Iani Brito de Ribamar
Poste coisas que não blasfemem da criação divina em recto propósito ou harmonia. Está certo ou tu faz parte do club??
Poste coisas que não blasfemem da criação divina em recto propósito ou harmonia. Está certo ou tu faz parte do club??
Eu penso como pensa o Padre Beto:
http:// www.omediomearim .com.br/2013/ 08/ padre-beto-exist em-muitos-padre s-gays.html | Como pensa a minha denominação protestante: A Uniting Protestant Churches in the Netherlands »»
http:// www.pkn.nl/ Lists/ PKN-Bibliotheek/ The-Uniting-Prot estant-Churches -in-the-Netherl ands-and-homose xuality-2004.pd f e a United Church do Canadá »
Magalhães Luís
E não pertenço a nenhum clube. Modere a linguagem. Torne-se Hassid. Busque a Kedushá, ou, se traduzir-mos o conceito, a santidade em pensamento, fala e acção. O hassidismo promoveu no judaísmo um novo tipo ideal, o místico piedoso, o hassid, em oposição ao intelectual talmudico, o rabino. O hassid é alguém que está, por assim dizer, intoxicado com a Presenca Divina alcançada através da oração meditativa. A oração meditativa não inclui apenas as longas recitações comuns as orações judaicas, mas também o canto repetido de peças melódicas, o nigun, e a dança hassídica. Além disso o hassidismo promoveu uma radical reorganização da vida comunitária judaica baseada na ideia de um misticismo para o homem comum.
A teologia do hassídismo é fortemente “panenteísta”, isto é ele ensina que Deus é a realidade última. Todos os fenomenos e seres no mundo são receptáculos que contem a luz divina. Os fenomenos e os seres não possuem nenhuma realidade independente em si mesmos. Esta ideia não deveria ser confundida com o panteísmo, que é a doutrina teologica de que o Ser Divino existe através dos fenómenos naturais. Deus é concebido no panteísmo como sendo imanente ao universo e à natureza. O ensinamento hassidico, na sua origem, afirma que nada no universo “existe” verdadeiramente exeto Deus. O Divino é para o hassidismo um transcendente que se manifesta imanentemente através de cada fenómeno no universo. Os fenómenos, são por assim dizer, os veículos da manifestação da Divindade. O mundo é um véu, que se removido revela apenas a Divindade. Se no panteísmo Deus está imanente na natureza, no panenteísmo a natureza existe em Deus.
Também nos seus escritos Heschel escreve sobre Deus em termos muito próximos aos descrito na literatura hassídica. Para o filósofo o Divino está “dentro” e, estando dentro, está também além, pois todo ser é o “transcendente disfarçado”. “Deus é a unidade onde vemos diversidade, a paz onde estamos envolvidos em discórdia. Deus significa: ninguém nunca está sozinho; a essência do temporal é o eterno; o momento é uma mensagem da eternidade em mosaico infinito. Deus significa: a união de todos os seres numa sagrada alteridade” [1] »»»»»»» 1 - Seltzer, Robert M. – Povo judeu, pensamento judaico. Rio de Janeiro: Koogan Editor, 1989 (Coleção Judaica), pag. 748.
E não pertenço a nenhum clube. Modere a linguagem. Torne-se Hassid. Busque a Kedushá, ou, se traduzir-mos o conceito, a santidade em pensamento, fala e acção. O hassidismo promoveu no judaísmo um novo tipo ideal, o místico piedoso, o hassid, em oposição ao intelectual talmudico, o rabino. O hassid é alguém que está, por assim dizer, intoxicado com a Presenca Divina alcançada através da oração meditativa. A oração meditativa não inclui apenas as longas recitações comuns as orações judaicas, mas também o canto repetido de peças melódicas, o nigun, e a dança hassídica. Além disso o hassidismo promoveu uma radical reorganização da vida comunitária judaica baseada na ideia de um misticismo para o homem comum.
A teologia do hassídismo é fortemente “panenteísta”, isto é ele ensina que Deus é a realidade última. Todos os fenomenos e seres no mundo são receptáculos que contem a luz divina. Os fenomenos e os seres não possuem nenhuma realidade independente em si mesmos. Esta ideia não deveria ser confundida com o panteísmo, que é a doutrina teologica de que o Ser Divino existe através dos fenómenos naturais. Deus é concebido no panteísmo como sendo imanente ao universo e à natureza. O ensinamento hassidico, na sua origem, afirma que nada no universo “existe” verdadeiramente
Também nos seus escritos Heschel escreve sobre Deus em termos muito próximos aos descrito na literatura hassídica. Para o filósofo o Divino está “dentro” e, estando dentro, está também além, pois todo ser é o “transcendente disfarçado”. “Deus é a unidade onde vemos diversidade, a paz onde estamos envolvidos em discórdia. Deus significa: ninguém nunca está sozinho; a essência do temporal é o eterno; o momento é uma mensagem da eternidade em mosaico infinito. Deus significa: a união de todos os seres numa sagrada alteridade” [1] »»»»»»» 1 - Seltzer, Robert M. – Povo judeu, pensamento judaico. Rio de Janeiro: Koogan Editor, 1989 (Coleção Judaica), pag. 748.
Magalhães Luís
O Jardim da Emuná
Rav Shalom Arush
Shmirat Habrit – Cumprindo o pacto sagrado »» http:// breslovbrazil.bl ogspot.pt/2013/ 03/ o-jardim-daemuna -rav-shalomarus h.html
Nada destrói a emuná como a luxúria e a libertinagem. A Torá conta sobre Êr (veja Gênesis 38:7), chamando-o de “perverso aos olhos de D’us”. Rashi explica que Êr derramava sêmen em vão para sua esposa não engravidar, o que conservaria sua beleza.
O Código da Lei Judaica declara (Shulchan Aruch, Eve Haezer 23:1): “ É proibido derramar sêmen em vão. Esta transgressão é pior que todos os pecados da Torá. A pessoa que se masturba e derrama sêmen em vão não apenas comete uma violação abominável, como está sujeita à excomunhão.” Embora os tribunais religiosos atuais não mais decretem excomunhões, quando a pessoa comete uma transgressão passível de excomunhão, Hashem fica surdo para suas rezas.
O pacto sagrado significa que usamos nosso aparelho reprodutor apenas para fazer mitsvót; nesse caso procriar, garantir o êxtase conjugal, ou ambos. O cumprimento do pacto sagrado, ou Shmirat Habrit, é provavelmente o fator que mais contribui para se alcançar e preservar a Emuná.
Kedushá, ou santidade em pensamento, fala e ação, é a melhor maneira de preservar o pacto sagrado. Quanto mais mergulhamos em Torá e quanto menos nos expomos às influências dessa sociedade luxuriosa e permissiva, melhor cumprimos o pacto sagrado. Basicamente, o homem deve se casar o mais cedo possível, evitar olhar para outras mulheres e procurar não assistir à “mídia”. Visto que os olhos são as janelas da alma, atentar à luxúria e imagens proibidas imediatamente “suja” a alma. Por isso, a Torá e o Código da Lei Judaica específica e enfaticamente recomendam aos homens que não olhem para nenhuma mulher (exceto mãe, esposa e filhas). Segundo nossos sábios (veja Rambam, Leis de Teshuvá, 4:4), simplesmente pensar na imagem de uma mulher estranha equivale a adultério mental.
O Jardim da Emuná
Rav Shalom Arush
Shmirat Habrit – Cumprindo o pacto sagrado »» http://
Nada destrói a emuná como a luxúria e a libertinagem. A Torá conta sobre Êr (veja Gênesis 38:7), chamando-o de “perverso aos olhos de D’us”. Rashi explica que Êr derramava sêmen em vão para sua esposa não engravidar, o que conservaria sua beleza.
O Código da Lei Judaica declara (Shulchan Aruch, Eve Haezer 23:1): “ É proibido derramar sêmen em vão. Esta transgressão é pior que todos os pecados da Torá. A pessoa que se masturba e derrama sêmen em vão não apenas comete uma violação abominável, como está sujeita à excomunhão.” Embora os tribunais religiosos atuais não mais decretem excomunhões, quando a pessoa comete uma transgressão passível de excomunhão, Hashem fica surdo para suas rezas.
O pacto sagrado significa que usamos nosso aparelho reprodutor apenas para fazer mitsvót; nesse caso procriar, garantir o êxtase conjugal, ou ambos. O cumprimento do pacto sagrado, ou Shmirat Habrit, é provavelmente o fator que mais contribui para se alcançar e preservar a Emuná.
Kedushá, ou santidade em pensamento, fala e ação, é a melhor maneira de preservar o pacto sagrado. Quanto mais mergulhamos em Torá e quanto menos nos expomos às influências dessa sociedade luxuriosa e permissiva, melhor cumprimos o pacto sagrado. Basicamente, o homem deve se casar o mais cedo possível, evitar olhar para outras mulheres e procurar não assistir à “mídia”. Visto que os olhos são as janelas da alma, atentar à luxúria e imagens proibidas imediatamente “suja” a alma. Por isso, a Torá e o Código da Lei Judaica específica e enfaticamente recomendam aos homens que não olhem para nenhuma mulher (exceto mãe, esposa e filhas). Segundo nossos sábios (veja Rambam, Leis de Teshuvá, 4:4), simplesmente pensar na imagem de uma mulher estranha equivale a adultério mental.
Magalhães Luís
Padre Beto: Jesus era revolucionário, mas essa característica foi amenizada pela Igreja. Ele é visto num representação romântica das palavras amor e da paz. Acontece que o amor dele era comprometido, tanto que isso o levou a arregaçar as mangas. Jesus inclusive combateu preceitos religiosos, como o do “atire a primeira pedra quem nunca pecou”, em relação às prostitutas. | iG: Qual a posição atual da Igreja Católica em relação à homossexualidad e? Por que este assunto ainda causa tanta controvérsia?
Padre Beto: Infelizmente, a posição da igreja é “eu aceito o gay, mas não aceito a homossexualidad e”, que vem da percepção de que a sexualidade é uma opção. Sexualidade é uma orientação, algo que nasce com o individuo. Mas ele só floresce como pessoa quando convive bem com a própria sexualidade. Com essa visão antiquada, o homossexual católico sente que vive em pecado. Isto é um absurdo.
Padre Beto: Jesus era revolucionário,
Padre Beto: Infelizmente, a posição da igreja é “eu aceito o gay, mas não aceito a homossexualidad
Magalhães Luís
iG: Muitos religiosos, de diversas denominações, dizem que a aceitação dos gays pela sociedade é um sinal de falência da família. Com o senhor encara esse pensamento?
Padre Beto: É um pensamento muito questionável, para não dizer absurdo. Homossexualidad e não é contagiosa, não é algo que passe por comportamento. Aceitar os gays na Igreja fará com que as famílias vivam de maneira mais saudável, porque o tema vai ser tratado com muito mais naturalidade. Por exemplo, os filhos que hoje são adotados por casais gays compreenderão as diferenças com muito mais tranquilidade no futuro.
iG: Muitos religiosos, de diversas denominações, dizem que a aceitação dos gays pela sociedade é um sinal de falência da família. Com o senhor encara esse pensamento?
Padre Beto: É um pensamento muito questionável, para não dizer absurdo. Homossexualidad
Magalhães Luís
Padre Beto: Veja a declaração do papa, ele disse: “Quem sou eu pra julgar”. Ora, se o sumo pontífice, sucessor de Pedro, se diz incapaz de julgar um homossexual, quem poderá fazer? O papa nos ensinou com isso que o cristão não deve seguir uma cartilha, mas que deve pensar teologicamente. Que o que interessa não é orientação sexual e sim o coração honesto e sincero que busca Deus.
Padre Beto: Veja a declaração do papa, ele disse: “Quem sou eu pra julgar”. Ora, se o sumo pontífice, sucessor de Pedro, se diz incapaz de julgar um homossexual, quem poderá fazer? O papa nos ensinou com isso que o cristão não deve seguir uma cartilha, mas que deve pensar teologicamente.
Magalhães Luís
A verdadeira adoração e serviço religioso feito a D-us é a busca incesante da essência contida no vaso ou no receptáculo, o divino no mundano, o espiritual no material.
A verdadeira adoração e serviço religioso feito a D-us é a busca incesante da essência contida no vaso ou no receptáculo, o divino no mundano, o espiritual no material.
Esta é a razão do hassidismo sugerir que não há nada que seja essencialmente mal. O mal é a aparência distorcida daquilo que ainda não foi redimido. Observe esse trecho de um text hassídico: “Qual é o sentido da elevação das centelhas? Quando você vê algo físico, corpóreo e percebe que isto não é realmente mal – que os Céus não permitam! – você pode servir ao Criador, bendito seja Ele, através daquilo. Pois neste algo material você pode encontrar amor e temor ou outra das qualidades divinas de tal forma que você pode então eleva-lo.”[Levi Itzhaak de Berditchev – Sefer Kedushat Levi.Jerusalem, 1958, Parashat Pekudei]
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