quarta-feira, agosto 15, 2012

Pânico Na Band em Eibissa - 29/07/12 - Integral (HD) | O declínio do Vaticano a par do «coma» capitalista



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    • Luís Magalhães Todo o link: Pânico Na Band em Eibissa - 29/07/12 - Integral (HD) | O declínio do Vaticano a par do «coma» capitalista


    • Luís Magalhães Os gestores do caos mundial ...
      «O Congresso de Deputados de Espanha rejeitou a criação de uma comissão de inquérito à crise financeira e ao caso do Banquia. A proposta foi recusada pelos votos dos deputados da maioria parlamentar de direita» (Agência Lusa, 13.6.012).

      «Muitos leigos obtiveram a púrpura cardinalícia... Portanto, porque não pensar em mulheres-cardeais, no futuro? Pensem só em mulheres como Margareth Tatcher e Ângela Merkel!» (Padre Jesuíta Eberhard von Gemminger, Rádio Vaticano, 22.7.2007).

      «A Civilização declina quando a Razão é virada de cabeça para baixo ou quando o egoísmo e a depravação, o feio e o corrupto são promovidos como normas das expressões sociais e culturais … quando o Mal, sob diversas máscaras, toma o lugar do Bem …» (Padre Peirs Compton, sacerdote católico, em «A Cruz Partida», 1981).

      «Os factos demonstram que os países pobres da União Europeia não falam a mesma língua dos países ricos e sugerem que as contradições decorrentes do desenvolvimento desigual do capitalismo, bem como da recorrência de assimetrias antigas, tendem a desembocar no fim da moeda única … Só a luta de classes (e só ela) pode abrir uma saída para a crise, embora esta solução não pareça viável a curto prazo» (Portal brasileiro «O Galo Vermelho», Umberto Martins, comentador e jornalista).

      Jorge Messias, no Avante!

      Claro está que o Vaticano não está isolado no coração de um capitalismo trémulo mas ainda triunfante. Citámos alguns dos seus «links» e muitos outros se poderiam mencionar nas engrenagens de uma máquina altamente complexa que procura vergar o mundo aos interesses do dinheiro e dos que o possuem. Lembremos, de passagem, as sociedades secretas, as bolsas cambiais, as empresas de risco, as super-estruturas militares como a NATO e o Pentágono, as altas esferas da ONU e da banca mundial, etc. É entre estes que o Vaticano se enconcha procurando, a todo o custo, manter o anonimato. Por isso a Cúria Romana olha com preocupação as fontes que denunciam, pouco a pouco, aquilo que em sua casa se passa. E a «blindagem sagrada» continua por ora impenetrável quanto aos arquivos secretos, à Companhia de Jesus e ao projecto de uma Nova Ordem Mundial, às relações do Papado com os poderes da «Nobreza Negra», aos «paraísos fiscais» que valorizam incessantemente o produto dos grandes crimes laicos e religiosos, à completa verdade sobre a devassidão eclesiástica, etc.

      Até finais do século XX, tudo caminhou sobre rodas. O Vaticano movia-se à vontade onde e quando queria, fossem gabinetes governamentais ou centros nevrálgicos dos aparelhos militares e bastidores de sociedades secretas como a John Birch, a Maçonaria, a CIA ou a Al-Qaeda. Os seus agentes vestiam as vestes que melhor conviessem às circunstâncias. Todos os conheciam e todos fingiam não os conhecer.

      Os grandes problemas surgiram a certa altura. Se o grande projecto de uma Nova Ordem vinha de há muito nas suas linhas gerais, passou-se à concretização do esquema que mudasse a civilização de base democrática noutro modelo de base plutocrática. A aceleração da história e a revolução tecnológica tinham gerado duas situações que viriam a conduzir, a médio prazo, à ruptura do sistema capitalista, caso o grande capital lhes não deitasse a mão: a criação do Estado Social e a rápida mudança das condições de vida e dos modos de produção. Estavam em risco valores intocáveis do capitalismo, como a injusta retribuição do trabalho, o fosso entre pobres e ricos, a especulação dos capitais financeiros, etc. Demonstrara-se ser necessário agir e cortar a direito. As classes baixas deviam ser esmagadas, as classes médias fortemente reduzidas e, a nível superior, devem levar-se à falência ou à fusão empresas menores, dando aos grandes monopólios o tempo necessário para «formarem redes» ou seja, para se entenderem entre si e ocuparem as funções de Estado velho, perfeitamente anacrónicas e inúteis.

      Uma crise financeira fictícia seria o motor da gigantesca intriga. À sua sombra surgiria uma entidade mundial, global, com um só governo, uma só moeda, um só exército e uma só religião. Os banqueiros tinham destruído o mundo do trabalho. E eles próprios, no «pico» da sua glória, iriam gerir o Caos!

      Simplesmente, a Nova Era é só um Velho Pesadelo.

      À crise fictícia dos grandes senhores sobrepôs-se uma crise real que eles são incapazes de resolver.

      O Vaticano está profundamente envolvido nesta malha de Mafias que se entrecruzam …
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  • O declínio do Vaticano a par do «coma» capitalista
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    pg


    Capitalismo Bovino



    CAPITALISMO IDEAL:
    Você em duas vacas.
    Vende uma e compra um touro.
    Eles se multiplicam, e a economia cresce.
    Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!


    CAPITALISMO AMERICANO:
    Você tem duas vacas.
    Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas.
    Fica surpreso quando ela morre.


    CAPITALISMO JAPONÊS:
    Você tem duas vacas.
    Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 10 vezes mais leite.
    Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.


    CAPITALISMO BRITÂNICO:
    Você tem duas vacas.
    As duas são loucas.


    CAPITALISMO HOLANDÊS:
    Você tem duas vacas.
    Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.


    CAPITALISMO ALEMÃO:
    Você tem duas vacas.
    Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa.
    Mas o que você queria mesmo era criar porcos.


    CAPITALISMO RUSSO:
    Você tem duas vacas.
    Conta-as e vê que tem cinco.
    Conta de novo e vê que tem 42.
    Conta de novo e vê que tem 12 vacas.
    Você para de contar e abre outra garrafa de vodka.


    CAPITALISMO PORTUGUÊS:
    Você tem duas vacas.
    E reclama porque seu rebanho não cresce…


    CAPITALISMO ITALIANO:
    Você tem duas vacas.
    Uma é sua esposa e a outra é sua sogra.
    Porca miséria!


    CAPITALISMO HINDU:
    Você tem duas vacas.
    Ai de quem tocar nelas.


    CAPITALISMO ARGENTINO:
    Você tem duas vacas.
    Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês… As vacas morrem.
    Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano ao FMI.

    CAPITALISMO EVANGÉLICO

    Voce não tem vaca alguma, mas tem fé e determina a Deus que este te arrume uma vaca...
    Como Deus não atende às suas ordens, você abre uma igreja, inicia um programa de TV e imprime uma bíblia da vitória pecuária  garantindo a todos que se dispuserem a ofertar suas vaquinhas em seu ministério a "promessa de Deus" de multiplicação dos bezerros. Você conquista um rebanho e passa a ser apóstolo vaqueiro.


    CAPITALISMO BRASILEIRO:
    Você tem duas vacas.
    Uma delas é roubada.
    O governo cria a CCPV- Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca.
    Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas (duas) e não pelo de vacas reais (uma).
    A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presume que você tenha 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo…


    Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2012/08/capitalismo-bovino.html#ixzz24D2gB5mt
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      O declínio do Vaticano a par do «coma» capitalista
      «A Igreja católica vive várias crises, tais como: o dilema de se modernizar e acompanhar os avanços dos últimos anos, tanto nos costumes como na tecnologia; a acirrada concorrência das outras religiões e dos apelos que reduzem o rebanho dos católicos; e as graves denúncias dos últimos anos, que incluem acusações de pedofilia. O drama principal, no entanto, é o da autoridade centrada numa só figura – o Papa – que hoje já não encontra paralelo nas hierarquias de quase nenhum outro poder...» (João José Formi, prof. de Comunicação Empresarial, Comunicação Social e Gestão de Crises).
      «A estratégia da mentalidade neoliberal consiste em transferir o Magistério da Esfera Divina, espiritual e vocacional, para a esfera do mercado. Os princípiosnorteadores de um mercado capitalista tornam-se a cartilha dos ministros do Evangelho com visão mercadológica. É o mercado do trabalho que emite os sinais que permitem orientar as decisões da Igreja em matéria social». (Marcos Arrais, professor de Tecnologia da Educação, Universidade Católica de Minas Gerais).
      «Toda a trajectória de desenvolvimento do modo de produção capitalista e da luta de classes na sociedade burguesa conduz, inevitavelmente, à mudança revolucionária do capitalismo pelo socialismo. O capitalismo gera a grande indústria que é premissa material da passagem ao socialismo. O desenvolvimento do capitalismo cria, com o proletariado, a força social chamada a realizar essa passagem. Pela sua situação económica, o proletariado é a única classe capaz de agrupar à sua volta todos os trabalhadores, para derrubar o capitalismo e fazer triunfar o socialismo». (Vários autores, “Manual de Economia política”, Editorial Estampa).
      Jorge Messias, no Avante!
      A crise geral do capitalismo é um livro aberto se o lermos à luz das leis políticas da história expostas por Marx, Engels e Lenine. O novo capitalismo progrediu, com as suas ilusões, mas na ponta final do seu percurso triunfal produzirá o seu oposto, o socialismo. É a afirmação da inegável dialéctica materialista da história e da vida.
      Pelo caminho, o neocapitalismo vai deixando um terrível legado: a fome, as guerras, a ruína económica, o desemprego e os cacos produzidos pela sua fúria selvagem de concentração do capital. Tem como grandes objectivos a instalação dos monopólios e a destruição do Estado Social. Conta com a inércia dos povos.
      Se olharmos à nossa volta é justamente isto que veremos. O caso da banca ibérica é um exemplo, entre muitos outros, que ilustram a demonstração das leis marxistas-leninistas. Se o escolhemos foi porque tudo quanto se passa em Espanha tem inevitável eco na sociedade portuguesa e efeitos no proletariado português.
      Muito em resumo, pode constatar-se que os capitais financeiros ibéricos acentuaram, a partir da década de 90, a sua orientação política nos quadros da globalização e daNova Ordem, com excelentes resultados comerciais. De início, os tempos da promoção do crédito bancário, da desregulamentação do imobiliário e dos jogos monetários, facilitaram a formação de novas fortunas e o alargamento do grupo milionário. O Vaticano emudecia perante o crescente caos da moral pública e também ela enchia os cofres através das suas redes financeiras privadas, da sua expansão empresarial e dos seus infames «paraísos fiscais».
      Um pouco ao acaso, refresquemos a nossa memória colectiva lembrando o lobby do Opus Dei, nessa altura praticamente senhor do resto da banca espanhola e portuguesa. Eram seus (ou detinha posições maioritárias) oPopular, União Industrial Bancária, Banco Europeu de Negócios, Atlântico, Andaluzia, Salamanca, etc., enquanto que controlava já, em todos os ramos de actividade, uma rede imensa de empresas, tais como a Heller Factoring,Fiventas, Sovegal, Dofisa, Phénix, Condotte de l'Accua, Le Patrimoine, Autopistas, Cofesa,UrbisaEdinco, Cedalga, Nova Marbella, Clarim, RED, a «Associação Espanhola de Anunciantes» e centenas de outras organizações através das quais o clero domina os mercados e as bolsas. Tudo com as bênçãos do Papa, de Franco e Salazar, bem como dos caudilhos que vieram depois.
      Este projecto megalómano de expansão e sacralização do capital expandiu-se a todo o mundo na década de 90, quando o sucesso do Capitalismo atingiu o seu auge.
      Aparentemente, o povo nadava em dinheiro. Das misérias antigas pulara para os píncaros da lua …
      (continua)


    kidsshabbosschool.blogspot.



    pt/2012/08/


    capitalismo-religiao-do-fut

    uro.html

    kidsshabbosschool.blogspot.com
    Também temos uma reflexão democrática com o contraditório: http://
    conviteavalsa.blogspot.com/



    2010/09/


    yaohushua-e-o-nosso-sumo-bem-da

    .html 
    há alguns segundos ·  · 1 · 









  • lasextaon/xplora/ver/


    los_ultimos_hombres_libres_cap_

    3/650863/1 

     ·  ·  ·  · há 12 minutos

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      • Luís Magalhães LOS ÚLTIMOS HOMBRES LIBRES
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        Una serie que invita a reflexionar sobre nuestra propia existencia.

        Una miniserie de cuatro capítulos en la que se exploran los últimos pueblos nómadas de los cinco continentes para conocer dónde y cómo viven.

        A través de la barra Huellas del tiempo transmite Los últimos hombres libres, una serie de documentales donde se muestra a los khambas, golok, buriatos, tsata, darckhad, tuareg, pigmeos, sánema, bori y aborígenes australianos entre otros pueblos nómadas de los cinco continentes, que siguen viviendo como lo hicieron sus antepasados; sus costumbres permanecen inalteradas, lo cual les permite subsistir en hábitats extremos.

        Capítulo 1:

        En este episodio se presenta a los Peul o Fulani, hombres que se encuentran en la franja del Sahel africano y que rinden culto a la belleza; y a los indios Hoti, un grupo de 200 personas de las selvas venezolanas. También muestra a los Tsaatan de Mongoli quienes sobreviven a uno de los climas más extremos del planeta. Por último, los Khamba, fácilmente reconocibles por sus tiendas negras y grandes rebaños de yacks.

        Capítulo 2:

        Los llamados “hombres azules” o Tuareg, se encuentran en el norte de Níger, donde sus grandes caravanas de camellos surcan las dunas del Teneré para recoger la sal de las salinas de Bilma. Los Kallahuayas o “magos sagrados” son un grupo que se esconde en las remotas quebradas de la cordillera andina de Apolobamba, y emprenden viajes que duran hasta dos años. En la India, los Shadus, considerados hombres sagrados, se trasladan cortamente de un templo a otro predicando en los pueblos.

        Capítulo 3:

        En este episodio se presenta a los pigmeos Baká que viven en lo más profundo de la selva central africana, viajan con un tizón encendido para conservar el fuego y se afilan los dientes para poder masticar mejor la carne de las presas que cazan. Los Bahau son nómadas acuáticos que habitan en las islas de Sulawesi; su vida transcurre a bordo de pequeñas embarcaciones y nunca bajan a tierra. Por último, los Darkhad, un grupo que habita en Mongolia central y trasladan su campamento unas ocho veces al año.

        Episodio 4:

        Los Dolpo son un grupo nómada que arriesga su vida para poder subsistir, atraviesan el Himalaya con sus pesados yakcs en busca de sal. Por último, se encuentran los indios , que viven en la cuenca del río Cauca en Venezuela donde realizan rituales chamánicos en los que ingieren la sacona, un poder alucinógeno.
        há 3 minutos ·  · 1




  • PUBLICAÇÕES 

  • Ivonete Silva adicionou Luisa Baião ao grupo.




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  • Mensagem do Dia 15/08/2012
    O que eu posso fazer?
    Diante das tragédias e calamidades que assolam o nosso planeta
    muitas vezes ouvimos as pessoas dizerem, mas o que eu posso fazer?
    Sou apenas uma pessoa e o mundo está um caos.
    Sempre poderemos fazer algo, pode ser muito, pode ser pouco,
    mas a inércia é uma decisão nossa. Cruzar os braços é deixar
    que as coisas a nossa volta se deteriorem ainda mais.
    Hoje já vemos crianças fazendo campanhas contra a fome,
    pedindo remédios e alimentos nas chamadas redes sociais.
    Esses já são ótimos exemplos de que algo de bom pode ser feito.
    Vamos tirar os nossos olhos e ouvidos das tragédias diárias
    e vamos de fato começar a pensar em fazer algo de bom.
    Não precisamos salvar o mundo, talvez apenas fazer uma sopa
    para um vizinho doente, doar as roupas que não usamos para
    o asilo da esquina e por que não doar uma tarde do nosso tempo
    para aquelas crianças do orfanato. São pequenos gestos
    e atitudes que podem mover o mundo e que está ao alcance
    de qualquer um de nós.Temos sempre um convite à caridade.
    Se cada um fizer um pouquinho esse pouquinho se tornará muito
    e fará uma grande diferença para o nosso Planeta.
    Vamos pensar nisso!!



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    Shalom! Welcome to CAV Reformed Theology

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