- Este blogger: Inté!
Internauta chaverá Ana Paula:
Inté! Mas antes de vc ir, me diz aonde esta aquela passagem onde fala depois da ressurreiçao andou- Citação:
Quanto à ressurreição, ela não pode entender-se como a reanimação do cadáver. O que foi feito do cadáver de Jesus ninguém sabe: pode inclusivamente ter ido para uma vala comum. No entanto, não haveria cristianismo sem a convicção de fé de que Jesus não morreu para o nada mas para o interior de Deus, para a vida eterna de Deus. Deus em quem Jesus acreditava e revelou como amor não o abandonou na morte.
Edward Schillebeeckx, por exemplo, declara que quando os discípulos foram à tumba, as suas mentes estavam tão preenchidas com a luz que não importava se havia ou não um corpo lá. O que aconteceu nas aparições da Páscoa foi uma conversão a Jesus como Cristo, que agora veio para eles como luz do mundo, e esta era a “iluminação” pela qual os discípulos eram “justificados”
Schillebeeckx afirma que os discípulos, que foram vencidos por sentimentos profundos de culpa por terem fugido e abandonado Jesus, experimentaram na manhã da Páscoa, um sentimento
maravilhoso de perdão de Deus e da contínua presença de Jesus. Isto se tornou o início, então, da experiência caracteristicamente cristã de experimentar o perdão de Deus e/ou de experimentar as presença de Jesus.
Já Gerd Lüdemann sugere que Pedro estava tão profundamente entristecido pela morte de Jesus que ele experimentou o que, como notamos anteriormente, pessoas em tal estado frequentemente relatam: uma sensação da presença amorosa da pessoa há pouco falecida, talvez uma sensação desta pessoa estar mesmo lhe falando e animando. Pedro, então, afirma Lüdemann, comunicou esta experiência aos outros, que foram espontaneamente preenchidos com alegria pela ideia de que Jesus estivesse ainda vivo. Paulo, por sua vez, experimentou a sorte oposta de alucinação: tendo se oposto veementemente ao novo movimento, ele foi vencido pela
culpa e experimentou uma fantasia induzida pela culpa que ele, também, foi capaz de compartilhar com os outros até consequências marcantemente poderosas.
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