-420) e Alcuíno de Iorque (735-804). Todavia, o período especial entre
500 e 1000 testemunhou a obra massorética no texto do Antigo Testamento, de que resultou o Texto massorético. Quando o imperador Constantino escreveu a Eusébio de Cesaréia, dando-lhe instruções para que providenciasse 50 exemplares das Escrituras Cristãs, iniciou-se um novo tempo na história do Novo Testamento. Foi o período da padronização do texto, quando o Novo Testamento começou a ser copiado com todo o cuidado e fidelidade, a partir dos manuscritos existentes.
Magalhães Luís
O período de cristalização (1500-1648)
No período da Reforma, o texto bíblico entrou no período de cristalização, assumindo a forma impressa em lugar da manuscrita. Envidaram-se esforços no sentido de se publicarem textos impressos da Bíblia com a maior precisão possível. Com freqüência esses textos eram
publicados em vários línguas simultaneamente .
Principais publicadores
O cardeal Francisco Ximenes de Cisneros (1437-1517), da Espanha, planejou a primeira edição impressa do Novo Testamento grego, que haveria de sair do prelo em 1502.
Desidério Erasmo (c. 1466-1536), de Roterdã, estudioso e humanista holandês, teve a honra de editar o primeiro Novo Testamento grego que veio a público. Já em 1514, Erasmo havia tratado dessa obra com o impressor Johann Froben, da Basiléia. Por volta de 1519 tornou-se necessária nova edição. Essa segunda edição tornou-se a base da tradução que Lutero fez da Bíblia para o alemão, embora ele usasse apenas mais um manuscrito em seu trabalho.
Roberto Estéfano, impressor da corte real em Paris, publicou o Novo Testamento grego em 1546, em 1549, em 1550 e em 1551. A terceira edição (1550) foi a primeira edição que continha um aparato crítico, ainda que fossem meros quinze manuscritos. Essa edição baseou-se na quarta
edição de Erasmo, e foi a base do Textus receptus.
Teodoro Beza (1519-1605) foi o sucessor de João Calvino em Genebra. Beza publicou nove edições do Novo Testamento, após a morte de seu famoso predecessor, em 1564, e uma edição póstuma, a décima, veio a publico em 1611.
Boaventura e Abraão Elzevír (1583-1652 e 1592-1652) produziram o texto recebido (Textus receptus). O texto de Estéfano divulgou-se por toda a Inglaterra, mas o de Boaventura e de Abraão tornou-se o mais popular do continente europeu.
2º). as traduções modernas.
Traduções modernas. As traduções modernas surgiram a partir da época de Wycliffe e de seus sucessores. Seguindo o exemplo de Wycliffe, visto que foi ele o pai da primeira Bíblia completa em inglês, William Tyndale (1492-1536) fez sua tradução diretamente das línguas originais,
em vez de usar a Vulgata latina como fonte. Desde essa época surgiu uma multiplicidade incrível de traduções que continham o total ou apenas partes do Antigo e às vezes também do Novo Testamento. Logo após o desenvolvimento dos tipos móveis de Johann Gutenberg (c. 1454), a
história da transmissão, da tradução e da distribuição da Bíblia adentra uma era inteiramente nova.
A tradução da Bíblia ajudou a manter o judaísmo puro, nos últimos séculos antes de Cristo, como mostra nosso tratamento sobre o Pentateuco samaritano e os Targuns. A tradução chamada Septuaginta (v. cap. 17) foi feita em grego, em Alexandria, no Egito (iniciando-se entre 280-250 a.C), e serviu de fundo às traduções para o latim e para outras línguas. Essas traduções foram vitais para a evangelização, para a expansão e para o estabelecimento da igreja. Desde a Reforma a disseminação da Bíblia vem resultando em traduções em numerosas línguas. O papel desempenhado pela Bíblia em inglês tem sido importantíssimo entre as modernas traduções.
O período de cristalização (1500-1648)
No período da Reforma, o texto bíblico entrou no período de cristalização, assumindo a forma impressa em lugar da manuscrita. Envidaram-se esforços no sentido de se publicarem textos impressos da Bíblia com a maior precisão possível. Com freqüência esses textos eram
publicados em vários línguas simultaneamente
Principais publicadores
O cardeal Francisco Ximenes de Cisneros (1437-1517), da Espanha, planejou a primeira edição impressa do Novo Testamento grego, que haveria de sair do prelo em 1502.
Desidério Erasmo (c. 1466-1536), de Roterdã, estudioso e humanista holandês, teve a honra de editar o primeiro Novo Testamento grego que veio a público. Já em 1514, Erasmo havia tratado dessa obra com o impressor Johann Froben, da Basiléia. Por volta de 1519 tornou-se necessária nova edição. Essa segunda edição tornou-se a base da tradução que Lutero fez da Bíblia para o alemão, embora ele usasse apenas mais um manuscrito em seu trabalho.
Roberto Estéfano, impressor da corte real em Paris, publicou o Novo Testamento grego em 1546, em 1549, em 1550 e em 1551. A terceira edição (1550) foi a primeira edição que continha um aparato crítico, ainda que fossem meros quinze manuscritos. Essa edição baseou-se na quarta
edição de Erasmo, e foi a base do Textus receptus.
Teodoro Beza (1519-1605) foi o sucessor de João Calvino em Genebra. Beza publicou nove edições do Novo Testamento, após a morte de seu famoso predecessor, em 1564, e uma edição póstuma, a décima, veio a publico em 1611.
Boaventura e Abraão Elzevír (1583-1652 e 1592-1652) produziram o texto recebido (Textus receptus). O texto de Estéfano divulgou-se por toda a Inglaterra, mas o de Boaventura e de Abraão tornou-se o mais popular do continente europeu.
2º). as traduções modernas.
Traduções modernas. As traduções modernas surgiram a partir da época de Wycliffe e de seus sucessores. Seguindo o exemplo de Wycliffe, visto que foi ele o pai da primeira Bíblia completa em inglês, William Tyndale (1492-1536) fez sua tradução diretamente das línguas originais,
em vez de usar a Vulgata latina como fonte. Desde essa época surgiu uma multiplicidade incrível de traduções que continham o total ou apenas partes do Antigo e às vezes também do Novo Testamento. Logo após o desenvolvimento
história da transmissão, da tradução e da distribuição da Bíblia adentra uma era inteiramente nova.
A tradução da Bíblia ajudou a manter o judaísmo puro, nos últimos séculos antes de Cristo, como mostra nosso tratamento sobre o Pentateuco samaritano e os Targuns. A tradução chamada Septuaginta (v. cap. 17) foi feita em grego, em Alexandria, no Egito (iniciando-se entre 280-250 a.C), e serviu de fundo às traduções para o latim e para outras línguas. Essas traduções foram vitais para a evangelização, para a expansão e para o estabelecimento
Profeta Dias
I Timóteo 2:5
5 - Porque há um só Deus, e um só Mediador entre D"us e os homens, YAHUSHUA
I Timóteo 2:5
5 - Porque há um só Deus, e um só Mediador entre D"us e os homens, YAHUSHUA
Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov
o nome de elohim não tinha vogais no hebraico bíblico, e a gramática usada no hebraico clássico não era igual a gramática do hebraico moderno. http:// dss.collections. imj.org.il/ isaiah#45:21
o nome de elohim não tinha vogais no hebraico bíblico, e a gramática usada no hebraico clássico não era igual a gramática do hebraico moderno. http://
Magalhães Luís
"Testemunhas de Yehoshua" » O nome primitivo de Josué era Oséias, OSHEA, que significa Josué é salvação, mas Moisés mudou esse nome para Yehoshua, Josué, que em grego é IESUS, como aparece na Septuaginta. Os judeus usam o nome Yeshua até hoje para identificar o nome do Filho de Deus - Jesus Cristo. Não obstante, é histórica e arqueologicamen te comprovado que o nome do Messias não é "Yaohushua", "Yehoshua", mas sim, "Yeshua". Obs: "sh" faz som de "x".
Noutras palavras: o nome original, de berço, do nosso Messias é Yeshua mesmo. "Yehoshua" é Josué em hebraico. Mas, após o cativeiro babilônico, o nome "Yehoshua" foi compactado para a forma "Yeshua" (é interessante que Yeshuá [com h no final] em hebraico significa "salvação". Quanto à raiz, Yeshua é de origem aramaica, mas foi absorvida pela língua hebraica. Por conseguinte, na língua hebraica o Nome do Messias é Yeshua). Isto pode ser visto claramente em qualquer exemplar do "Antigo Testamento" em hebraico nas seguintes passagens: Nechemyah (Neemias) 7:7; 10:9, etc. Portanto, Yeshua procede de Yehoshua ou seja, o nome Jesus procede de Josué. Está respondida a suposta charada de nosso amigo.
Um número crescente de pessoas em algumas comunidades cristãs tem questionado e se oposto ao uso do nome Jesus para designar o Filho de Deus, o Redentor encarnado, cuja vida, ministério, morte e ressurreição são claramente apresentados nas páginas do Novo Testamento. Tal oposição tem sido fundamentada na certeza de que o nome Jesus é de origem pagã, e oculta em si uma blasfêmia e difamação do nome sagrado do Redentor, o qual é verdadeiramente Yehoshua (em hebraico) o que nos deixa certos do cumprimento de (Ap.13:6 E abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome e do seu tabernáculo e dos que habitam no céu).Ap 13:11 analisemos o seguinte que no século III a igreja de Roma já exercia um grande poder sendo submisso somente ao Império, e ai acontece que em 325 começa a formalização do que possivelmente já estava em cogitação e acontece o primeiro concilio ecumênico em Nicéia, o que marcou o Cristianismo verdadeiro até nossos dias por aderir a uma cristandade Constatineana. Constantineana.
De início já se percebe a distorção dos fatos, pois as autenticas igrejas cristãs não tem sido atingidas por este infelicitado fenômeno, a não ser algumas seitas que de per si já são suspeitas, pois não se contentam com a simplicidade do Evangelho e se embrenham em encontrar a cada dia novas heresias que satisfaça a insaciável curiosidade religiosa. É o que ocorre nos chamados "movimentos restauracionist as". Exemplos disso temos em alguns movimentos dissidentes dos Adventistas do Sétimo Dia.
Como podemos ler, alegam que se fundamentam "na certeza" de que o nome Jesus é de origem pagã. Veremos mais adiante que esta afirmação está mais que equivocada, carecendo de provas concretas, pois se baseia apenas em especulações e nada mais.
Parece que o autor deste artigo nunca pesquisou de forma profunda história eclesiástica, ou se fez, fez apenas de modo superficial dando sua própria interpretação nos fatos, distorcendo ao seu bel prazer.
"Testemunhas de Yehoshua" » O nome primitivo de Josué era Oséias, OSHEA, que significa Josué é salvação, mas Moisés mudou esse nome para Yehoshua, Josué, que em grego é IESUS, como aparece na Septuaginta. Os judeus usam o nome Yeshua até hoje para identificar o nome do Filho de Deus - Jesus Cristo. Não obstante, é histórica e arqueologicamen
Noutras palavras: o nome original, de berço, do nosso Messias é Yeshua mesmo. "Yehoshua" é Josué em hebraico. Mas, após o cativeiro babilônico, o nome "Yehoshua" foi compactado para a forma "Yeshua" (é interessante que Yeshuá [com h no final] em hebraico significa "salvação". Quanto à raiz, Yeshua é de origem aramaica, mas foi absorvida pela língua hebraica. Por conseguinte, na língua hebraica o Nome do Messias é Yeshua). Isto pode ser visto claramente em qualquer exemplar do "Antigo Testamento" em hebraico nas seguintes passagens: Nechemyah (Neemias) 7:7; 10:9, etc. Portanto, Yeshua procede de Yehoshua ou seja, o nome Jesus procede de Josué. Está respondida a suposta charada de nosso amigo.
Um número crescente de pessoas em algumas comunidades cristãs tem questionado e se oposto ao uso do nome Jesus para designar o Filho de Deus, o Redentor encarnado, cuja vida, ministério, morte e ressurreição são claramente apresentados nas páginas do Novo Testamento. Tal oposição tem sido fundamentada na certeza de que o nome Jesus é de origem pagã, e oculta em si uma blasfêmia e difamação do nome sagrado do Redentor, o qual é verdadeiramente
De início já se percebe a distorção dos fatos, pois as autenticas igrejas cristãs não tem sido atingidas por este infelicitado fenômeno, a não ser algumas seitas que de per si já são suspeitas, pois não se contentam com a simplicidade do Evangelho e se embrenham em encontrar a cada dia novas heresias que satisfaça a insaciável curiosidade religiosa. É o que ocorre nos chamados "movimentos restauracionist
Como podemos ler, alegam que se fundamentam "na certeza" de que o nome Jesus é de origem pagã. Veremos mais adiante que esta afirmação está mais que equivocada, carecendo de provas concretas, pois se baseia apenas em especulações e nada mais.
Parece que o autor deste artigo nunca pesquisou de forma profunda história eclesiástica, ou se fez, fez apenas de modo superficial dando sua própria interpretação nos fatos, distorcendo ao seu bel prazer.
Magalhães Luís
Para começo de conversa a Igreja Romana não exercia este grande poder que alega o autor deste tratado horripilante. Roma só começou a exercer poder sobre a cristandade em idos do século V em diante. Antes o bispo Romano era considerado igual aos demais bispos das outras grandes igrejas. Isto qualquer livro de história da igreja pode revelar. É inconsistente ainda a insinuação de que a o Concílio de Nicéia foi premeditado a fim de tornar o cristianismo verdadeiro em um cristianismo constantiniano. Primeiro porque o Concílio foi resultado dum incidente teológico havido por Ário e Alexandre sobre a questão da Trindade. Portanto, o que se tratou ali foi sobre a disputa teológica entre ambos, nada mais que isso, mas o autor do artigo precisa fazer esta ligação a fim de insinuar que a igreja romana foi a responsável pela mudança do nome de Yehoshua para Jesus.
Anos após entra então a autoridade de Teodosio 379-395 que marcado pelas idéias e influencias de Constantino decreta em Tessalonica (28-02-380) que todos os povos que estivessem sob o domínio de Roma, a partir daquela data estariam obrigados a serem ``cristãos``ade rindo a fé professada pelo pontífice Damaso e o bispo de Alexandria (quando entra em sena o dogma da trindade pois já era esta a fé professada pelo bispo e aceita pelo pontífice, o que sabemos ser outra aberração) e por volta de 384 uma outra figura entra em cena; o bispo Jerônimo com a tradução dos quatro evangelhos (vulgata) e suas alterações reveladas pelo próprio numa carta a Damaso, onde queixava-se de lhes ter sido cobrado fazer tal coisa (temos copia) ver Jer 8:8 . Temos também o cumprimento da profecia de Jeremias 11:19 34:16 Is 52:5,6 e portanto não queremos que em nossas vidas se cumpra Jer 34:17-20.
Novamente de modo sofismático o autor vai introduzindo seu ponto de vista, forçando assim uma ligeira ligação entre a igreja romana, a Trindade e a tradução de Jerônimo.
Devo ressaltar que a doutrina da Santíssima Trindade não "entrou em cena (e não sena) o dogma da Trindade. Esta encontra-se por toda a Bíblia e principalmente no NT, aliás, o termo Trindade já havia sido cunhado em meados do século II e não na época de Constantino ou Teodósio. Este só preservou o que já era fé e prática de toda a igreja cristã desde o tempo dos apóstolos. Demais disso, os textos bíblicos invocados para substanciar tal aberração não dizem absolutamente nada. Quanto a tradução de Jerônimo, é interessante que ele nem cita fontes ou apresenta essas supostas mudanças feitas por ele, apenas se limita em dizer que o tal bispo apenas "revelou" essas alterações. Mas quais? Pedimos as provas!
Para começo de conversa a Igreja Romana não exercia este grande poder que alega o autor deste tratado horripilante. Roma só começou a exercer poder sobre a cristandade em idos do século V em diante. Antes o bispo Romano era considerado igual aos demais bispos das outras grandes igrejas. Isto qualquer livro de história da igreja pode revelar. É inconsistente ainda a insinuação de que a o Concílio de Nicéia foi premeditado a fim de tornar o cristianismo verdadeiro em um cristianismo constantiniano.
Anos após entra então a autoridade de Teodosio 379-395 que marcado pelas idéias e influencias de Constantino decreta em Tessalonica (28-02-380) que todos os povos que estivessem sob o domínio de Roma, a partir daquela data estariam obrigados a serem ``cristãos``ade
Novamente de modo sofismático o autor vai introduzindo seu ponto de vista, forçando assim uma ligeira ligação entre a igreja romana, a Trindade e a tradução de Jerônimo.
Devo ressaltar que a doutrina da Santíssima Trindade não "entrou em cena (e não sena) o dogma da Trindade. Esta encontra-se por toda a Bíblia e principalmente no NT, aliás, o termo Trindade já havia sido cunhado em meados do século II e não na época de Constantino ou Teodósio. Este só preservou o que já era fé e prática de toda a igreja cristã desde o tempo dos apóstolos. Demais disso, os textos bíblicos invocados para substanciar tal aberração não dizem absolutamente nada. Quanto a tradução de Jerônimo, é interessante que ele nem cita fontes ou apresenta essas supostas mudanças feitas por ele, apenas se limita em dizer que o tal bispo apenas "revelou" essas alterações. Mas quais? Pedimos as provas!
Magalhães Luís
O padre Leonard Swidler: em seu livro Ieshua-Jesus histórico, publicado pela Edições Paulinas declara que ``o nome Jesus como se sabe é simplesmente uma forma latina do grego iesus...não é dificio (difícil) [duvido muito que um padre iria cair num erro de grafia infantil como esse] perceber como a mudança de Yehoshua das suas formas originais algo importante se perdeu`pag 7. Na verdade, Iesous não é originalmente um nome grego, e sim uma forma grega de um nome hebraico, "Yehoshua" (o "Yeshua" bíblico) que significa "YHWH (que provavelmente era pronunciado Yahweh) é salvação".
Não vejo o que eles querem provar com isto, pois reflete exatamente a realidade na qual cremos, qual seja, que o nome "Jesus" veio do latim que por sua vez é uma tradução do grego Iesous do hebraico Yeshua 9forma abreviada) ou Yehoshua (forma longa). A citação aparece trunca e não dá sentido a frase. Isto é típico entre as seitas, isto é, tirar a idéia central dos autores do contexto através do truncamento de idéias.
Adventista do 7 dia afirma: Yehoshua é Nome reservado por Deus, desde a eternidade para o Messias (Lição escola sabatina - Abril/Junho 1995 lição 2 pag.2 >>>A identidade real do verdadeiro Deus encontra-se na nomenclatura divina da versão original hebraica das Sagradas Escrituras . Não se encontra nas versões bíblicas das línguas modernas... Rev. Adventista- Março/96 pag. 6).
Mais uma citação fora do contexto, pois até onde sei, os adventistas não acreditam nessa tese erigida em cima do nome Yehoshua. E realmente o nome original foi reservado por Deus para o messias desde a eternidade e que mal há nisso? Mais uma vez uma prova que não prova absolutamente nada.
Assembléia de Deus <>Josué no antigo testamento é o tipo de Jesus no novo Testamento. Seu Nome deriva-se do hebraico Yehoshua- Lição dominical Betel - Josué tomando posse da terra prometida.
Pergunto mais uma vez: o que isto prova? Nada!
Testemunha de Jeová > Sabe você como a família e os amigos de Jesus se dirigiam a ele na conversação diária enquanto se criava em Nazaré ? A verdade é que nenhum humano sabe com certeza, embora possa ter sido algo parecido com Ieshua ou talvez Iehoshua. Certamente não era Jesus. Revista : O Nome Divino que durara para sempre pág 9 da Soc. Torre de Vigia.
Antes de mais nada esta revista das Tjs está lançando mão dos mesmos argumentos apresentados pela seita das 'Testemunhas de Yehoshua", mas ao invés de defenderem o nome de Jesus estão a defenderem o nome de Jeová em detrimento do nome "Senhor". Veja que as TJs afirmam que era incerto se este nome era realmente o nome verdadeiro do Filho de Deus. A revista diz que na língua pátria de Jesus os seus contemporâneos o chamavam pelo nome original!E o que isto tem haver? Certamente que não era Jesus pois eles só falavam hebraico e não português! Veja uma seita procura justificar suas heresias lançando mão de outras heresias de uma outra seita.
Igreja Católica Apostólica Romana > O que poderia incluir, alem do perjúrio e o falso testemunho , o uso mágico do Nome Divino, hebraico : falsamente , seguimos o grego e a vulgata que traduzem em vão .( Bíblia de Jerusalém ( Êxodo 20:7 Rodapé ) Edição Paulus.
Isto não tem nada a ver com o nome de Jesus no original, mas tão somente com o tetragrama YHWH. Aliás, por que então os TYs não usam o mesmo critério que os TJs usam para o nome Jeová?
O padre Leonard Swidler: em seu livro Ieshua-Jesus histórico, publicado pela Edições Paulinas declara que ``o nome Jesus como se sabe é simplesmente uma forma latina do grego iesus...não é dificio (difícil) [duvido muito que um padre iria cair num erro de grafia infantil como esse] perceber como a mudança de Yehoshua das suas formas originais algo importante se perdeu`pag 7. Na verdade, Iesous não é originalmente um nome grego, e sim uma forma grega de um nome hebraico, "Yehoshua" (o "Yeshua" bíblico) que significa "YHWH (que provavelmente era pronunciado Yahweh) é salvação".
Não vejo o que eles querem provar com isto, pois reflete exatamente a realidade na qual cremos, qual seja, que o nome "Jesus" veio do latim que por sua vez é uma tradução do grego Iesous do hebraico Yeshua 9forma abreviada) ou Yehoshua (forma longa). A citação aparece trunca e não dá sentido a frase. Isto é típico entre as seitas, isto é, tirar a idéia central dos autores do contexto através do truncamento de idéias.
Adventista do 7 dia afirma: Yehoshua é Nome reservado por Deus, desde a eternidade para o Messias (Lição escola sabatina - Abril/Junho 1995 lição 2 pag.2 >>>A identidade real do verdadeiro Deus encontra-se na nomenclatura divina da versão original hebraica das Sagradas Escrituras . Não se encontra nas versões bíblicas das línguas modernas... Rev. Adventista- Março/96 pag. 6).
Mais uma citação fora do contexto, pois até onde sei, os adventistas não acreditam nessa tese erigida em cima do nome Yehoshua. E realmente o nome original foi reservado por Deus para o messias desde a eternidade e que mal há nisso? Mais uma vez uma prova que não prova absolutamente nada.
Assembléia de Deus <>Josué no antigo testamento é o tipo de Jesus no novo Testamento. Seu Nome deriva-se do hebraico Yehoshua- Lição dominical Betel - Josué tomando posse da terra prometida.
Pergunto mais uma vez: o que isto prova? Nada!
Testemunha de Jeová > Sabe você como a família e os amigos de Jesus se dirigiam a ele na conversação diária enquanto se criava em Nazaré ? A verdade é que nenhum humano sabe com certeza, embora possa ter sido algo parecido com Ieshua ou talvez Iehoshua. Certamente não era Jesus. Revista : O Nome Divino que durara para sempre pág 9 da Soc. Torre de Vigia.
Antes de mais nada esta revista das Tjs está lançando mão dos mesmos argumentos apresentados pela seita das 'Testemunhas de Yehoshua", mas ao invés de defenderem o nome de Jesus estão a defenderem o nome de Jeová em detrimento do nome "Senhor". Veja que as TJs afirmam que era incerto se este nome era realmente o nome verdadeiro do Filho de Deus. A revista diz que na língua pátria de Jesus os seus contemporâneos o chamavam pelo nome original!E o que isto tem haver? Certamente que não era Jesus pois eles só falavam hebraico e não português! Veja uma seita procura justificar suas heresias lançando mão de outras heresias de uma outra seita.
Igreja Católica Apostólica Romana > O que poderia incluir, alem do perjúrio e o falso testemunho , o uso mágico do Nome Divino, hebraico : falsamente , seguimos o grego e a vulgata que traduzem em vão .( Bíblia de Jerusalém ( Êxodo 20:7 Rodapé ) Edição Paulus.
Isto não tem nada a ver com o nome de Jesus no original, mas tão somente com o tetragrama YHWH. Aliás, por que então os TYs não usam o mesmo critério que os TJs usam para o nome Jeová?
Magalhães Luís
Esta prática de adulterar nomes divinamente inspirados é uma armadilha antiga usada pelo inimigo da verdade, substituindo nomes sagrados por nomes blasfemos. José teve o seu nome trocado no Egito (Gen 41:45 ver 45:3) por um nome que significa Pertence a deusa Neith`.Veja Dn 1:7 Daniel =Deus é a minha justiça, trocado por Beltessazar=ama do de baal Ananias=Deus é gracioso por Sadraque=inspir ado de Akul deus sumerio Misael=Quem é semelhante a Deus por Mesaque =quem é semelhante a Akul Azarias=Deus é a minha ajuda por Abde-nego=servo de nego deus do fogo.E assim os nomes que antes eram para honra e gloria do santo nome do senhor passaram ser insulto ao Deus santo e bendito que diz claramente que o seu [a sua] gloria não divide com ninguém.
Para começo de conversa nem D-us, nem Daniel ou seus amigos se importaram com isso, tanto é que não vemos nenhuma repreensão Divina neste sentido. Deus não ordenou que eles mudassem de nomes. Aliás, os nomes pagãos dado a eles não os tornaram pagãos. Eles continuaram sendo os mesmos servos de Deus de sempre, mesmo a despeito de estarem sendo chamados por outros nomes. Talvez o escritor desta heresia não percebeu que seu argumento não possui fundamento algum, tanto é que um dos maiores ajudantes do apostolo Paulo tinha o nome de um deus pagão - Apolo. Mas Paulo não o censurou por isso!
E por fim trocaram o nome que esta acima de todo nome YEHOSHUA Fil 2:9 observem que a profecia diz que seria tirado o Mashiah o seu nome apagado Jer 11:19 cumprindo-se também 2Ts 2:9,12. E então por falta de conhecimento todos passaram a adorar o deus sol, pois Constantino Magno em 7 de março de 321 promulgou o seguinte decreto:`Que todos os habitantes da cidade e todos os mercadores e artífices, descansem no venerável DIA DO SOL, domingo, e todos seguiram . Isso em homenagem ao seu deus ESUS o deus da guerra da mitologia greco-romana, o que na verdade e outra aberração seguida pelos reformistas (Não quero com isto desmerecer a luta dos reformistas, porem lembro-me de Mc 2:21,22 . Há tanta importância no nome que o próprio Deus mudou alguns, como por exemplo: Abrão=pai da exaltação para Abraão=pai da multidão Sarai=Contencio sa por Sara=princesa).
Ninguém trocou o nome do Filho de Deus como alega erroneamente este senhor. Trocar é uma coisa e fazer transliteração é outra completamente diferente. Essa insinuação é de muito mau gosto. Até mesmo o verso usado para apoiar esta aberração doutrinária é forçado, pois este verso de Jer. 11:19 não diz nada sobre o messias mas sobre a pessoa de Jeremias.
Mais uma vez este senhor se mostra incompetente em lidar com história ou então a distorce de propósito para fins escusos, pois quem disse que todos passaram a adorar o deus sol ? Este argumento é gratuito. Demais disso Constantino estava sancionando uma prática que já era costumeira de todos os cristãos. Tanto é, que Constantino faz uma pequena exceção quanto às pessoas do campo. E este decreto foi feito em favor dos cristãos e não dos pagãos, outro exemplo de como nada foi imposto de maneira arbitrária à cristandade de então. Mas o maior erro deste artigo é afirmar que ESUS era um deus da guerra - o deus sol. O deus sol na mitologia da época era Mitra e Apolo e não ESUS. Não sei de onde ele tirou este tal de ESUS.
Na seqüência apresentaremos primeiro os argumentos levantados por nós contra o uso do nome Jesus. Depois, será abordada a argumentação apresentada a favor do uso do nome Yehoshua como sendo o único que pode ser utilizado em referência ao nosso Redentor. Por último, consideraremos estes argumentos à luz das evidências das Sagradas Escrituras, da história da transmissão do texto bíblico, das línguas bíblicas (hebraico e grego), e do que se tem de conhecimento das crenças religiosas do mundo greco-romano.
Quem houve este aparato de terminologia pensa estar perante um erudito das línguas originais. Mas toda essa pomposa conversa é somente para impressionar aqueles que não conhecem os artifícios da seita. Seus adeptos são pessoas que mal dominam o português como se pode ver neste pobre artigo ora analisado, quanto mais dominar os originais, a história, crítica textual e teologia. É uma piada de mau gosto!
Esta prática de adulterar nomes divinamente inspirados é uma armadilha antiga usada pelo inimigo da verdade, substituindo nomes sagrados por nomes blasfemos. José teve o seu nome trocado no Egito (Gen 41:45 ver 45:3) por um nome que significa Pertence a deusa Neith`.Veja Dn 1:7 Daniel =Deus é a minha justiça, trocado por Beltessazar=ama
Para começo de conversa nem D-us, nem Daniel ou seus amigos se importaram com isso, tanto é que não vemos nenhuma repreensão Divina neste sentido. Deus não ordenou que eles mudassem de nomes. Aliás, os nomes pagãos dado a eles não os tornaram pagãos. Eles continuaram sendo os mesmos servos de Deus de sempre, mesmo a despeito de estarem sendo chamados por outros nomes. Talvez o escritor desta heresia não percebeu que seu argumento não possui fundamento algum, tanto é que um dos maiores ajudantes do apostolo Paulo tinha o nome de um deus pagão - Apolo. Mas Paulo não o censurou por isso!
E por fim trocaram o nome que esta acima de todo nome YEHOSHUA Fil 2:9 observem que a profecia diz que seria tirado o Mashiah o seu nome apagado Jer 11:19 cumprindo-se também 2Ts 2:9,12. E então por falta de conhecimento todos passaram a adorar o deus sol, pois Constantino Magno em 7 de março de 321 promulgou o seguinte decreto:`Que todos os habitantes da cidade e todos os mercadores e artífices, descansem no venerável DIA DO SOL, domingo, e todos seguiram . Isso em homenagem ao seu deus ESUS o deus da guerra da mitologia greco-romana, o que na verdade e outra aberração seguida pelos reformistas (Não quero com isto desmerecer a luta dos reformistas, porem lembro-me de Mc 2:21,22 . Há tanta importância no nome que o próprio Deus mudou alguns, como por exemplo: Abrão=pai da exaltação para Abraão=pai da multidão Sarai=Contencio
Ninguém trocou o nome do Filho de Deus como alega erroneamente este senhor. Trocar é uma coisa e fazer transliteração é outra completamente diferente. Essa insinuação é de muito mau gosto. Até mesmo o verso usado para apoiar esta aberração doutrinária é forçado, pois este verso de Jer. 11:19 não diz nada sobre o messias mas sobre a pessoa de Jeremias.
Mais uma vez este senhor se mostra incompetente em lidar com história ou então a distorce de propósito para fins escusos, pois quem disse que todos passaram a adorar o deus sol ? Este argumento é gratuito. Demais disso Constantino estava sancionando uma prática que já era costumeira de todos os cristãos. Tanto é, que Constantino faz uma pequena exceção quanto às pessoas do campo. E este decreto foi feito em favor dos cristãos e não dos pagãos, outro exemplo de como nada foi imposto de maneira arbitrária à cristandade de então. Mas o maior erro deste artigo é afirmar que ESUS era um deus da guerra - o deus sol. O deus sol na mitologia da época era Mitra e Apolo e não ESUS. Não sei de onde ele tirou este tal de ESUS.
Na seqüência apresentaremos primeiro os argumentos levantados por nós contra o uso do nome Jesus. Depois, será abordada a argumentação apresentada a favor do uso do nome Yehoshua como sendo o único que pode ser utilizado em referência ao nosso Redentor. Por último, consideraremos estes argumentos à luz das evidências das Sagradas Escrituras, da história da transmissão do texto bíblico, das línguas bíblicas (hebraico e grego), e do que se tem de conhecimento das crenças religiosas do mundo greco-romano.
Quem houve este aparato de terminologia pensa estar perante um erudito das línguas originais. Mas toda essa pomposa conversa é somente para impressionar aqueles que não conhecem os artifícios da seita. Seus adeptos são pessoas que mal dominam o português como se pode ver neste pobre artigo ora analisado, quanto mais dominar os originais, a história, crítica textual e teologia. É uma piada de mau gosto!
Magalhães Luís
Fatos Contra o Uso do Nome Jesus
Argumentamos que os apóstolos e demais irmãos da Igreja Cristã Primitiva jamais ouviram falar neste nome Jesus pois como explicaremos Atos 26:14 se este é um termo em português com letras que se quer existe no alfabeto hebraico. Tal nome só teria aparecido na Bíblia a partir da Vulgata, quando o Bispo Jerônimo, a pedido de Dâmaso, traduziu as Escrituras do grego para o latim; ver Is 48:11 52:5.
Esta retórica furada só consegue mesmo é deixar cada vez mais nítido a falta de argumentação sensata ao tema. Ora, dizer que em Israel não se fala português não é nenhuma novidade, até uma criança sabe disso. E se Jerônimo traduziu assim, é porque no original grego o nome não era Yeoshua, mas Iesus. Ele cita ainda alguns versículos da Bíblia a fim de dar uma suposta base bíblica no que afirma, vamos então analisá-los:
Isaías 48:11- "Por amor de mim, por amor de mim o faço; porque como seria profanado o meu nome? A minha glória não a darei a outrem"
Isaías 52:5 - "E agora, que acho eu aqui? diz o Senhor, pois que o meu povo foi tomado sem nenhuma razão, os seus dominadores dão uivos sobre ele, diz o Senhor; e o meu nome é blasfemado incessantemente o dia todo!"
Em todos esses casos acima: a profanação e a blasfêmia do nome de Deus, não diz nada sobre "mudança" de nome. Veja que o povo poderia profanar e blasfemar o nome de Deus no sentido de desobedece-lo. Apesar de Deus dizer que seu nome fora blasfemado e profanado, todavia continuava o mesmo nome e não outro. Os TYs podem incorrer neste pecado mesmo usando o nome original em hebraico. Por outro lado, um cristão pode honrar o seu nome, mesmo usando-O em português ou em qualquer língua. O nome aí representa a pessoa divina, não tem quase nada a ver com caracteres, mas meramente com a pessoa de Deus.
"Finalmente, fica claro, pelo estudo do texto do Novo Testamento, que quando se diz em proclamar o NOME, ou de que só existe salvação em seu NOME, ou ainda mais, de que não há nenhum outro NOME pelo qual importa que sejamos salvos, o autor bíblico está referindo-se à pessoa de Jesus, e não à forma como o Seu nome é pronunciado (seja em hebraico/ aramaico, grego, ou qualquer outra língua). Não existe poder especial, ou qualquer fórmula mágica de redenção em pronunciar o nome de Cristo de um jeito ou de outro. Tanto é que quando alguns judeus exorcitas foram invocar o NOME de Jesus, obviamente em hebraico, sobre os demônios, este não surtiu efeito algum [Atos 19:13-15]. O poder está nEle, na pessoa de Jesus Cristo. A fidelidade do verdadeiro filho de Deus não está em pronunciar o nome do Redentor em uma língua ou outra, mas em fazer a vontade de Deus, como revelada nas Escrituras."
Para mim, o objetivo de Jerônimo e de Damaso, ao introduzir o nome Jesus na Vulgata era ocultar o nome do Eterno pois este sempre foi o objetivo de satanás Jer 23:27 36:22 alem do cumprimento da profecia de Jeremias 11:19 34:16. Três grandes objetivos alcançados: Ocultar o verdadeiro NOME, agradar aos pagãos e atraí-los à "Igreja de Roma".Quebram portanto o principio da palavra em Is 63:16 e ai a palavra que nos diz Is 64:7. Para tal, foi composto um nome para o Redentor a partir de nomes de divindades gregas e romanas:
Parece que desta vez ele foi honesto ao afirmar: "Para mim, o objetivo de Jerônimo e de Damaso, ao introduzir o nome Jesus na Vulgata era ocultar o nome do Eterno". É realmente uma opinião muito pessoal, e como tal não possui força comprovante. Primeiro, a forma latina "Iesus", que aparece na Vulgata Latina, não foi inventada ou criada por Jerônimo, mas é simplesmente uma transliteração natural do grego para a escrita latina. Demais disso esses mesmíssimos argumentos já são marcas exclusivas das TJs em relação ao nome "Jeová", à "divindade de Cristo", os adventistas usam em relação ao "sábado". Qualquer um pode lançar mão de argumentos como estes afim de defender as mais esdrúxulas concepções.
1. J (de Júpiter) e ESUS (deus das florestas da Gália antiga, o qual fazia parte de uma trindade divina - ESUS-TEUTATES-T ARANIS - deuses aos quais se ofereciam sacrifícios humanos). Este Esus era um deus romano, considerado o terrível Esus, por ser o deus dos trovões, do raio e da tempestade,o venerável de Costantino.
2. Antigamente o nome não era Jesus Cristo e sim ZESVS CRISTVS, tendo ligação com Zeus, e Júpiter para os romanos.
3. Os gregos escreveram o nome IESOUS, que também foi formado por duas divindades pagãs: IO (a amada de Zeus) e Zeus. Observe o que esta escrito na enciclopédia Bloch de mitologia: Deuses de todos os tempos: ´´Nos vedas esta contada também a historia do redentor CRISHNA, chamado IEZUS´
Gostaria de transcrever aqui a observação de um teólogo referente ao que foi exposto acima: "A etimologia forçada do nome de Jesus, ligando-O a deuses pagãos, não só representa falta de conhecimento da parte daqueles que a formularam, mas aparenta ser o resultado de um esforço pré-concebido, deliberado, de encontrar nomes da antiga mitologia greco-romana que pudessem ser combinados, de qualquer jeito, para dar a impressão de que o nome Jesus tem uma origem pagã. Os erros e o modo forçado como os argumentos são apresentados chegam a ser aberrantes. Por exemplo: por que J representaria Júpiter? Por que desconectar o J da vogal "e" que o segue? Aparentemente para poder ter o nome Esus, o nome de um deus da mitologia celta. Este nome parece ser particularmente atraente pelo fato de ser citado na literatura romana, pelo poeta Lucano, em ligação com dois outros deuses celtas (Teutates e Taranis) dando a impressão de uma trindade pagã.
Fatos Contra o Uso do Nome Jesus
Argumentamos que os apóstolos e demais irmãos da Igreja Cristã Primitiva jamais ouviram falar neste nome Jesus pois como explicaremos Atos 26:14 se este é um termo em português com letras que se quer existe no alfabeto hebraico. Tal nome só teria aparecido na Bíblia a partir da Vulgata, quando o Bispo Jerônimo, a pedido de Dâmaso, traduziu as Escrituras do grego para o latim; ver Is 48:11 52:5.
Esta retórica furada só consegue mesmo é deixar cada vez mais nítido a falta de argumentação sensata ao tema. Ora, dizer que em Israel não se fala português não é nenhuma novidade, até uma criança sabe disso. E se Jerônimo traduziu assim, é porque no original grego o nome não era Yeoshua, mas Iesus. Ele cita ainda alguns versículos da Bíblia a fim de dar uma suposta base bíblica no que afirma, vamos então analisá-los:
Isaías 48:11- "Por amor de mim, por amor de mim o faço; porque como seria profanado o meu nome? A minha glória não a darei a outrem"
Isaías 52:5 - "E agora, que acho eu aqui? diz o Senhor, pois que o meu povo foi tomado sem nenhuma razão, os seus dominadores dão uivos sobre ele, diz o Senhor; e o meu nome é blasfemado incessantemente
Em todos esses casos acima: a profanação e a blasfêmia do nome de Deus, não diz nada sobre "mudança" de nome. Veja que o povo poderia profanar e blasfemar o nome de Deus no sentido de desobedece-lo. Apesar de Deus dizer que seu nome fora blasfemado e profanado, todavia continuava o mesmo nome e não outro. Os TYs podem incorrer neste pecado mesmo usando o nome original em hebraico. Por outro lado, um cristão pode honrar o seu nome, mesmo usando-O em português ou em qualquer língua. O nome aí representa a pessoa divina, não tem quase nada a ver com caracteres, mas meramente com a pessoa de Deus.
"Finalmente, fica claro, pelo estudo do texto do Novo Testamento, que quando se diz em proclamar o NOME, ou de que só existe salvação em seu NOME, ou ainda mais, de que não há nenhum outro NOME pelo qual importa que sejamos salvos, o autor bíblico está referindo-se à pessoa de Jesus, e não à forma como o Seu nome é pronunciado (seja em hebraico/
Para mim, o objetivo de Jerônimo e de Damaso, ao introduzir o nome Jesus na Vulgata era ocultar o nome do Eterno pois este sempre foi o objetivo de satanás Jer 23:27 36:22 alem do cumprimento da profecia de Jeremias 11:19 34:16. Três grandes objetivos alcançados: Ocultar o verdadeiro NOME, agradar aos pagãos e atraí-los à "Igreja de Roma".Quebram portanto o principio da palavra em Is 63:16 e ai a palavra que nos diz Is 64:7. Para tal, foi composto um nome para o Redentor a partir de nomes de divindades gregas e romanas:
Parece que desta vez ele foi honesto ao afirmar: "Para mim, o objetivo de Jerônimo e de Damaso, ao introduzir o nome Jesus na Vulgata era ocultar o nome do Eterno". É realmente uma opinião muito pessoal, e como tal não possui força comprovante. Primeiro, a forma latina "Iesus", que aparece na Vulgata Latina, não foi inventada ou criada por Jerônimo, mas é simplesmente uma transliteração natural do grego para a escrita latina. Demais disso esses mesmíssimos argumentos já são marcas exclusivas das TJs em relação ao nome "Jeová", à "divindade de Cristo", os adventistas usam em relação ao "sábado". Qualquer um pode lançar mão de argumentos como estes afim de defender as mais esdrúxulas concepções.
1. J (de Júpiter) e ESUS (deus das florestas da Gália antiga, o qual fazia parte de uma trindade divina - ESUS-TEUTATES-T
2. Antigamente o nome não era Jesus Cristo e sim ZESVS CRISTVS, tendo ligação com Zeus, e Júpiter para os romanos.
3. Os gregos escreveram o nome IESOUS, que também foi formado por duas divindades pagãs: IO (a amada de Zeus) e Zeus. Observe o que esta escrito na enciclopédia Bloch de mitologia: Deuses de todos os tempos: ´´Nos vedas esta contada também a historia do redentor CRISHNA, chamado IEZUS´
Gostaria de transcrever aqui a observação de um teólogo referente ao que foi exposto acima: "A etimologia forçada do nome de Jesus, ligando-O a deuses pagãos, não só representa falta de conhecimento da parte daqueles que a formularam, mas aparenta ser o resultado de um esforço pré-concebido, deliberado, de encontrar nomes da antiga mitologia greco-romana que pudessem ser combinados, de qualquer jeito, para dar a impressão de que o nome Jesus tem uma origem pagã. Os erros e o modo forçado como os argumentos são apresentados chegam a ser aberrantes. Por exemplo: por que J representaria Júpiter? Por que desconectar o J da vogal "e" que o segue? Aparentemente para poder ter o nome Esus, o nome de um deus da mitologia celta. Este nome parece ser particularmente
Magalhães Luís
No entanto, um estudo sobre a religião celta e seu relacionamento com a religião e mitologia romanas mostra a fragilidade dessa argumentação. Primeiro, os trêus deuses celtas citados acima eram alguns dos mais importantes deuses da religião celta, mas não eram os únicos. O maior e mais importante deus ela Lugus e, no panteão celta, aparece referência a cerca de 400 nomes de diferentes deuses. Assim, a noção de uma trindade pagã adorada pelos celtas e aceita posteriormente pelos romanos é uma idéia que não tem fundamento. Segundo, à medida que os romanos conquistavam novos territórios, eles identificavam seus deuses com os deuses locais, facilitando assim o sincretismo religioso e a aceitação da religião romana pelos povos conquistados. É muito discutível, no entanto, o quanto a crença em Esus, um dos deuses celtas, influenciou a mitologia romana.. Sem fundamento são as sugestões de que o nome (Iesous) provém da fusão do nome da deusa Io (a amada de Zeus) com o nome de Zeus, por parte dos gregos, ou que o nome Jesus corresponderia ao hebraico (Ye = Deus + Sus = "cavalo"), e que teria sido criado pelos bispos romanos para blasfemar o nome do Redentor e o nome de Deus. Como visto acima, o nome (Iesous) é a transliteração grega normal do nome hebraico (Yehôshua` = Josué), ou de sua forma abreviada (Yeshua` = Jesus). O som de "sh" da letra hebraica (shin) é sempre transliterado em grego por um (sigma). Assim, por exemplo, o hebraico (Moshê) é transliterado em grego por (Moysés), de onde vem a forma latina Moisés. O sigma no final do nome (Iesous) é uma característica natural de certos nomes masculinos em grego (indicando o caso nominativo, a forma básica do nome; o mesmo ocorre com o nome Moisés). Dizer que (Yesus) é o correspondentes hebraico de Jesus é desconhecer as línguas bíblicas e a maneira como nomes hebraicos foram traduzidos para o grego, na antigüidade.
Além disso, os argumentos usados contra o nome Jesus demonstram ignorância do fato de que esse nome aparece abundantemente na literatura judaica desde o 3° século a.C. até à época de Cristo e dos apóstolos. O historiador judeu Flávio Josefo (35-100 A.D.), por exemplo, faz referência a pelo menos 19 personagens judeus que em sua época tinham o nome (Iesous)8. Assim, o nome Jesus nada tem a ver com uma criação dos bispos de Roma, por volta do 4° século A.D., misturando nomes de deuses romanos, celtas, gregos, ou adicionando a palavra hebraica para cavalo ao nome de Deus, a fim de blasfemar contra o Redentor e contra Deus. Este nome já existia há pelo menos 600 anos no meio judaico quando Jerônimo (347-420 A.D.) preparou sua tradução da Bíblia para latim, conhecida como a Vulgata.". Reinaldo W. Siqueira, Ph.D., Professor de Antigo Testamento no SALT-IAE.
Até aqui a transcrição.
Transliteração, no popular seria trocar as letras, Ex:Lc 23:38.
Além do mais, o nome Jesus pode ser levado para hebraico e quando escrito em hebraico daria (Yesus) o qual teria um significado blasfemo: Je que transliterado seria= Ye = Deus e a palavra SUS =a "cavalo". Assim, o significado do nome Jesus em hebraico seria: "Deus é cavalo". Portanto, os bispos romanos, ao introduzirem o nome Jesus na Vulgata, não estavam somente tentando agradar e atrair os pagãos, como descrito acima, mas também estavam difamando e blasfemando contra o Nome do Redentor e contra Deus cumprindo-se então Ap 13:6. Segundo a profecia bíblica, esta "besta" que fala blasfêmias e difama o Nome Sagrado do Redentor seria adorada por "todos os que habitam sobre a terra" (Ap 13:8) Já começa a perseguição com a igreja primitiva vejamos At.4:17,18 5:40 .
Quanto a isto o pastor Esequias Soares comenta: "Alegam que o nome Iesus é uma zombaria do nome de Deus, pois sUs (sus) significa "cavalo" em hebraico. Esse argumento é um insulto à inteligência humana, porque Iesus é nome grego e sus é hebraico. O nome Iesus é a forma grega do nome hebraico Ieshua. Segundo O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, o "s" foi acrescido para facilitar a declinação: "Iesus é a forma gr. Do antigo nome judaico Yesua, forma esta que se obtém mediante a transcrição do heb., acrescentando-s e um -s para facilitar a declinação". "Cavalo", em grego, é hyppos, e não sus.
E isso tem se cumprido pelo fato de que todos, tanto evangélicos tradicionais,co mo pentecostais,te mos permitido que em nossas vidas cumpra-se Oséias 4:6 de maneira que todos têm adorado o nome Jesus pois poderíamos perguntar quem é o senhor dos romanistas que tanto criticamos e oramos para que se convertam? e o senhor dos Crente que gritam que são salvos lavados e remidos ?qual o seu nome e qual a diferença ?Prov 30:4 A palavra nos diz que há uma diferença entre o crente e o ímpio Sl 1:4 . Todos têm adorado, assim, o mesmo deus pagão seguindo e adorando a blasfêmia católico-romana .
É ignorância crassa dizer que os cristãos ao invocar o nome de Jesus estão se voltando para o "deus cavalo". Ninguém em sã consciência faria isso, nem mesmo aqueles que não são cristãos! O fato de falar "Jesus" não leva ninguém a perder a vida eterna. Quantas pessoas não foram realmente curadas e receberam bênçãos pelo Messias com esse nome? É verdade incontestável, que o nome do Messias não é "Jesus" no original.
O Nome de berço dado pelo mensageiro Gabriel a Miriam (Maria) para ser colocado no Messias é YESHUA. Mas, cremos que quando os cristãos falam "Jesus", estão se referindo inegavelmente ao Messias de Israel e não a outro deus ou a um deus cavalo!
No entanto, um estudo sobre a religião celta e seu relacionamento com a religião e mitologia romanas mostra a fragilidade dessa argumentação. Primeiro, os trêus deuses celtas citados acima eram alguns dos mais importantes deuses da religião celta, mas não eram os únicos. O maior e mais importante deus ela Lugus e, no panteão celta, aparece referência a cerca de 400 nomes de diferentes deuses. Assim, a noção de uma trindade pagã adorada pelos celtas e aceita posteriormente pelos romanos é uma idéia que não tem fundamento. Segundo, à medida que os romanos conquistavam novos territórios, eles identificavam seus deuses com os deuses locais, facilitando assim o sincretismo religioso e a aceitação da religião romana pelos povos conquistados. É muito discutível, no entanto, o quanto a crença em Esus, um dos deuses celtas, influenciou a mitologia romana.. Sem fundamento são as sugestões de que o nome (Iesous) provém da fusão do nome da deusa Io (a amada de Zeus) com o nome de Zeus, por parte dos gregos, ou que o nome Jesus corresponderia ao hebraico (Ye = Deus + Sus = "cavalo"), e que teria sido criado pelos bispos romanos para blasfemar o nome do Redentor e o nome de Deus. Como visto acima, o nome (Iesous) é a transliteração grega normal do nome hebraico (Yehôshua` = Josué), ou de sua forma abreviada (Yeshua` = Jesus). O som de "sh" da letra hebraica (shin) é sempre transliterado em grego por um (sigma). Assim, por exemplo, o hebraico (Moshê) é transliterado em grego por (Moysés), de onde vem a forma latina Moisés. O sigma no final do nome (Iesous) é uma característica natural de certos nomes masculinos em grego (indicando o caso nominativo, a forma básica do nome; o mesmo ocorre com o nome Moisés). Dizer que (Yesus) é o correspondentes
Além disso, os argumentos usados contra o nome Jesus demonstram ignorância do fato de que esse nome aparece abundantemente na literatura judaica desde o 3° século a.C. até à época de Cristo e dos apóstolos. O historiador judeu Flávio Josefo (35-100 A.D.), por exemplo, faz referência a pelo menos 19 personagens judeus que em sua época tinham o nome (Iesous)8. Assim, o nome Jesus nada tem a ver com uma criação dos bispos de Roma, por volta do 4° século A.D., misturando nomes de deuses romanos, celtas, gregos, ou adicionando a palavra hebraica para cavalo ao nome de Deus, a fim de blasfemar contra o Redentor e contra Deus. Este nome já existia há pelo menos 600 anos no meio judaico quando Jerônimo (347-420 A.D.) preparou sua tradução da Bíblia para latim, conhecida como a Vulgata.". Reinaldo W. Siqueira, Ph.D., Professor de Antigo Testamento no SALT-IAE.
Até aqui a transcrição.
Transliteração,
Além do mais, o nome Jesus pode ser levado para hebraico e quando escrito em hebraico daria (Yesus) o qual teria um significado blasfemo: Je que transliterado seria= Ye = Deus e a palavra SUS =a "cavalo". Assim, o significado do nome Jesus em hebraico seria: "Deus é cavalo". Portanto, os bispos romanos, ao introduzirem o nome Jesus na Vulgata, não estavam somente tentando agradar e atrair os pagãos, como descrito acima, mas também estavam difamando e blasfemando contra o Nome do Redentor e contra Deus cumprindo-se então Ap 13:6. Segundo a profecia bíblica, esta "besta" que fala blasfêmias e difama o Nome Sagrado do Redentor seria adorada por "todos os que habitam sobre a terra" (Ap 13:8) Já começa a perseguição com a igreja primitiva vejamos At.4:17,18 5:40 .
Quanto a isto o pastor Esequias Soares comenta: "Alegam que o nome Iesus é uma zombaria do nome de Deus, pois sUs (sus) significa "cavalo" em hebraico. Esse argumento é um insulto à inteligência humana, porque Iesus é nome grego e sus é hebraico. O nome Iesus é a forma grega do nome hebraico Ieshua. Segundo O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, o "s" foi acrescido para facilitar a declinação: "Iesus é a forma gr. Do antigo nome judaico Yesua, forma esta que se obtém mediante a transcrição do heb., acrescentando-s
E isso tem se cumprido pelo fato de que todos, tanto evangélicos tradicionais,co
É ignorância crassa dizer que os cristãos ao invocar o nome de Jesus estão se voltando para o "deus cavalo". Ninguém em sã consciência faria isso, nem mesmo aqueles que não são cristãos! O fato de falar "Jesus" não leva ninguém a perder a vida eterna. Quantas pessoas não foram realmente curadas e receberam bênçãos pelo Messias com esse nome? É verdade incontestável, que o nome do Messias não é "Jesus" no original.
O Nome de berço dado pelo mensageiro Gabriel a Miriam (Maria) para ser colocado no Messias é YESHUA. Mas, cremos que quando os cristãos falam "Jesus", estão se referindo inegavelmente ao Messias de Israel e não a outro deus ou a um deus cavalo!
Magalhães Luís
Fatos Apresentados Para o nome Yeshuah
Afirmamos que o nome Yehoshua é o Nome Sagrado que esta sobre todo nome e é de origem hebraica o que nos conforta pois sabemos que a salvação vem dos Judeus alem do mais há uma promessa de Deus para com os povos Sof 3:9-12 e que este nome significa: (Salvação). Pois o nome Yehoshua quer dizer "Iahweh é salvação"ou Deus é SALVAÇAO. Desde que as palavras em hebraico advêm de raízes que, geralmente, têm três letras, então o nome Yehoshua contém as letras do Tetragrama.
Assim, o nome do Pai Celestial no Velho Testamento (o Tetragrama) é o nome sagrado Yehoshua, cumprindo, deste modo, o que está escrito em João 5:43 17:6-26 de que o Filho veio para "dar a conhecer" o Nome do Pai, porem muitos dos seus escolhidos rejeitam o seu único nome como nos diz a palavra Mal 1:6 ai vem a palavra do Senhor dizendo, 2:2. Ate então o nome de Deus todo Poderoso era um mistério para todos inclusive para Moisés pois não o vemos relacionar-se exatamente com Deus pelo seu nome. Mas por inspiração Divina pois o nome do Deus do céu em Oseias filho de num para que se cumprisse a palavra Êx 23.20, 21 cumprimento Nm 13:16.
Uma série de textos bíblicos são citados para substanciar a importância do nome Yehoshua, indicando que só existe salvação nesse nome. Nessa linha de pensamento são apresentados textos como Mt 1:21: conceberás e darás à luz a um filho, e lhe porás o NOME DE YEHOSHUA, e Ele salvará o Seu povo dos seus pecados" 1 João 2:12: "... João 1:12: Atos 4:12 (ao falar isso, Pedro, que era judeu, falava em hebraico e anunciava o Nome Sagrado Yehoshua, pois só nesse nome há salvação) Paulo ao dar o seu testemunho disse: At 26:14,15 .
O Nome Jesus para nós, portanto, não tem nenhum valor muito pelo contrario. [Pode haver uma declaração mais blasfema como está?!] Conseqüentement e, os filhos de Deus são aqueles que crêem no NOME VERDADEIRO do Redentor Jô 1:12 8:32, e não há outro nome Atos 4:12 . Hoje, os filhos de Deus têm a oportunidade de conhecer e invocar o Nome Sagrado, e sobre eles se poderá cumprir o mesmo que foi dito à Igreja de Éfeso em Apoc 2:3: "e tens perseverança, e suportaste provas por causa DO MEU NOME, e não desfaleceste".S omos imitadores: At 4:16,17 ver Jer 6:16 Ef 5:1 Fil 3:17,20 Its 1:6,9.
Analisemos alguns Argumentos Apresentados
Os argumentos usados para justificar o uso do nome Jesus demonstram desconhecimento da origem deste nome e muita imaginação sem fundamento quanto à sua etimologia.
Desconhecimento por parte de quem afinal?
Primeiro, a forma latina "Iesus", que aparece na Vulgata Latina,eles dizem que não foi inventada ou criada por Jerônimo, mas é simplesmente um equivalente natural como nos diz a ICP [não é a ICP, mas o ICP, pois a primeira letra significa "Instituto", e o substantivo deve concordar com o artigo. Se não sabem o mínimo da gramática portuguesa, aventuram-se ainda em debater hebraico e grego?!!!] o termo equivalente trás siguinificado [significado] do mesmo valor mas como fica Filip 2:9 que nos diz o nome que lhes foi dado esta [está] a cima de todo nome e assim sendo não há equivalente para quem esta acima de todos. Eles através da bíblia [ é Bíblia, com maiúscula] pentecostal nos apresentam a transliteração grega comum do nome hebraico Yiod he vav he (Yehoshua como sendo = Josué)nisto concordamos, que o nome que Moisés colocou em Oséias filho de num foi realmente Yehoshua bem num,Num13:16 ora digamos que de fato aceitássemos essa montagem, caberia ai uma pergunta muito simples, então porque não o chamamos de Josué? . E dizem mais que na Septuaginta (tradução do Antigo Testamento hebraico para a língua grega), Josué é sempre referido como (Iesous),ora acabam de dizer que Josué é igual Yehoshua agora já é igual a (iesous) afinal será que dar pra entender o que tentam dizer?. Vejamos também a colocação do ICP: JESUS OU IEHOSHUA? Não seria ai o cumprimento de Ez.36:21,23
Fatos Apresentados Para o nome Yeshuah
Afirmamos que o nome Yehoshua é o Nome Sagrado que esta sobre todo nome e é de origem hebraica o que nos conforta pois sabemos que a salvação vem dos Judeus alem do mais há uma promessa de Deus para com os povos Sof 3:9-12 e que este nome significa: (Salvação). Pois o nome Yehoshua quer dizer "Iahweh é salvação"ou Deus é SALVAÇAO. Desde que as palavras em hebraico advêm de raízes que, geralmente, têm três letras, então o nome Yehoshua contém as letras do Tetragrama.
Assim, o nome do Pai Celestial no Velho Testamento (o Tetragrama) é o nome sagrado Yehoshua, cumprindo, deste modo, o que está escrito em João 5:43 17:6-26 de que o Filho veio para "dar a conhecer" o Nome do Pai, porem muitos dos seus escolhidos rejeitam o seu único nome como nos diz a palavra Mal 1:6 ai vem a palavra do Senhor dizendo, 2:2. Ate então o nome de Deus todo Poderoso era um mistério para todos inclusive para Moisés pois não o vemos relacionar-se exatamente com Deus pelo seu nome. Mas por inspiração Divina pois o nome do Deus do céu em Oseias filho de num para que se cumprisse a palavra Êx 23.20, 21 cumprimento Nm 13:16.
Uma série de textos bíblicos são citados para substanciar a importância do nome Yehoshua, indicando que só existe salvação nesse nome. Nessa linha de pensamento são apresentados textos como Mt 1:21: conceberás e darás à luz a um filho, e lhe porás o NOME DE YEHOSHUA, e Ele salvará o Seu povo dos seus pecados" 1 João 2:12: "... João 1:12: Atos 4:12 (ao falar isso, Pedro, que era judeu, falava em hebraico e anunciava o Nome Sagrado Yehoshua, pois só nesse nome há salvação) Paulo ao dar o seu testemunho disse: At 26:14,15 .
O Nome Jesus para nós, portanto, não tem nenhum valor muito pelo contrario. [Pode haver uma declaração mais blasfema como está?!] Conseqüentement
Analisemos alguns Argumentos Apresentados
Os argumentos usados para justificar o uso do nome Jesus demonstram desconhecimento
Desconhecimento
Primeiro, a forma latina "Iesus", que aparece na Vulgata Latina,eles dizem que não foi inventada ou criada por Jerônimo, mas é simplesmente um equivalente natural como nos diz a ICP [não é a ICP, mas o ICP, pois a primeira letra significa "Instituto", e o substantivo deve concordar com o artigo. Se não sabem o mínimo da gramática portuguesa, aventuram-se ainda em debater hebraico e grego?!!!] o termo equivalente trás siguinificado [significado] do mesmo valor mas como fica Filip 2:9 que nos diz o nome que lhes foi dado esta [está] a cima de todo nome e assim sendo não há equivalente para quem esta acima de todos. Eles através da bíblia [ é Bíblia, com maiúscula] pentecostal nos apresentam a transliteração grega comum do nome hebraico Yiod he vav he (Yehoshua como sendo = Josué)nisto concordamos, que o nome que Moisés colocou em Oséias filho de num foi realmente Yehoshua bem num,Num13:16 ora digamos que de fato aceitássemos essa montagem, caberia ai uma pergunta muito simples, então porque não o chamamos de Josué? . E dizem mais que na Septuaginta (tradução do Antigo Testamento hebraico para a língua grega), Josué é sempre referido como (Iesous),ora acabam de dizer que Josué é igual Yehoshua agora já é igual a (iesous) afinal será que dar pra entender o que tentam dizer?. Vejamos também a colocação do ICP: JESUS OU IEHOSHUA? Não seria ai o cumprimento de Ez.36:21,23
Magalhães Luís
Origem do nome
O nome Jesus vem do hebraico (Yehoshua) - "Josué", que significa "Iahweh é salvação". Josué era chamado de Oshea ben Num "Oséias filho de Num" (Nm 13.8; Dt 32.44). "Oshea" significa "salvação".E como já dissemos Moisés mudou seu nome para Yehoshua ben Num "Josué filho de Num" (Nm 13.16).
A Septuaginta usou o nome (Iesus) para Yehoshua, portanto Iesus é a forma grega do nome Yehoshua, exceto I Cr 7.27, que transliterou por (Iousue) - "Josué". Depois do cativeiro de Babilônia, o nome Yehoshua era conhecido por (Yeshua). Em Neemias 8.17 Josué é chamado Yeshua ben Num. Yeshua é o nome hebraico para Jesus até hoje em Israel. Isso pode ser comprovado em qualquer exemplar do Novo Testamento hebraico.
O sumo sacerdote Josué, filho de Joazadaque, é chamado em hebraico simultaneamente de Yeshua (Ed 3.2, 8; 4.3; 5.2; Ne 7.7) e Yehoshua (Ag 1.1, 12, 14; 2.2, 4; Zc 3.1, 3, 6, 8, 9; 6.11). Embora nossas versões usem Jesua (Almeida Corrigida, Atualizada e Contemporânea) Jesuá (Revisada) Jeshua (Brasileira), contudo a Septuaginta não faz essa distinção - Usa Iesus para ambos.E dizem: Iesus é o nome do Messias, o nosso Salvador, registrado no Novo Testamento, que chegou para nossa língua como Jesus.
A exposição acima destacada está perfeitamente correta.
O NOME YEHOSHUA
Afirmamos que Yehoshua é o nome do Deus de Israel, dito no Velho Testamento,reve lado no novo, no anuncio do anjo de Deus,Mt 1:21 e que é esse Nome mesmo que deve ser invocado por todos "Yehoshua" e não "Jesus". "Jesus é o nome que os papas introduziram nas Sagradas Letras, blasfemando do nome que veio do céu". Em outra literatura diz: "No fim do III século da era cristã, quando o bispo Jerônimo traduziu as Escrituras para o latim, a língua oficial do império romano. Nesta ocasião o nome original YEHOSHUA foi substituído pelo nome grego-romano (IESOUS)".
Essa enfadonha repetição de que foram os papas que introduziram o nome "Jesus" na Bíblia é por demais desgastada, não tem fundamento algum. Já vimos que este nome já existia transliterado mesmo antes do nascimento de Cristo. É falso o que diz o autor.
E eles próprios hoje nos dizem no rodapé da bíblia de Jerusalém que: ``O que poderia incluir alem do perjúrio e o falso testemunho o uso mágico do nome Divino; o grego e a vulgata que Traduzem falsamente em vão. Por isso e que nos recusamos de pronunciar para não calhar que em nossas vidas se cumpra Is 52:5.
Essa referencia não diz respeito ao nome Yeoshua mas a o tetragrama hebraico para o nome Jeová, portanto é argumentação distorcida.
Os livros do Novo Testamento foram escritos no 1° século, na sua maioria pelos próprios apóstolos de Cristo, ou por pessoas que estavam intimamente ligadas a eles. Sabemos que Yehoshua falou e pregou em aramaico, leu as escrituras em hebraico, e seus discípulos falavam maiormente o aramaico,sabemo s que a história dos Evangelhos, do livro de Atos, as cartas de Paulo, Tiago, Pedro, Judas, o Apocalipse de João, foram todos escritos em grego,porem respeitando a regra que diz que nome próprio não se traduz mas se translitera. Notem Lc 23:38 notem que as línguas são diferentes porem o termo usado é o mesmo .
Diz ainda o pastor Esequias: "É verdade que nome não se traduz, mas se translitera conforme a índole de cada língua. Os nomes Eva, David e outros que levam a letra w wav, "v" em hebraico aparecem como Eua, Dauid, nos textos gregos. No grego moderno a letra b beta b na antigüidade", hoje é v. Hoje se escreve Dabid para David e Eba para Eva.
Há nomes que permanecem inalteráveis em outras línguas, mas não são todos. O nome "João", por exemplo é Yohanan, em hebraico; Ioannes, em grego; John, em inglês; Jean, em francês; Giovani, em italiano, Juan, em espanhol; Johannes, em alemão. Jacó, em hebraico é Yaakov; Iakobo (Tiago), em grego; Jacques, em francês; Giácomo, em italiano; Jacob, em inglês. Há nomes que mudam substancialment e de uma língua para outra. Eliazar, em hebraico, é Lázaro em grego. Elisabete é a forma hebraica do nome grego Isabel. O argumento, portanto, de o nome deve ser preservado na forma original, em todas as línguas é inconsistente, sem apoio bíblico."
Origem do nome
O nome Jesus vem do hebraico (Yehoshua) - "Josué", que significa "Iahweh é salvação". Josué era chamado de Oshea ben Num "Oséias filho de Num" (Nm 13.8; Dt 32.44). "Oshea" significa "salvação".E como já dissemos Moisés mudou seu nome para Yehoshua ben Num "Josué filho de Num" (Nm 13.16).
A Septuaginta usou o nome (Iesus) para Yehoshua, portanto Iesus é a forma grega do nome Yehoshua, exceto I Cr 7.27, que transliterou por (Iousue) - "Josué". Depois do cativeiro de Babilônia, o nome Yehoshua era conhecido por (Yeshua). Em Neemias 8.17 Josué é chamado Yeshua ben Num. Yeshua é o nome hebraico para Jesus até hoje em Israel. Isso pode ser comprovado em qualquer exemplar do Novo Testamento hebraico.
O sumo sacerdote Josué, filho de Joazadaque, é chamado em hebraico simultaneamente
A exposição acima destacada está perfeitamente correta.
O NOME YEHOSHUA
Afirmamos que Yehoshua é o nome do Deus de Israel, dito no Velho Testamento,reve
Essa enfadonha repetição de que foram os papas que introduziram o nome "Jesus" na Bíblia é por demais desgastada, não tem fundamento algum. Já vimos que este nome já existia transliterado mesmo antes do nascimento de Cristo. É falso o que diz o autor.
E eles próprios hoje nos dizem no rodapé da bíblia de Jerusalém que: ``O que poderia incluir alem do perjúrio e o falso testemunho o uso mágico do nome Divino; o grego e a vulgata que Traduzem falsamente em vão. Por isso e que nos recusamos de pronunciar para não calhar que em nossas vidas se cumpra Is 52:5.
Essa referencia não diz respeito ao nome Yeoshua mas a o tetragrama hebraico para o nome Jeová, portanto é argumentação distorcida.
Os livros do Novo Testamento foram escritos no 1° século, na sua maioria pelos próprios apóstolos de Cristo, ou por pessoas que estavam intimamente ligadas a eles. Sabemos que Yehoshua falou e pregou em aramaico, leu as escrituras em hebraico, e seus discípulos falavam maiormente o aramaico,sabemo
Diz ainda o pastor Esequias: "É verdade que nome não se traduz, mas se translitera conforme a índole de cada língua. Os nomes Eva, David e outros que levam a letra w wav, "v" em hebraico aparecem como Eua, Dauid, nos textos gregos. No grego moderno a letra b beta b na antigüidade", hoje é v. Hoje se escreve Dabid para David e Eba para Eva.
Há nomes que permanecem inalteráveis em outras línguas, mas não são todos. O nome "João", por exemplo é Yohanan, em hebraico; Ioannes, em grego; John, em inglês; Jean, em francês; Giovani, em italiano, Juan, em espanhol; Johannes, em alemão. Jacó, em hebraico é Yaakov; Iakobo (Tiago), em grego; Jacques, em francês; Giácomo, em italiano; Jacob, em inglês. Há nomes que mudam substancialment
Magalhães Luís
O nome Esus, parece ser particularmente atraente pelo fato de ser citado na literatura romana, pelo poeta Lucano, em ligação com dois outros deuses celtas (Teutates e Taranis) dando a conotação de uma trindade pagã. E tem mais, se sabe que alguns escritores romanos o identificaram com Mercúrio, portanto se pode afirmar que em Roma Esus passou a ser adorado como um deus,porem não o de Abraão, a identificação de Esus com Mercúrio (que segundo a mitologia greco-romana é o mensageiro dos deuses, o deus do comércio e da eloqüência) dá apoio à argumentação de que Esus era considerado pelos romanos como "o terrível Esus", o deus dos trovões, do raio e da tempestade.
Ainda o teólogo Reinaldo: "Em verdade, só se sabe que alguns escritores romanos o identificaram com Mercúrio, mas não se pode afirmar que em Roma Esus passou a ser adorado como um deus. (...) a identificação de Esus com Mercúrio (que segundo a mitologia greco-romana era o mensageiro dos deuses, o deus do comércio e da eloqüência) não dá apoio algum à argumentação de que Esus era considerado pelos romanos como "o terrível Esus", o deus dos trovões, do raio e da tempestade. Essas características pertenciam a Júpiter (ou Zeus, para os gregos) e não a Mercúrio, e o poeta romano Lucano identificou o deus celta Taranis com Júpiter, e não com Esus"
Além disso, os argumentos usados contra o uso do nome Yehoshua demonstram ignorância do fato de que esse nome aparece abundantemente na literatura judaica no se refere ao Salvador, principalmente na época dos apóstolos que não conheciam outro nome senão Yehoshua-Yeshua . Quando Jerônimo (347-420 DC.) preparou sua tradução da Bíblia para o latim, conhecida como a Vulgata, por coincidência envia uma carta ao beato Damásio lamentando o que este lhe pedia .
É claro que na literatura judaica escrito em hebraico aparece de fato tal nome, mas o mesmo não acontece em documentos gregos traduzidos do hebraico nestes últimos o nome hebraico Yeoshua era vertido para IESUS.
Ademais, pode-se perguntar se o nome hebraico, ou aramaico, do Salvador teria sido Yehoshua ( ), ou se Ele teria sido chamado pela forma abreviada Yeshua ( ). As duas formas são totalmente plausíveis; no texto da Septuaginta, tanto a forma Yehoshua` (que quer dizer Deus é salvação) como Yeshua` (que simplesmente significa "salvação"). No entanto, deve-se notar que a forma abreviada (Yeshua`) parece ter-se tornado a forma mais comum do nome após o exílio babilônico. Pois no texto bíblico, por exemplo em Neemias 8:17, o nome de Josué aparece como (Yeshua`) em vez de (Yehoshua`).A Referência é feita a um certo Yeshua`, filho de Jozadaque, em Esdras 5:2. A forma abreviada Yeshua` é abundantemente atestada nos ossuários judaicos do 1° século, encontrados nos arredores de Jerusalém, e em Leontópolis e Tel el-Yehudieh, no Egito.
Tudo isso parece indicar que, nos dias de Yehoshua, a forma mais usada e popular do nome seria Yeshua`, e que este teria sido o nome do filho de Maria, termo que vem da forma mais arcaica Yehoshua`. O texto do Novo Testamento parece indicar isso também, especialmente através do jogo de palavras que aparece nos textos da anunciação e dos cânticos registrados por Lucas, no seu evangelho. Se o anjo Gabriel anunciou a Maria que o nome do Redentor, que estava para nascer, seria Yeshua` (Lc 1:31), que quer dizer "Salvação", esse nome então aparece repetida vez nos cânticos registrados nos primeiros capítulos de Lucas.
O nome Esus, parece ser particularmente
Ainda o teólogo Reinaldo: "Em verdade, só se sabe que alguns escritores romanos o identificaram com Mercúrio, mas não se pode afirmar que em Roma Esus passou a ser adorado como um deus. (...) a identificação de Esus com Mercúrio (que segundo a mitologia greco-romana era o mensageiro dos deuses, o deus do comércio e da eloqüência) não dá apoio algum à argumentação de que Esus era considerado pelos romanos como "o terrível Esus", o deus dos trovões, do raio e da tempestade. Essas características
Além disso, os argumentos usados contra o uso do nome Yehoshua demonstram ignorância do fato de que esse nome aparece abundantemente na literatura judaica no se refere ao Salvador, principalmente na época dos apóstolos que não conheciam outro nome senão Yehoshua-Yeshua
É claro que na literatura judaica escrito em hebraico aparece de fato tal nome, mas o mesmo não acontece em documentos gregos traduzidos do hebraico nestes últimos o nome hebraico Yeoshua era vertido para IESUS.
Ademais, pode-se perguntar se o nome hebraico, ou aramaico, do Salvador teria sido Yehoshua ( ), ou se Ele teria sido chamado pela forma abreviada Yeshua ( ). As duas formas são totalmente plausíveis; no texto da Septuaginta, tanto a forma Yehoshua` (que quer dizer Deus é salvação) como Yeshua` (que simplesmente significa "salvação"). No entanto, deve-se notar que a forma abreviada (Yeshua`) parece ter-se tornado a forma mais comum do nome após o exílio babilônico. Pois no texto bíblico, por exemplo em Neemias 8:17, o nome de Josué aparece como (Yeshua`) em vez de (Yehoshua`).A Referência é feita a um certo Yeshua`, filho de Jozadaque, em Esdras 5:2. A forma abreviada Yeshua` é abundantemente atestada nos ossuários judaicos do 1° século, encontrados nos arredores de Jerusalém, e em Leontópolis e Tel el-Yehudieh, no Egito.
Tudo isso parece indicar que, nos dias de Yehoshua, a forma mais usada e popular do nome seria Yeshua`, e que este teria sido o nome do filho de Maria, termo que vem da forma mais arcaica Yehoshua`. O texto do Novo Testamento parece indicar isso também, especialmente através do jogo de palavras que aparece nos textos da anunciação e dos cânticos registrados por Lucas, no seu evangelho. Se o anjo Gabriel anunciou a Maria que o nome do Redentor, que estava para nascer, seria Yeshua` (Lc 1:31), que quer dizer "Salvação", esse nome então aparece repetida vez nos cânticos registrados nos primeiros capítulos de Lucas.
Magalhães Luís
Assim, por exemplo, quando Zacarias canta em Lucas 1:68-79, nos versos 76-77 ele teria pronunciado o nome de Yehoshua ao dizer: "Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor, preparando-Lhe os caminhos, para dar ao Seu povo o conhecimento da Yeshua` ('Salvação'), na remissão dos seus pecados". Simeão, também, ao tomar Yehoshua nos braços, teria dito: "Agora, Senhor, despedes em paz teu servo, segundo Tua palavra, porque meus olhos já viram a Tua Yeshua` ('Salvação'), a qual preparaste diante de todos os povos: luz para revelação aos gentios, e para glória do Teu povo de Israel" (Lc 2:29-32). O mesmo jogo de palavras parece estar por trás do texto de Mat 1:21, onde o anjo do Senhor disse a José: "Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Yeshua` ('Salvação'), porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados ".
Conclusão
Assim, ao contrário da opinião daqueles que se opõem ao uso do nome Yehoshua para o Redentor da humanidade, esse nome tem todo o valor dentro das Sagradas Escrituras e na vida e história do povo de Deus. Na época do Novo Testamento, o nome do Messias que era proclamado entre os crentes de fala hebraica/ aramaica temos certeza ter sido Yehoshua/ Yeshua`. Quando os apóstolos, e outros crentes da Igreja Primitiva, anunciavam a Cristo entre os judeus da Diáspora e entre as multidões das nações, eles pregavam e batizavam em nome de Yehoshua.
Isto é mera especulação, não há provas de que os apaostolos quando pregavam aos gentios usavam o nome de Jesus em hebraico.
Ora, se isso era correto e apropriado para aqueles que foram diretamente comissionados por Cristo para levar o Evangelho a todo o mundo, e se eles assim o fizeram sob a direção contínua e poderosa do Espírito Santo, seria isso hoje incorreto para os verdadeiros filhos de Deus?
Finalmente, fica claro, pelo estudo do texto do Novo Testamento, que quando se diz em proclamar o NOME, ou de que só existe salvação em seu NOME, ou ainda mais, de que não há nenhum outro NOME pelo qual importa que sejamos salvos, o autor bíblico está referindo-se à pessoa de Yehoshua / Yeshua, e não à forma como o Seu nome é pronunciado hoje em dia em diversas línguas, já que o próprio Mashiach nos diz que a salvação vem dos Judeus Jo4:22.
Dizer que não existe poder especial, ou qualquer fórmula de redenção em pronunciar o nome do Mashiach, de um jeito ou de outro é desconhecer as Escrituras que nos dizem constantemente (Ex 9:16 20:24 23:13 28:21-29 33:12-17 Lev 18:21 20:3 21:6 22:2 24:16 Deut 28:58 Josué 23:7 IRe 8:43 Sal 5:11 9:10 20:7 69:36 91:14 124:8 Prov 18:10 30:4 Isa 52:5,7 Joel 2:32 Zac 14:9 At 4:12 26:14 Fil 2:9).
O poder está em seu NOME. A fidelidade do verdadeiro filho de Deus não está em pronunciar o nome de um ídolo mas o nome do Redentor, certamente não importa a língua mas importa o nome, como revelada nas Escrituras. A fidelidade cristã está em entregar, por meio do Mashiach,a sua vida totalmente a Deus e produzir, em NEle, os frutos do Espírito, guardando os mandamentos de Deus. Isto é o que o próprio Yehoshua deixou bem claro ao dizer em Mat 7:21-23: "Nem todo o que Me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de Meu Pai que está nos céus. Muitos, (naquele dia), hão)". de dizer-Me: Senhor, Senhor! porventura não temos nós profetizado em Teu Nome, e em Teu Nome não expelimos demônios, e em Teu Nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi explicitamente: Nunca vos conheci. Apartai-vos de Mim, os que praticais a iniqüidade."Ora irmão se foi no nome de Jesus que fizemos como poderemos dizer naquele dia em teu nome Yehoshua fizemos tais coisas ?".
De fato as escrituras, demonstra que "conhecer o nome de Deus é conhecer o próprio Deus, e não tem nada que ver com caracteres seja Yeshua ou o tetragrama "YHWH". Vejamos no caso do tetragrama:
• Salomão construiria uma casa para Deus (nome) II Samuel 7:13;
• Sião era o lugar do nome de Deus, ou seja, do próprio Deus Isaias 18:7;
• Siló também, Jeremias 7:12.
Fazer conhecido o nome de alguém, era muitas vezes no sentido de ter fama. Por exemplo, os construtores da Torre de Babel, queriam ter um nome, o que eles queriam mesmo era ter fama, serem conhecidos! Gênesis 11:4.
A Bíblia diz que Deus adquiriu nome quando mostrou seu poder libertando os filhos de Israel do Egito, Isaias 63:14 - Daniel 9:15 e Êxodo 9:16. Na verdade o que Deus adquiriu foi fama e reconhecimento pelas nações circunvizinhas após ter demonstrado seus sinais e maravilhas na terra dos faraós Josué 2:9,10.
Sim, conhecer o nome de Deus é conhecer sua própria pessoa, tanto é verdade, que Deus era chamado de "O Nome", pelos judeus.
Para não pronunciarem o nome "Jeová", às vezes os judeus o chamavam de céu, Lucas 15:21. Quando colocamos paralelamente Mateus 11:11 com Lucas 7:28, fica nítido nessas passagens que, reino dos céus, é o mesmo que Reino de Deus.
De que maneira então Jesus fez conhecido o nome de Deus? Foi simplesmente por revelar o próprio Deus ao povo João 1:18 ; 14:7 e fica bem mais claro quando lemos que Ele iria fazer o nome Deus mais conhecido ainda, João 17:26. É evidente que esse versículo não teria sentido se apenas o tetragrama ou a pronuncia Jeová estivessem envolvidos.
O uso de uma forma abreviada de um nome em vez de sua forma longa eu não me proponho a discutir já que é um fenômeno comum na maioria das línguas. Em português, por exemplo, se pode encontrar muito mais pessoas com o nome Manuel, uma forma abreviada, do que com o original mais longo Emanuel. Em inglês, por exemplo, se encontra mais Betty do que Elizabeth. Mas vira um tempo e é agora que Yehoshua ira fazer subir aos montes o seu remanescente que iram [irão] anunciar o evangelho em seu nome e Ele lhes dirá: Quão formosos sobre os montes são os pés do que anuncia as boas-novas, que proclama a paz, que anuncia coisas boas, que proclama a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!Isa.52:7 Então sereis entregues à tortura, e vos matarão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se uns aos outros, e mutuamente se odiarão. Mat. 24:9,10. Porem nos diz a palavra At 4:19 e assim sendo façamos uma reflexão no que nos diz a palavra em Jer 6:16.
Deus faça resplandecer a glória Dele na sua vida.
Fiquem no amor de Yeshua…Shalom!! !
Pr Júnior Silva / Pra Laura Valéria
Presidente do MBA
www.igrejabatis taagape.net
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http:// associado.minist eriobatistaagap e.net/
Assim, por exemplo, quando Zacarias canta em Lucas 1:68-79, nos versos 76-77 ele teria pronunciado o nome de Yehoshua ao dizer: "Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor, preparando-Lhe os caminhos, para dar ao Seu povo o conhecimento da Yeshua` ('Salvação'), na remissão dos seus pecados". Simeão, também, ao tomar Yehoshua nos braços, teria dito: "Agora, Senhor, despedes em paz teu servo, segundo Tua palavra, porque meus olhos já viram a Tua Yeshua` ('Salvação'), a qual preparaste diante de todos os povos: luz para revelação aos gentios, e para glória do Teu povo de Israel" (Lc 2:29-32). O mesmo jogo de palavras parece estar por trás do texto de Mat 1:21, onde o anjo do Senhor disse a José: "Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Yeshua` ('Salvação'), porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados ".
Conclusão
Assim, ao contrário da opinião daqueles que se opõem ao uso do nome Yehoshua para o Redentor da humanidade, esse nome tem todo o valor dentro das Sagradas Escrituras e na vida e história do povo de Deus. Na época do Novo Testamento, o nome do Messias que era proclamado entre os crentes de fala hebraica/
Isto é mera especulação, não há provas de que os apaostolos quando pregavam aos gentios usavam o nome de Jesus em hebraico.
Ora, se isso era correto e apropriado para aqueles que foram diretamente comissionados por Cristo para levar o Evangelho a todo o mundo, e se eles assim o fizeram sob a direção contínua e poderosa do Espírito Santo, seria isso hoje incorreto para os verdadeiros filhos de Deus?
Finalmente, fica claro, pelo estudo do texto do Novo Testamento, que quando se diz em proclamar o NOME, ou de que só existe salvação em seu NOME, ou ainda mais, de que não há nenhum outro NOME pelo qual importa que sejamos salvos, o autor bíblico está referindo-se à pessoa de Yehoshua / Yeshua, e não à forma como o Seu nome é pronunciado hoje em dia em diversas línguas, já que o próprio Mashiach nos diz que a salvação vem dos Judeus Jo4:22.
Dizer que não existe poder especial, ou qualquer fórmula de redenção em pronunciar o nome do Mashiach, de um jeito ou de outro é desconhecer as Escrituras que nos dizem constantemente (Ex 9:16 20:24 23:13 28:21-29 33:12-17 Lev 18:21 20:3 21:6 22:2 24:16 Deut 28:58 Josué 23:7 IRe 8:43 Sal 5:11 9:10 20:7 69:36 91:14 124:8 Prov 18:10 30:4 Isa 52:5,7 Joel 2:32 Zac 14:9 At 4:12 26:14 Fil 2:9).
O poder está em seu NOME. A fidelidade do verdadeiro filho de Deus não está em pronunciar o nome de um ídolo mas o nome do Redentor, certamente não importa a língua mas importa o nome, como revelada nas Escrituras. A fidelidade cristã está em entregar, por meio do Mashiach,a sua vida totalmente a Deus e produzir, em NEle, os frutos do Espírito, guardando os mandamentos de Deus. Isto é o que o próprio Yehoshua deixou bem claro ao dizer em Mat 7:21-23: "Nem todo o que Me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de Meu Pai que está nos céus. Muitos, (naquele dia), hão)". de dizer-Me: Senhor, Senhor! porventura não temos nós profetizado em Teu Nome, e em Teu Nome não expelimos demônios, e em Teu Nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi explicitamente:
De fato as escrituras, demonstra que "conhecer o nome de Deus é conhecer o próprio Deus, e não tem nada que ver com caracteres seja Yeshua ou o tetragrama "YHWH". Vejamos no caso do tetragrama:
• Salomão construiria uma casa para Deus (nome) II Samuel 7:13;
• Sião era o lugar do nome de Deus, ou seja, do próprio Deus Isaias 18:7;
• Siló também, Jeremias 7:12.
Fazer conhecido o nome de alguém, era muitas vezes no sentido de ter fama. Por exemplo, os construtores da Torre de Babel, queriam ter um nome, o que eles queriam mesmo era ter fama, serem conhecidos! Gênesis 11:4.
A Bíblia diz que Deus adquiriu nome quando mostrou seu poder libertando os filhos de Israel do Egito, Isaias 63:14 - Daniel 9:15 e Êxodo 9:16. Na verdade o que Deus adquiriu foi fama e reconhecimento pelas nações circunvizinhas após ter demonstrado seus sinais e maravilhas na terra dos faraós Josué 2:9,10.
Sim, conhecer o nome de Deus é conhecer sua própria pessoa, tanto é verdade, que Deus era chamado de "O Nome", pelos judeus.
Para não pronunciarem o nome "Jeová", às vezes os judeus o chamavam de céu, Lucas 15:21. Quando colocamos paralelamente Mateus 11:11 com Lucas 7:28, fica nítido nessas passagens que, reino dos céus, é o mesmo que Reino de Deus.
De que maneira então Jesus fez conhecido o nome de Deus? Foi simplesmente por revelar o próprio Deus ao povo João 1:18 ; 14:7 e fica bem mais claro quando lemos que Ele iria fazer o nome Deus mais conhecido ainda, João 17:26. É evidente que esse versículo não teria sentido se apenas o tetragrama ou a pronuncia Jeová estivessem envolvidos.
O uso de uma forma abreviada de um nome em vez de sua forma longa eu não me proponho a discutir já que é um fenômeno comum na maioria das línguas. Em português, por exemplo, se pode encontrar muito mais pessoas com o nome Manuel, uma forma abreviada, do que com o original mais longo Emanuel. Em inglês, por exemplo, se encontra mais Betty do que Elizabeth. Mas vira um tempo e é agora que Yehoshua ira fazer subir aos montes o seu remanescente que iram [irão] anunciar o evangelho em seu nome e Ele lhes dirá: Quão formosos sobre os montes são os pés do que anuncia as boas-novas, que proclama a paz, que anuncia coisas boas, que proclama a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!Isa.52:7 Então sereis entregues à tortura, e vos matarão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se uns aos outros, e mutuamente se odiarão. Mat. 24:9,10. Porem nos diz a palavra At 4:19 e assim sendo façamos uma reflexão no que nos diz a palavra em Jer 6:16.
Deus faça resplandecer a glória Dele na sua vida.
Fiquem no amor de Yeshua…Shalom!!
Pr Júnior Silva / Pra Laura Valéria
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Magalhães Luís
Concordamos com Leach sobre a disponibilidade do material bíblico para a análise antropológica e também que os antropólogos, que utilizam os mitos de outras religiões, devem abandonar o seu "melindre extraordinário com a análise do Cristianismo e do Judaísmo que são religiões nas quais eles próprios, ou seus amigos próximos, estão profundamente envolvidos." (:136). Retomamos, portanto, neste trabalho, o texto bíblico do Gênesis, buscando demonstrar que os "editores bíblicos", através do tempo, procuraram mediante uma atitude censorial uma espécie de "pasteurização" 1 do discurso original, numa tentativa de adequá-lo aos valores morais e culturais de suas respectivas épocas. Contudo, os trechos que foram objetos de cortes não tiveram o seu registro totalmente apagado, continuam disponíveis em outros textos, principalmente os da religião Judaica. A legitimidade etnográfica deste material pode ser invocada, pois o Cristianismo é uma religião derivada do Judaísmo, partilhando com o mesmo o discurso mítico contido no Velho Testamento.
Ao retomarmos a análise das histórias que têm como cenário o Jardim do Éden seguimos a trilha aberta por Frazer, Freud e principalmente o próprio Leach (1970), mas, ao contrário destes autores, pretendemos utilizar os trechos que foram extirpados nas sucessivas edições do discurso mítico.
No sétimo dia da Criação, Deus criou o homem à sua imagem: "à imagem de Deus o criou: macho e fêmea os criou." (Gênesis, 1,27). Tal afirmação categórica é uma negação da versão mais difundida: a de que o homem foi criado antes da mulher. Neste ponto, existem interpretações diferentes. A primeira é a de que Adão seria um ser andrógino (macho e fêmea) e que a separação de Eva representaria a cisão da criatura original andrógina em duas (Unterman, 1992:25). A androginia de Adão é explicada em alguns textos rabínicos, como no Sepher Ha-Zohar, que contêm a afirmação de rabi Abba: "O primeiro homem era macho e fêmea ao mesmo tempo pois a escritura diz: E Elohim disse: façamos o homem à nossa imagem e semelhança (Gênesis, 1,26). É precisamente para que o homem se assemelhasse a Deus que foi criado macho e fêmea ao mesmo tempo"2.
Existe, contudo, uma outra interpretação, que nos parece mais fascinante, a de que, a exemplo do que foi feito com os animais, Deus teria criado um casal: Adão e uma mulher que antecedeu a Eva. Esta mulher primordial teria sido Lilith3, figura bastante conhecida da antiga tradição judaica. Lilith não se submeteu à dominação masculina. A sua forma de reivindicar igualdade foi a de recusar a forma de relação sexual com o homem por cima. Por isso, fugiu para o Mar Vermelho. Adão queixou-se ao Criador, que enviou três anjos em busca da noiva rebelde. Os três anjos eram Sanvi, Sansanvi e Samangelaf4. Os emissários do Senhor tentaram em vão convencer a fujona. Ameaçaram afogá-la no mar5. Lilith, porém, respondeu: "Deixem-me, não sabeis que não fui criada em vão e que é meu destino dizimar recém-nascidos; enquanto é um menino tenho poder sobre ele até o oitavo dia, se é menina, até o vigésimo. No entanto, ela jurou aos anjos, em nome do Deus vivo, de que sempre que avistasse as figuras ou apenas os nomes dos mensageiros de Deus, deixaria a criança em paz. Também aceitou o fato de que diariamente iriam perecer cem de seus próprios filhos." (Gorion, :53). Lilith foi transformada em um demônio feminino, a rainha da noite, que se tornou a noiva de Samael, o Senhor das forças do mal.
Segundo uma velha tradição, Lilith seria uma figura sedutora, de longos cabelos, que voa à noite, como uma coruja, para atacar os homens que dormem sozinhos. As poluções noturnas masculinas podem significar um ato de conúbio com a demônia, capaz de gerar filhos demônios para a mesma. As crianças recém-nascidas são as suas principais vítimas. A crença em Lilith, durante muito tempo, serviu para justificar as mortes inexplicáveis dos recém-nascidos. Uma forma de proteger as crianças contra a fúria da bela demônia é escrever na porta do quarto os nomes dos três anjos enviados pelo Senhor. Outra maneira é a de afixar no berço do recém-nascido, três fitas, cada uma delas com um nome dos três anjos. Segundo Unterman, na véspera do Shabat e da Lua Nova, quando uma criança sorri é porque Lilith está brincando com ela. Para protegê-la deve se bater três vezes de leve no nariz da criança, pronunciando uma fórmula de proteção contra Lilith6. O mesmo Autor afirma que, na Idade Média, era considerado perigoso beber água nos solstícios e equinócios, períodos estes em que o sangue menstrual de Lilith pinga nos líquidos expostos. Finalmente, uma outra tradição judaica afirma que a lendária rainha de Sabá que teria visitado Salomão nada mais era do que Lilith. O sábio rei, contudo, descobriu o ardil, ao levantar a saia da rainha e constatar que as suas pernas eram peludas.
Concordamos com Leach sobre a disponibilidade
Ao retomarmos a análise das histórias que têm como cenário o Jardim do Éden seguimos a trilha aberta por Frazer, Freud e principalmente o próprio Leach (1970), mas, ao contrário destes autores, pretendemos utilizar os trechos que foram extirpados nas sucessivas edições do discurso mítico.
No sétimo dia da Criação, Deus criou o homem à sua imagem: "à imagem de Deus o criou: macho e fêmea os criou." (Gênesis, 1,27). Tal afirmação categórica é uma negação da versão mais difundida: a de que o homem foi criado antes da mulher. Neste ponto, existem interpretações diferentes. A primeira é a de que Adão seria um ser andrógino (macho e fêmea) e que a separação de Eva representaria a cisão da criatura original andrógina em duas (Unterman, 1992:25). A androginia de Adão é explicada em alguns textos rabínicos, como no Sepher Ha-Zohar, que contêm a afirmação de rabi Abba: "O primeiro homem era macho e fêmea ao mesmo tempo pois a escritura diz: E Elohim disse: façamos o homem à nossa imagem e semelhança (Gênesis, 1,26). É precisamente para que o homem se assemelhasse a Deus que foi criado macho e fêmea ao mesmo tempo"2.
Existe, contudo, uma outra interpretação, que nos parece mais fascinante, a de que, a exemplo do que foi feito com os animais, Deus teria criado um casal: Adão e uma mulher que antecedeu a Eva. Esta mulher primordial teria sido Lilith3, figura bastante conhecida da antiga tradição judaica. Lilith não se submeteu à dominação masculina. A sua forma de reivindicar igualdade foi a de recusar a forma de relação sexual com o homem por cima. Por isso, fugiu para o Mar Vermelho. Adão queixou-se ao Criador, que enviou três anjos em busca da noiva rebelde. Os três anjos eram Sanvi, Sansanvi e Samangelaf4. Os emissários do Senhor tentaram em vão convencer a fujona. Ameaçaram afogá-la no mar5. Lilith, porém, respondeu: "Deixem-me, não sabeis que não fui criada em vão e que é meu destino dizimar recém-nascidos;
Segundo uma velha tradição, Lilith seria uma figura sedutora, de longos cabelos, que voa à noite, como uma coruja, para atacar os homens que dormem sozinhos. As poluções noturnas masculinas podem significar um ato de conúbio com a demônia, capaz de gerar filhos demônios para a mesma. As crianças recém-nascidas são as suas principais vítimas. A crença em Lilith, durante muito tempo, serviu para justificar as mortes inexplicáveis dos recém-nascidos.
Joseph Jacob Yossef Ben Yaacov
Veja na gramática Bíblica/ Clássica da página 45:21 do livro de Isaías, como era escrito o nome "Salvador", "HaShem", "Elohim"... http:// dss.collections. imj.org.il/ isaiah#45:21
Veja na gramática Bíblica/
Magalhães Luís
Segundo uma lenda judaica, após a expulsão do paraíso, Adão para se mortificar ficou cento e trinta anos afastado de Eva. Uma ocasião que estava dormindo sozinho, Lilith o encontrou e deitou-se ao seu lado e dele concebeu um sem número de demônios. Os que se defrontavam com eles eram torturados e mortos (Gorion, :54).
A rebelião de Lilith contra Adão e o Criador levou à necessidade da criação de Eva, esta formada a partir de uma costela de Adão (Gênesis, 2, 21). É possível, portanto, imaginar que um corte foi realizado entre o capítulo 1, versículo 28, e o capítulo 2, versículo 21. É provável que este corte tenha ocorrido, mesmo em época bastante remota, como no quarto século antes de Cristo, quando se supõe que o texto escrito tomou uma forma aproximada da atual (Leach, 1983:77). O próprio teor do capítulo 1, versículo 28, sustenta esta hipótese: "E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos , e enchei a terra ..." Como seria possível abençoar a ambos e recomendar a multiplicação se Eva ainda não estava criada?
Roberto Sicuteri (1986:27) chama a atenção para um outro detalhe importante: após a criação de Eva, extraída da costela de Adão, este diz: "Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada varôa, porquanto do varão foi tomada" (Gênesis, 2, 23). Para Sicuteri, esta agora soa como desta vez numa inequívoca referência a uma mulher anterior.
Eva, porém, à sua maneira, repetiria o gesto de rebelião de sua antecessora. Deus tinha permitido ao homem comer todas as frutas do jardim, com apenas uma exceção: "Mas da árvore da ciência do bem e do mal, d'ela não comerás; porque no dia que d'ela comeres, certamente morrerás." (Gênesis, 2,17). É exatamente esta interdição que é rompida por Eva. A versão canônica é que a mulher assim procedeu tentada pela serpente, sob a alegação de que o consumo da fruta proibida a tornaria tão poderosa como Deus. Acreditando na pérfida serpente, Eva comeu do fruto proibido e convenceu o seu companheiro a fazer o mesmo. A punição por este ato de desobediência original foi a perda da imortalidade, a partir de então os homens tornaram-se mortais. Existem outras interpretações para esta história. Os teólogos modernos acreditam que a serpente foi a forma tomada pelo demônio para tentar Eva. Existe também a crença de que Lilith teria se transformado em serpente para tentar Eva e se vingar de Adão. Uma terceira interpretação é a que faz parte de uma tradição judaica: "a serpente bíblica era um animal astucioso, que caminhava ereto sobre as duas pernas, falava e comia os mesmos alimentos que o homem. Quando viu como os anjos prestigiavam Adão, teve ciúme dele, e a visão do primeiro casal tendo relação sexual despertou na serpente o desejo por Eva. Por instigação de Satã ou Samael, ou, segundo algumas versões, possuída por ele, a serpente persuadiu Eva a comer o fruto proibido e seduziu-a. Como castigo, suas mãos e pernas foram cortadas e ela teve de se arrastar sobre o seu ventre, todo alimento que comia sabia a pó, e tornou-se eterna inimiga do homem.(...) Quando teve relação sexual com Eva, injetou sua peçonha nela e em todos os seus descendentes. Essa peçonha só foi removida do povo de Israel quando estavam no monte Sinai e receberam o Torá." (Unterman, 1992:236).
Expulsos do paraíso, Adão e Eva tiveram, segundo a versão canônica, dois filhos: Caim e Abel (Gênesis, 4, 1 e 2). As causas do fratricídio cometido por Caim são bastante conhecidas, por isso passamos diretamente para uma outra versão: "num paroxismo de ciúme pela não aceitação de sua oferenda e por uma irmã gêmea que Abel desposara (o grifo é nosso), Caim matou seu irmão." (Unterman, 1992:54). Chamamos a atenção para um elemento novo que surge neste momento, a existência de uma irmã gêmea que fora desposada por Abel. Posteriormente, voltaremos a tratar deste assunto. No momento, interessa-nos mais a versão de que Caim, de fato, não era filho de Adão, mas da serpente que tinha seduzido Eva. E mais, quando foi banido para o leste do Éden, Deus lhe atribuiu chifres, para afugentar os animais que lhe pudessem atacar. A sua punição consistia em perambular pela terra, sem descanso, sem que ninguém o pudesse matar. Contudo, foi morto por um seu descendente, Lamech que o confundiu com um animal selvagem. A versão atual não faz menção ao "parricídio" de Lamech, mas nos dá indício que neste ponto também agiram os editores bíblicos. Vejamos o que diz os versículos 23 e 24 do capítulo 8 do Gênesis: 23. "E disse Lamech as suas mulheres: Ada e Zilla, ouvi a minha voz; vós, mulheres de Lamech, escutai o meu dito; porque eu matei um varão por minha ferida, e um mancebo por minha pisadura". 24."Porque sete vezes Caim será castigado, mas Lamech setenta vezes sete." Por que este último versículo atribui uma maior punição a Lamech? A resposta nos é dada pelo versículo l5 do mesmo capítulo: "O Senhor porém disse-lhe: Portanto qualquer que matar a Caim sete vezes será castigado. E pôs o Senhor um sinal em Caim, para que não o ferisse qualquer que o achasse." Este versículo não deixa dúvida sobre quem foi a vítima da flecha de Lamech, além disto refere-se a um sinal colocado por Deus em Caim, que pode ser os chifres mencionados na tradição judaica.
Segundo uma lenda judaica, após a expulsão do paraíso, Adão para se mortificar ficou cento e trinta anos afastado de Eva. Uma ocasião que estava dormindo sozinho, Lilith o encontrou e deitou-se ao seu lado e dele concebeu um sem número de demônios. Os que se defrontavam com eles eram torturados e mortos (Gorion, :54).
A rebelião de Lilith contra Adão e o Criador levou à necessidade da criação de Eva, esta formada a partir de uma costela de Adão (Gênesis, 2, 21). É possível, portanto, imaginar que um corte foi realizado entre o capítulo 1, versículo 28, e o capítulo 2, versículo 21. É provável que este corte tenha ocorrido, mesmo em época bastante remota, como no quarto século antes de Cristo, quando se supõe que o texto escrito tomou uma forma aproximada da atual (Leach, 1983:77). O próprio teor do capítulo 1, versículo 28, sustenta esta hipótese: "E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos
Roberto Sicuteri (1986:27) chama a atenção para um outro detalhe importante: após a criação de Eva, extraída da costela de Adão, este diz: "Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada varôa, porquanto do varão foi tomada" (Gênesis, 2, 23). Para Sicuteri, esta agora soa como desta vez numa inequívoca referência a uma mulher anterior.
Eva, porém, à sua maneira, repetiria o gesto de rebelião de sua antecessora. Deus tinha permitido ao homem comer todas as frutas do jardim, com apenas uma exceção: "Mas da árvore da ciência do bem e do mal, d'ela não comerás; porque no dia que d'ela comeres, certamente morrerás." (Gênesis, 2,17). É exatamente esta interdição que é rompida por Eva. A versão canônica é que a mulher assim procedeu tentada pela serpente, sob a alegação de que o consumo da fruta proibida a tornaria tão poderosa como Deus. Acreditando na pérfida serpente, Eva comeu do fruto proibido e convenceu o seu companheiro a fazer o mesmo. A punição por este ato de desobediência original foi a perda da imortalidade, a partir de então os homens tornaram-se mortais. Existem outras interpretações para esta história. Os teólogos modernos acreditam que a serpente foi a forma tomada pelo demônio para tentar Eva. Existe também a crença de que Lilith teria se transformado em serpente para tentar Eva e se vingar de Adão. Uma terceira interpretação é a que faz parte de uma tradição judaica: "a serpente bíblica era um animal astucioso, que caminhava ereto sobre as duas pernas, falava e comia os mesmos alimentos que o homem. Quando viu como os anjos prestigiavam Adão, teve ciúme dele, e a visão do primeiro casal tendo relação sexual despertou na serpente o desejo por Eva. Por instigação de Satã ou Samael, ou, segundo algumas versões, possuída por ele, a serpente persuadiu Eva a comer o fruto proibido e seduziu-a. Como castigo, suas mãos e pernas foram cortadas e ela teve de se arrastar sobre o seu ventre, todo alimento que comia sabia a pó, e tornou-se eterna inimiga do homem.(...) Quando teve relação sexual com Eva, injetou sua peçonha nela e em todos os seus descendentes. Essa peçonha só foi removida do povo de Israel quando estavam no monte Sinai e receberam o Torá." (Unterman, 1992:236).
Expulsos do paraíso, Adão e Eva tiveram, segundo a versão canônica, dois filhos: Caim e Abel (Gênesis, 4, 1 e 2). As causas do fratricídio cometido por Caim são bastante conhecidas, por isso passamos diretamente para uma outra versão: "num paroxismo de ciúme pela não aceitação de sua oferenda e por uma irmã gêmea que Abel desposara (o grifo é nosso), Caim matou seu irmão." (Unterman, 1992:54). Chamamos a atenção para um elemento novo que surge neste momento, a existência de uma irmã gêmea que fora desposada por Abel. Posteriormente,
Magalhães Luís
O versículo 25 do capítulo 8, também, é bastante significativo: "E tornou a Adão a conhecer a sua mulher; e ela pariu um filho, e chamou o seu nome Seth; porque disse ela Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou." Esta frase de Eva ficaria melhor na boca de Adão (não teria sido ele que a proferiu?), porque Adão somente considera como a sua descendência a de Seth (desde que Abel não deixou descendentes). Contudo, os versículos 17 a 22 do capítulo 8 referem-se a grande descendência de Caim. Para se ter uma idéia de sua dimensão, basta registrar que Lamech era neto de Mehujael, bisneto de Caim; ou seja, cinco gerações o separava de seu maldito ancestral. Resta, então, uma dúvida que nos permite formular duas hipóteses: a primeira, Adão teria repudiado a linhagem de Caim em função do fratricídio; a segunda é que Adão não considerava a descendência de Caim, sabedor da infidelidade de Eva.
Em seu artigo "O Gênesis enquanto um mito", Leach (1983) demonstrou as característica míticas das estórias bíblicas. Repetindo os argumentos desse Autor, podemos analisar o Velho Testamento como um mito porque existe uma comunidade de pessoas que acreditam no texto sagrado "quer correspondam aos fatos históricos ou não". Os disparates e contradições existentes no discurso bíblico reforçam a sua definição como mito, porquanto "a não racionalidade do mito é a sua verdadeira essência, pois a religião exige uma demonstração de fé que se faz suspendendo-se a dúvida crítica."
Utilizando-se da linguagem técnica da comunicação, Leach demonstra que uma das características do mito é o da redundância, ou seja, uma mesma mensagem deve ser repetida várias vezes para melhor atingir os receptores. Assim, no discurso canônico, o homem é criado duas vezes: (Gênesis 1, 27) "E creou Deus o homem à sua imagem..." e (Gênesis 2,7) "E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra...". Além disso, existe ainda um outro momento da criação da humanidade a partir da descendência de Noé: (Gênesis 9, 1): "E abençoou Deus a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: Frutificai e multiplicai-vos , e enchei a terra." As reincidências das redundâncias visa a superação dos ruídos das interferências que surgem entre o transmissor e os receptores. Os adeptos da Bíblia acreditam na natureza divina do transmissor, mas a maioria deles ignora as interferências provocadas pelos chamados editores bíblicos. A Antropologia não está interessada na discussão do caráter divino do transmissor. Os antropólogos acreditam mesmo na existência de diversos transmissores que foram, no decorrer do tempo, os responsáveis pela criação do mito. Neste trabalho, enfatizamos os ruídos que se colocaram entre os emissores ancestrais e os receptores que continuam a existir. As distorções apontadas por Lévi-Strauss ao invés de nos afugentarem serviram de estímulos para a análise que faremos a seguir.
Do ponto de vista antropológico, o Gênesis é um mito de origem que busca explicar o surgimento do primeiro homem e como tal não difere muito de outros mitos, integrantes das diferentes cosmologias existentes, principalmente em dois pontos fundamentais:
1) O mito não visa a explicação do surgimento de toda a humanidade ¾ como depois foi sugerido pelos exegetas judaicos e cristãos ¾ mas, apenas o surgimento de um povo específico, no caso os hebreus. Tal fato está confirmado pelo versículo 16 do capítulo 4: "E saiu Caim de diante da face do Senhor, e habitou na terra de Nod, da banda do oriente do Éden." O versículo seguinte afirma que "Caim conheceu a sua mulher e ela concebeu, e pariu Enoch..." Há duas interpretações possíveis para estes dois versículos: a primeira é que o conheceu significa apenas ter relações sexuais e, portanto, Caim teria chegado ao leste do Éden já com uma companheira. Mas a interpretação mais plausível é que de fato tenha encontrado um outro povo. Isto é mais condizente com o estilo dos mitos de origens, marcados fortemente pelo etnocentrismo.
2) O mito narra a história do pecado original. É portanto semelhante às narrativas que mostram que o homem perdeu a imortalidade em função de sua própria culpa. Uma escolha mal feita, um ato de desobediência (como no Gênesis) ou uma ofensa a um ser sobrenatural. Os Tupi Guarani seriam imortais se a primeira mulher não tivesse duvidado dos poderes de Mahíra. O texto bíblico relata a dupla desobediência da mulher: Lilith não atende a convocação do Senhor para voltar para Adão; Eva come do fruto proibido e convence Adão a fazer o mesmo.
O pecado original transforma os seres puros, criados por Deus, em seres impuros. A mulher, a principal responsável pela queda, expressa a sua impureza através da própria biologia. Assim o fluxo menstrual é considerado pelos hebreus como uma forma de poluição que exige rituais de purificação para aqueles que são contaminados. Ao se relacionar sexualmente com a serpente, Eva foi contaminada pela terrível peçonha da mesma. Tal contaminação é transmitida a toda sua descendência, tanto aos filhos de Seth como de Caim. Esta peçonha foi retirada do povo de Israel, no monte Sinai, quando Deus estabeleceu um novo pacto com os Hebreus (Êxodo, 34, 10-28), conclamando-os a uma forte endogamia. O casamento com outros povos possibilitaria uma nova contaminação com a peçonha de Eva. O etnocentrismo da religião judaica contrasta, neste ponto, com o caráter universalista do cristianismo. Maria, a mãe de Jesus, torna-se a mãe de toda humanidade para com a sua pureza livrá-la da contaminação original. O sacrifício de Cristo seria um novo pacto de Deus com os homens, mas desta vez uma aliança universal.
O versículo 25 do capítulo 8, também, é bastante significativo: "E tornou a Adão a conhecer a sua mulher; e ela pariu um filho, e chamou o seu nome Seth; porque disse ela Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou." Esta frase de Eva ficaria melhor na boca de Adão (não teria sido ele que a proferiu?), porque Adão somente considera como a sua descendência a de Seth (desde que Abel não deixou descendentes). Contudo, os versículos 17 a 22 do capítulo 8 referem-se a grande descendência de Caim. Para se ter uma idéia de sua dimensão, basta registrar que Lamech era neto de Mehujael, bisneto de Caim; ou seja, cinco gerações o separava de seu maldito ancestral. Resta, então, uma dúvida que nos permite formular duas hipóteses: a primeira, Adão teria repudiado a linhagem de Caim em função do fratricídio; a segunda é que Adão não considerava a descendência de Caim, sabedor da infidelidade de Eva.
Em seu artigo "O Gênesis enquanto um mito", Leach (1983) demonstrou as característica míticas das estórias bíblicas. Repetindo os argumentos desse Autor, podemos analisar o Velho Testamento como um mito porque existe uma comunidade de pessoas que acreditam no texto sagrado "quer correspondam aos fatos históricos ou não". Os disparates e contradições existentes no discurso bíblico reforçam a sua definição como mito, porquanto "a não racionalidade do mito é a sua verdadeira essência, pois a religião exige uma demonstração de fé que se faz suspendendo-se a dúvida crítica."
Utilizando-se da linguagem técnica da comunicação, Leach demonstra que uma das características
Do ponto de vista antropológico, o Gênesis é um mito de origem que busca explicar o surgimento do primeiro homem e como tal não difere muito de outros mitos, integrantes das diferentes cosmologias existentes, principalmente em dois pontos fundamentais:
1) O mito não visa a explicação do surgimento de toda a humanidade ¾ como depois foi sugerido pelos exegetas judaicos e cristãos ¾ mas, apenas o surgimento de um povo específico, no caso os hebreus. Tal fato está confirmado pelo versículo 16 do capítulo 4: "E saiu Caim de diante da face do Senhor, e habitou na terra de Nod, da banda do oriente do Éden." O versículo seguinte afirma que "Caim conheceu a sua mulher e ela concebeu, e pariu Enoch..." Há duas interpretações possíveis para estes dois versículos: a primeira é que o conheceu significa apenas ter relações sexuais e, portanto, Caim teria chegado ao leste do Éden já com uma companheira. Mas a interpretação mais plausível é que de fato tenha encontrado um outro povo. Isto é mais condizente com o estilo dos mitos de origens, marcados fortemente pelo etnocentrismo.
2) O mito narra a história do pecado original. É portanto semelhante às narrativas que mostram que o homem perdeu a imortalidade em função de sua própria culpa. Uma escolha mal feita, um ato de desobediência (como no Gênesis) ou uma ofensa a um ser sobrenatural. Os Tupi Guarani seriam imortais se a primeira mulher não tivesse duvidado dos poderes de Mahíra. O texto bíblico relata a dupla desobediência da mulher: Lilith não atende a convocação do Senhor para voltar para Adão; Eva come do fruto proibido e convence Adão a fazer o mesmo.
O pecado original transforma os seres puros, criados por Deus, em seres impuros. A mulher, a principal responsável pela queda, expressa a sua impureza através da própria biologia. Assim o fluxo menstrual é considerado pelos hebreus como uma forma de poluição que exige rituais de purificação para aqueles que são contaminados. Ao se relacionar sexualmente com a serpente, Eva foi contaminada pela terrível peçonha da mesma. Tal contaminação é transmitida a toda sua descendência, tanto aos filhos de Seth como de Caim. Esta peçonha foi retirada do povo de Israel, no monte Sinai, quando Deus estabeleceu um novo pacto com os Hebreus (Êxodo, 34, 10-28), conclamando-os a uma forte endogamia. O casamento com outros povos possibilitaria uma nova contaminação com a peçonha de Eva. O etnocentrismo da religião judaica contrasta, neste ponto, com o caráter universalista do cristianismo. Maria, a mãe de Jesus, torna-se a mãe de toda humanidade para com a sua pureza livrá-la da contaminação original. O sacrifício de Cristo seria um novo pacto de Deus com os homens, mas desta vez uma aliança universal.
Magalhães Luís
Todos os mitos de origem defrontam-se com a questão do incesto. É comum o caso de um casal de gêmeos que dá origem à espécie humana. Nestes casos, o mito estabelece uma relação de inversão com as práticas sociais de seus adeptos. A relação sexual consangüínea é permitida aos ancestrais, que vivem naquele tempo, mas se torna uma prática abominável para os mortais comuns. O Gênesis não escapa desta característica. Mesmo se desprezarmos a pouco conhecida irmã gêmea de Abel, tão cobiçada por Caim7, as práticas incestuosas aparecem no Gênesis. Primeiro, com o próprio Adão e a Eva, filhos de um mesmo Criador, portanto tecnicamente irmãos, e carne da mesma carne, conforme proclamou Adão. Segundo, com Seth que gerou a Enos, provavelmente com a parceria de uma mulher, filha de Adão.
Em uma cultura fortemente marcada por oposições binárias, do tipo bem/mal, mulheres permitidas/ mulheres proibidas etc., temos que concordar, mais uma vez, com Leach que as personagens do Gênesis pertencem a uma terceira categoria de seres, os anômalos ou os mediadores, que são capazes de praticar atos proibidos ao restante da humanidade.
Discordamos, portanto, de Leach quando estabelece que o consumo do fruto proibido levou o primeiro homem e a primeira mulher ao conhecimento da sexualidade, quando diz que "Adão e Eva comem o fruto proibido e tornam-se conscientes da diferença sexual". Baseamos a nossa discordância tanto na análise dos textos canônicos quanto os não canônicos. Quanto a estes últimos, lembramos que Lilith abandonou Adão porque queria ficar por cima no ato sexual; a serpente desejou Eva estimulada pela visão da mulher tendo relações sexuais com o primeiro homem. Quanto aos primeiros, recordamos que o versículo 28, do capítulo 1, apontado anteriormente neste trabalho como anterior à Eva, e conseqüentement e antes de sua desobediência, recomendava ao casal inicial "frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra..." O próprio versículo 27, quando diz "macho e fêmea os criou", já sugere a possibilidade do intercurso sexual. Por outro lado, não existe nenhuma indicação de relacionamento com a sexualidade nos trechos mais relacionados com a desobediência original como nos versículos 4 e 5, do capítulo 3: 4. "Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis." 5. "Porque Deus sabe que no dia em que d'ele comerdes se abrirão aos vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal." Foram, com certeza, editores bíblicos de um período mais recente, dominados por uma ética sexual do tipo que hoje chamamos judaico-cristã, que adaptaram o texto tornando-o mais compatível com uma moral sexual mais rígida e estabelecendo uma nova dicotomia de categorias do bem e do mal. Foram eles que consideraram a prática sexual como pecaminosa.
A principal mensagem do conjunto de mitos produzidos por uma sociedade de pastores e guerreiros nômades, fortemente patriarcal e patrilinear como demonstram as genealogias do Gênesis, imbuída de uma ideologia machista, refere-se exatamente à questão da mulher vista como um ser extremamente perigoso, necessitando portanto ser fortemente controlada. Esta forma de perigo fica demonstrada, no mito, pelo comportamento das duas primeiras mulheres, as esposas de Adão. Lilith recusou ser dominada pelo homem. "Por que devo deitar embaixo de você?" ¾ pergunta ela ¾ "Eu também sou feita do pó, e assim sendo somos iguais"8. E nem mesmo a tentativa de Adão de dominá-la pela força produz resultado; ela invoca o nome de Deus e foge para o mar Vermelho, uma região abundante em demônios lascivos, com os quais ela reproduz diariamente uma centena de lilim (demônios, filhos de Lilith). A sua rebelião a transforma definitivamente em um ser demoníaco, perpétuo inimigo dos homens e de suas crianças. É muito significativo que Lilith não ataque as mulheres, com a exceção apenas das noivas. Eva, denominada por Adão "a mãe de todos os seres viventes", e mais fácil de ser subjugada porque não foi feita como ele do pó, mas de uma parte dele, também demonstrou a sua capacidade de ser perigosa. Ao ser seduzida pela serpente, desobedeceu a ordem de Deus de não comer do fruto proibido e convenceu ao homem a fazer o mesmo ("Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi" ¾ Gênesis, 3, 12), condenando toda humanidade a ser exilada do Éden. Estruturalmente , Lilith e Eva cometeram o mesmo crime, o da desobediência ao Senhor e foram punidas da mesma forma: Todos os dias, por toda a eternidade, Lilith, "a mãe dos demônios" tem que se conformar com a morte de 100 lilim; da mesma forma, Eva é a responsável pela morte de todos os seus descendentes que poderiam ser imortais se continuassem a viver no Paraíso.
Todos os mitos de origem defrontam-se com a questão do incesto. É comum o caso de um casal de gêmeos que dá origem à espécie humana. Nestes casos, o mito estabelece uma relação de inversão com as práticas sociais de seus adeptos. A relação sexual consangüínea é permitida aos ancestrais, que vivem naquele tempo, mas se torna uma prática abominável para os mortais comuns. O Gênesis não escapa desta característica.
Em uma cultura fortemente marcada por oposições binárias, do tipo bem/mal, mulheres permitidas/
Discordamos, portanto, de Leach quando estabelece que o consumo do fruto proibido levou o primeiro homem e a primeira mulher ao conhecimento da sexualidade, quando diz que "Adão e Eva comem o fruto proibido e tornam-se conscientes da diferença sexual". Baseamos a nossa discordância tanto na análise dos textos canônicos quanto os não canônicos. Quanto a estes últimos, lembramos que Lilith abandonou Adão porque queria ficar por cima no ato sexual; a serpente desejou Eva estimulada pela visão da mulher tendo relações sexuais com o primeiro homem. Quanto aos primeiros, recordamos que o versículo 28, do capítulo 1, apontado anteriormente neste trabalho como anterior à Eva, e conseqüentement
A principal mensagem do conjunto de mitos produzidos por uma sociedade de pastores e guerreiros nômades, fortemente patriarcal e patrilinear como demonstram as genealogias do Gênesis, imbuída de uma ideologia machista, refere-se exatamente à questão da mulher vista como um ser extremamente perigoso, necessitando portanto ser fortemente controlada. Esta forma de perigo fica demonstrada, no mito, pelo comportamento das duas primeiras mulheres, as esposas de Adão. Lilith recusou ser dominada pelo homem. "Por que devo deitar embaixo de você?" ¾ pergunta ela ¾ "Eu também sou feita do pó, e assim sendo somos iguais"8. E nem mesmo a tentativa de Adão de dominá-la pela força produz resultado; ela invoca o nome de Deus e foge para o mar Vermelho, uma região abundante em demônios lascivos, com os quais ela reproduz diariamente uma centena de lilim (demônios, filhos de Lilith). A sua rebelião a transforma definitivamente
Magalhães Luís
Concluindo, a nossa intenção neste trabalho foi uma reconstrução de um mito de origem de um grupo de pastores nômades que mais tarde foram identificados como Hebreus, pertencentes a uma mesma área cultural, cujos maiores expoentes foram as culturas Babilônica e Sumeriana. Muito dos mitemas encontrados nos mitos bíblicos tem a sua origem nas versões mais antigas dos povos da Mesopotâmia. O processo de canonização do Torá (e conseqüentement e da Bíblia) iniciou-se aproximadamente no ano 400 a.C., durante o governo de Ezra9, um dos chamados editores bíblicos. Não pretendemos reconstituir aqui todas as modificações sofridas após o livro sagrado dos judeus ter sido apropriado pelo Cristianismo, apenas daremos uma idéia destas transformações indicando a quantidade de textos que foram considerados apócrifos10 pelos diferentes editores.
Cerca do ano 100 a.C., os rabinos preocupados com a canonização do Torah consideraram como verdadeiros todos os textos que foram produzidos antes de 500 a.C., mantendo uma constante discussão sobre os demais. Este processo culminou entre a queda de Jerusalém (70 a.C.) e o ano de 135, pelos componentes da chamada escola de Yavneh. A partir desta época nenhum novo livro podia ser acrescentado e rejeitado. Tal fato deixou de lado um considerável número de textos em hebreu ou aramaico, que foram então denominados os livros escondidos ou os apócrifos. Muitos destes textos foram incorporados no Septuagint, uma versão grega do Velho Testamento, produzida em 270 a.C. e, desta forma, é uma variante mais extensa que a Bíblia judaica. A tradição protestante é mais fiel ao texto Hebreu, enquanto a católica está mais próxima do Septuagint.
São considerados apócrifos nas Igrejas Protestantes e aceitos pela Igreja Católica os livros de Tobias (escrito em Hebreu e Aramaico, 200 a.C.), Judith (escrito em Hebreu, 200 a.C.), A Sabedoria de Salomão (composto nos meios helenísticos, 100 a.C.), Baruch ( 100 a.C.), A Carta de Jeremias, Macabeus I e II ( o primeiro escrito em Hebreu e o segundo em Grego, ambos cerca de 200 a.C.), Adições ao livro de Daniel (data desconhecida), Adições ao livro de Ester (provavelmente 100 a.C.) e A Sabedoria de Jesus Sirach (escrito em Hebreu, 200 a.C.).
São considerados apócrifos tanto nas Igrejas Protestantes como na Católica os livros de Macabeus III e IV (100 a.C.), Ezra III e IV (200 a.C.) e a Prece de Manasseh (data incerta).
São considerados apócrifos pela Igreja Católica e pseudografados pelas Igrejas Protestantes os livros A Carta de Aristea (200 a.C.), Jubileus (escrito em Hebreu no fim do segundo século a.C.), O Testamento dos Doze Patriarcas (escrito em hebreu ou aramaico, entre o primeiro e o segundo século a.C.), Enoch I (165 a.C.), Salmos de Salomão (escrito em hebreu, cerca de 50 a.C.), A Assunção de Moisés (início da era cristã), A Ascensão de Isaias (idem), O Apocalipse de Baruch ( 50 a.C.), os Livros Sibilinos (inicio da era cristã) e o Documento de Damasco (200 a.C.).
Tal inventário11 mostra a quantidade de material que foi retirado das bíblias atuais e que provavelmente, em muitos casos, contêm uma quantidade razoável de informações míticas à disposição dos estudiosos preocupados com uma análise antropológica da cosmologia judaica. De nossa parte, contentamos-nos em ter realizado uma análise que, seguindo os passos da efetuada por Leach, parece-nos mais abrangente e mais fiel às versões mais arcaicas do mito hebreu.
Notas
1 Utilizamos o verbo pasteurizar no sentido de realizar um processo através do qual se extrai o que não é desejável.
2 De Pauly, apud Roberto Sicuteri.
3 "Lilith é usualmente derivado da palavra Babilônica/ Assíria Lilitu `um demônio feminino ou um espírito do vento' ¾ parte de uma tríade mencionada nas invocações mágicas babilônicas. Mas aparece mais cedo como Lilake em uma inscrição Sumeriana do ano 2000 a.C. que contém a lenda `Gilgamesh e o Salgueiro'. É uma demônia vivendo em um tronco de salgueiro vigiado pela deusa Inanna (Anath) em uma margem do Eufrates. A etmologia do hebreu popular parece derivar Lilith de layl, noite, e ela freqüentemente aparece como um monstro noturno peludo no folclore Árabe." (Graves e Patai, 1983:68).
4 Robert Graves & Raphael Patai (1983) citam os nomes Senoy, Sansenoy e Semangelof, como as palavras que devem ser usadas para afugentar Lilith. Estes Autores não estão certos que estes sejam os nomes próprios dos emissários do Senhor.
5 "De acordo com uma lei sumeriana, se uma mulher 'odeia' seu marido e diz para ele 'Voce não é mais meu marido' ela deve ser lançada no rio" (Campbell e Freedman, 1970). Provavelmente é numa lei semelhante a esta que se baseia a ameaça dos anjos.
6 Entre nós existe o costume de dizer que uma criança que está sorrindo brinca com um anjo. Esta afirmação é da mesma estrutura mítica que a referida no texto, passando, porém, por uma transformação simples do tipo "substitua cada elemento por seu oposto binário" (Leach, 1983:81). No texto, a criança brinca com o demônio, entre nós com o anjo.
7 Casando-se ao leste do Eden, Caim poderia ter se livrado do pecado do incesto, mas Leach compara o fratricídio a uma forma homossexual de incesto.
8 Com esta frase, Lilith indica a simultaneidade de sua criação e o fato de ter sido feita da mesma matéria que Adão. Neste sentido, é bastante esclarecedor o trecho de Fox, R. (1993:17): "Deus pega um punhado de terra ("o pó da terra", em hebraico "adamah"), e molda o homem ("adam"), como se a semelhança existente entre duas palavras pudesse apontar para uma verdadeira ligação entre dois objetos."
9 Ezra foi governador de Judá, a serviço de Artaxerxes I, Rei da Pérsia. Restaurou os muros da cidade de Jerusalém e procurou dar maior liberdade ao povo judeu. A sua principal preocupação foi a de regulamentar os livros sagrados, sendo Autor de um deles (Musaph-Andries se, 1982).
10 Este termo era utilizado inicialmente para se referir aos livros excluidos do conjunto canônico, tendo mais tarde adquirido um significado pejorativo.
11 As informações sobre o processo de canonização e a relação dos apócrifos e pseudografados foram extraídas do livro de Musaph-Andriess e.
Bibliografia
CAMPBELL Jr., E. e FREEDMAN, D.
1970 The biblical archaelogist, New York, A. Doubleday Anchor Original. [ Links ]
De PAULY, J. (org.)
1978 Il libro dello Zohar, Atanor. [ Links ]
FOX, R.L.
1993 Bíblia, verdade e ficção, São Paulo, Cia. das Letras. [ Links ]
GRAVES, R. e PATAI, R.
1983 Hebrew myths. The book of Genesis, New York, Greenwich House. [ Links ]
LEACH, E.
1983 "A legitimidade de Salomão", "Nascimento virgem" e "Gênesis enquanto um mito", in Da MATTA (ed.), Edmund Leach, São Paulo, Ática. [ Links ]
1970 "Lévi-Strauss in the Garden of Eden: an examination of some recent developments in the analysis of myth", in HAYES, E.N. e HAYES, T., Claude Lévi-Strauss, the anthropologist as hero, Cambridge, MA, The M.I.T. Press. [ Links ]
MUSAPH-ANDRIESS E, R.C.
1982 From Torah to Kabbalah. A basic introduction to the writing of judaism, New York, Oxford University Press. [ Links ]
SICUTERI, R.
1986 Lilith. A lua negra, São Paulo, Paz e Terra. [ Links ]
UNTERMAN, A.
1992 Dicionário judaico de lendas e tradições, Rio de Janeiro, Jorge Zahar. [ Links ]
Concluindo, a nossa intenção neste trabalho foi uma reconstrução de um mito de origem de um grupo de pastores nômades que mais tarde foram identificados como Hebreus, pertencentes a uma mesma área cultural, cujos maiores expoentes foram as culturas Babilônica e Sumeriana. Muito dos mitemas encontrados nos mitos bíblicos tem a sua origem nas versões mais antigas dos povos da Mesopotâmia. O processo de canonização do Torá (e conseqüentement
Cerca do ano 100 a.C., os rabinos preocupados com a canonização do Torah consideraram como verdadeiros todos os textos que foram produzidos antes de 500 a.C., mantendo uma constante discussão sobre os demais. Este processo culminou entre a queda de Jerusalém (70 a.C.) e o ano de 135, pelos componentes da chamada escola de Yavneh. A partir desta época nenhum novo livro podia ser acrescentado e rejeitado. Tal fato deixou de lado um considerável número de textos em hebreu ou aramaico, que foram então denominados os livros escondidos ou os apócrifos. Muitos destes textos foram incorporados no Septuagint, uma versão grega do Velho Testamento, produzida em 270 a.C. e, desta forma, é uma variante mais extensa que a Bíblia judaica. A tradição protestante é mais fiel ao texto Hebreu, enquanto a católica está mais próxima do Septuagint.
São considerados apócrifos nas Igrejas Protestantes e aceitos pela Igreja Católica os livros de Tobias (escrito em Hebreu e Aramaico, 200 a.C.), Judith (escrito em Hebreu, 200 a.C.), A Sabedoria de Salomão (composto nos meios helenísticos, 100 a.C.), Baruch ( 100 a.C.), A Carta de Jeremias, Macabeus I e II ( o primeiro escrito em Hebreu e o segundo em Grego, ambos cerca de 200 a.C.), Adições ao livro de Daniel (data desconhecida), Adições ao livro de Ester (provavelmente 100 a.C.) e A Sabedoria de Jesus Sirach (escrito em Hebreu, 200 a.C.).
São considerados apócrifos tanto nas Igrejas Protestantes como na Católica os livros de Macabeus III e IV (100 a.C.), Ezra III e IV (200 a.C.) e a Prece de Manasseh (data incerta).
São considerados apócrifos pela Igreja Católica e pseudografados pelas Igrejas Protestantes os livros A Carta de Aristea (200 a.C.), Jubileus (escrito em Hebreu no fim do segundo século a.C.), O Testamento dos Doze Patriarcas (escrito em hebreu ou aramaico, entre o primeiro e o segundo século a.C.), Enoch I (165 a.C.), Salmos de Salomão (escrito em hebreu, cerca de 50 a.C.), A Assunção de Moisés (início da era cristã), A Ascensão de Isaias (idem), O Apocalipse de Baruch ( 50 a.C.), os Livros Sibilinos (inicio da era cristã) e o Documento de Damasco (200 a.C.).
Tal inventário11 mostra a quantidade de material que foi retirado das bíblias atuais e que provavelmente, em muitos casos, contêm uma quantidade razoável de informações míticas à disposição dos estudiosos preocupados com uma análise antropológica da cosmologia judaica. De nossa parte, contentamos-nos
Notas
1 Utilizamos o verbo pasteurizar no sentido de realizar um processo através do qual se extrai o que não é desejável.
2 De Pauly, apud Roberto Sicuteri.
3 "Lilith é usualmente derivado da palavra Babilônica/
4 Robert Graves & Raphael Patai (1983) citam os nomes Senoy, Sansenoy e Semangelof, como as palavras que devem ser usadas para afugentar Lilith. Estes Autores não estão certos que estes sejam os nomes próprios dos emissários do Senhor.
5 "De acordo com uma lei sumeriana, se uma mulher 'odeia' seu marido e diz para ele 'Voce não é mais meu marido' ela deve ser lançada no rio" (Campbell e Freedman, 1970). Provavelmente é numa lei semelhante a esta que se baseia a ameaça dos anjos.
6 Entre nós existe o costume de dizer que uma criança que está sorrindo brinca com um anjo. Esta afirmação é da mesma estrutura mítica que a referida no texto, passando, porém, por uma transformação simples do tipo "substitua cada elemento por seu oposto binário" (Leach, 1983:81). No texto, a criança brinca com o demônio, entre nós com o anjo.
7 Casando-se ao leste do Eden, Caim poderia ter se livrado do pecado do incesto, mas Leach compara o fratricídio a uma forma homossexual de incesto.
8 Com esta frase, Lilith indica a simultaneidade de sua criação e o fato de ter sido feita da mesma matéria que Adão. Neste sentido, é bastante esclarecedor o trecho de Fox, R. (1993:17): "Deus pega um punhado de terra ("o pó da terra", em hebraico "adamah"), e molda o homem ("adam"), como se a semelhança existente entre duas palavras pudesse apontar para uma verdadeira ligação entre dois objetos."
9 Ezra foi governador de Judá, a serviço de Artaxerxes I, Rei da Pérsia. Restaurou os muros da cidade de Jerusalém e procurou dar maior liberdade ao povo judeu. A sua principal preocupação foi a de regulamentar os livros sagrados, sendo Autor de um deles (Musaph-Andries
10 Este termo era utilizado inicialmente para se referir aos livros excluidos do conjunto canônico, tendo mais tarde adquirido um significado pejorativo.
11 As informações sobre o processo de canonização e a relação dos apócrifos e pseudografados foram extraídas do livro de Musaph-Andriess
Bibliografia
CAMPBELL Jr., E. e FREEDMAN, D.
1970 The biblical archaelogist, New York, A. Doubleday Anchor Original. [ Links ]
De PAULY, J. (org.)
1978 Il libro dello Zohar, Atanor. [ Links ]
FOX, R.L.
1993 Bíblia, verdade e ficção, São Paulo, Cia. das Letras. [ Links ]
GRAVES, R. e PATAI, R.
1983 Hebrew myths. The book of Genesis, New York, Greenwich House. [ Links ]
LEACH, E.
1983 "A legitimidade de Salomão", "Nascimento virgem" e "Gênesis enquanto um mito", in Da MATTA (ed.), Edmund Leach, São Paulo, Ática. [ Links ]
1970 "Lévi-Strauss in the Garden of Eden: an examination of some recent developments in the analysis of myth", in HAYES, E.N. e HAYES, T., Claude Lévi-Strauss, the anthropologist as hero, Cambridge, MA, The M.I.T. Press. [ Links ]
MUSAPH-ANDRIESS
1982 From Torah to Kabbalah. A basic introduction to the writing of judaism, New York, Oxford University Press. [ Links ]
SICUTERI, R.
1986 Lilith. A lua negra, São Paulo, Paz e Terra. [ Links ]
UNTERMAN, A.
1992 Dicionário judaico de lendas e tradições, Rio de Janeiro, Jorge Zahar. [ Links ]
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