O novo testamento seria plagio? como explicar o verso abaixo:
Lemos no Veda:
No começo era Brahman; com ele estava Vâk, a Palavra; e a Palavra é Brahman.
É, quase palavra por palavra, o início do Evangelho segundo São João:
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
OBS:lembrando que o hinduismo é uma religiao mais antiga que o cristianismo com cerca de 1500 A.C.
Lemos no Veda:
No começo era Brahman; com ele estava Vâk, a Palavra; e a Palavra é Brahman.
É, quase palavra por palavra, o início do Evangelho segundo São João:
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
OBS:lembrando que o hinduismo é uma religiao mais antiga que o cristianismo com cerca de 1500 A.C.
Tu e Eric Koenigkam gostam disto.
Eric Koenigkam
Tá brincando que existe esse texto.
Tá brincando que existe esse texto.
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Clecio Fernandes
E este texto é usado pelos trinitários para defenderem os três deuses distintos da trindade.
E este texto é usado pelos trinitários para defenderem os três deuses distintos da trindade.
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Semija Homurokai
Brahman é 3 no hinduismo.
Brahman é 3 no hinduismo.
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Semija Homurokai
Gostaria que algum teólogo me explicasse isso...
Gostaria que algum teólogo me explicasse isso...
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Marlene Santos
eu creio que o Nt é taõ plagio quanto o At é também,pois um complementa o outro.....
eu creio que o Nt é taõ plagio quanto o At é também,pois um complementa o outro.....
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Semija Homurokai
Magalhães Luís crer na injustiça divina, ou seja, cada ser humano é predestinado assim quando nasce, ou ele vai pro inferninho cristão ou vai para o céu. logo não existe livro arbítrio,resumi ndo essa turma deve tomar muito remédio controlado para tentar entender a mente do Eterno...
Magalhães Luís crer na injustiça divina, ou seja, cada ser humano é predestinado assim quando nasce, ou ele vai pro inferninho cristão ou vai para o céu. logo não existe livro arbítrio,resumi
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Semija Homurokai
Marlene sem filosofias, use de argumentos solidos baseados em fatos e não em linhas de pensamentos.
Marlene sem filosofias, use de argumentos solidos baseados em fatos e não em linhas de pensamentos.
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Marlene Santos
o AT foi escrito desta forma por esta ordem:Genesis,J ó ,Exodo,Levitico ,Numeros,Deuter onomio,Josué,Ju izes,Rute,1 Samuel,2 Samuel,1 Cronicas,Salmos ,2 Cronicas 1 Reis,2 Reis,Proverbios ,Eclesiastes ,Cânticos,Joel, Amós,Oseis,Jona s,Isaias,Miquei as, Naum,Sofonias,J eremias,Obadias ,Habacuque,Lame ntações,Daniel, Ezequiel,Esdras ,Ageu,Zacarias, Ester,Malaquias ,Neemias.
o AT foi escrito desta forma por esta ordem:Genesis,J
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Marlene Santos
o Nt foi escrito desta forma por esta ordem:Mateus,Ma rcos,João,Atos, Galatas,Tiago,1 Tessalonicenses , 1 Coríntios,2 Coríntios,Roman os,Efesios,Colo ssenses, Filemon,Filipen ses,1 Pedro,1 Timóteo,Tito,Ju das,2 Pedro, 2 Timóteo,Hebreus , 1 João, 2 João,3 João Apocalipse.
o Nt foi escrito desta forma por esta ordem:Mateus,Ma
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Marlene Santos
uma cronologia visual da Biblia eventos mundiais --pirâmides construídas por volta de 2500 a.C ----Budismo tem inicio na India por volta de 1100 a.C---Alexandre o Grande,começa a governar em 336 a.C---tem inicio na china,a construção da Grande Muralha em 214 a.C----surge o império Romano em 28 a.C
uma cronologia visual da Biblia eventos mundiais --pirâmides construídas por volta de 2500 a.C ----Budismo tem inicio na India por volta de 1100 a.C---Alexandre
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Semija Homurokai
Zzzzzzz
Zzzzzzz
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Marlene Santos
a Criação----Adão e Eva------a queda para o pecado o diluvio cobre a terra----Noé--- dispersão do povo Israel----Deus escolhe Abrão c.2100 a.C-------Abraã o e Moises-------Mo ises liberta o povo da escravidão inicio do governo dos reis --e começam a governar po volta de 1000 a.C Saul,Davi,Salom ão reinos divididos reinos exilados Isarel 722 a.C Judá 586 a.C-------últim os livros do AT. Jesus---o nascimento---ma teus,marcos,luc as e joão contam a historia da vida de Jesus apartir de diferentes perspectivas--- --Vida de Jesus------inic ia sua obra inicio da igreja--------- a igreja até hoje. o novo povo de Deus.
a Criação----Adão
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Semija Homurokai
Marlene Santos ta dando tiro pra tudo que é lado, Marlene faça a vontade do Eterno e guarde sua Torah sagrada e não se preocupe com o resto.Shalon!
Marlene Santos ta dando tiro pra tudo que é lado, Marlene faça a vontade do Eterno e guarde sua Torah sagrada e não se preocupe com o resto.Shalon!
Marlene Santos
o coração e a alma da Biblia são a sua historia.Ela é a saga real de um povo ,o relato de como Deus os chamou e os designou para trazer benção a todos os povos.A criação de Deus em Gn 1.31 revela o desejo de Deus para o povo e o cenário para toda a ação que segue.Adão e Eva já começa com Deus no palco,e põe o homem no Edem para cuidar e trabalhar do jardim,Deus tem a intenção de que a humanidade mantenha um relacionamento intimo com Ele e esteja em harmonia com a criação ao redor,mas uma tensão é introduzida na historia quando Adão e Eva decidem seguir o próprio caminho e a própria sabedoria,e dão ouvidos à enganadora voz do inimigo de Deus,Satan,e duvidam da confiabilidade de Deus ( satan um anjo de luz,que se transforma,nas mais variadas formas) .e como resultado,Adão e Eva são expulsos do jardim,pois sua criação desvia do curso que Deus havia preparado para sua criação.Ao chamar Abraão e prometer fazer dele uma grande nação,Deus esta restringindo seu foco,concentran do-se num grupo de pessoas por um período de tempo.Mas o alvo principal permanece o mesmo:Abençoar a todos os povos da terra,remover a maldição da criação e restaurar o relacionamento original que exietia no Edem.
o coração e a alma da Biblia são a sua historia.Ela é a saga real de um povo ,o relato de como Deus os chamou e os designou para trazer benção a todos os povos.A criação de Deus em Gn 1.31 revela o desejo de Deus para o povo e o cenário para toda a ação que segue.Adão e Eva já começa com Deus no palco,e põe o homem no Edem para cuidar e trabalhar do jardim,Deus tem a intenção de que a humanidade mantenha um relacionamento intimo com Ele e esteja em harmonia com a criação ao redor,mas uma tensão é introduzida na historia quando Adão e Eva decidem seguir o próprio caminho e a própria sabedoria,e dão ouvidos à enganadora voz do inimigo de Deus,Satan,e duvidam da confiabilidade de Deus ( satan um anjo de luz,que se transforma,nas mais variadas formas) .e como resultado,Adão e Eva são expulsos do jardim,pois sua criação desvia do curso que Deus havia preparado para sua criação.Ao chamar Abraão e prometer fazer dele uma grande nação,Deus esta restringindo seu foco,concentran
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Clecio Fernandes
A Torah e os Profetas é que dita as regras, mas precisamente a Torah é o referencial, sendo assim o "novo testamento" não pode.contradize r o Tanach.
Mas para os cristãos é ao contrário, eles acham que a Torah e os profetas depende do "novo testamento", ou seja, pra eles é o NT que vai dizer se o Tanach (Escrituras) é contraditório ou não. Kkkkkkkk
A Torah e os Profetas é que dita as regras, mas precisamente a Torah é o referencial, sendo assim o "novo testamento" não pode.contradize
Mas para os cristãos é ao contrário, eles acham que a Torah e os profetas depende do "novo testamento", ou seja, pra eles é o NT que vai dizer se o Tanach (Escrituras) é contraditório ou não. Kkkkkkkk
Marlene Santos
os descendentes de Abraão ,depois de um tempo foram escravizados no Egito,Deus socorre seu povo,liberta-os e devolve a terra prometida,e estabelece uma aliança com a nação de Israel,no monte Sinai,Deus indica Moises como líder do seu povo,e como parte da aliança Deus deixa claro que se seu povo permanecer fiel a Ele e seguir seus caminhos,Ele irá abençoa-los na nova terra e tornará essa terra como um jardim do Edem original.Mas se Israel não for fiel a aliança,Deus adverte que irá tira-lo da terra como fizerá com Adão e Eva.Infezmente, e a despeito das advertências e pedidos de Deus ,eles estão determinados a seguir um caminho próprio.Eles descumprem a aliança,adoram falsos deus das nações vizinha e atraem o juízo de Deus sobre si.Os descendentes de Abraaõ ,escolhidos para reverter a queda de Adão,aparenteme nte fracassaram.Mas em meio a tudo isso,Deus plantou as sementes de um resultado diferente.Um dos Reis de Israel ,Davi,é conhecido por ser um homem cujo o coração esta em sintonia com o coração de Deus.Então Deus promete enviar outro rei a Israel,um filho de Davi,que irá liderar Isarel sabiamente,cond uzir a nação de volta para Deus e ser o agente da benção para os povos do mundo.....e mesmo de maneira trágica se encerra esta parte da historia,com Deus aparenetemente ausente,a esperança da promessa permanece.
os descendentes de Abraão ,depois de um tempo foram escravizados no Egito,Deus socorre seu povo,liberta-os
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Marlene Santos
quatro séculos depois,o povo de Israel esta sofrendo sob a ocupação romana e esperando o retorno de Deus.Um anjo aparece a uma moça chamada maria e anuncia:..."... ...você vai engravidar,dará a luz um filho e irá chama-lo Jesus.Ele será grande,será chamado 'Filho do Altissimo."O Senhor Deus dará a ele o trono de seu pai Davi.Ele governará a casa de Jacó para sempre----E o seu Reino Jamais terá fim ." Lc 1.31--33. a vinda de Jesus é anunciada com a afirmação de que Deus esta cumprindo sua promessa.E Jesus inicia sua missaõ.Ele cura enfermidades entre os povos,enfrenta os inimigos de Deus no reino espiritual,os demônio e ordena que abandonem as pessoas a quem atormentam.Jesu s perdoa os pecados daqueles qye humildemente recorrem a Ele. e proclama o evangelho,as boas novas. Mc 1.15 .O coração da mensagem de Jesus é,prpriamente a boa nova da vinda do Reino de Deus,pois Deus esta voltando para habitar com seu povo,por isso Jesus é chamado Emanuel,que significa "Deus Conosco"
quatro séculos depois,o povo de Israel esta sofrendo sob a ocupação romana e esperando o retorno de Deus.Um anjo aparece a uma moça chamada maria e anuncia:..."...
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Magalhães Luís
Semija Homurokai, meu caro, eu não acredito nem no Inferno nem no Guehinom, sou Universalista, como Moltmann. João 1:1 corresponde a um texto mais antigo, sem dúvida um hino judeo-helenísti co; este, absolutamente na linha do Judaísmo, tinha por objecto não um ser divino, um "Filho" preexistente, mas D'us, e o seu Logos, a sua Palavra, a sua sabedoria na Criação e na Revelação. Leonardt Goppelt, um especialista do Segundo Testamento, abordou esta problemática difícil: "O Logos do prólogo tona-se Yeshu; o Yoshke é o Logos feito carne, mas não o Logos enquanto tal". O "Um" no ST/NT, também conhecido como Brit’Hadashá, não se trata de enunciados metafísicos sobre uma unidade entre o Pai e o Filho, não corresponde a categorias da ontologia helenística, mas - numa perspectiva não metafísica, antes pessoal - uma unidade de efectuação (J. Gnilka), uma unidade de acção (F. Mussner). A predestinação na Igreja Reformada Holandesa, corresponde à predestinação Marista (Igreja Católica, teologia de São Luís de Montfort) e não à de Calvino.
Semija Homurokai, meu caro, eu não acredito nem no Inferno nem no Guehinom, sou Universalista, como Moltmann. João 1:1 corresponde a um texto mais antigo, sem dúvida um hino judeo-helenísti
Magalhães Luís
A trindade cristã vem da Tradição. Se é válida, é para quem acredita nela a defender. Xabier Pikaza, da Universidade de Salamanca, reflecte sobre a nova Trindade, frente à Trindade cristã. "A Trindade cristã era formada por Deus Pai, o Filho Jesus Cristo (que éramos todos os seres humanos) e o Espírito Santo (que era a comunhão ou amor entre Deus e os seres humanos, entre todos os seres humanos). Mas agora surgiu uma Trindade diferente, formada por Deus-Capital (que não é Pai, mas monstro que tudo devora), pelo Filho-Empresa, que não redime, mas produz bens de consumo ao serviço dos privilegiados do sistema, e pelo Espírito Santo-Mercado, que não é comunhão de amor, mas forma de domínio de uns sobre os outros".
A trindade cristã vem da Tradição. Se é válida, é para quem acredita nela a defender. Xabier Pikaza, da Universidade de Salamanca, reflecte sobre a nova Trindade, frente à Trindade cristã. "A Trindade cristã era formada por Deus Pai, o Filho Jesus Cristo (que éramos todos os seres humanos) e o Espírito Santo (que era a comunhão ou amor entre Deus e os seres humanos, entre todos os seres humanos). Mas agora surgiu uma Trindade diferente, formada por Deus-Capital (que não é Pai, mas monstro que tudo devora), pelo Filho-Empresa, que não redime, mas produz bens de consumo ao serviço dos privilegiados do sistema, e pelo Espírito Santo-Mercado, que não é comunhão de amor, mas forma de domínio de uns sobre os outros".
Semija Homurokai
Magalhães Luís sem filosofias ok? use argumentos baseados em fatos e não em pensamentos. Se quer provar algo, prove dentro do Tanach ou de outra forma sera contestado sempre.
Magalhães Luís sem filosofias ok? use argumentos baseados em fatos e não em pensamentos. Se quer provar algo, prove dentro do Tanach ou de outra forma sera contestado sempre.
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Marlene Santos
mas a mensagem que o Filho tras recebe diferentes respostas,algun s creram,outros apenas o observam com admiração,sem saber exatamente o que fazer. Os lidres religiosos estabelecidos fazer oposição a Ele,em pouco tempo,o conflito atinge seu ponto culminante,e e os lideres religiosos conspiram para prender Jesus e leva-lo à crucificação.
mas a mensagem que o Filho tras recebe diferentes respostas,algun
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Magalhães Luís
Eu contestado? Acabei de afirmar que D'us é Um e não Único.
Eu contestado? Acabei de afirmar que D'us é Um e não Único.
Semija Homurokai
A questão é que o Hinduismo é mais antigo que o cristianismo meu caro, não fuja do assunto cerca de 1500 anos A.C. Vc ta parecendo Marlene Santos.
A questão é que o Hinduismo é mais antigo que o cristianismo meu caro, não fuja do assunto cerca de 1500 anos A.C. Vc ta parecendo Marlene Santos.
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Eric Koenigkam
hino judeu helenistico ou hindu?
hino judeu helenistico ou hindu?
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Eric Koenigkam
Essa linguagem de economia de mercado vai facilitar a compreensão. rs
Essa linguagem de economia de mercado vai facilitar a compreensão. rs
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Magalhães Luís
E comprem O Cristianismo: Essência e História, de Hans Küng.
E comprem O Cristianismo: Essência e História, de Hans Küng.
Marlene Santos
e muitos preguntam por que Deus não fez nada....nem Jesus fez nada,por causa do livre arbítrio que Deus deu ao homem.....e o homem escolheu matar Jesus o Filho da promessa ao invés de crer em Deus.....mas essa derrota é na verdade a maior vitória de Deus.A morte de Jesus vira o jogo contra o inimigo de Deus----e virou o mundo de cabeça para baixo.Ao entregar sua vida voluntariamente ,como sacrifício,Jesu s sofre o juízo de Deus em nosso lugar.Ele entrega sua vida como sacrifício por seu povo como verdadeiro Sacerdote de Israel
e muitos preguntam por que Deus não fez nada....nem Jesus fez nada,por causa do livre arbítrio que Deus deu ao homem.....e o homem escolheu matar Jesus o Filho da promessa ao invés de crer em Deus.....mas essa derrota é na verdade a maior vitória de Deus.A morte de Jesus vira o jogo contra o inimigo de Deus----e virou o mundo de cabeça para baixo.Ao entregar sua vida voluntariamente
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Magalhães Luís
Eu comprei.
Eu comprei.
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Semija Homurokai
Compro nada, estamos em debate cite um contra argumento baseado em fatos.
Compro nada, estamos em debate cite um contra argumento baseado em fatos.
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Magalhães Luís
A página é 100 e seguintes.
A página é 100 e seguintes.
Magalhães Luís
Já citei. Eu gastei dinheiro. Gaste o seu.
Já citei. Eu gastei dinheiro. Gaste o seu.
Semija Homurokai
A questão do debate para não fugirmos do assunto: O NT Plagio? Evangelho de João Plagio do hinduismo? e ae provem.
A questão do debate para não fugirmos do assunto: O NT Plagio? Evangelho de João Plagio do hinduismo? e ae provem.
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Marlene Santos
Ele guia seu povo a um novo Exôdo,da da morte para vida.Em tudo isso,Jesus se manifesta como o Descendente prometido a Ab~raão para reconciliar a humanidade com Deus.Por intermédio de Jesus ,Israel poderá finalmente cumprir seus papel,o proposito para o qual Deus chamou Abraão.
Ele guia seu povo a um novo Exôdo,da da morte para vida.Em tudo isso,Jesus se manifesta como o Descendente prometido a Ab~raão para reconciliar a humanidade com Deus.Por intermédio de Jesus ,Israel poderá finalmente cumprir seus papel,o proposito para o qual Deus chamou Abraão.
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Semija Homurokai
A questão do debate para não fugirmos do assunto: O NT Plagio? Evangelho de João Plagio do hinduismo? e ae provem.
A questão do debate para não fugirmos do assunto: O NT Plagio? Evangelho de João Plagio do hinduismo? e ae provem.
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Semija Homurokai
A questão do debate para não fugirmos do assunto: O NT Plagio? Evangelho de João Plagio do hinduismo? e ae provem.
A questão do debate para não fugirmos do assunto: O NT Plagio? Evangelho de João Plagio do hinduismo? e ae provem.
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Magalhães Luís
Não não plagiou. Citou um hino e inclui-o no seu evangelho.
Não não plagiou. Citou um hino e inclui-o no seu evangelho.
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Semija Homurokai
prove.
prove.
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Semija Homurokai
cite um texto ou fonte
cite um texto ou fonte
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Magalhães Luís
Já lhe disse que existe um hino que foi utilizado por "João".
Já lhe disse que existe um hino que foi utilizado por "João".
Magalhães Luís
A fonte está no livro. Compre-o.
A fonte está no livro. Compre-o.
Semija Homurokai
Fontes?
Fontes?
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Semija Homurokai
kkkkkkkk
kkkkkkkk
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Semija Homurokai
Cite o texto onde fala sobre isso.
Cite o texto onde fala sobre isso.
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Magalhães Luís
Nada é de graça.
Nada é de graça.
Magalhães Luís
Se tivesse tido de presente citava a fonte.
Se tivesse tido de presente citava a fonte.
Magalhães Luís
Mas custou-me dinheiro.
Mas custou-me dinheiro.
Semija Homurokai
Eu vou criar amanhã uma nova religião chamada "Tandu" e vou falar que tudo que escrevi foi inspirado por deus, pronto. kkkkkkkk.
Eu vou criar amanhã uma nova religião chamada "Tandu" e vou falar que tudo que escrevi foi inspirado por deus, pronto. kkkkkkkk.
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Magalhães Luís
Só dou de graça o que é de graça.
Só dou de graça o que é de graça.
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Magalhães Luís
"E esta referência do site sobre Brahma, Magalhães Luís? Não confere?" Vou investigar, Eric Koenigkam.
"E esta referência do site sobre Brahma, Magalhães Luís? Não confere?" Vou investigar, Eric Koenigkam.
Semija Homurokai
Magalhães Luís vc é um genio, me convenceu. So que ainda não provaram o contrario, o NT é plagio ?
Magalhães Luís vc é um genio, me convenceu. So que ainda não provaram o contrario, o NT é plagio ?
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Magalhães Luís
Eu convenci? Só te pedi que compre o livro. Mais nada.
Eu convenci? Só te pedi que compre o livro. Mais nada.
Magalhães Luís
Queres a fonte? Paga-a!
Queres a fonte? Paga-a!
Semija Homurokai
Vou te pedir que compre o livro do hinduismo e leia o primeiro capitulo de veda.
Vou te pedir que compre o livro do hinduismo e leia o primeiro capitulo de veda.
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Marlene Santos
o Nt relata da vida de Jesus é o centro da historia bíblica,a luta principal contra o inimigo de Deus e os esforços para corrigir o que estava errado no âmago da situação encontram seu clímax na vida de Jesus.È Ele o único herói de verdade da historia.A historia de Deus esta assegurada,Deus deseja que a historia de Jesus seja comunicada a todas as nações do mundo.Os seguidres de Jesus estão sendo edificados como novo tempo de Deus,o lugar da habitação do Espirito Santo de Deus.Quando a obra estiver comcluida,Jesus retornará,e o Reino de Deus será uma realidade em toda criação de Deus 1 Co 15.24,25 a maldição imposta em Gn 12.1--3 será removida Apocalipse 22.3
o Nt relata da vida de Jesus é o centro da historia bíblica,a luta principal contra o inimigo de Deus e os esforços para corrigir o que estava errado no âmago da situação encontram seu clímax na vida de Jesus.È Ele o único herói de verdade da historia.A historia de Deus esta assegurada,Deus
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Magalhães Luís
O NT é Judaísmo. O Cristianismo é uma reflexão "infiel" ao original. O livro explica isto muito bem. Ouve o aúdio, para abrir o apetite. http:// www.tsf.pt/ Programas/ programa.aspx?co ntent_id=231609 7&audio_id=2835 543
O NT é Judaísmo. O Cristianismo é uma reflexão "infiel" ao original. O livro explica isto muito bem. Ouve o aúdio, para abrir o apetite. http://
Semija Homurokai
Magalhães Luís aqui é um debate ou não? se queres me contestar precisas me citar tuas fontes ou escreve-las aqui, se nos baseamos nesse pensamento:" se queres saber compre" ae ja não é debate é compra e venda. se vc quer vender livro vai em entro forum. rsrs
Magalhães Luís aqui é um debate ou não? se queres me contestar precisas me citar tuas fontes ou escreve-las aqui, se nos baseamos nesse pensamento:" se queres saber compre" ae ja não é debate é compra e venda. se vc quer vender livro vai em entro forum. rsrs
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Marlene Santos
a terefa de levar a benção aos povos do mundo foi dada mais uma vez aos descendentes de Abraão.De acordo com o Nt ,todos os que pertencem a Cristo são verdadeiramente descendentes de Abraão Gl 3.29 a missão é proclamar e vertadora das boas novas do Reino de Cristo.
a terefa de levar a benção aos povos do mundo foi dada mais uma vez aos descendentes de Abraão.De acordo com o Nt ,todos os que pertencem a Cristo são verdadeiramente
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Marlene Santos
e esta parte da historia envolve todos nós na época atual,e nos envolve em seu trama,o desafio de uma decisão nos confronta também,e o que faremos?Como nos encaixamos nesta historia?Estamo s dispostos a ser parte da missão de recriação de Deus-----a restauração do mundo ao nosso redor--tornar o mundo algo novo na presença de Deus ,incluindo nós....
e esta parte da historia envolve todos nós na época atual,e nos envolve em seu trama,o desafio de uma decisão nos confronta também,e o que faremos?Como nos encaixamos nesta historia?Estamo
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Magalhães Luís
O que falei acima sobre o prólogo é o que a maioria dos exegetas pensa hoje, meu caro. Essa informação é dada por Hans Küng. Ele acompanha a exegese actual de perto. Hans Küng, sabe. Ele "anda" nestas Escolas de Exegese.
O que falei acima sobre o prólogo é o que a maioria dos exegetas pensa hoje, meu caro. Essa informação é dada por Hans Küng. Ele acompanha a exegese actual de perto. Hans Küng, sabe. Ele "anda" nestas Escolas de Exegese.
Magalhães Luís
Hans küng é Magister dixit.
Hans küng é Magister dixit.
Magalhães Luís
Quantas formas de cristianismo haverá? A de Roma, a ortodoxa, a anglicana, a protestante e mais uma miríade de igrejas. Ou seja, aparentemente demasiadas. O teólogo Hans Kung defende que terá de haver - para o futuro do cristianismo - um novo modelo, aquilo a que ele chama «o paradigma pós-confessiona l» ou «ecuménico». E acrescenta: «tal é, pelo menos, a nossa esperança e é isto que os nossos esforços devem visar, pois de outro modo as igrejas mudar-se-ão em seitas».
Quantas formas de cristianismo haverá? A de Roma, a ortodoxa, a anglicana, a protestante e mais uma miríade de igrejas. Ou seja, aparentemente demasiadas. O teólogo Hans Kung defende que terá de haver - para o futuro do cristianismo - um novo modelo, aquilo a que ele chama «o paradigma pós-confessiona
Magalhães Luís
Agora vou ver a verdade da citação acima tirada do Veda.
Agora vou ver a verdade da citação acima tirada do Veda.
Semija Homurokai
Ok Clama mais alto pode ser que ele esteja dormindo...
Ok Clama mais alto pode ser que ele esteja dormindo...
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Marlene Santos
a Palavra de Deus não é de fácil entendimento,al gumas passagens são difícil compreensão,mas Deus ,se você perseverar e tiver disposto para aprender mais e mais de Deus e da historia,Ele irá guiar você e processar uma mudança que o levará para perto Dele....perto de Sua presença....e junto com o Autor....estará cumprindo as promessas de Deus....pois o Espirito Santo de Deus as usa ativa e poderosamente para cumprir Seus propósitos---ta nto em você e por meio de você,para causar impacto ao mundo.
a Palavra de Deus não é de fácil entendimento,al
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Semija Homurokai
eu cito pra vc Magalhães Luís e vc nem precisa comprar rsrs:
http:// super.abril.com. br/religiao/ vedas-livro-aber to-447671.shtml
eu cito pra vc Magalhães Luís e vc nem precisa comprar rsrs:
http://
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Marlene Santos
Semija Homurokai.....se você quiser contestar tudo isso estará contestando contra Deus...o Criador.....poi s esta é a historia da Criação do Eterno para toda humanidade.
Semija Homurokai.....se você quiser contestar tudo isso estará contestando contra Deus...o Criador.....poi
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Marlene Santos
e tanto o ANTIGO TESTAMENTO como o NOVO TESTAMENTO faz parte da Historia do Criador Eterno.....só as obedece que cre.....e confia em Deus...em seus mistérios.....s eus propósitos em suas promessas e os filhos terão a herança do Pai. Semija Homurokai
e tanto o ANTIGO TESTAMENTO como o NOVO TESTAMENTO faz parte da Historia do Criador Eterno.....só as obedece que cre.....e confia em Deus...em seus mistérios.....s
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Magalhães Luís
A Bíblia tem inúmeros problemas, como nos indica um judeu erudito e de renome, Semija Homurokai. Procedamos por ramos do saber, a começar da física. De acordo, com Josué 10:12, Deus parou o Sol para que os israelitas pudessem massacrar os amorreus. Mesmo que eu não duvidasse da onipotência do Senhor, pelo que sabemos hoje de mecânica, nada na Terra sobreviveria a uma súbita interrupção de seu movimento de rotação. Em quem o aluno deve acreditar, no professor de religião ou no de ciência?
A física não o comoveu? Que tal a geologia? Pela Bíblia, a Terra tem cerca de 6.000 anos --5.774, a confiar nas contas dos rabinos. Pela geologia, são 4,5 bilhões. É difícil, para não dizer impossível, conciliar a literalidade das Escrituras com a existência de fósseis com as idades substancialment e maiores que os seis milénios. Do lado de qual professor o aluno deve perfilar-se?
Talvez o problema esteja nas ciências "duras". Passemos às humanidades. A Bíblia, como todo mundo sabe ou deveria saber, é a fonte da moral, e os ensinamentos que ela traz nessa área são incontestáveis. Será? Em várias passagens, o "bom livro" autoriza ou mesmo manda fazer coisas que hoje consideraríamos horríveis, como vender nossas filhas como escravas (Êxodo 21:7) e assassinar parentes que abracem outras religiões (Deuteronômio 13:7). Se julgamos que a ética se aprende através de exemplos livrescos, sugiro trocar as Escrituras pelo mais benigno Marquês de Sade.
A inerrância da Bíblia, é um conceito que, no Brasil, é defendido por poucas religiões, notadamente os católicos da Opus Deis e os dos Legionários para Cristo, os fundamentalista s evangelicais, os adventistas, os mórmons (SUD) e as testemunhas de Jeová. Para as demais, as Escrituras não precisam e nem podem ser tomadas ao pé da letra.
Admito que esta mudança de discurso nos livra de algumas das dificuldades mais vexatórias --já não precisamos conciliar o criacionismo da Terra jovem com as aulas de ciência--, mas nem de longe acaba com elas.
Embora seja em teoria possível juntar uma teologia um bocadinho mais sofisticada com a selecção natural neodarwinista, essa conciliação acaba resultando num Deus menos actuante, que cria as leis do universo e se retira. Ocorre que este é o Deus de Newton e de Leibniz, mas não o das pessoas que vão a cultos. Para elas, um Deus que não ouve preces e não interfere nos destinos dos humanos é inútil. E esse Deus que elas querem --e que os sacerdotes pretendem colocar nas aulas de religião-- é, pelo menos no plano psicológico, incompatível com a ciência contemporânea que deveria ser ensinada nas escolas.
Não estou evidentemente sugerindo que as pessoas devam rifar Deus para ficar com a ciência. Essa é a minha opção, mas não acho que deva impô-la a ninguém. O simples fato de uns 90% da humanidade manifestar preferências religiosas é um bom indício de que essa é uma característica da espécie, como a tendência a gostar de música ou aquela quedinha por substâncias psicoativas. A verdade é que o ser humano tem algo de esquizofrênico. Só conseguimos conchavar crenças religiosas, que de algum modo acabam apelando ao impossível ou improvável, com o rigor lógico exigido pelo método científico, porque nosso cérebro está dividido em módulos. "Grosso modo", quando a parte responsável pelo pensamento lógico está ativa, inibe a área da religião, e vice-versa. Com esse mecanismo, as contradições, quando não passam despercebidas, tornam-se digeríveis.
A Bíblia tem inúmeros problemas, como nos indica um judeu erudito e de renome, Semija Homurokai. Procedamos por ramos do saber, a começar da física. De acordo, com Josué 10:12, Deus parou o Sol para que os israelitas pudessem massacrar os amorreus. Mesmo que eu não duvidasse da onipotência do Senhor, pelo que sabemos hoje de mecânica, nada na Terra sobreviveria a uma súbita interrupção de seu movimento de rotação. Em quem o aluno deve acreditar, no professor de religião ou no de ciência?
A física não o comoveu? Que tal a geologia? Pela Bíblia, a Terra tem cerca de 6.000 anos --5.774, a confiar nas contas dos rabinos. Pela geologia, são 4,5 bilhões. É difícil, para não dizer impossível, conciliar a literalidade das Escrituras com a existência de fósseis com as idades substancialment
Talvez o problema esteja nas ciências "duras". Passemos às humanidades. A Bíblia, como todo mundo sabe ou deveria saber, é a fonte da moral, e os ensinamentos que ela traz nessa área são incontestáveis.
A inerrância da Bíblia, é um conceito que, no Brasil, é defendido por poucas religiões, notadamente os católicos da Opus Deis e os dos Legionários para Cristo, os fundamentalista
Admito que esta mudança de discurso nos livra de algumas das dificuldades mais vexatórias --já não precisamos conciliar o criacionismo da Terra jovem com as aulas de ciência--, mas nem de longe acaba com elas.
Embora seja em teoria possível juntar uma teologia um bocadinho mais sofisticada com a selecção natural neodarwinista, essa conciliação acaba resultando num Deus menos actuante, que cria as leis do universo e se retira. Ocorre que este é o Deus de Newton e de Leibniz, mas não o das pessoas que vão a cultos. Para elas, um Deus que não ouve preces e não interfere nos destinos dos humanos é inútil. E esse Deus que elas querem --e que os sacerdotes pretendem colocar nas aulas de religião-- é, pelo menos no plano psicológico, incompatível com a ciência contemporânea que deveria ser ensinada nas escolas.
Não estou evidentemente sugerindo que as pessoas devam rifar Deus para ficar com a ciência. Essa é a minha opção, mas não acho que deva impô-la a ninguém. O simples fato de uns 90% da humanidade manifestar preferências religiosas é um bom indício de que essa é uma característica da espécie, como a tendência a gostar de música ou aquela quedinha por substâncias psicoativas. A verdade é que o ser humano tem algo de esquizofrênico.
Gosto há 3 horas
Magalhães Luís
Até para facilitar esse processo, não convém que religião e ciência sejam ensinadas no mesmo espaço. Para que a criançada aprenda desde cedo a distinguir o discurso do "lógos" (científico) do do "mythos" (religioso), é melhor que a escola trate apenas da ciência e que a religião fique a cargo dos templos.
Cuidado, não estou afirmando que não seja possível estudar a religião com ferramentas científicas. Em princípio, a sociologia, a antropologia, a psicologia e a neurociência estão aí para isso. Mas convém lembrar que estamos falando aqui de crianças de 6 a 15 anos, muitas das quais mal conseguem aprender português e as operações aritméticas básicas. Não me parece que a abordagem científica da religião deva ocupar um lugar muito alto na lista de prioridades. De resto, duvido que o lobby que advoga pelo ensino religioso esteja ansioso para ver a fé submetida a exame crítico.
Para além da cabeça da garotada, o ensino religioso na rede oficial também gera uma série de problemas institucionais. Como eu escrevi em texto que acompanhou a reportagem principal, a existência dessa disciplina em escolas públicas fere a separação entre Estado e igreja.
Pelo menos em teoria, o Brasil é um Estado laico. Não há religião oficial e o artigo 19 da Constituição proíbe expressamente o poder público de estabelecer cultos religiosos, subvencioná-los ou manter com eles relações de dependência ou aliança. É claro que a teoria soçobra antes mesmo de chegarmos ao artigo 19. O próprio preâmbulo da Carta invoca a "proteção de Deus", e o artigo 210 prevê o ensino religioso nas escolas públicas de ensino fundamental.
Vale aqui observar que a única Constituição verdadeiramente laica que tivemos foi a de 1891, que rompeu com a Igreja Católica e eliminou quase todos os seus privilégios. As que a sucederam reintroduziram o ensino religioso.
Embora doutrinadores gostem de dizer que não há contradição entre os artigos 19 e 210, é forçoso reconhecer que colocá-los lado a lado gera pelo menos um mal-estar. Não é o único. A diferença é que, ao contrário de outros estrépitos constitucionais , que conseguem passar relativamente despercebidos, esse está produzindo consequências.
Por considerar que o Estado não pode regular matéria religiosa sem romper sua neutralidade diante delas (que caracteriza o laicismo), o CNE (Conselho Nacional de Educação) optou por não fixar parâmetros curriculares nacionais para a disciplina. A decisão é institucionalme nte correta (e constitui uma prova indireta do erro que foi colocar o ensino religioso na escola pública), mas gerou um deus nos acuda, onde cada Estado definiu ao sabor da conjuntura política local como a matéria seria ministrada.
As pesquisadoras Debora Diniz, Tatiana Lionço e Vanessa Carrião, em "Laicidade e Ensino Religioso no Brasil", traçam um panorama desse pequeno caos.
Pelo que elas puderam levantar, Acre, Bahia, Ceará e Rio de Janeiro optaram por um sistema confessional, que não se distingue da educação religiosa oferecida em escolas ligadas a igrejas. Não é preciso PhD em Direito para constatar que esse tipo de ensino afronta o dispositivo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação que veda o proselitismo no ensino religioso.
Os demais Estados menos São Paulo escolheram o modo interconfession al, no qual as religiões hegemônicas se unem contra as mais fracas e contra ateus e agnósticos para definir um núcleo de valores a ser ensinado aos alunos. Tampouco é um exemplo de defesa dos direitos das minorias.
Apenas São Paulo fez uma leitura um pouco mais crítica dos mandamentos constitucionais e se definiu pelo ensino não confessional. Pelo menos no papel, aqui as crianças têm aulas de história das religiões, no que é provavelmente a única forma de juntar sem produzir muitas fagulhas o ensino religioso com o princípio da separação entre Estado e religião.
Resta apenas responder porque a laicidade é assim tão importante. O problema com as religiões reveladas é que elas trazem absolutos morais. Se a lei foi baixada pelo Altíssimo, apenas querer discuti-la já representaria uma segunda ofensa contra o Criador. E utilizar absolutos na política --religiosos ou ideológicos-- é ruim porque eles a descaracterizam como instância de mediação de conflitos. O remédio contra isso, como já intuíram no século 18 os "philosophes" do Iluminismo francês e os "founding fathers" dos EUA, é a separação Estado-igreja. Ela facilita o advento da política como arte da negociação e, mais importante, favorece a noção de que minorias têm direitos que devem ser protegidos mesmo contra a maioria. Aqui, paradoxalmente, o laicismo se torna a principal força a proteger as religiões umas das outras.
Judeu ateu Hélio Schwartsman
Até para facilitar esse processo, não convém que religião e ciência sejam ensinadas no mesmo espaço. Para que a criançada aprenda desde cedo a distinguir o discurso do "lógos" (científico) do do "mythos" (religioso), é melhor que a escola trate apenas da ciência e que a religião fique a cargo dos templos.
Cuidado, não estou afirmando que não seja possível estudar a religião com ferramentas científicas. Em princípio, a sociologia, a antropologia, a psicologia e a neurociência estão aí para isso. Mas convém lembrar que estamos falando aqui de crianças de 6 a 15 anos, muitas das quais mal conseguem aprender português e as operações aritméticas básicas. Não me parece que a abordagem científica da religião deva ocupar um lugar muito alto na lista de prioridades. De resto, duvido que o lobby que advoga pelo ensino religioso esteja ansioso para ver a fé submetida a exame crítico.
Para além da cabeça da garotada, o ensino religioso na rede oficial também gera uma série de problemas institucionais.
Pelo menos em teoria, o Brasil é um Estado laico. Não há religião oficial e o artigo 19 da Constituição proíbe expressamente o poder público de estabelecer cultos religiosos, subvencioná-los
Vale aqui observar que a única Constituição verdadeiramente
Embora doutrinadores gostem de dizer que não há contradição entre os artigos 19 e 210, é forçoso reconhecer que colocá-los lado a lado gera pelo menos um mal-estar. Não é o único. A diferença é que, ao contrário de outros estrépitos constitucionais
Por considerar que o Estado não pode regular matéria religiosa sem romper sua neutralidade diante delas (que caracteriza o laicismo), o CNE (Conselho Nacional de Educação) optou por não fixar parâmetros curriculares nacionais para a disciplina. A decisão é institucionalme
As pesquisadoras Debora Diniz, Tatiana Lionço e Vanessa Carrião, em "Laicidade e Ensino Religioso no Brasil", traçam um panorama desse pequeno caos.
Pelo que elas puderam levantar, Acre, Bahia, Ceará e Rio de Janeiro optaram por um sistema confessional, que não se distingue da educação religiosa oferecida em escolas ligadas a igrejas. Não é preciso PhD em Direito para constatar que esse tipo de ensino afronta o dispositivo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação que veda o proselitismo no ensino religioso.
Os demais Estados menos São Paulo escolheram o modo interconfession
Apenas São Paulo fez uma leitura um pouco mais crítica dos mandamentos constitucionais
Resta apenas responder porque a laicidade é assim tão importante. O problema com as religiões reveladas é que elas trazem absolutos morais. Se a lei foi baixada pelo Altíssimo, apenas querer discuti-la já representaria uma segunda ofensa contra o Criador. E utilizar absolutos na política --religiosos ou ideológicos-- é ruim porque eles a descaracterizam
Judeu ateu Hélio Schwartsman
Semija Homurokai
Zzzz
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Semija Homurokai
To na espera viu...ja foi la examinar o livro hindu?
To na espera viu...ja foi la examinar o livro hindu?
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Marlene Santos
Semija Homurokai tudo que esta escrito no fim da Biblia contemporânea e é a historia das Criação em cino atos :Criação,queda, Israel,Jesus,No vo povo de Deus. é só você ler toda a Escritura e verá tudo lá,nos escritos meus esta na linguagem atual bem entendível para não dizer que não conseguiu entender algo.Deus deixa bem claro sua Historia.
Semija Homurokai tudo que esta escrito no fim da Biblia contemporânea e é a historia das Criação em cino atos :Criação,queda,
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Semija Homurokai
Vamos ler no original do livro vedas:
“Prajapati vai idam agra asit. Tasya vak dvitiya asit. Vag vai paramam Brahman.” (Krishna Yajurveda)
“No começo era Prajapati, com Ele estava a palavra (vâk). A palavra era verdadeiramente o Supremo Brahman.”
Por “vâk” (no feminino), temos o aspecto criador de Shakti.
E João era analfabeto:
atos 4
13. Vendo eles a coragem de Pedro e de João, e considerando que eram homens "sem estudo e sem instrução", admiravam-se. Reconheciam-nos como companheiros de Jesus.
http:// www.bibliacatoli ca.com.br/01/ 51/4.php
.
13 Então eles, vendo a ousadia de Pedro e João, e informados de que eram homens "sem letras e indoutos", maravilharam-se e reconheceram que eles haviam estado com Jesus
http:// www.bibliaonline .com.br/acf/ atos/4
Logo ele não escreveu nada, esse evangelho dele é plagio de Constantino.
pronto Magalhães isso é citar fontes, aprendeu?
Vamos ler no original do livro vedas:
“Prajapati vai idam agra asit. Tasya vak dvitiya asit. Vag vai paramam Brahman.” (Krishna Yajurveda)
“No começo era Prajapati, com Ele estava a palavra (vâk). A palavra era verdadeiramente
Por “vâk” (no feminino), temos o aspecto criador de Shakti.
E João era analfabeto:
atos 4
13. Vendo eles a coragem de Pedro e de João, e considerando que eram homens "sem estudo e sem instrução", admiravam-se. Reconheciam-nos
http://
.
13 Então eles, vendo a ousadia de Pedro e João, e informados de que eram homens "sem letras e indoutos", maravilharam-se
http://
Logo ele não escreveu nada, esse evangelho dele é plagio de Constantino.
pronto Magalhães isso é citar fontes, aprendeu?
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Magalhães Luís
Resposta 1. O Veda está longe do que escreve "João". O que lemos, literalmente, em Yochanan 1: 1- 4, é isto:
“A Palavra estava num princípio. A Palavra estava próxima de D’us (em direção a D’us). A Palavra era um elohim (sem o artigo definido o termo reflete uma posição de representante do Eterno e não de deidade). Este estava em um princípio próximo (em direção) ao Elohim (aqui tem o artigo definido, referindo-se ao Eterno como O ELOHIM e não um elohim). Todas as coisas vieram a existência através dele e nem mesmo uma coisa (um fragmento) veio à existência separado dele. Nele estava a vida e a vida era a luz do homem.”
Resposta 1. O Veda está longe do que escreve "João". O que lemos, literalmente, em Yochanan 1: 1- 4, é isto:
“A Palavra estava num princípio. A Palavra estava próxima de D’us (em direção a D’us). A Palavra era um elohim (sem o artigo definido o termo reflete uma posição de representante do Eterno e não de deidade). Este estava em um princípio próximo (em direção) ao Elohim (aqui tem o artigo definido, referindo-se ao Eterno como O ELOHIM e não um elohim). Todas as coisas vieram a existência através dele e nem mesmo uma coisa (um fragmento) veio à existência separado dele. Nele estava a vida e a vida era a luz do homem.”
Marlene Santos
Semija Homurokai Deus não criou religião,isso foi criação e invenção do homem para diferenciar os povos,desde a criação do universo Deus já tinha o Filho e os filhos.....e cada religião se formou e cada uma teve sua crença......cad a um cre em um deus...muitos creem em um deus de barro ,ferro,sol,lua, ........a verdade é uma só......os hindus criaram seu deus,assim como os espiritas,criar am seu deus,os candomblés,e cada um sofre suas conseuqencias de escolhas......m uitas historias vão ser meios parecidas,pois eles criaram um deus baseados no que leram,mais o Deus o Eterno o Altissimo não é criação do homem Ele é o CRIADOR do homem.....e tudo que Ele prometeu cumpriu......os que viram e creram recebem TUDO de Deus......os filhos íntimos do Pai tem TUDO do Pai....os rebeldes ainda estão em cima do muro.
Semija Homurokai Deus não criou religião,isso foi criação e invenção do homem para diferenciar os povos,desde a criação do universo Deus já tinha o Filho e os filhos.....e cada religião se formou e cada uma teve sua crença......cad
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Semija Homurokai
As duas cartas de Pedro tem estilo literário diferentes, foram escritas por duas pessoas
diferentes, uma delas inclusive pode ter sido o mesmo autor do evangelhos de João.
.
não apenas estudiosos espiritas, ou ateues ou qualquer outro isento que esta afirmando isto, até o Vaticano ja admite isto;
.
"Análise crítica torna difícil aceitar a idéia de que o evangelho na sua forma actual foi escrito por uma pessoa. João 21, parece ter sido acrescentado depois que o evangelho foi concluído, ele exibe um estilo grego um pouco diferente da do resto do trabalho. O prólogo (⇒ João 1:1-18), aparentemente, contém um hino independente, posteriormente adaptado para servir como um prefácio para o evangelho. Dentro do próprio Evangelho também existem algumas inconsistências , como por exemplo, há dois finais de "discurso de Jesus no cenáculo (⇒ João 14:31; ⇒ 18:1). Para resolver estes problemas, os estudiosos propuseram vários rearranjos que iria produzir uma suave ordem. No entanto, a maioria chegou à conclusão de que as inconsistências foram provavelmente produzidos por edição posterior em que os materiais homogêneos foram adicionados a uma curta original."
As duas cartas de Pedro tem estilo literário diferentes, foram escritas por duas pessoas
diferentes, uma delas inclusive pode ter sido o mesmo autor do evangelhos de João.
.
não apenas estudiosos espiritas, ou ateues ou qualquer outro isento que esta afirmando isto, até o Vaticano ja admite isto;
.
"Análise crítica torna difícil aceitar a idéia de que o evangelho na sua forma actual foi escrito por uma pessoa. João 21, parece ter sido acrescentado depois que o evangelho foi concluído, ele exibe um estilo grego um pouco diferente da do resto do trabalho. O prólogo (⇒ João 1:1-18), aparentemente, contém um hino independente, posteriormente adaptado para servir como um prefácio para o evangelho. Dentro do próprio Evangelho também existem algumas inconsistências
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Magalhães Luís
Resposta 2. Hans Küng fala de ecumenismo. E estas coincidências quase próximas, mas distantes, aproximam-nos. E pode-se construir uma cultura de Paz com estes conceitos comuns. O que a tradição hindu descreve-nos com uma extrema precisão é o descenso do Verbo, ou melhor da Palavra, pois ela representa a Potência criadora como feminina, como a Grande Deusa, a Grande Mãe que põe tudo no mundo, no mundo que Ela mesma formou. Porque o Tantrismo, adorador da Deusa, aprofundou especialmente e desenvolveu a teoria da linguagem, esta lhe trazendo, sob a forma do Mantra, um dos seus meios espirituais mais potentes. É uma teoria de uma extraordinária complexidade. Útil para aproximar culturas. E povos.
Resposta 2. Hans Küng fala de ecumenismo. E estas coincidências quase próximas, mas distantes, aproximam-nos. E pode-se construir uma cultura de Paz com estes conceitos comuns. O que a tradição hindu descreve-nos com uma extrema precisão é o descenso do Verbo, ou melhor da Palavra, pois ela representa a Potência criadora como feminina, como a Grande Deusa, a Grande Mãe que põe tudo no mundo, no mundo que Ela mesma formou. Porque o Tantrismo, adorador da Deusa, aprofundou especialmente e desenvolveu a teoria da linguagem, esta lhe trazendo, sob a forma do Mantra, um dos seus meios espirituais mais potentes. É uma teoria de uma extraordinária complexidade. Útil para aproximar culturas. E povos.
Semija Homurokai
Cara vc ta lendo o que escrevo?
Vamos ler no original do livro vedas:
“Prajapati vai idam agra asit. Tasya vak dvitiya asit. Vag vai paramam Brahman.” (Krishna Yajurveda)
“No começo era Prajapati, com Ele estava a palavra (vâk). A palavra era verdadeiramente o Supremo Brahman.”
Cara vc ta lendo o que escrevo?
Vamos ler no original do livro vedas:
“Prajapati vai idam agra asit. Tasya vak dvitiya asit. Vag vai paramam Brahman.” (Krishna Yajurveda)
“No começo era Prajapati, com Ele estava a palavra (vâk). A palavra era verdadeiramente
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Magalhães Luís
Yochanan 1: 1- 4, é isto:
“A Palavra estava num princípio. A Palavra estava próxima de D’us (em direção a D’us). A Palavra era um elohim (sem o artigo definido o termo reflete uma posição de representante do Eterno e não de deidade). Este estava em um princípio próximo (em direção) ao Elohim (aqui tem o artigo definido, referindo-se ao Eterno como O ELOHIM e não um elohim). Todas as coisas vieram a existência através dele e nem mesmo uma coisa (um fragmento) veio à existência separado dele. Nele estava a vida e a vida era a luz do homem.” Nada a ver com a citação do Veda.
Yochanan 1: 1- 4, é isto:
“A Palavra estava num princípio. A Palavra estava próxima de D’us (em direção a D’us). A Palavra era um elohim (sem o artigo definido o termo reflete uma posição de representante do Eterno e não de deidade). Este estava em um princípio próximo (em direção) ao Elohim (aqui tem o artigo definido, referindo-se ao Eterno como O ELOHIM e não um elohim). Todas as coisas vieram a existência através dele e nem mesmo uma coisa (um fragmento) veio à existência separado dele. Nele estava a vida e a vida era a luz do homem.” Nada a ver com a citação do Veda.
Semija Homurokai
Quer que desenhe?
Quer que desenhe?
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Magalhães Luís
Meu caro leia Yochanan 1: 1- 4. Nada a ver.
Meu caro leia Yochanan 1: 1- 4. Nada a ver.
Semija Homurokai
Cara eu nao quero uma aula sobre este evangelho, a questão aqui é o plagio deste evangelho em relação ao livro de vedas, se o livro de vedas é mais antigo quem plagiou quem?
Cara eu nao quero uma aula sobre este evangelho, a questão aqui é o plagio deste evangelho em relação ao livro de vedas, se o livro de vedas é mais antigo quem plagiou quem?
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Magalhães Luís
Nada a ver a Palavra com divindade em "oposição" (ou um outro D'us trinitário) ao Eterno. Jesus é só um homem, o "Filho do Homem". Estevão isso bem nos Actos dos Apóstolos.
Nada a ver a Palavra com divindade em "oposição" (ou um outro D'us trinitário) ao Eterno. Jesus é só um homem, o "Filho do Homem". Estevão isso bem nos Actos dos Apóstolos.
Magalhães Luís
Não é plágio porque não diz o mesmo.
Não é plágio porque não diz o mesmo.
Semija Homurokai
Vamos ler no original do livro vedas:
“Prajapati vai idam agra asit. Tasya vak dvitiya asit. Vag vai paramam Brahman.” (Krishna Yajurveda)
“No começo era Prajapati, com Ele estava a palavra (vâk). A palavra era verdadeiramente o Supremo Brahman.”
Quem palgiou quem?
Vamos ler no original do livro vedas:
“Prajapati vai idam agra asit. Tasya vak dvitiya asit. Vag vai paramam Brahman.” (Krishna Yajurveda)
“No começo era Prajapati, com Ele estava a palavra (vâk). A palavra era verdadeiramente
Quem palgiou quem?
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Magalhães Luís
É fiel "João" ao monoteísmo judaico.
É fiel "João" ao monoteísmo judaico.
Magalhães Luís
Bem distinto, Semija Homurokai. Não vejo semelhanças. Yochanan 1: 1- 4, é isto:
“A Palavra estava num princípio. A Palavra estava próxima de D’us (em direção a D’us). A Palavra era um elohim (sem o artigo definido o termo reflete uma posição de representante do Eterno e não de deidade). Este estava em um princípio próximo (em direção) ao Elohim (aqui tem o artigo definido, referindo-se ao Eterno como O ELOHIM e não um elohim). Todas as coisas vieram a existência através dele e nem mesmo uma coisa (um fragmento) veio à existência separado dele. Nele estava a vida e a vida era a luz do homem.” Nada a ver com a citação do Veda.
Bem distinto, Semija Homurokai. Não vejo semelhanças. Yochanan 1: 1- 4, é isto:
“A Palavra estava num princípio. A Palavra estava próxima de D’us (em direção a D’us). A Palavra era um elohim (sem o artigo definido o termo reflete uma posição de representante do Eterno e não de deidade). Este estava em um princípio próximo (em direção) ao Elohim (aqui tem o artigo definido, referindo-se ao Eterno como O ELOHIM e não um elohim). Todas as coisas vieram a existência através dele e nem mesmo uma coisa (um fragmento) veio à existência separado dele. Nele estava a vida e a vida era a luz do homem.” Nada a ver com a citação do Veda.
Magalhães Luís
Passar bem.
Passar bem.
Semija Homurokai
KKK vc não ver, mas tem muita gente que ver. Shalon!
KKK vc não ver, mas tem muita gente que ver. Shalon!
Gosto há 3 horas
Magalhães Luís
Só idiotas é que vão ver isso.
Só idiotas é que vão ver isso.
Magalhães Luís
Como seguem as traduções cristãs tradicionais trinitárias...
Como seguem as traduções cristãs tradicionais trinitárias...
Magalhães Luís
São induzidas em erro.
São induzidas em erro.
Semija Homurokai
Cara sem ofensas por favor, se alguem não concorda com seu ponto de vista respeite pois estamos em um debate.
Cara sem ofensas por favor, se alguem não concorda com seu ponto de vista respeite pois estamos em um debate.
Gosto há 3 horas
Magalhães Luís
É preciso ser exegeta independente. Como o Torres Queiruga.
É preciso ser exegeta independente. Como o Torres Queiruga.
Semija Homurokai
e depois dessa ofensa vc perdeu meu respeito.
e depois dessa ofensa vc perdeu meu respeito.
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Semija Homurokai
Shalon.
Shalon.
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Marlene Santos
esta é a foto de Jesus que mostra como Jesus era e muitos criticam e diz ter um sol atrás Dele......isso não é sol....é a visão distorcida da contradição.
esta é a foto de Jesus que mostra como Jesus era e muitos criticam e diz ter um sol atrás Dele......isso não é sol....é a visão distorcida da contradição.
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Magalhães Luís
Eu não o chamei de idiota. Chamei é aos crentes cristãos que não estudam. Que se limitam a obedecer.
Eu não o chamei de idiota. Chamei é aos crentes cristãos que não estudam. Que se limitam a obedecer.
Magalhães Luís
Eu leio Hans Küng.
Eu leio Hans Küng.
Magalhães Luís
A si respeito-o. Não é da minha Fé.
A si respeito-o. Não é da minha Fé.
Magalhães Luís
Não tem acesso ás exegeses mais recentes sobre João 1:1.
Não tem acesso ás exegeses mais recentes sobre João 1:1.
Marlene Santos
esta foto é de Moises que vai me dizer que isto que aparece sobre sua cabeça é um chifre......mui tos usam fotos dos antepassados e distorcem a historia de Deus.......naqu ela época nem foto existia ainda,
esta foto é de Moises que vai me dizer que isto que aparece sobre sua cabeça é um chifre......mui
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Magalhães Luís
Semija Homurokai eis uma tese sobre João 1:1: https:// www.facebook.com /groups/ 549654878389022/ 611241838896992/
Semija Homurokai eis uma tese sobre João 1:1: https://
Magalhães Luís
E desculpe se o ofendi. Não era a minha intenção.
E desculpe se o ofendi. Não era a minha intenção.
Semija Homurokai
Relaxa, mas isso não convence de que nao é plagio.
Relaxa, mas isso não convence de que nao é plagio.
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Magalhães Luís
A mim convenceu-me do contrário. Não vejo semelhanças. Sinceramente. Yochanan 1: 1- 4, é só isto:
“A Palavra estava num princípio. A Palavra estava próxima de D’us (em direção a D’us). A Palavra era um elohim (sem o artigo definido o termo reflete uma posição de representante do Eterno e não de deidade). Este estava em um princípio próximo (em direção) ao Elohim (aqui tem o artigo definido, referindo-se ao Eterno como O ELOHIM e não um elohim). Todas as coisas vieram a existência através dele e nem mesmo uma coisa (um fragmento) veio à existência separado dele. Nele estava a vida e a vida era a luz do homem.” Nada a ver com a citação do Veda.
A mim convenceu-me do contrário. Não vejo semelhanças. Sinceramente. Yochanan 1: 1- 4, é só isto:
“A Palavra estava num princípio. A Palavra estava próxima de D’us (em direção a D’us). A Palavra era um elohim (sem o artigo definido o termo reflete uma posição de representante do Eterno e não de deidade). Este estava em um princípio próximo (em direção) ao Elohim (aqui tem o artigo definido, referindo-se ao Eterno como O ELOHIM e não um elohim). Todas as coisas vieram a existência através dele e nem mesmo uma coisa (um fragmento) veio à existência separado dele. Nele estava a vida e a vida era a luz do homem.” Nada a ver com a citação do Veda.
Magalhães Luís
Não é plágio.
Não é plágio.
Semija Homurokai
Relaxa.
Relaxa.
Magalhães Luís
Mas a circuncisão é. E está no Tanack. Deus foi chamado de Baal até ao Profeta Oseias. Etc.
Mas a circuncisão é. E está no Tanack. Deus foi chamado de Baal até ao Profeta Oseias. Etc.
Iani Brito de Ribamar
jesus não existiu luis para tentar uma coisa que tu não tem provas >>>
jesus não existiu luis para tentar uma coisa que tu não tem provas >>>
Marcio Machado Dos Santos
Magalhães é a tal Teoria da Sabedoria Universal...coi ncidências infinitas..mas como o meu mundo de origem é o da Ciência..coinci dência tem um limite probabilístico. ..mas o budismo chegou ao mundo através de Alexandre
Magalhães é a tal Teoria da Sabedoria Universal...coi
Magalhães Luís
Entendo. Mas não vejo proximidade. Apenas vestígios, a tal Sabedoria Universal, a Ruah, que sopra como quer e onde quer. Ajudando à Pregação do Evangelho.
Entendo. Mas não vejo proximidade. Apenas vestígios, a tal Sabedoria Universal, a Ruah, que sopra como quer e onde quer. Ajudando à Pregação do Evangelho.
Magalhães Luís
Quase coincidências infinitas. Mas quase. Bem longe.
Quase coincidências infinitas. Mas quase. Bem longe.
Semija Homurokai
Kkkkk obg pelas boas risadas.
Kkkkk obg pelas boas risadas.
Magalhães Luís
Não vejo semelhanças. Sinceramente. Yochanan 1: 1- 4, é só isto:
“A Palavra estava num princípio. A Palavra estava próxima de D’us (em direção a D’us). A Palavra era um elohim (sem o artigo definido o termo reflete uma posição de representante do Eterno e não de deidade). Este estava em um princípio próximo (em direção) ao Elohim (aqui tem o artigo definido, referindo-se ao Eterno como O ELOHIM e não um elohim). Todas as coisas vieram a existência através dele e nem mesmo uma coisa (um fragmento) veio à existência separado dele. Nele estava a vida e a vida era a luz do homem.” Nada a ver com a citação do Veda. E, Marcio Machado Dos Santos, leia esta tese: https:// www.facebook.com /groups/ 549654878389022/ 611241838896992/
Não vejo semelhanças. Sinceramente. Yochanan 1: 1- 4, é só isto:
“A Palavra estava num princípio. A Palavra estava próxima de D’us (em direção a D’us). A Palavra era um elohim (sem o artigo definido o termo reflete uma posição de representante do Eterno e não de deidade). Este estava em um princípio próximo (em direção) ao Elohim (aqui tem o artigo definido, referindo-se ao Eterno como O ELOHIM e não um elohim). Todas as coisas vieram a existência através dele e nem mesmo uma coisa (um fragmento) veio à existência separado dele. Nele estava a vida e a vida era a luz do homem.” Nada a ver com a citação do Veda. E, Marcio Machado Dos Santos, leia esta tese: https://
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Magalhães Luís
Criado por Constantino?
Criado por Constantino?
Semija Homurokai
Eu tento ser humilde mas vc nao deixa rsrs
Eu tento ser humilde mas vc nao deixa rsrs
Magalhães Luís
Seja científico e fiel à História. E deixe essa "lenda urbana".
Seja científico e fiel à História. E deixe essa "lenda urbana".
Magalhães Luís
Leia Hans Küng e medite. E deixe-se de disparates da apologética judaica fundamentalista .
Leia Hans Küng e medite. E deixe-se de disparates da apologética judaica fundamentalista
Semija Homurokai
Pq vc acha que ate hj o povo Judeu não aceitou o NT? um livro cheio de contradições(po sso citar varias aqui), um livro que surgiu de varios concilios(Forma do por pagão) e ainda mais recebeu um nome que ja é uma blasfemia (Novo testamento) pq nao deram o nome do mesmo de "Livro de tandu". rsrs
Pq vc acha que ate hj o povo Judeu não aceitou o NT? um livro cheio de contradições(po
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Marcio Machado Dos Santos
Magalhães é mesmo tudo muito semelhante, mas a nossa natureza tende à isso..se vc comparar como um índio sobe em uma árvore com como um nômade escala uma tamareira..vc vai notar que mesmo sem que nunca tenham trocado experiências, o expediente de atar os pés é igual..
Magalhães é mesmo tudo muito semelhante, mas a nossa natureza tende à isso..se vc comparar como um índio sobe em uma árvore com como um nômade escala uma tamareira..vc vai notar que mesmo sem que nunca tenham trocado experiências, o expediente de atar os pés é igual..
Semija Homurokai
E João era analfabeto:
atos 4
13. Vendo eles a coragem de Pedro e de João, e considerando que eram homens "sem estudo e sem instrução", admiravam-se. Reconheciam-nos como companheiros de Jesus.
http:// www.bibliacatoli ca.com.br/01/ 51/4.php
.
13 Então eles, vendo a ousadia de Pedro e João, e informados de que eram homens "sem letras e indoutos", maravilharam-se e reconheceram que eles haviam estado com Jesus
http:// www.bibliaonline .com.br/acf/ atos/4
Logo ele não escreveu nada, esse evangelho dele é plagio.
E João era analfabeto:
atos 4
13. Vendo eles a coragem de Pedro e de João, e considerando que eram homens "sem estudo e sem instrução", admiravam-se. Reconheciam-nos
http://
.
13 Então eles, vendo a ousadia de Pedro e João, e informados de que eram homens "sem letras e indoutos", maravilharam-se
http://
Logo ele não escreveu nada, esse evangelho dele é plagio.
Magalhães Luís
Também acerca do que foi falado lemos: Carta aos Colossenses 1: 15- 17
“O qual é a imagem e semelhança (título dados também aos homens terrenos ao serem criados) do D’us que não pode ser visto, o primogênito de toda criação (primeiro recipiente e também o primeiro a ser formado após a fragmentação). Pois nele foram modelados todos, nos céus, e sobre a terra, os visíveis e não visíveis, quer tronos, ou senhores, primeiros ou autoridades, todos através dele (na medida que tudo veio da fragmentação do primeiro recipiente que é o próprio Mashiach) e em direção a ele foram criados (Tudo foi formado pelo Eterno em direção a cumprir o propósito de Mashiach, de doar, ter mérito para receber a Luz Divina e ao mesmo tempo fazer teshuvá para retornar ao propósito pelo qual foi criado, ou seja, ser um receptor da Luz Divina). Ele é antes de todas as coisas (primeiro receptor) e tudo está estabelecido nele (nele está centrado o propósito Divino de retificação do recipiente original).”
Também acerca do que foi falado lemos: Carta aos Colossenses 1: 15- 17
“O qual é a imagem e semelhança (título dados também aos homens terrenos ao serem criados) do D’us que não pode ser visto, o primogênito de toda criação (primeiro recipiente e também o primeiro a ser formado após a fragmentação). Pois nele foram modelados todos, nos céus, e sobre a terra, os visíveis e não visíveis, quer tronos, ou senhores, primeiros ou autoridades, todos através dele (na medida que tudo veio da fragmentação do primeiro recipiente que é o próprio Mashiach) e em direção a ele foram criados (Tudo foi formado pelo Eterno em direção a cumprir o propósito de Mashiach, de doar, ter mérito para receber a Luz Divina e ao mesmo tempo fazer teshuvá para retornar ao propósito pelo qual foi criado, ou seja, ser um receptor da Luz Divina). Ele é antes de todas as coisas (primeiro receptor) e tudo está estabelecido nele (nele está centrado o propósito Divino de retificação do recipiente original).”
Semija Homurokai
Magalhães Luís esse texto de Colossenses contradiz o Tanach:
Assim diz o Eterno, teu redentor, e que te formou desde o ventre: Eu sou o Eterno que, que SOZINHO estendo os céus, e espraio a terra por mim mesmo; Isaías 44:24.
antes de mim nenhum deus se formou e depois de mim nenhum havera Isaias 43,10:
E o primogenito de D'us é Israel:
Êxodo 4:22: Então dirás a Faraó: Assim diz o Senhor: Israel é meu filho, MEU PRIMOGÊNITO.
Magalhães Luís esse texto de Colossenses contradiz o Tanach:
Assim diz o Eterno, teu redentor, e que te formou desde o ventre: Eu sou o Eterno que, que SOZINHO estendo os céus, e espraio a terra por mim mesmo; Isaías 44:24.
antes de mim nenhum deus se formou e depois de mim nenhum havera Isaias 43,10:
E o primogenito de D'us é Israel:
Êxodo 4:22: Então dirás a Faraó: Assim diz o Senhor: Israel é meu filho, MEU PRIMOGÊNITO.
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Clecio Fernandes
Porque na trindade tem um ser que é PAI ? Porque PAI ? E Porque nas Escrituras só é mencionado o PAI como sendo D'us ?
Porque na trindade tem um ser que é PAI ? Porque PAI ? E Porque nas Escrituras só é mencionado o PAI como sendo D'us ?
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Eric Koenigkam
Marcio Machado Dos Santos. Você diz por causa do casamento dele com a indiana [como uma estratégia de oposição ao sistema de castas]? O budismo não precede Alexandre?
Marcio Machado Dos Santos. Você diz por causa do casamento dele com a indiana [como uma estratégia de oposição ao sistema de castas]? O budismo não precede Alexandre?
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Eric Koenigkam
Magalhães Luís. vou ler. Mas SE existe o tal texto no Veda [pode até não ter sido um plágio], mas a semelhança é enorme.
Magalhães Luís. vou ler. Mas SE existe o tal texto no Veda [pode até não ter sido um plágio], mas a semelhança é enorme.
Marcio Machado Dos Santos
Eric eu não compreendi o seu comentário . eu disse que o Budismo chegou ao mundo via Alexandre, o grande . O Sistema de castas está relacionado com o Karma..Assim, os páreas se encontravam nesta situação em função Karma e portanto, não cabia nenhuma reclamação, levante..enfim um sistema de dominação social, lastreado em uma concepção teológica...Pod emos dizer, que o Estamento tem lá suas semelhanças com o sistema de castas, mas são semelhanças..só isso..
Eric eu não compreendi o seu comentário . eu disse que o Budismo chegou ao mundo via Alexandre, o grande . O Sistema de castas está relacionado com o Karma..Assim, os páreas se encontravam nesta situação em função Karma e portanto, não cabia nenhuma reclamação, levante..enfim um sistema de dominação social, lastreado em uma concepção teológica...Pod
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Eric Koenigkam
Fico com a idéia de que o espírito dO ETERNO sopra onde quer.
Fico com a idéia de que o espírito dO ETERNO sopra onde quer.
Semija Homurokai
Não precisa ler Eric Koenigkam eu cito pra vc e também não precisa pagar e nem comprar eu escrevo de graça rsrs:
Vamos ler no original do livro vedas:
“Prajapati vai idam agra asit. Tasya vak dvitiya asit. Vag vai paramam Brahman.” (Krishna Yajurveda)
“No começo era Prajapati, com Ele estava a palavra (vâk). A palavra era verdadeiramente o Supremo Brahman.”
Não precisa ler Eric Koenigkam eu cito pra vc e também não precisa pagar e nem comprar eu escrevo de graça rsrs:
Vamos ler no original do livro vedas:
“Prajapati vai idam agra asit. Tasya vak dvitiya asit. Vag vai paramam Brahman.” (Krishna Yajurveda)
“No começo era Prajapati, com Ele estava a palavra (vâk). A palavra era verdadeiramente
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Marcio Machado Dos Santos
É uma boa postura Eric..Mas começa a complicar quando a história, em especial a de nascimento dos avatares..extra pola a coincidência..f ilhos de virgens...25 de dezembro..prega ções idênticas...
É uma boa postura Eric..Mas começa a complicar quando a história, em especial a de nascimento dos avatares..extra
Semija Homurokai
Do original
Do original
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Semija Homurokai
Nem preciso falar da historia de jesus ne? o plagio dela com outras historias do zoroastrismo.
Nem preciso falar da historia de jesus ne? o plagio dela com outras historias do zoroastrismo.
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Semija Homurokai
Sirvam ao Eterno e guardem sua Torah sagrada.
Sirvam ao Eterno e guardem sua Torah sagrada.
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Marcio Machado Dos Santos
Esquenta não Eric....essa questão de se é ou não plágio...gera lá alguma confusão..Mas "plágio" eu não creio não..mas já é com certeza "sincrético"..o motivo dos meus estudos não é demolir o cristianismo, mas identificar o judaísmo primitivo..o mais isento possível de sincretismos..u ma busca diferente, portanto.
Esquenta não Eric....essa questão de se é ou não plágio...gera lá alguma confusão..Mas "plágio" eu não creio não..mas já é com certeza "sincrético"..o
Eric Koenigkam
Semija. O texto tem semelhanças de fato. Porém discordo da insistência em diminuir a importância do texto baseando-se na ausência de doutorado do discípulo. SE O ETERNO julga por bem escolher uma pessoa com pouca instrução, o que fazer? Não foi o mesmo com Moisés? Aos Escribas não competia a função de registrar o que era falado? Como Moisés registrou os momentos finais de sua própria morte?
Semija. O texto tem semelhanças de fato. Porém discordo da insistência em diminuir a importância do texto baseando-se na ausência de doutorado do discípulo. SE O ETERNO julga por bem escolher uma pessoa com pouca instrução, o que fazer? Não foi o mesmo com Moisés? Aos Escribas não competia a função de registrar o que era falado? Como Moisés registrou os momentos finais de sua própria morte?
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Eric Koenigkam
Êxodo: 4. 10. Então disse Moisés ao Senhor: Ah, Senhor! eu não sou eloqüente, nem o fui dantes, nem ainda depois que falaste ao teu servo; porque sou pesado de boca e pesado de língua. 11. Ao que lhe replicou o Senhor: Quem faz a boca do homem? ou quem faz o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego?. Não sou eu, o Senhor?
Êxodo: 4. 10. Então disse Moisés ao Senhor: Ah, Senhor! eu não sou eloqüente, nem o fui dantes, nem ainda depois que falaste ao teu servo; porque sou pesado de boca e pesado de língua. 11. Ao que lhe replicou o Senhor: Quem faz a boca do homem? ou quem faz o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego?. Não sou eu, o Senhor?
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Semija Homurokai
Acho que vc sabe que a Torah sagrada não é um livro qualquer? se não sabe vamos la, Respeito sua opinião porém é obvio que quem terminou o livro de Moises foi Josue seu sucessor meu caro. Acho que isso vc deve saber ou perguntou afim de me testar.
Acho que vc sabe que a Torah sagrada não é um livro qualquer? se não sabe vamos la, Respeito sua opinião porém é obvio que quem terminou o livro de Moises foi Josue seu sucessor meu caro. Acho que isso vc deve saber ou perguntou afim de me testar.
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Semija Homurokai
O NT é bem claro que João era sem letra, não quero com isso dimunuir ninguem, apenas mostrei que o mesmo não era alfabetizado e isso naquela epoca era muito normal, pois muitos eram analfabetos e precisavam de escribas para escrever, logo vamos pensar da seguinte forma:
O que vc tem hj do NT foram copias de copias de copias...etc, logo naquele tempo não existia casas publicadoras nem direitos autorais: Pense o que vc tem hoje foi copias que foram escritas a maos e muitas ditadas e traduzidas para outro idioma, vc ja estudou grego? se não estudou der uma analisada na escrita, imagine alguem traduzir do hebraico para o grego ou visse versa? dar pra imaginar a confusão e com o tempo e os concilios nem se fala.
O NT é bem claro que João era sem letra, não quero com isso dimunuir ninguem, apenas mostrei que o mesmo não era alfabetizado e isso naquela epoca era muito normal, pois muitos eram analfabetos e precisavam de escribas para escrever, logo vamos pensar da seguinte forma:
O que vc tem hj do NT foram copias de copias de copias...etc, logo naquele tempo não existia casas publicadoras nem direitos autorais: Pense o que vc tem hoje foi copias que foram escritas a maos e muitas ditadas e traduzidas para outro idioma, vc ja estudou grego? se não estudou der uma analisada na escrita, imagine alguem traduzir do hebraico para o grego ou visse versa? dar pra imaginar a confusão e com o tempo e os concilios nem se fala.
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Semija Homurokai
E vc se esquece Eric Koenigkam que Moises foi criado pela filha de Faraó, logo o mesmo teve que estudar e muito. Porém isso para o mesmo não tinha um verdadeiro valor.
E vc se esquece Eric Koenigkam que Moises foi criado pela filha de Faraó, logo o mesmo teve que estudar e muito. Porém isso para o mesmo não tinha um verdadeiro valor.
Eric Koenigkam
Sei que Moisés não era ignorante. Mas limitações humanas não devem servir de empecilho considerando de Quem vem a mensagem.
Sei que Moisés não era ignorante. Mas limitações humanas não devem servir de empecilho considerando de Quem vem a mensagem.
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Semija Homurokai
Eric Koenigkam podem ate limitar pois todo ser humano é limitado, porém so não serve para tentar mostra que Moises não era alfabetizado.
Eric Koenigkam podem ate limitar pois todo ser humano é limitado, porém so não serve para tentar mostra que Moises não era alfabetizado.
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Eric Koenigkam
Não quis dizer isso. Que ele era analfabeto. Mas ainda que fosse, isso mudaria seus conceitos?
Não quis dizer isso. Que ele era analfabeto. Mas ainda que fosse, isso mudaria seus conceitos?
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Semija Homurokai
Logico que não, porem acredito que todo aquele que é chamado pelo Eterno é capacitado pelo mesmo(Ou seja ele prove meios para capacitar) no caso de Moises ele usou a filha de faraó para cuidar do mesmo.
Logico que não, porem acredito que todo aquele que é chamado pelo Eterno é capacitado pelo mesmo(Ou seja ele prove meios para capacitar) no caso de Moises ele usou a filha de faraó para cuidar do mesmo.
Eric Koenigkam
E essa questão dos escribas. Eram sempre os profetas [pessoalmente] quem escreviam?
E essa questão dos escribas. Eram sempre os profetas [pessoalmente] quem escreviam?
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Magalhães Luís
Semija Homurokai »» “O Quarto Evangelho, como os três Evangelhos Sinóticos, é anônimo: não sustenta o nome de seu autor. O título ‘Segundo João’ é uma etiqueta colocada nele quando os quatro Evangelhos foram reunidos e começaram a circular como uma coleção, com o objetivo de distingui-lo dos seus três companheiros.” (BRUCE, 1983, p. 1)
“É também verdade que o Evangelho na sua forma é anônimo”. (MORRIS, 1994, p. 4)
“O Quarto Evangelho não provê evidência interna explícita com respeito ao seu autor.” (BURGE, 2000)
Semija Homurokai »» “O Quarto Evangelho, como os três Evangelhos Sinóticos, é anônimo: não sustenta o nome de seu autor. O título ‘Segundo João’ é uma etiqueta colocada nele quando os quatro Evangelhos foram reunidos e começaram a circular como uma coleção, com o objetivo de distingui-lo dos seus três companheiros.” (BRUCE, 1983, p. 1)
“É também verdade que o Evangelho na sua forma é anônimo”. (MORRIS, 1994, p. 4)
“O Quarto Evangelho não provê evidência interna explícita com respeito ao seu autor.” (BURGE, 2000)
Magalhães Luís
O Evangelho Segundo João, na verdade, é um evangelho segundo uma pessoa que ninguém sabe quem foi. O escritor do Quarto Evangelho era um judeu helenizado, como Flávio Josefo, historiador judeu do primeiro século. Era filosofo familiarizado com as principais escolas filosóficas do seu tempo, era teólogo do Antigo Testamento, assim como conhecedor dos mitos Greco-romanos. Era trilingue, sendo capaz de ler e escrever com profundidade hebraico, aramaico e grego. Possuia grande arte de retórica, sabendo argumentar sabiamente contra os dogmas judaicos da época, sendo o objetivo principal de seu evangelho lutar contra os Ebionitas que negavam a divindade de Cristo.
Nem de longe qualquer dessas características se enquandram no pescador simples, João, o apóstolo.
Bibliografia
BRUCE, F. Fyvie, The Gospel of John, Wm. B. Eerdmans Publishing, 1994.
PFEIFFER, F. Charles e HARRISON, F. Everett, The Wycliffe Bible Commentary, Moody Press, 1990.
EHRMAN, Bart D. Forged, Writing in the Name of God - Why the Bible’s Authors Are Not Who They Think They are, 2011, ed. HarperOne.
MORRIS, Leon, Gospel according to John, New International Commentary on the New Testament, Wm. B. Eerdmans Publishing, 1995
BURGE, M. Burge, The NIV Application Commentary on John, Zondervan, 2009
O Evangelho Segundo João, na verdade, é um evangelho segundo uma pessoa que ninguém sabe quem foi. O escritor do Quarto Evangelho era um judeu helenizado, como Flávio Josefo, historiador judeu do primeiro século. Era filosofo familiarizado com as principais escolas filosóficas do seu tempo, era teólogo do Antigo Testamento, assim como conhecedor dos mitos Greco-romanos. Era trilingue, sendo capaz de ler e escrever com profundidade hebraico, aramaico e grego. Possuia grande arte de retórica, sabendo argumentar sabiamente contra os dogmas judaicos da época, sendo o objetivo principal de seu evangelho lutar contra os Ebionitas que negavam a divindade de Cristo.
Nem de longe qualquer dessas características
Bibliografia
BRUCE, F. Fyvie, The Gospel of John, Wm. B. Eerdmans Publishing, 1994.
PFEIFFER, F. Charles e HARRISON, F. Everett, The Wycliffe Bible Commentary, Moody Press, 1990.
EHRMAN, Bart D. Forged, Writing in the Name of God - Why the Bible’s Authors Are Not Who They Think They are, 2011, ed. HarperOne.
MORRIS, Leon, Gospel according to John, New International Commentary on the New Testament, Wm. B. Eerdmans Publishing, 1995
BURGE, M. Burge, The NIV Application Commentary on John, Zondervan, 2009
Magalhães Luís
A expressão grega του ιωαννου, “os judeus”, e a palavra em si ιωαννου, i.e, “judeus”, ocorre 70 vezes no Evangelho de João, em Mateus 5 vezes, em Marcos 6 vezes e em Lucas 5 vezes. Observamos que a diferença é gritante, ao passo que os outros três Evangelhos mencionam entre 5-6 vezes, o Quarto Evangelho usa a palavra “judeus” 70 vezes.
O mais interessante é que o narrador do Quarto Evangelho se refere a eles na terceira pessoa, “os judeus”, diferenciando dele mesmo. O Evangelho é extremamente antisemita (em razão do anátema de Jâmnia, anátema contra os heréticos, um concílio dominado pelos fariseus), sendo que a focalização do uso extremado da palavra “judeus” é fomentar a ideia de quem matou o Salvador do mundo foi “os judeus” e eles devem pagar por isso.
O escritor também traduz as palavras de hebraico para o grego (“que, traduzido, quer dizer: Instrutor,” 1:38 “que, traduzido, quer dizer: Cristo” 1:41 “que, traduzido, é Pedro” 1:42) explica traços culturais do judaísmo (“Porque os judeus não têm tratos com os samaritanos” 4:9) tinha conhecimento filosófico dos gregos, de Filo de Alexandria (“O Logos estava com Deus” 1:1). A teologia do livro é chamada de “alta” porque retrata abertamente o Logos como divino, algo que não se tinha desenvolvido plenamente no primeiro século (“O Logos era Deus” 1:1). A gramática e a sintaxe em grego é de alguém bastante letrado, um verdadeiro académico. (ROBERTSON) Tinha como objetivo colorir os eventos do Jesus histórico, como é o caso da crucificação (Cf. A Crucificação de Jesus é um Mito?). A sua linguagem assemelha-se a muitas passagens do Tanack, ou seja, era alguém com bastante conhecimento do judaismo da época (6:35 e Cap. 15). Quando o escritor disse, “Há, de fato, também muitas outras coisas que Jesus fez, as quais, se alguma vez fossem escritas em todos os pormenores, suponho que o próprio mundo não poderia conter os rolos escritos” (21:25) mostra que era exagerado, denotando que é uma relato fabuloso e lendário do uma personagem histórica.
Lógico que pela palavra “suponho” se indica uma hipérbole, no entanto, por todas as maravilhas e descrições durante o Evangelho, a conclusão aponta para uma narrativa fabulosa e lendária de alguém histórico.
Todas estas característica não batem com o apóstolo João descrito na Bíblia como “indouto e comum” (Atos 4:13), sendo pescador. Afinal, menos de 1 por cento da população do tempo de Jesus sabia ler e escrever e esta percentagem ainda estava entre os filhos de aristocratas, pessoas de posses e não de pescadores.
Se isto refere-se a ler e escrever a PRÓPRIA LÍNGUA que dirá de escrever em grego! Bart D. Ehrman chega até a comentar: “Não estou dizendo que apenas 1 por cento da população podia fazer tal coisa [i.e ler e escrever]. Estou dizendo que bem menos que 1 por cento poderia fazê-lo.” (EHRMAN, 2011, p. 72)
A expressão grega του ιωαννου, “os judeus”, e a palavra em si ιωαννου, i.e, “judeus”, ocorre 70 vezes no Evangelho de João, em Mateus 5 vezes, em Marcos 6 vezes e em Lucas 5 vezes. Observamos que a diferença é gritante, ao passo que os outros três Evangelhos mencionam entre 5-6 vezes, o Quarto Evangelho usa a palavra “judeus” 70 vezes.
O mais interessante é que o narrador do Quarto Evangelho se refere a eles na terceira pessoa, “os judeus”, diferenciando dele mesmo. O Evangelho é extremamente antisemita (em razão do anátema de Jâmnia, anátema contra os heréticos, um concílio dominado pelos fariseus), sendo que a focalização do uso extremado da palavra “judeus” é fomentar a ideia de quem matou o Salvador do mundo foi “os judeus” e eles devem pagar por isso.
O escritor também traduz as palavras de hebraico para o grego (“que, traduzido, quer dizer: Instrutor,” 1:38 “que, traduzido, quer dizer: Cristo” 1:41 “que, traduzido, é Pedro” 1:42) explica traços culturais do judaísmo (“Porque os judeus não têm tratos com os samaritanos” 4:9) tinha conhecimento filosófico dos gregos, de Filo de Alexandria (“O Logos estava com Deus” 1:1). A teologia do livro é chamada de “alta” porque retrata abertamente o Logos como divino, algo que não se tinha desenvolvido plenamente no primeiro século (“O Logos era Deus” 1:1). A gramática e a sintaxe em grego é de alguém bastante letrado, um verdadeiro académico. (ROBERTSON) Tinha como objetivo colorir os eventos do Jesus histórico, como é o caso da crucificação (Cf. A Crucificação de Jesus é um Mito?). A sua linguagem assemelha-se a muitas passagens do Tanack, ou seja, era alguém com bastante conhecimento do judaismo da época (6:35 e Cap. 15). Quando o escritor disse, “Há, de fato, também muitas outras coisas que Jesus fez, as quais, se alguma vez fossem escritas em todos os pormenores, suponho que o próprio mundo não poderia conter os rolos escritos” (21:25) mostra que era exagerado, denotando que é uma relato fabuloso e lendário do uma personagem histórica.
Lógico que pela palavra “suponho” se indica uma hipérbole, no entanto, por todas as maravilhas e descrições durante o Evangelho, a conclusão aponta para uma narrativa fabulosa e lendária de alguém histórico.
Todas estas característica não batem com o apóstolo João descrito na Bíblia como “indouto e comum” (Atos 4:13), sendo pescador. Afinal, menos de 1 por cento da população do tempo de Jesus sabia ler e escrever e esta percentagem ainda estava entre os filhos de aristocratas, pessoas de posses e não de pescadores.
Se isto refere-se a ler e escrever a PRÓPRIA LÍNGUA que dirá de escrever em grego! Bart D. Ehrman chega até a comentar: “Não estou dizendo que apenas 1 por cento da população podia fazer tal coisa [i.e ler e escrever]. Estou dizendo que bem menos que 1 por cento poderia fazê-lo.” (EHRMAN, 2011, p. 72)
Magalhães Luís
E os livros ditos de Moisés não foram da sua autoria. E nem de Josué.
E os livros ditos de Moisés não foram da sua autoria. E nem de Josué.
Magalhães Luís
A ideia que temos de que Moisés escreveu o Pentateuco, o que inclui o livro de Gênesis, é sustentada apenas pela tradição judaico-cristã. (YATES, 1990) Para estabelecermos quem foi o responsável por compor o primeiro livro da Bíblia, nós precisamos olhar o texto em si.
Uma característica notável nos livros que compõem a Bíblia é que eles são anônimos. (BRUCE, 1983) Ou seja, a grande maioria dos livros que compõem a Bíblia sagrada não menciona quem lhes fora o escritor. Se abrir a Bíblia em Gênesis e ler todos os seus cinquenta capítulos, observará que em momento algum encontramos o nome do autor. Não podemos confiar na tradição religiosa, pois a mesma está impregnada de supernaturalism o supersticioso, cujo objetivo é sustentar dogmas religiosos.
No entanto, não precisamos disso, pois temos o texto bíblico em si, que nos dará uma visão geral da mão quem escreveu o livro de Gênesis. O uso de métodos literários críticos para estudar o AT começou com a obra de Jean Astruc, médico do rei Francês Luíz XV. Em 1753, Astruct desenvolveu uma metodologia própria que, segundo cria ele, conseguia separar as fontes do texto de Gênesis. Ele passou a usá-la, então, para defender a autoria mosaica do primeiro livro bíblico. No entanto, isso logo mudaria.
A ideia que temos de que Moisés escreveu o Pentateuco, o que inclui o livro de Gênesis, é sustentada apenas pela tradição judaico-cristã.
Uma característica notável nos livros que compõem a Bíblia é que eles são anônimos. (BRUCE, 1983) Ou seja, a grande maioria dos livros que compõem a Bíblia sagrada não menciona quem lhes fora o escritor. Se abrir a Bíblia em Gênesis e ler todos os seus cinquenta capítulos, observará que em momento algum encontramos o nome do autor. Não podemos confiar na tradição religiosa, pois a mesma está impregnada de supernaturalism
No entanto, não precisamos disso, pois temos o texto bíblico em si, que nos dará uma visão geral da mão quem escreveu o livro de Gênesis. O uso de métodos literários críticos para estudar o AT começou com a obra de Jean Astruc, médico do rei Francês Luíz XV. Em 1753, Astruct desenvolveu uma metodologia própria que, segundo cria ele, conseguia separar as fontes do texto de Gênesis. Ele passou a usá-la, então, para defender a autoria mosaica do primeiro livro bíblico. No entanto, isso logo mudaria.
Magalhães Luís
Wellhausen e o Texto de Gênesis
Com o passar do tempo, métodos de análise crítica foram sendo aperfeiçoados e sendo empregados no estudos das Sagradas Escrituras. Com base nisso, eruditos de respeitadas capacidades conseguiram separar sistematicament e as fontes literárias que compunham o texto bíblico. Julius Wellhausen, estudioso alemão, que publicou sua principal obra em 1880, representa esse tipo de crítica da fonte.
A década de 1880 fora uma década fundamental no desenvolvimento da abordagem histórico-críti ca para o Pentateuco, porque esta década viu a publicação do monumental Prolegômeno de J.H. Wellhausen zur Geschichte Israels (publicado em 1883, e em Inglês, em 1885). O trabalho de Wellhausen teve uma influência maciça, porque, pela primeira vez, foi capaz de associar a história do desenvolvimento do Pentateuco com a história do desenvolvimento da religião israelita de uma maneira que convenceu a maioria dos principais estudiosos da Europa, Inglaterra, e América, enquanto empurrava seus críticos (nomeadamente Hengstenberg e Delitzsch) às margens da erudição. (LONGMAN, 2009)
Vale ressaltar, como dito acima, que Wellhausen não foi o protagonista nessa história da Hipótese Documentária:
Aquela que é conhecida como a Hipótese Documentária, embora popularmente associada principalmente com o nome de Julius Wellhausen, não é o produto de um único indivíduo, mas de muitos. As primeiras tentativas sérias para desenvolver uma teoria de fontes escritas contínuas foram feitas na primeira metade do século XVIII - em relação apenas ao livro de Gênesis - por HB Witter e Jean Astruc. (WHYBRAY, 1994, p. 20)
Wellhausen arguiu que no que diz respeito ao texto de Gênesis, podemos separá-lo em quatro fontes principais: Javista (J), Eloísta (E), Deuteromista (D) e Sacerdotal (P).
Argumentou que essas fontes foram produzidas por escolas de pensamentos diferentes, às vezes conflitantes, em diferentes épocas. De acordo com esse esquema, os livros do Pentateuco só foram completados bem mais tarde... a tendência da década passada tem sido afastar-se da abordagem clássica da crítica da fonte e mudar para uma apreciação renovada da integridade literária e a completitude do texto (mesmo em vista do uso óbvio de algumas fontes). (PACOMIO, 1993)
Hoje, nós contamos com três testemunhas principais do texto genesiano para esse estudo e um subjacente: O Texto Massorético (MT), o Pentateuco Samaritano (PS) e o texto grego da Septuaginta (LXX) e os subjacentes textos de Qumran, com fragmentos de Gênesis. (HENDEL, 1995) Neste, o texto que mais podemos confiar, em termos de exatidão literária original, é o MT. (TOV 1981; McCARTER 1986; DAVILA 1989).
Wellhausen e o Texto de Gênesis
Com o passar do tempo, métodos de análise crítica foram sendo aperfeiçoados e sendo empregados no estudos das Sagradas Escrituras. Com base nisso, eruditos de respeitadas capacidades conseguiram separar sistematicament
A década de 1880 fora uma década fundamental no desenvolvimento
Vale ressaltar, como dito acima, que Wellhausen não foi o protagonista nessa história da Hipótese Documentária:
Aquela que é conhecida como a Hipótese Documentária, embora popularmente associada principalmente com o nome de Julius Wellhausen, não é o produto de um único indivíduo, mas de muitos. As primeiras tentativas sérias para desenvolver uma teoria de fontes escritas contínuas foram feitas na primeira metade do século XVIII - em relação apenas ao livro de Gênesis - por HB Witter e Jean Astruc. (WHYBRAY, 1994, p. 20)
Wellhausen arguiu que no que diz respeito ao texto de Gênesis, podemos separá-lo em quatro fontes principais: Javista (J), Eloísta (E), Deuteromista (D) e Sacerdotal (P).
Argumentou que essas fontes foram produzidas por escolas de pensamentos diferentes, às vezes conflitantes, em diferentes épocas. De acordo com esse esquema, os livros do Pentateuco só foram completados bem mais tarde... a tendência da década passada tem sido afastar-se da abordagem clássica da crítica da fonte e mudar para uma apreciação renovada da integridade literária e a completitude do texto (mesmo em vista do uso óbvio de algumas fontes). (PACOMIO, 1993)
Hoje, nós contamos com três testemunhas principais do texto genesiano para esse estudo e um subjacente: O Texto Massorético (MT), o Pentateuco Samaritano (PS) e o texto grego da Septuaginta (LXX) e os subjacentes textos de Qumran, com fragmentos de Gênesis. (HENDEL, 1995) Neste, o texto que mais podemos confiar, em termos de exatidão literária original, é o MT. (TOV 1981; McCARTER 1986; DAVILA 1989).
Magalhães Luís
Temos inúmeras razões para crer que o livro de Gênesis foi escrito por múltiplos autores e, na verdade, essa é a visão de praticamente todos os eruditos modernos, teólogos liberais, literários e filólogos, com exceção dos fundamentalista s evangélicos, obviamente. O Comentário Bíblico NVI diz:
Essa teoria da composição do Pentateuco [o que está incluso o livro de Gênesis] talvez ainda seja considerada o consenso entre os eruditos do AT, mas muitas críticas sérias são levantadas contra ela... eruditos conservadores, entre eles autores protestantes, católicos e judeus, argumentam repetidamente que os critérios usados na escola na análise das diversas fontes do Pentateuco são altamente questionáveis. (CLINES 2009; colchetes explicativo meu)
Perceberam quem são os únicos eruditos que não concordam com a teoria das fontes, de que Gênesis teve vários textos de vários autores? Apenas os conservadores, que estão comprometidos com a fé e não com a verdade, como expliquei no artigo Teólogos Liberais ou Conservadores?
Mas, por que dizemos que o livro de Gênesis teve vários autores? Porque a composição do texto, em si, deixa isso muito claro.
Temos inúmeras razões para crer que o livro de Gênesis foi escrito por múltiplos autores e, na verdade, essa é a visão de praticamente todos os eruditos modernos, teólogos liberais, literários e filólogos, com exceção dos fundamentalista
Essa teoria da composição do Pentateuco [o que está incluso o livro de Gênesis] talvez ainda seja considerada o consenso entre os eruditos do AT, mas muitas críticas sérias são levantadas contra ela... eruditos conservadores, entre eles autores protestantes, católicos e judeus, argumentam repetidamente que os critérios usados na escola na análise das diversas fontes do Pentateuco são altamente questionáveis. (CLINES 2009; colchetes explicativo meu)
Perceberam quem são os únicos eruditos que não concordam com a teoria das fontes, de que Gênesis teve vários textos de vários autores? Apenas os conservadores, que estão comprometidos com a fé e não com a verdade, como expliquei no artigo Teólogos Liberais ou Conservadores?
Mas, por que dizemos que o livro de Gênesis teve vários autores? Porque a composição do texto, em si, deixa isso muito claro.
Magalhães Luís
Eruditos desde o século XVIII têm observado inúmeras mudanças literárias dentro do primeiro livro da Bíblia. Tendo como base que os textos da antiguidade eram compilações de várias fontes, tendo em consideração as inúmeras diferenças literárias, esses estudiosos só poderiam chegar à uma única conclusão: O livro de Gênesis teve vários autores.
Eruditos desde o século XVIII têm observado inúmeras mudanças literárias dentro do primeiro livro da Bíblia. Tendo como base que os textos da antiguidade eram compilações de várias fontes, tendo em consideração as inúmeras diferenças literárias, esses estudiosos só poderiam chegar à uma única conclusão: O livro de Gênesis teve vários autores.
Magalhães Luís
Fontes do Livro de Gênesis
Existem inúmeras teorias muito bem elaboradas sobre as fontes usadas para se copilar o relato de Gênesis, teorias essas estabelecidas há séculos. Wellhausen, desde 1880, propôs como fontes para o livro de Gênesis, pelo menos quatro, como foi mencionado mais acima: Nós temos a fonte J (Javista), E (Eloísta) D (Deuteromista) e P (Sacerdotal) que, até hoje, tem sido a teoria mais plausível sobre a autoria do livro. (Ver também FRIEDMAN 1987; KNIGHT 1985). Alguns eruditos ainda acreditam que podemos acrescentar o Escritor das Promessas, que teria sido um escriba que acrescentava histórias sobre as inúmeras promessas divinas aos patriarcas, com o objetivo de sacralizar a história nacional de Israel. (SAND 2011; RENDTORFF 1977; BLUM 1984) Embora hoje haja várias teorias correlacionadas à de Wellhausen, todas, basicamente, giram em torno daquilo que mencionei no início do artigo: Os livros da antiguidade não eram fechados, sendo editados, revisados e acrescidos de conteúdo com o tempo. Lembre-se, naquele tempo não existiam direitos autorais!
Essas diferenças literárias que foram colocadas como J, E, D e P podem ser vistas em uma leitura atenta do texto hebraico original de Gênesis. No Caso da Javista, observamos que algumas porções isoladas de Gênesis chamam Deus apenas por YHWH, o nome pessoal de Deus. De uma hora para outra, Deus não mais é chamado de YHWH e sim por ELOHIM, como se fosse seu nome. Isso ocorre não porque em um belo dia Moisés decidiu parar de usar Yahweh e passou a usar Elohim, mas que durante o tempo em que os escribas colocaram todas as fontes em uma só, uniram vários autores, incluindo o que chamava a divindade de Yahweh e o que chamava sua divindade de Elohim.
Outro exemplo, em Gênesis 2:4 observamos uma expressão hebraica que é usada dez vezes no livro, תולדות (tôledôt), que significa “história”.
Nesta expressão, a palavra hebraica para “gerações” é tohledhóhth, melhor traduzida por “histórias” ou “origens”. Por exemplo, “gerações dos céus e da terra” dificilmente se enquadraria aqui, ao passo que “história dos céus e da terra” tem sentido. (Gên 2:4) Em harmonia com isso, a versão alemã Elberfelder, a francesa Crampon e a espanhola Bover-Cantera são versões que usam o termo “história”. Não há dúvida de que, assim como os homens estão hoje interessados num registro histórico exato, assim também estiveram desde o começo. (Biblioteca Bíblica)
A palavra traduzida como “gênesis” é toledoth no hebraico, que pode referir-se às fontes históricas de que Moisés dispunha. (SHEDD)
A expressão תולדות (tôledôt) indica que cada porção é parte de uma fonte literária distinta, que, posteriormente, foi colocada em conjunto com outras “histórias”, sendo editadas, formando o livro que hoje conhecemos por Gênesis. Um outro exemplo pode ser visto em Gênesis cap. 1. Neste, temos o relato bíblico do início da história, quando Yahweh criou o céu e a terra. Durante todo esse capítulo, observamos a sequência de eventos que descrevem a criação de Deus durante seis dias, sendo o sétimo Seu descanso. Não obstante, quando abrimos Gênesis cap. 2, notamos no versículo 4 em diante as palavras: “Esta é a história dos céus e da terra quando foram criados; quando Yahweh Deus o criou”, e dai em diante passa a repetir a história da criação, sendo que agora com uma ordem diferente e com detalhes diferentes. Isso aponta, sem dúvida alguma, para o fato de que Gênesis cap. 1 e cap. 2 se originam de duas fontes literárias distintas sobre a criação do universo. Esses relatos foram colocados juntos, editados por séculos e séculos, até chegar à nossas Bíblias modernas. Outra diferença é comentada por Russell Shedd (2007):
No Capítulo 2, o pensamento relativo à criação não é mais o que domina. No capítulo 1, o homem aparece como sendo a finalidade e a coroa da criação; no capítulo 2, ele aparece como dando início à história.
Ainda sobre as várias diferenças literárias de Gênesis, lemos o seguinte:
Os gêneros literários também são muitos, com a presença até mesmo de elementos literários mitológicos e lendários reinterpretados javisticamente: gêneros sapienciais, genealogias, oráculos de salvação, narrações históricas, pequenos poemas épicos, orações hínicas, bençãos, composições redacionais. (PACOMIO, 1993)
Fontes do Livro de Gênesis
Existem inúmeras teorias muito bem elaboradas sobre as fontes usadas para se copilar o relato de Gênesis, teorias essas estabelecidas há séculos. Wellhausen, desde 1880, propôs como fontes para o livro de Gênesis, pelo menos quatro, como foi mencionado mais acima: Nós temos a fonte J (Javista), E (Eloísta) D (Deuteromista) e P (Sacerdotal) que, até hoje, tem sido a teoria mais plausível sobre a autoria do livro. (Ver também FRIEDMAN 1987; KNIGHT 1985). Alguns eruditos ainda acreditam que podemos acrescentar o Escritor das Promessas, que teria sido um escriba que acrescentava histórias sobre as inúmeras promessas divinas aos patriarcas, com o objetivo de sacralizar a história nacional de Israel. (SAND 2011; RENDTORFF 1977; BLUM 1984) Embora hoje haja várias teorias correlacionadas
Essas diferenças literárias que foram colocadas como J, E, D e P podem ser vistas em uma leitura atenta do texto hebraico original de Gênesis. No Caso da Javista, observamos que algumas porções isoladas de Gênesis chamam Deus apenas por YHWH, o nome pessoal de Deus. De uma hora para outra, Deus não mais é chamado de YHWH e sim por ELOHIM, como se fosse seu nome. Isso ocorre não porque em um belo dia Moisés decidiu parar de usar Yahweh e passou a usar Elohim, mas que durante o tempo em que os escribas colocaram todas as fontes em uma só, uniram vários autores, incluindo o que chamava a divindade de Yahweh e o que chamava sua divindade de Elohim.
Outro exemplo, em Gênesis 2:4 observamos uma expressão hebraica que é usada dez vezes no livro, תולדות (tôledôt), que significa “história”.
Nesta expressão, a palavra hebraica para “gerações” é tohledhóhth, melhor traduzida por “histórias” ou “origens”. Por exemplo, “gerações dos céus e da terra” dificilmente se enquadraria aqui, ao passo que “história dos céus e da terra” tem sentido. (Gên 2:4) Em harmonia com isso, a versão alemã Elberfelder, a francesa Crampon e a espanhola Bover-Cantera são versões que usam o termo “história”. Não há dúvida de que, assim como os homens estão hoje interessados num registro histórico exato, assim também estiveram desde o começo. (Biblioteca Bíblica)
A palavra traduzida como “gênesis” é toledoth no hebraico, que pode referir-se às fontes históricas de que Moisés dispunha. (SHEDD)
A expressão תולדות (tôledôt) indica que cada porção é parte de uma fonte literária distinta, que, posteriormente,
No Capítulo 2, o pensamento relativo à criação não é mais o que domina. No capítulo 1, o homem aparece como sendo a finalidade e a coroa da criação; no capítulo 2, ele aparece como dando início à história.
Ainda sobre as várias diferenças literárias de Gênesis, lemos o seguinte:
Os gêneros literários também são muitos, com a presença até mesmo de elementos literários mitológicos e lendários reinterpretados
Magalhães Luís
Moisés Não Escreveu Gênesis
O fato de que a tradição judaico-cristã tenha atribuído à Moisés a escrita do livro de Gênesis nada prova em absoluto. Muitos sites e livros cristãos citam alguns versículos bíblicos do NT como prova de que os judeus sempre creram que Moisés fora seu escritor. Mas, será que a tradição judaica pode ser seguida cegamente? Interessante que, na versão mais nova da Enciclopédia Judaica, o verbete MOISÉS foi removido, pois hoje é quase consenso que essa figura bíblica nunca existiu (Ver notícia Moses Never Existed), pelo menos não como é descrito no Antigo Testamento.
Não vou esboçar aqui minha opinião sobre a existência de Moisés, até porque estou esperando ansiosamente o lançamento de um livro sobre a existência de Moisés apenas como mito, chamado Did Moses Exist? The Myth of the Israelite Lawgiver, de Acharya. Mas, adianto que, de forma simples e objetiva, acredito que algum personagem histórico da Mesopotâmia possa ter dado origem ao personagem que conhecemos como Moisés, mas decididamente não como se é apresentado na Bíblia.
Ora, a tradição judaica diz muitas coisas e não só por isso a aceitaremos como verdade única e absoluta. O fato de Moisés ser mencionado como o Legislador do Antigo Testamento, e seja citado no NT com a sua Lei Mosaica, não quer dizer que isso seja historicamente exato. Devemos deixar que o texto bíblico de Gênesis fale por si, afinal, essa é a própria lei exegética que seguem os fundamentalista s, embora nisso, estejam certos, de fato. Assim, além do livro de Gênesis em nada falar sobre Moisés ser seu escritor, ainda encontramos a grande possibilidade de sua inexistência, bem como as inúmeras diferenças literárias, o que mostra claramente que o texto contém a mente de várias fontes anteriores e não apenas de uma.
Moisés Não Escreveu Gênesis
O fato de que a tradição judaico-cristã tenha atribuído à Moisés a escrita do livro de Gênesis nada prova em absoluto. Muitos sites e livros cristãos citam alguns versículos bíblicos do NT como prova de que os judeus sempre creram que Moisés fora seu escritor. Mas, será que a tradição judaica pode ser seguida cegamente? Interessante que, na versão mais nova da Enciclopédia Judaica, o verbete MOISÉS foi removido, pois hoje é quase consenso que essa figura bíblica nunca existiu (Ver notícia Moses Never Existed), pelo menos não como é descrito no Antigo Testamento.
Não vou esboçar aqui minha opinião sobre a existência de Moisés, até porque estou esperando ansiosamente o lançamento de um livro sobre a existência de Moisés apenas como mito, chamado Did Moses Exist? The Myth of the Israelite Lawgiver, de Acharya. Mas, adianto que, de forma simples e objetiva, acredito que algum personagem histórico da Mesopotâmia possa ter dado origem ao personagem que conhecemos como Moisés, mas decididamente não como se é apresentado na Bíblia.
Ora, a tradição judaica diz muitas coisas e não só por isso a aceitaremos como verdade única e absoluta. O fato de Moisés ser mencionado como o Legislador do Antigo Testamento, e seja citado no NT com a sua Lei Mosaica, não quer dizer que isso seja historicamente exato. Devemos deixar que o texto bíblico de Gênesis fale por si, afinal, essa é a própria lei exegética que seguem os fundamentalista
Magalhães Luís
Quem Realmente Escreveu Gênesis?
Dito de forma simples: Escribas durante o período do exílio em Babilônia (séc. VII a.C), quando começaram a escrever o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia moderna. (BADEN, pp. 305–313) Esses escribas juntaram todas as fontes, de vários autores que foram passados de geração em geração, editaram e moldaram dentro de sua própria interpretação cosmogônica, criando o que hoje chamamos de livro de Gênesis. O fato de Gênesis possuir muitas semelhanças com Enuma Elish, demonstra não apenas a influência babilônica e sumeriana sobre a cosmovisão judaica, mas também sobre a composição de seus livros sagrados.
Quem Realmente Escreveu Gênesis?
Dito de forma simples: Escribas durante o período do exílio em Babilônia (séc. VII a.C), quando começaram a escrever o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia moderna. (BADEN, pp. 305–313) Esses escribas juntaram todas as fontes, de vários autores que foram passados de geração em geração, editaram e moldaram dentro de sua própria interpretação cosmogônica, criando o que hoje chamamos de livro de Gênesis. O fato de Gênesis possuir muitas semelhanças com Enuma Elish, demonstra não apenas a influência babilônica e sumeriana sobre a cosmovisão judaica, mas também sobre a composição de seus livros sagrados.
Magalhães Luís
Sites Acessados:
Wikipédia: Jahwist, acessado em 16/07/2013.
Enuma Elish: Babylonian Creation Myth, acessado em 16/07/2013.
The Author of Enuma Elish, acessado em 16/07/2013.
Wikipédia: Enuma Elish, acessado em 16/07/2013.
Who Wrote the Book of Genesis?, acessado em 16/07/2013.
Bibliografia
CHANPLIM. R.Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. São Paulo. Hagnos. 2005.
BRUCE, F.F. Comentário Bíblico NVI: Antigo e Novo Testamento. São Paulo. 1° ed. Vida. 2009.
SAND, Shlomo. A Invenção do Povo Judeu. São Paulo. Benvirá. 2011.
PACOMIO, Luciano. MANCUSO, Vito. et al. Dicionário Teológico Enciclopédico. São Paulo. Edições Loyola. 1993
DILLARD. Raymond B. An introduction to the Old Testament. Nova Iorque. Zondervan. 1994.
LONGMAN, Tremper. DILLARD, Raymond B. An introduction to the Old Testament. EUA. 2 ed. Zondervan. 2006.
WHYBRAY. R.N. The Making of the Pentateuch: A Methodological Atudy. Inglaterra. Sheffield Academic. 1994.
DOCKERY, David S. Manual Bíblico Nova Vida. Ed. Vida Nova. 2010.
BLUM, E. Die Komposition der Vätergeschichte . WMANT 57. Neukirchener-Vl uyn. 1984.
DAVILA, J. R. Unpublished Pentateuchal Manuscripts from Cave IV, Qumran. Ann Arbor, MI. 1989.
FREEDMAN. David Noel. The Anchor Bible Dictionary. Nova Iorque. Volume II. Doubleday. 1992.
FRIEDMAN, R. E. The Exile and Biblical Narrative. HSM 22. Chico, CA. 1981.
KNIGHT, D. A. Rediscovering the Traditions of Israel. SBLDS 9. Missoula, MT. 1975.
MCCARTER, P. K., Jr. Textual Criticism: Recovering the Text of the Hebrew Bible. Philadelphia. 1986.
HENDEL, R. S. The Epic of the Patriarch: The Jacob Cycle and the Narrative Traditions of Canaan and Israel. HSM 42. 1988.
Atlanta.
RENDTORFF, R. Das überlieferungsg eschichtliche Problem des Pentateuch. BZAW 147. Berlin. 1977
TOV, E. The Text-Critical Use of the Septuagint in Biblical Research. Jerusalem. 1981
Sites Acessados:
Wikipédia: Jahwist, acessado em 16/07/2013.
Enuma Elish: Babylonian Creation Myth, acessado em 16/07/2013.
The Author of Enuma Elish, acessado em 16/07/2013.
Wikipédia: Enuma Elish, acessado em 16/07/2013.
Who Wrote the Book of Genesis?, acessado em 16/07/2013.
Bibliografia
CHANPLIM. R.Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. São Paulo. Hagnos. 2005.
BRUCE, F.F. Comentário Bíblico NVI: Antigo e Novo Testamento. São Paulo. 1° ed. Vida. 2009.
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PACOMIO, Luciano. MANCUSO, Vito. et al. Dicionário Teológico Enciclopédico. São Paulo. Edições Loyola. 1993
DILLARD. Raymond B. An introduction to the Old Testament. Nova Iorque. Zondervan. 1994.
LONGMAN, Tremper. DILLARD, Raymond B. An introduction to the Old Testament. EUA. 2 ed. Zondervan. 2006.
WHYBRAY. R.N. The Making of the Pentateuch: A Methodological Atudy. Inglaterra. Sheffield Academic. 1994.
DOCKERY, David S. Manual Bíblico Nova Vida. Ed. Vida Nova. 2010.
BLUM, E. Die Komposition der Vätergeschichte
DAVILA, J. R. Unpublished Pentateuchal Manuscripts from Cave IV, Qumran. Ann Arbor, MI. 1989.
FREEDMAN. David Noel. The Anchor Bible Dictionary. Nova Iorque. Volume II. Doubleday. 1992.
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KNIGHT, D. A. Rediscovering the Traditions of Israel. SBLDS 9. Missoula, MT. 1975.
MCCARTER, P. K., Jr. Textual Criticism: Recovering the Text of the Hebrew Bible. Philadelphia. 1986.
HENDEL, R. S. The Epic of the Patriarch: The Jacob Cycle and the Narrative Traditions of Canaan and Israel. HSM 42. 1988.
Atlanta.
RENDTORFF, R. Das überlieferungsg
TOV, E. The Text-Critical Use of the Septuagint in Biblical Research. Jerusalem. 1981
Magalhães Luís
Sobre Jesus: pt.scribd.com/ doc/77052344/ Jesus-Cristo-His toria-e-Misteri o-Frei-Joaquim- Carreira-das-Ne ves
Sobre Jesus: pt.scribd.com/
Magalhães Luís
SIM!
SIM!
Magalhães Luís
Por essa altura... As leis contra os homossexuais começam aí... E outros anátemas...
Por essa altura... As leis contra os homossexuais começam aí... E outros anátemas...
Magalhães Luís
Como diz Georg Fohrer, «o Antigo Testamento não procura apresentar objectivamente a história, pois os factos históricos como tais representariam apenas insignificantes abstracções para os israelitas. Tais relatos constituem muito mais o fundamento de uma interpretação religiosa e teológica, ligando-se a ela. O facto histórico e a sua interpretação estão indissoluvelmen te ligados e dependentes entre si. (...) Na realidade, a história não é narrada por si mesma, mas pela interpretação religiosa e teológica do relato» (Estruturas Teológicas Fundamentais do antigo Testamento, EP, São Paulo, 1982, p. 275).
Como diz Georg Fohrer, «o Antigo Testamento não procura apresentar objectivamente a história, pois os factos históricos como tais representariam apenas insignificantes
Magalhães Luís
TEMPO DA PROMESSA: Gn 12-25
Uma terra, uma aliança, uma posteridade
Hoje em dia, os exegetas situam a redação destes capítulos da Bíblia bastante tardiamente, por volta dos séc. VI-V a.C.. Pelo seu contexto literário e pela sua configuração, consideram-na posterior à historiografia deuteronomista.
Como já foi esboçada, em termos de narrativa bíblica, a origem do povo de Israel assenta na “história” de um homem – Abraão – que obedece à ordem de YHWH para sair da sua terra, pois acredita que a Promessa feita no seguimento dessa ordem será cumprida:
- promessa de paternidade de um povo (12,2)
- promessa de uma nova relação com Deus (aliança/ bênção: 12,3)
- promessa de uma terra dada à sua descendência (12,7).
Esta Promessa tridimensional é o arcabouço que suporta e unifica todo o material da tradição reunido nestas grandes composições narrativas.
A Promessa faz da época dita patriarcal a instituição destinada a preparar, cuidadosamente, o nascimento e a vida do povo de Deus (Gerhard von RAD, Teologia del Antiguo Testamento, Vol. I, Sígueme, Salamanca, 1978).
TEMPO DA PROMESSA: Gn 12-25
Uma terra, uma aliança, uma posteridade
Hoje em dia, os exegetas situam a redação destes capítulos da Bíblia bastante tardiamente, por volta dos séc. VI-V a.C.. Pelo seu contexto literário e pela sua configuração, consideram-na posterior à historiografia deuteronomista.
Como já foi esboçada, em termos de narrativa bíblica, a origem do povo de Israel assenta na “história” de um homem – Abraão – que obedece à ordem de YHWH para sair da sua terra, pois acredita que a Promessa feita no seguimento dessa ordem será cumprida:
- promessa de paternidade de um povo (12,2)
- promessa de uma nova relação com Deus (aliança/
- promessa de uma terra dada à sua descendência (12,7).
Esta Promessa tridimensional é o arcabouço que suporta e unifica todo o material da tradição reunido nestas grandes composições narrativas.
A Promessa faz da época dita patriarcal a instituição destinada a preparar, cuidadosamente,
Eric Koenigkam
Entendi. E.. já suspeitava.
Entendi. E.. já suspeitava.
Magalhães Luís
A História dele é religiosa e não realmente HISTÓRIA. Ele não é um historiador. É um religioso a "torcer" factos.
A História dele é religiosa e não realmente HISTÓRIA. Ele não é um historiador. É um religioso a "torcer" factos.
Magalhães Luís
Vive de lendas de rabinos.
Vive de lendas de rabinos.
Magalhães Luís
Da imaginação colorida semita.
Da imaginação colorida semita.
Magalhães Luís
Exemplo de um judaísmo equilibrado, mas não é do tipo de Hans Küng, ainda é muito "colorido". Leiam: "Assim como Mashiach é um com o Eterno na medida que está no nível da Yechidá. Porém ele era um no sentido pleno quando a luz fluía através dele sem resistência das fronteiras do seu ser, assim também o propósito agora é sermos um com Mashiach para que o recipiente que foi fragmentado seja refeito. Nem todos os fragmentos participarão disto, e entre os fragmentos surgiram recipientes que rejeitaram o propósito Divino, ou seja, as forças malignas e aqueles entre os seres humanos que foram chamados de semente da serpente. Relacionado a isto existe a história do ser maligno que se rebelou contra o propósito Divino e age de forma inversa, promovendo o desejo egoísta de receber o que não lhe foi dado e buscar preenchimento com desejos pervertidos que criam "cascas" que impedem a Luz Divina de passar." - http:// marcosandradeabr ao.blogspot.pt/
http:// www.youtube.com/ watch?v=tR57yW5I WKQ&feature=c4- overview&list=U ULZsIWwdehVMZUW pQL36Vgg
Exemplo de um judaísmo equilibrado, mas não é do tipo de Hans Küng, ainda é muito "colorido". Leiam: "Assim como Mashiach é um com o Eterno na medida que está no nível da Yechidá. Porém ele era um no sentido pleno quando a luz fluía através dele sem resistência das fronteiras do seu ser, assim também o propósito agora é sermos um com Mashiach para que o recipiente que foi fragmentado seja refeito. Nem todos os fragmentos participarão disto, e entre os fragmentos surgiram recipientes que rejeitaram o propósito Divino, ou seja, as forças malignas e aqueles entre os seres humanos que foram chamados de semente da serpente. Relacionado a isto existe a história do ser maligno que se rebelou contra o propósito Divino e age de forma inversa, promovendo o desejo egoísta de receber o que não lhe foi dado e buscar preenchimento com desejos pervertidos que criam "cascas" que impedem a Luz Divina de passar." - http://
http://
Magalhães Luís
“A mente do fundamentalista é como a pupila do olho: quanto mais luz você joga, mais ela se fecha.” (Stephen Hawking)
“A mente do fundamentalista
Magalhães Luís
O Talmude que assume claramente que Isaías 53 fala sobre o Messias e que o mesmo estava predestinado a passar por muitos sofrimentos antes de Seu triunfo. Além disso, o Talmude relata que muitos rabinos já haviam debatido extensamente, ou seja, se o Messias já havia morrido ou ainda iria morrer, visto que muitos ainda o esperavam (Cf. b.Sanhedrin 98b; especialmente 93b). Não há qualquer evidência ou ligação aqui entre os estudos rabínicos messiânicos e os cristãos, uma vez que eles nem ao menos são citados nos debates, como também seria ridículo levar em consideração o que um grupo judeu de apóstatas pescadores teria a dizer sobre o assunto.
Mesmo que alguém ainda assim diga que este é um texto tardio e que, por conseguinte, reflecte um messianismo rabínico posterior, podemos apontar facilmente para o Targum de Jonathan ben Uzziel, que foi originalmente composto no séc. I. O mesmo usa a palavra “Messias” em Isaías 52:13 (“Vejam, o meu servo, o Messias...”), o que mostra que os judeus já interpretavam “o meu Servo” com o “Messias”.
O Talmude que assume claramente que Isaías 53 fala sobre o Messias e que o mesmo estava predestinado a passar por muitos sofrimentos antes de Seu triunfo. Além disso, o Talmude relata que muitos rabinos já haviam debatido extensamente, ou seja, se o Messias já havia morrido ou ainda iria morrer, visto que muitos ainda o esperavam (Cf. b.Sanhedrin 98b; especialmente 93b). Não há qualquer evidência ou ligação aqui entre os estudos rabínicos messiânicos e os cristãos, uma vez que eles nem ao menos são citados nos debates, como também seria ridículo levar em consideração o que um grupo judeu de apóstatas pescadores teria a dizer sobre o assunto.
Mesmo que alguém ainda assim diga que este é um texto tardio e que, por conseguinte, reflecte um messianismo rabínico posterior, podemos apontar facilmente para o Targum de Jonathan ben Uzziel, que foi originalmente composto no séc. I. O mesmo usa a palavra “Messias” em Isaías 52:13 (“Vejam, o meu servo, o Messias...”), o que mostra que os judeus já interpretavam “o meu Servo” com o “Messias”.
Magalhães Luís
Um pesher fragmentário dos Rolos do Mar Morto explicitamente identifica o servo de Isaías com o Messias de Daniel 9. Isso confirma que alguma ramificação de judeus, muito antes da ascensão do Cristianismo, já acreditava em o Messias morreria e seria exaltado. A passagem que estou me referindo é em 11QMelch ii.18 (11Q13). Um pesher é um comentário interpretativo sobre o Tanack que trabalha com a premissa que nos textos veterotestament ários existem significados ocultos para além do texto, significados secundários (Em Rom. 16:25-26 observamos que a teologia primitiva cristã também mantinha esta visão.) Desta forma, judeus pré-cristãos estavam encontrando significados secundários nos textos do A.T, e embora à primeira vista a ortodoxia não encarasse Isaías 52-53 e Daniel 9 messianicamente , outras ramificações do Judaísmo começaram a trazer essa nova interpretação exegética dos textos acima referidos. Não apenas estas passagens, mas esta mesma pesher também identifica Isaías 61 como se referindo também ao Messias sofredor, provando que não foram os cristãos que vieram com esse entendimento post hoc.
Um pesher fragmentário dos Rolos do Mar Morto explicitamente identifica o servo de Isaías com o Messias de Daniel 9. Isso confirma que alguma ramificação de judeus, muito antes da ascensão do Cristianismo, já acreditava em o Messias morreria e seria exaltado. A passagem que estou me referindo é em 11QMelch ii.18 (11Q13). Um pesher é um comentário interpretativo sobre o Tanack que trabalha com a premissa que nos textos veterotestament
Magalhães Luís
Bibliografia:
HABERMAS, R. Gary; LICONA, Mike; The Case for the Resurrection of Jesus, Kregel Publications.
POPKIN, Richard H.; WEINER, M. Gordon; Jewish Christians and Christian Jews: From the Renaissance to the Enlightenment.
PRICE, Robert M. e LOWDER, Jeffery Jay, The Empty Tomb: Jesus Beyond the Grave, ed. Lowder & Price: Prometheus 2005.
CHARLESWORTH, James, The Messiah: Developments in Earliest Judaism and Christianity, Fortress: 1992.
EVANS, Craig e FLINT, Peter, Eschatology, Messianism, and the Dead Sea Scrolls, William B. Eerdmans, 1997.
BRUCE, F.F, Comentário Bíblico NVI, Antigo e Novo Testamento, 1° ed., São Paulo, SP, Brasil.
Bibliografia:
HABERMAS, R. Gary; LICONA, Mike; The Case for the Resurrection of Jesus, Kregel Publications.
POPKIN, Richard H.; WEINER, M. Gordon; Jewish Christians and Christian Jews: From the Renaissance to the Enlightenment.
PRICE, Robert M. e LOWDER, Jeffery Jay, The Empty Tomb: Jesus Beyond the Grave, ed. Lowder & Price: Prometheus 2005.
CHARLESWORTH, James, The Messiah: Developments in Earliest Judaism and Christianity, Fortress: 1992.
EVANS, Craig e FLINT, Peter, Eschatology, Messianism, and the Dead Sea Scrolls, William B. Eerdmans, 1997.
BRUCE, F.F, Comentário Bíblico NVI, Antigo e Novo Testamento, 1° ed., São Paulo, SP, Brasil.
Magalhães Luís
Vou descansar agora! Abraço, Eric!
Vou descansar agora! Abraço, Eric!
Semija Homurokai
So faltou dizer que tenho demonio rsrsr, cristões sempre usando de mentiras sem fundamentos.
So faltou dizer que tenho demonio rsrsr, cristões sempre usando de mentiras sem fundamentos.
Gosto há 4 minutos
Semija Homurokai
Fiquem avontade para acreditarem em quem quiserem.
Fiquem avontade para acreditarem em quem quiserem.
Gosto há 4 minutos
Semija Homurokai
Agora provar pelo Tanach ninguem prova seus argumentos aqui.
Agora provar pelo Tanach ninguem prova seus argumentos aqui.
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