terça-feira, agosto 28, 2012

UM JUDEU E UM CALVINISTA - DIÁLOGO



Élder: Saudações. Sou um goy de confissão reformada. Um calvinista inclusivo. Espero que lhe seja útil e me seja útil, especialmente ao HaShem no grupo Mazal. Convidei-o. Shalom!
http://www.facebook.com/groups/257058474387534/

Rabino: Este grupo Mazal trata de quais assuntos?
Desculpe em lhe perguntar...

Élder: Essencialmente de teologia, exegese, hermenêutica...
Não é fundamentalista, mas aceita os fundamentalistas...
Todos são acolhidos...

ok


A exegese bíblica, propriamente dita, só começa em finais do século XV, com o judeu português Isaac Abravanel (1437-1508). O Humanismo, com a exigência de crítica textual e regresso às fontes, a Reforma, com a Bíblia como única autoridade, e o Concílio de Trento, tentando responder a esses desafios, resultaram numa espécie de explosão de exegese científica cristã no século XVI. Estudam-se a fundo as três línguas bíblicas: hebraico, aramaico e grego.

muito bom!!

Um judeu Sisnando Davides está na origem
da formação do meu país, Portugal.

és português?

Na qualidade de governante de Coimbra, soube desenvolver uma semi-independência das Beiras que pode ter contribuído para a futura formação de Portugal. Sim sou português, meu caro chaver.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sesnando_Davides

Para a exegese bíblica, a viragem para o século XVII, apesar de pujante, já não tinha o fulgor da exegese quinhentista portuguesa. A culpa só não vai toda para o mal interpretado decreto conciliar de Trento, que impunha a Vulgata, por coincidir com o declínio político e cultural português. Em todo o caso, esfuma-se ou desaparece o apego ao original hebraico e às reflexões dos rabinos, para regressar à Vulgata e aos comentários dos Padres da Igreja.

entendi

A exegese crítica centra toda a sua atenção no texto bíblico, procurando o seu sentido, por meio de um estudo segundo as regras da crítica textual, da filologia e da história. Tem por única autoridade a razão.
Os pioneiros da exegese crítica não duvidavam que a Bíblia fosse expressão da Palavra de Deus, mas acreditavam também que ela tomou a forma de palavras plenamente humanas, único acesso à Palavra Divina. A situação só mudou no decurso dos últimos anos. Reconhecida como um elemento do património cultural da humanidade, a Bíblia tornou-se objecto de estudo mesmo no quadro de instituições e por parte de pessoas que se situam fora de qualquer horizonte religioso.

Esta exegese é acusada, com frequência, de cavar um "abismo" entre os seus resultados e as exigências da vida cristã, provocando uma "distanciação objectivante" (Gadamer). Para Francolino Gonçalves, esta distanciação pertence à própria natureza da exegese histórico-crítica. Estuda os textos bíblicos como estudaria qualquer outro texto antigo, sem olhar para o estatuto religioso que os cristãos, os judeus e mesmo os muçulmanos lhe reconhecem. O exegeta cristão, ou judeu, usando um grande número de disciplinas, põe, provisoriamente, entre parêntesis a sua fé e deve tomar o máximo de precauções para não projectar as suas próprias ideias sobre o texto e para as não confundir com a Palavra de Deus.

Esta é, no entanto, para o exegeta cristão, apenas a primeira etapa. Deve ser seguida de uma segunda que consiste na apropriação do sentido dos textos e na sua actualização. Esta é a função da hermenêutica. Ao fazê-lo, o hermeneuta cristão fará obra de teólogo e de pastor.
E aqui entra o judaísmo nas suas inúmeras vertentes.

Em geral escuto uma "online contemporary Jewish community": http://www.livestream.com/ourjewishcommunity/

Mas escuto também: http://israelitas.com.br/home/index.php


  • TUDO O PROVOQUE O ATO DE APREENDER...
  • 199 membros



  • Gostas disto.

    • Luís Magalhães Tenho um amigo que mora na Ilha dos Açougues conhece?

      Ilha dos Açores...

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      isso
      desculpe

      Açougues é casher

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      desculpe amigo me enganei
      haushuahsuahsuahsa

      Gostei de falar contigo. Colabora em Mazal.
      És conservador ou judeu reformado?
      Ou judeu humanista?
      Então...

      Sou anussim amigo.
      A familia do meu Pai são judeus portugueses que vieram de Portugal fugindo da inquisição

      Élder cita: Hoje em dia, Sefarad (Espanha em hebraico) e outros países ao seu redor, estão repletos de pessoas que afirmam ser descendentes dos tais “anussim” (bnei anussim – descendentes de marranos ou anussim). Grande parte deles, até mesmo, sustentam a prática, durante gerações, de alguns costumes, como acendimento das velas e outros, e isso para provar que eles são realmente descendentes dos “anussim”. Porém, obviamente, devido os anos que se passaram, já não é mais possível comprovar quem realmente é filho de uma família judaica de anussim e que não tenha se assimilado durante essas gerações.
      Fico feliz por ser real...
      http://www.shavei.org/other_languages/portugues/artigos-diversos/os-anussim-retornam-as-suas-fronteiras/?lang=es


    • Luís Magalhães


      Rabino: Muito bom o que me mandastes!
      Quantos anos vc tem?


      Tenho 45 anos.


      és de onde em Portugal?

      Sou de Braga.

      Legal!!

      Próximo da http://www.comunidade-israelita-porto.org/

      Tenho um amigo que mora na Ilha dos Açougues conheces?

      Ilha dos Açores...

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      isso
      desculpe

      Açougues é casher

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      desculpe amigo me enganei
      haushuahsuahsuahsa

      Gostei de falar contigo. Colabora em Mazal.
      És conservador ou judeu reformado?
      Ou judeu humanista?
      Então...

      Sou anussim amigo; a família do meu Pai são judeus portugueses que vieram de Portugal fugindo da inquisição

      Hoje em dia, Sefarad (Espanha em hebraico) e outros países ao seu redor, estão repletos de pessoas que afirmam ser descendentes dos “anussim” (bnei anussim – descendentes de marranos ou anussim). Grande parte deles, até mesmo, sustentam a prática, durante gerações, de alguns costumes, como acendimento das velas e outros, e isso para provar que eles são realmente descendentes dos “anussim”. Porém, obviamente, devido os anos que se passaram, já não é mais possível comprovar quem realmente é filho de uma família judaica de anussim e que não tenha se assimilado durante essas gerações.
      Fico feliz por ser real...
      http://www.shavei.org/other_languages/portugues/artigos-diversos/os-anussim-retornam-as-suas-fronteiras/?lang=es

      Rabino: Pois é!!
      Mas os costumes persistem em minha familia e tenho sobrenomes também

      Podes ser muito útil...
      Eu falo de Yeshua... Tu da herança Judaica...
      Contraditório comum...
      Encontro comum...
      No HaShem o encontro...
      Monoteísmo puro e monoteísmo "impuro"
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      rsrs

      Quero partilhar algo contigo sobre o HaShem...

      fique a vontade!



    • Luís Magalhães Um texto curioso e pertinente...
      Quando D-us começa a gerar o primeiro ser humano que viverá pelo ruach e mais tarde pelo sangue – Lilith – diz: “Façamos a ’Mulher’ à nossa imagem e semelhança”. O texto continua: “D-us criou a ‘Mulher’ à su

      a imagem; criou-a à imagem de D-us, criou a mulher e o homem” (Génesis 1, 26-27). O texto parece estar dizendo (e os rabinos do Talmud e do Midrash entendem desta forma) que Lilith foi criado por D-us como mulher e homem. Os rabinos falam abertamente disto, e até compuseram com esmero relatos especulativos sobre a separação desta criatura hermafrodita nas personagens homem e mulher que conhecemos como ADÃO (ADAM) e EVA (JAVÁ). O que os rabinos não estavam dispostos a discutir abertamente era até onde esta criatura terrena foi criada “b’tzelem Elohim”, na imagem de género duplo de D-us. Mas se lermos o texto como um místico o leria, prestando uma atenção extremamente grande e assumindo que o texto bíblico mais esconde do que revela, podemos encontrar pistas que se referem à natureza andrógina de D-us. Consideremos, por exemplo, o que a santa Torá tem-nos a dizer: - [1] identifica Moisés como um pai que amamenta (Números 11, 12) [2] diz-nos que o Adão deu o nome de Eva à sua esposa “ki hu hay’tah eim”, “porque ele era a mãe de todos os seres vivos” (Génesis 3, 20) [3] narra que Abraão instruiu o seu servo para estar atento a uma mulher que irá dar água aos camelos porque “hu ha’ishah”, “ele será a mulher” para o meu filho (Génesis 24, 44) [4] e a lista continua… Por que a Torá repetidamente confunde os géneros das seus personagens principais? A que a Torá está aludindo? Eu acredito que estes não são erros/enganos de escrita, mas a verdadeira chave para abrir um dos mistérios mais permanentes da Torá. Mas antes uma nota sobre as muitas ocorrências estranhas na Torá sobre os nomes. O nome do nosso patriarca Jacob é duas vezes modificado para Israel. Faraó não é um nome. E Moisés não é um nome. Moisés, em egípcio, significa “nascido de” – assim como no nome Tutmosis (nascido de Tut).
      Consideremos: se o nome do nosso grande líder Moisés não é realmente um nome, ele significa alguma outra coisa? De um modo interessante, se soletrarmos o nome Moisés em hebraico de trás para a frente, Moisés torna-se HaShem, que literalmente significa “O Nome”, uma das formas dos judeus se referirem a D-us.
      há cerca de uma hora ·  · 1

    • Luís Magalhães 
      Então, consideremos: se o nome de Moisés soletrado de trás para a frente torna-se HaShem, refletindo a natureza divina do ser humano, o nome de D-us, soletrado de trás para a frente, não deveria refletir, da mesma forma, algo essencial sobr
      e o género humano? De fato, sim.

      Observem o Yod-He-Vau-He [YHWH], o inefável Nome de D-us. Conhecido como o Tetragrammaton, permitiu-se que o Nome fosse usado nas saudações diárias pelo menos até o ano 586 a.C., quando o Primeiro Templo foi destruído (Mishnah Berakhot 9, 5). Neste tempo, a sua pronúncia era permitida apenas aos sacerdotes (Mishnah Sotah 7, 6), que o pronunciavam na sua benção pública ao povo. Depois da morte do Sumo Sacerdote Shimon HaTzaddik, por volta do ano 300 a.C., (Talmud Babilónico, Tractate Yoma 39b), o nome foi pronunciado apenas pelo Sumo Sacerdote no Santo dos Santos no Yom Kippur (Mishnah Sotah 7:6; Mishnah Tamid 7, 2). Os sábios passavam a pronúncia do Nome aos seus discípulos apenas uma vez (alguns dizem duas vezes) a cada sete anos (Talmud Babilónico, Tractate Kiddushin 71a). Finalmente, com a destruição do Segundo Templo em 70 d.C., o Nome nunca mais foi pronunciado.
      Mais tarde, alguns especularam que o Nome era pronunciado como “Jeová” ou possivelmente “Yahweh” ou “Yaohu”, mas os estudiosos não concordaram. Ninguém sabia com certeza como se pronunciava o inefável Nome de D-us.

      Mas e se o Yod-He-Vau-He foi por muito tempo impronunciável pela simples razão de que está escrito ao contrário?

      De trás para a frente, o Nome de D-us torna-se He-Vau-He-Yod. E estas duas sílabas, He-Vau e He-Yod, podem ser vocalizadas como os sons equivalentes dos pronomes hebraicos “hu” e “hi”, que são traduzidos como “ele” e “ela” respectivamente. Combinando-os, He-Vau e He-Yod torna-se “Ele-Ela”.

      Ele-Ela, eu acredito, é o impronunciável Nome de D-us! Este segredo esteve escondido a olhos vistos durante todos estes anos, porque afirma-se explicitamente na Torá: D-us engendrou eternamente o universo, a terra e as criaturas à própria imagem de D-us, masculino e feminino.
      há cerca de uma hora ·  · 1

    • Luís Magalhães 
      É desnecessário dizer que a noção de um D-us andrógino que cria essencialmente seres humanos andróginos tem profundas implicações. Há muito tempo, o Zohar, o livro de misticismo judeu por excelência, declarou:
      “É de incumbência de um homem ser sempre masculino e feminino” – uma afirmação estranha, especialmente no século XIII. Mas a nossa sociedade recentemente começou a mostrar sinais de ser capaz de entender e de querer aceitar essa mensagem.
      O Dr. James Garbarino, um dos especialistas mais influentes da nossa geração em desenvolvimento de crianças, observa que as chamadas “meninas tradicionais que tem apenas características ‘femininas’ estão em desvantagem no que se refere ao coping [4]” e os chamados meninos tradicionais também estão em desvantagem. “Combinar os traços tradicionalmente femininos com os traços masculinos”, escreveu Garbarino em “See Jane Hit”, “contribui para uma maior resiliência”.

      O rabino Jeffrey Salkin, autor de “Searching for My Brothers”, indica que as culturas judaicas e ocidentais mantiveram por muito tempo perspectivas diferentes sobre a questão da androginia. Enquanto a cultura ocidental diz “seja um homem”, ele explica, a mensagem da cultura judaica sempre foi “seja um homem bom”. Ser um homem bom – o que ele define como “masculinidade madura” – é “uma combinação tanto de traços masculinos quanto de femininos”.

      Em seu famoso livro “Deborah, Golda, and Me”, a feminista judaica Letty Cottin Pogrebin desafia os judeus a “ampliar a capacidade do homem para as expressões emocionais e para o cuidado com a família, e a expandir as opções das crianças independentemente do seu género. É possível”, ela pergunta retoricamente, “que maiores oportunidades para as crianças, homens mais amorosos e mulheres mais competentes e confiantes não sejam bons para os judeus?”.

      Ao discutir o patriarcado em “The Torah: A Women’s Commentary”, Rachel Adler comenta que o mundo “implora por reparos” – não apenas por causa das mulheres, mas por causa dos homens também. O trabalho do judaísmo reformado – de fato, o trabalho de todas as comunidades religiosas progressistas e igualitárias do mundo – requer um compromisso sempre mais profundo com esse reparo. Isto significa esforçar-se pela integridade em nós mesmos; com os nossos familiares; na relação entre si mesmo e a comunidade; e na relação entre as comunidades individuais e o mundo como um todo. Significa fazer tudo o que fizermos, nas palavras dos nossos místicos antigos, “l’shem yichud”, basicamente pela causa da unificação de D-us.

      Agora, baseados nesta nova compreensão de D-us como Ele-Ela, é o momento de livrar-nos da concepção estereotipada de D-us como um velho homem com uma longa barba branca nas nuvens. Pensar em D-us como Ele-Ela nos concede a liberdade de ver a Divindade como a totalidade de toda a energia masculina e feminina.

      É o momento de considerarmos a mudança de nossas orações mais sagradas, particularmente aquelas que se referem a D-us como Adonai. Os antigos rabinos empregaram a palavra “Senhor” (Adonai, em hebraico) como um substituto respeitável para o impronunciável Tetragrammaton e recentemente alguns judeus reformistas – incluindo os editores de “The Torah: A Women’s Commentary” – preferiram não usá-lo. Com esta nova cognição do Tetragrammaton, podemos revisitar confiantemente a nossa Declaração de Fé: “Shema Yisrael, Adonai Elohenu, Adonai Echad – Escuta, Israel, o S-nhor é nosso D-us, o S-nhor é Um” (Deuteronómio 6, 4) e afirmar, pelo contrário: “Shema Yisrael, Adonai Elohenu, Adonai Echad – Escuta, Israel, Ele-Ela é o nosso D-us, Ele-Ela é Um”.

      É o momento de afirmarmos que a tradição de igualdade de género da reforma do judaísmo – que deu poder às mulheres para se tornarem rabinas, cantoras e líderes leigas da congregação – não é uma invenção moderna e, de certa forma, menos autêntica, mas sim emblemática da mais antiga concepção de D-us do judaísmo.

      E é o momento de repensarmos como escolhemos passar adiante a nossa herança às próximas gerações. Se você já tentou ensinar D-us a uma classe de estudantes judeus precoces, você provavelmente já ouviu aquele sussurro do fundo da sala: “Sim, claro”. Bem, recentemente eu aproveitei a oportunidade e ensinei a minha turma pós-bar/bat mitzvah a minha ideia do nome secreto de D-us e o seu significado. Então, discutimos sobre o que isto implicaria nas nossas relações entre nós mesmos e com o Eterno Andrógino HaShem. Quando terminamos, um dos jovens voltou-se para os outros que estavam sentados ao redor da mesa e disse as palavras pelas quais os rabinos dão a sua vida: “O judaísmo [reformado]“, ele exclamou, “é tão espetacular”.

      Notas: 

      1. O versículo, na edição Ave Maria, diz: “Porventura fui eu que concebi esse povo? Ou acaso fui eu que o dei à luz, para me dizerdes: leva-o no teu seio como a ama costuma levar o bebé, para a terra que, com juramento, prometi aos seus pais?”.

      2. “Adão pôs à sua mulher o nome de Eva, porque ela era a mãe de todos os viventes”, na edição Ave Maria. Ou “O homem chamou a sua mulher Eva, por ser a mãe de todos os viventes”, na Bíblia de Jerusalém.

      3. “A jovem que vier buscar água e a quem eu disser: Dá-me de beber, por favor, um pouco de água de teu cântaro, e a que responder: Bebe, não somente tu, mas tirarei água também para os camelos, essa deverá ser a mulher que o Senhor destinou para o filho do meu senhor’.”

      4. Coping é o termo da psicologia utilizado para designar o conjunto de estratégias cognitivas e comportamentais desenvolvidas pelo sujeito para lidar com as exigências internas e externas que são avaliadas como excessivas (circunstâncias adversas ou estressantes), ou as reações emocionais dessas exigências.

      A religião patriarcal JUDIA, no processo da sua evolução eliminou o culto feminino do Panteão, no princípio a religião não era monoteísta, mas rendia culto à D-usa que compartilhava o Panteão com Yahvé / Yahveh / El / Yaohu. Como disse Franz K. Mayr (1989, 67): “… como mostrou Albright, o próprio substrato da religião primitiva hebraica oferecia uma estrutura triádica, com um deus Pai (El), uma deusa Mãe (Elath ou Anath) e um Filho (Shaddai).”
      http://supralapsarianismo.wordpress.com/2010/10/11/damasio-%E2%80%9Co-signo-o-tempo-e-a-consciencia%E2%80%9D-maria-a-mae-de-yaohushua-era-hermafrodita-como-o-afirmam-alguns-muculmanos/
      http://www.shalompcs.com/our-rabbi.html
      http://reformjudaismmag.org/Articles/index.cfm?id=1433



    • Luís Magalhães 
      Now, grounded in this new understanding of God as He-She, it is time for us to jettison the stereotypical conception of God as an old man with a long white beard sitting in the clouds. Thinking of God as He-She allows us the freedom to see 
      the Divinity as the totality of all male and female energy.

      It is time for us to consider changing our most sacred prayers, in particular those which refer to God as Lord. The early rabbis employed the word “Lord” (Adonai in Hebrew) as a respectful substitute for the unpronounceable Tetragrammaton, and recently some Reform Jews—including the editors of The Torah: A Women’s Commentary—have chosen not to use it. With this new cognition of the Tetragrammaton, we can confidently revisit our faithful declaration: “Shema Yisrael, Adonai Elohenu, Adonai Echad—Hear O Israel: the Lord is our God, the Lord is One” (Deuteronomy 6:4) and affirm instead: “Shema Yisrael, Adonai Elohenu, Adonai Echad—Hear O Israel: He-She is Our God, He-She is One.”

      It is time for us to affirm that Reform Judaism’s tradition of gender equality—which has empowered women to become rabbis, cantors, and congregational lay leaders—is not a modern and somehow less authentic invention, but emblematic of Judaism’s most ancient conception of God.
      há 59 minutos ·  · 1

    • Luís Magalhães Que tal a "provocação"?


      Olha chaver é interessante isso.
      Precisa ser analisado.


      Élder: Trata-se de exegese histórico-crítica.

      Rabino: Mas D-US não diz façamos o homem a nossa imagem e semelhança em vez de mulher?

      ?

      Élder: Meu caro, estás a falar de algo ligado ao sistema patriarcal...
      Repito a citação: A religião patriarcal JUDIA, no processo da sua evolução eliminou o culto feminino do Panteão, no princípio a religião não era monoteísta, mas rendia culto à D-usa que compartilhava o Panteão com Yahvé / Yahveh / El / Yaohu. Como disse Franz K. Mayr (1989, 67): “… como mostrou Albright, o próprio substrato da religião primitiva hebraica oferecia uma estrutura triádica, com um deus Pai (El), uma deusa Mãe (Elath ou Anath) e um Filho (Shaddai).”
      Ao longo dos últimos duzentos anos, a exegese histórico-crítica do Novo Testamento passou por diversas fases, na procura da identidade de Jesus. Depois de um período de desalento, as investigações do contexto económico, social, cultural, religioso e político em que Jesus nasceu e cresceu, desenhavam a sua identidade a partir das rupturas com esse mundo. A “terceira vaga” de estudos concentra-se no que há de mais óbvio, embora pouco sublinhado: Jesus é um judeu da Palestina, mais ou menos marginal, dentro de um judaísmo em crise, com várias tendências e grupos (saduceus, fariseus, zelotas, essénios terapeutas, baptistas, etc.), sob ocupação romana.
      São várias "camadas amadurecidas" como no tempo do judaísmo de Yeshua...

      Então existe uma deusa?
      vc acha isso?

      Élder: Estamos a falar de história...
      Se falarmos de filologia...

      Meu amigo
      o seu ponto de vista

      Élder: As God begins to create the first human being—the Adam—he says, “Let us make the earth-creature in our own image.” The text goes on: “Then God created it in God’s own image. Male and female God created them” (Genesis 1:26–27).

      The text seems to be saying (and the rabbis of the Talmud and Midrash understood it this way) that Adam was created by God as male and female.

      Rabino: o que vc acha?

      Eu acho isto...
      The text seems to be saying (and the rabbis of the Talmud and Midrash understood it this way) that Adam was created by God as male and female.

      vou botar no tradutor aqui
      só um instante

      But what if Yud–Hay–Vov–Hay has long been unpronounceable for the simple reason that it is written in reverse?

      Reversed, the Name of God becomes Hay Vov Hay Yud. And these two syllables, Hay Vov and Hay Yud, can be vocalized as the sound equivalents of the Hebrew pronouns hu and hi, which are rendered in English as he and she respectively. Combining them together, Hay Vov and Hay Yud become He-She.

      He-She, I believe, is the long-unpronounceable Name of God! This secret has been hiding in plain sight for all these years, for it explicitly states in the Torah: God created the earth-creature in God’s own image, male and female.



      Needless to say, the notion of an androgynous God creating essentially androgynous human beings has profound implications. Long ago the Zohar, the book of Jewish mysticism par excellence, declared, “It is incumbent on a man to ever be male and female”—a strange statement especially in the 13th century. But recently our society has begun to show signs of being able to understand, and willing to accept, this message.

      Mas isso não seria D'us
      Estou lhe perguntando se existe um D'us e uma D'usa no seu ponto de vista

      Élder: São especulações judias reformadas...
      Eu gostei da reflexão...
      Como sou inclusivo proponho...
      Como é o HaShem para ti...
      Gostei de Mark Sameth

      Entendi

      Élder: Now, grounded in this new understanding of God as He-She, it is time for us to jettison the stereotypical conception of God as an old man with a long white beard sitting in the clouds. Thinking of God as He-She allows us the freedom to see the Divinity as the totality of all male and female energy.

      It is time for us to consider changing our most sacred prayers, in particular those which refer to God as Lord. The early rabbis employed the word “Lord” (Adonai in Hebrew) as a respectful substitute for the unpronounceable Tetragrammaton, and recently some Reform Jews—including the editors of The Torah: A Women’s Commentary—have chosen not to use it. With this new cognition of the Tetragrammaton, we can confidently revisit our faithful declaration: “Shema Yisrael, Adonai Elohenu, Adonai Echad—Hear O Israel: the Lord is our God, the Lord is One” (Deuteronomy 6:4) and affirm instead: “Shema Yisrael, Adonai Elohenu, Adonai Echad—Hear O Israel: He-She is Our God, He-She is One.”


    • Luís Magalhães 
      It is time for us to affirm that Reform Judaism’s tradition of gender equality—which has empowered women to become rabbis, cantors, and congregational lay leaders—is not a modern and somehow less authentic invention, but emblematic of Judai
      sm’s most ancient conception of God.
      É uma afirmação de empatia...
      De afectos...
      É igualdade de géneros na sua raiz original...
      Agora só espero o teu contraditório...

      Rabino: Olha chaver
      Isso é Cabalah

      Élder: Kabballah

      Rabino: é uma questão muito complexa!

      Élder: e História

      Rabino: Mas creio na unidade do HaShem!

      Élder: e Judaísmo Reformado

      Élder: Creio que este rabino também...

      Élder: Judaism has no dogma. This means that there is no list of beliefs to which one must subscribe in order to be considered a Jew. Converts to Judaism are not confronted with such a list, as is true in some Christian denominations whose minimal beliefs are contained in the Nicean Creed.
      Maimonides taught that G'd is separate from the universe and is not in contact with it whatever. This was utterly unacceptable to the orthodox, who could not conceive of a transcendental G'd. To them, G'd knows what occurs on earth and therefore metes out punishments and rewards. This is all denied by Maimonides.
      Therefore, Maimonides taught that Scripture must not be taken literally. The Torah, to Maimonides, was ordinary legislation and is not necessarily divine. He stressed the function of Torah as an instrument of social justice and rejected the concept that the Torah is a mystic bond between G'd and Israel. This made Maimonides the first Reform Jew.

      Maimonides also reinterpreted the revelation at Mt. Sinai at the giving of the ten commandments. He argued that the people of Israel did not hear the articulate commands heard by Moses. He also thought that “prophecy” is a natural faculty which is developed in some people and not dependent on the arbitrary selection by G'd. Maimonides also sought to minimize wonder workings and other forms of miracles attributed to prophets.

      The Rambam goes on to deny that angels are corporeal beings and labels them dreams and visions. Therefore, the appearance of angels to Abraham, Jacob and Balaam were called into question by Maimonides, thus challenging biblical history.

      Furthermore, Moses ben Maimon also challenged the traditional view of the human soul. According to tradition, every human has a soul which returns to G'd at the time of death. Maimonides said the soul vanishes at death. Instead, it is the intellect which survives and becomes one with the active intellect of the universe. Siddartha Gauthama, the Buddah, also taught this doctrine.

      Now the Torah, i.e. the Five Books of Moses, contains 613 precepts. Many of these precepts have to do with Temple worship and were no longer applicable during the lifetime of Maimonides as the Romans had destroyed the Temple in 70. Those not associated with procedures concerning the Temple were accepted by orthodox Jews as the will of G'd whether a reason for their existence could be found or not. Maimonides, however, analyzed each of the commandments to find a reason for them. He claimed that the food laws of the Jews were given to protect Jews from disease.

      He also taught that permanent life in the world to come would be spiritual and not physical and that this “after life” would open to anyone and is not particularly Jewish.

      Maimonides wrote a book called “The Repetiton of the Torah” in which he questioned “the awakening of the dead” despite the fact that he had inserted it in his creed.
      He also held that the Midrash, or interpretation of the Torah as included in the Talmud or Instructions, should not be taken literally. The midrashim include folk wisdom, proverbs, stories, anecdotes etc.

      Maimonides also denounced astrology, denied the existence of demons and witches although the Torah specifically says “you shall not permit a witch to live” (Exodus 23:17). This denial of demons and witches did not depart from the views of Jewish theologians in the 12th century although masses of people continued to believe in witchcraft as some still do in the 21st century.

      In 1170, Maimonides published his greatest work, Mishna Tora or Repetition of the Law. This is a codification in fourteen volumes of all Biblical and rabbinic law. This was a stupendous achievement but led to yet more controversy. Many feared that the Mishna Tora would supersede the Talmud. Scholars were angered by the failure of Maimonides to give the names of the Talmudic scholars whose opinions he had cited. Maimonides never cited any dissenting opinion and he was accused of aspiring to make his work a substitute for the Talmud.
      http://reformjudaism.org/whatisrj.shtml
      http://reformjudaismmag.org/Articles/index.cfm?id=1407
      http://jbuff.com/c080201.htm
      Que pensas?


      reformjudaism.org
      Reform Judaism


    • Luís Magalhães

       Rabino-aluno: Estou a passar estas informações para o meu Rabino,
      só um instante...

      Certo...


    • Luís Magalhães


      Rabino:  Quando alguns rabinos
      abordam determinado tema
      ou assunto não quer dizer
      que o que eles concluiram é relamente correto

      e o judaismo
      é bastante
      democratico
      haja visto que o Talmud está cheio
      de interpretações
      sobre determinado assunto
      e con definições variadas
      de variios rabinos
      não tendo uma coesão sobre alguns assuntos
      [concluída 
      a primeira parte do argumento]
      [e segundo]
      o nome Adam
      significa vermelho
      e Chavah
      está claro no feminino
      porem Adam
      significa
      feito do barro
      o vermelho
      e outra coisa
      importante
      quando fala hu ha isha

      Élder: Foi o que eu disse...
      Continua...
      Uma democracia...
      e outra coisa
      importante
      quando fala hu ha isha...
      Que tem "quando fala hu ha isha"...


    • Luís Magalhães
      Rabino: E ela será mulher
      portanto não existe erro ai
      [e terceiro]
      A Génese
      e todo o Pentateuco apesar
      de serem revelados a Moisés
      não foi escrito por ele...


    • Luís Magalhães:
      Em vez do paradigma do pêndulo - passagem de um extremo ao outro -, ignorando a resistência da realidade nas suas diversas expressões, é preferível insistir no modelo dialéctico do tear que integra sempre os extremos no tecido de novas sínteses. É em continuidade com a tradição, sempre problematizada que te escrevo...
      Não concordas?


    • Luís Magalhães

      Rabino: rs

      Élder: Porque ris?


    • Luís Magalhães
      Ao longo dos últimos duzentos anos, a exegese histórico-crítica do Novo Testamento passou por diversas fases, na procura da identidade de Jesus. Depois de um período de desalento, as investigações do contexto económico, social, cultural, religioso e político em que Jesus nasceu e cresceu, desenhavam a sua identidade a partir das rupturas com esse mundo. A “terceira vaga” de estudos concentra-se no que há de mais óbvio, embora pouco sublinhado: Jesus é um judeu da Palestina, mais ou menos marginal, dentro de um judaísmo em crise, com várias tendências e grupos (saduceus, fariseus, zelotas, essénios terapeutas, baptistas, etc.), sob ocupação romana.

      Alguns temas e figuras desse judaísmo agitado – mestre (rabino), profeta, pregador apocalíptico, terapeuta, etc., – surgem como índices de continuidade e de afinidade de Jesus com certas correntes do seu tempo. Se antes predominava uma identidade de Jesus construída a partir das suas rupturas, esta tende agora a diluir-se, sem que seja possível perceber porque razão foi Ele morto pelo poder romano, mas, aparentemente, para serenar clamorosas exigências judaicas. O que haveria de insuportável nesse Nazareno?
      É em continuidade com a tradição, sempre problematizada, que Jesus introduz uma novidade na aventura humana, que cada vez me espanta mais e que encontramos nas narrativas dos Evangelhos, que mostram as suas múltiplas manifestações.
      Paulo procurou sintetizar essa novidade, que recebeu dos discípulos de Jesus, mas que ele sempre reivindicou como experiência própria da presença da graça do Ressuscitado.

      Numa dessas sínteses de descompartimentação do mundo, tem uma expressão lapidar: Com Jesus Cristo não há separação entre judeu e grego, escravo e livre, homem e mulher (Gl.3.28). Podemos, hoje, observar muitos outros muros, construídos e em construção que, por fidelidade ao Evangelho, é preciso denunciar e abater.

      Chegámos ao século XXI como herdeiros, pouco agradecidos, dos valores da modernidade: liberdade, igualdade, fraternidade e laicidade. Parecem-me indiscutíveis as suas raízes cristãs, embora dentro e fora da Igreja, mesmo depois da Declaração dos Direitos Humanos, esses direitos continuem mais invocados do que praticados.

      Pode-se perguntar: se Jesus não tinha nenhum programa económico, financeiro e político de conquista e exercício do poder, porque razão inquietou tanto a sociedade do seu tempo? Anunciava a proximidade do Reino de Deus, de um Deus que nunca ninguém viu. Era, no entanto, a sua experiência e convívio com o Mistério inabarcável que O impedia de olhar “só para cima”. A sua experiência de Deus impunha-lhe “olhar para o lado”, para os excluídos do convívio humano, por razões religiosas, económicas, culturais ou políticas. A sua fé, a sua oração e os seus retiros não lhe fechavam os olhos. Abriam-no para as alegrias e sofrimentos do mundo.

    • Luís Magalhães http://jbuff.com/

      jbuff.com
      The Western New York Jewish guide, meeting place, forum & calendar.
      há 32 minutos ·  · 1 · 

    • Luís Magalhães TEMOS QUE DAR O SALTO PARA A EMPATIA...
      A FILOLOGIA PODE ATRASAR-TE OU FAZER-TE CRESCER...
      UMA LECTIO DIVINA A CONTEMPLAR...
      Os grafemas são cínicos ou empáticos...
      há 32 minutos ·  · 1

    • Luís Magalhães Tal como os escoliastas...
      há 30 minutos ·  · 1

    • Luís Magalhães A preocupação, o horizonte e o meu método foram sempre guiados mais pelas interrogações do que pelas respostas que desses diálogos pudessem resultar. Ou este chat possa resultar...
      Concordas?!
      há 28 minutos ·  · 1

    • Luís Magalhães 

      É, portanto, um desenvolvimento de acontecimentos em relação. O ser humano que interroga é também interrogado pela palavra que vem de Deus. Como cantava Frei José Augusto Mourão, “Deus vem de Deus”, não é criatura nem do nosso desejo nem do nosso desejo nem do nosso pensamento.

      A fé não é um calmante, mas o excitante da inteligência e dos afectos. Ele não cultiva a ignorância em nome de Deus, cuja existência não é evidente. Não dispensa, mesmo no interior da fé, os caminhos para a afirmação da Sua existência, não procurando, porém, saber como Deus é – algo impossível - mas, sobretudo, como D-us não é.
      Tomás de Aquino trabalhou num contexto de grande efervescência cultural, no encontro do pensamento grego, árabe, judaico e latino. Na sua elaboração teológica convergiam todos os saberes do seu tempo. Como diz K. Rahner, um dos seus discípulos do século XX, Tomás é um místico consciente de que Deus está para além de qualquer possibilidade de expressão, mas nunca cedeu à preguiça mental e à mediocridade intelectual; não dispensava o exercício da inteligência mesmo no acolhimento da revelação da esperança.

      Hoje, encontramo-nos numa situação cultural de sedução e encantamento por tantas e tão rápidas descobertas científicas e invenções tecnológicas, mas com um misto de frustração e niilismo. Volta a pergunta: não será tudo, ao fim e ao cabo, e apesar de todas as maravilhas da Modernidade, uma paixão inútil, sem nada de absolutamente Transcendente? Neste mundo, o que resulta é glória nossa e não temos ninguém a quem atribuir os nossos fracassos. Do outro lado do abismo, não haverá nenhuma voz que chame por nós? [1]

      Regressam, pois, as interrogações fundamentais que são impossíveis de aprofundar e formular sem filosofia, sem a filosofia da religião.

      A recente publicação de Deus e o Sentido da Existência (Gradiva) e a bela reedição de Corpo e Transcendência (Almedina), de Anselmo Borges, ao darem muito que pensar, evitam as respostas apressadas e abrem para o Mistério de Deus como “futuro absoluto” da esperança e do amor.



      [1] Cf. Sophia de Mello Breyner Andresen, A Viagem, in Contos Exemplares (Figueirinhas, 2004), pág. 108
      http://www.bertrand.pt/ficha/deus-e-o-sentido-da-existencia?id=11557096
      http://www.bertrand.pt/ficha/corpo-e-transcendencia?id=11933925



      Élder: Amigo, quero apontar para o Céu e mostrar a terra, que falo de D-us a pensar no Homem, que carrego o lenho da infalibilidade calvinista com a bonomia dum céptico, que semeio na alma dos próprios laicos o trigo da santidade, que idolatro todas as revoluções justas da História, cheio de saber que as injustas não são revoluções, mas contra-revoluções… Bom, daquela bondade que o instinto colectivo adivinha e nenhum artifício imita. Antes que nas minhas palavras brilhe a inteligência do Hashem que contenho, reluz nelas a sinceridade que as dita. Os impulsos afectivos saiem-me do coração tão espontâneos e certeiros, tão justos e oportunos, tão puros e amplos, que dá vontade de escrever que eu sou o amor ecuménico da Torah ou dos Evangelhos não canónicos (ou canónicos; não é consensual) ao natural. Mas isso é egotismo. O Hashem opera o poder e o querer em mim...

      Rabino: entendi

      A Shekinah do Eterno...
      Não quero maçar-te...
      Mas é uma biografia minha... 



    • Luís Magalhães O Rabino: sim

      O Élder: Espero o teu input...


    • Luís Magalhães 
      Rabino: Claro amigo,
      gostei muito das tuas informações
      foram de grande proveito para mim.
      Obrigado mesmo...
      ...Shalom!
      Até uma próxima... Aqui ou em Mazal...
      Ou nas duas...

      ah sim claro!!

      Shalom amigo!!
      Mazal tov!!

      Mazal tov!!

      desculpe se eu disse alguma coisa que lhe ofendeu realmente não foi querendo!!

      Nunca me ofende...
      Sou inclusivo...
      Frutos do ruah...

      amen
      que bom!!

      Mas o fruto do Espírito é: 
      caridade (amor), gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” Gl 5.19-23
      Não canónico... mas útil...

      amen
      rs

      22 But the p'ri of the Ruach HaKodesh
       is ahavah (agape), simcha (joy), shalom (peace), zitzfleisch (patience), nedivut (generosity, kindness), chesed (loving-kindness), ne'emanut (faithfulness),23 Anavah (meekness, shiflut, lowliness), shlitah atzmi (self-control)...would you not agree?--against these things there is no isser (proscription in the Torah).
      http://www.youversion.com/bible/gal.5.ojb

      Muito útil este link-...
      Inté!

      obrigado amigo!!

      A próxima convidas tu...
      .......................................

      sim sim
      claro!!

      Shulam!

      Shalom!

      Também...
      Mas eu quero que tu "pagues completamente" o próximo chat...
      Shulam means to be fully paid

      sim amigo
      claro
      se Hashem permitir!!
      é claro!

      Isso!
      13 Come now, you who say, "Hayom (today) or makhar (tomorrow) we will go into this or that city and we will do business there a year and will sell and make a revach (profit)."14 Yet you do not even have da'as of what tomorrow's "yom" may bring. Look at your life! Are you not an ed (mist), appearing a short time, then indeed disappearing? [IYOV 7:7; TEHILLIM 39:5; 102:3; 144:4; YESHAYAH 2:22]15 Instead of this, you ought to say "Im yirtzeh Hashem" ("if the L-rd wills") "we will live, also we will do this or that."16 But now you boast in your pretensions. All such ravrevanut (boastfulness) is ra'ah (evil, wickedness).17 To the one having da'as, therefore, knowing to do tov and not doing it, to him it is chet.
      O futuro a Deus pertence

      13 Agora escutem, vocês que dizem: “Hoje ou amanhã iremos a tal cidade e ali ficaremos um ano fazendo negócios e ganhando muito dinheiro!” 14 Vocês não sabem como será a sua vida amanhã, pois vocês são como uma neblina passageira, que aparece por algum tempo e logo depois desaparece. 15 O que vocês deveriam dizer é isto: “Se Deus quiser, estaremos vivos e faremos isto ou aquilo.” 16 Porém vocês são orgulhosos e vivem se gabando. Todo esse orgulho é mau. 17 Portanto, comete pecado a pessoa que sabe fazer o bem e não faz.
      http://www.youversion.com/bible/jas.4.ntlh-pt
      http://www.youversion.com/bible/jas.4.ojb

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