MATEUS 16:20
New Living Translation (©2007)
Then he sternly warned the disciples not to tell anyone that he was the Messiah.
English Standard Version (©2001)
Then he strictly charged the disciples to tell no one that he was the Christ.
http:// bible.cc/ matthew/ 16-20.htm
Gill's Exposition of the Entire Bible
Then charged he his disciples,.... When Peter had so freely and fully confessed him to be the Messiah, and which was the sense of all the disciples; and when Christ had expressed his approbation of his confession, and had promised such great and excellent things upon it, he gave a strict charge unto his disciples, that they should tell no man that he was Jesus the Christ. The word Jesus is not in some copies; and is left out in the Syriac, Arabic, and Persic versions; nor does it seem absolutely necessary; it was enough to charge them to tell no man that he was the Messiah: his reasons for it might be, lest his enemies, the Scribes and Pharisees, should be the more provoked and incensed against him, and seek his death before his time; and lest the jealousy of the Romans should be stirred up, who might fear he would set up himself against Caesar, as king of the Jews, which might lead them to take measures obstructive of his further designs; and lest some persons, hearing of this, should rise and proclaim him king of the Jews, who were big with the notion of the Messiah being a temporal prince: and moreover, because the disciples were to attest the truth of this after his resurrection; and he chose, for the present, that the people should collect this from his own ministry and miracles, which were sufficient to lead them into the knowledge of it, without any declarations of their's: and though they were possessed of true faith in him, as such, for themselves, as yet they had not the gifts and abilities to defend those doctrines respecting his person, and his offices, they had after the Spirit was poured down upon them.
Geneva Study Bible
{7} Then charged he his disciples that they should tell no man that he was Jesus the Christ.
(7) Men must first learn, and then teach.
Wesley's Notes
16:20 Then charged he his disciples to tell no one that he was the Christ - Jesus himself had not said it expressly even to his apostles, but left them tb infer it from his doctrine and miracles. Neither was it proper the apostles should say this openly, before that grand proof of it, his resurrection. If they had, they who believed them would the more earnestly have sought to take and make him a king: and they who did not believe them would the snore vehemently have rejected and opposed such a Messiah.
New Living Translation (©2007)
Then he sternly warned the disciples not to tell anyone that he was the Messiah.
English Standard Version (©2001)
Then he strictly charged the disciples to tell no one that he was the Christ.
http://
Gill's Exposition of the Entire Bible
Then charged he his disciples,.... When Peter had so freely and fully confessed him to be the Messiah, and which was the sense of all the disciples; and when Christ had expressed his approbation of his confession, and had promised such great and excellent things upon it, he gave a strict charge unto his disciples, that they should tell no man that he was Jesus the Christ. The word Jesus is not in some copies; and is left out in the Syriac, Arabic, and Persic versions; nor does it seem absolutely necessary; it was enough to charge them to tell no man that he was the Messiah: his reasons for it might be, lest his enemies, the Scribes and Pharisees, should be the more provoked and incensed against him, and seek his death before his time; and lest the jealousy of the Romans should be stirred up, who might fear he would set up himself against Caesar, as king of the Jews, which might lead them to take measures obstructive of his further designs; and lest some persons, hearing of this, should rise and proclaim him king of the Jews, who were big with the notion of the Messiah being a temporal prince: and moreover, because the disciples were to attest the truth of this after his resurrection; and he chose, for the present, that the people should collect this from his own ministry and miracles, which were sufficient to lead them into the knowledge of it, without any declarations of their's: and though they were possessed of true faith in him, as such, for themselves, as yet they had not the gifts and abilities to defend those doctrines respecting his person, and his offices, they had after the Spirit was poured down upon them.
Geneva Study Bible
{7} Then charged he his disciples that they should tell no man that he was Jesus the Christ.
(7) Men must first learn, and then teach.
Wesley's Notes
16:20 Then charged he his disciples to tell no one that he was the Christ - Jesus himself had not said it expressly even to his apostles, but left them tb infer it from his doctrine and miracles. Neither was it proper the apostles should say this openly, before that grand proof of it, his resurrection. If they had, they who believed them would the more earnestly have sought to take and make him a king: and they who did not believe them would the snore vehemently have rejected and opposed such a Messiah.
Gostas disto.
Magalhães Luís
Jesus não manda seguir o que os fariseus mandam: http:// www.youtube.com/ watch?v=1gkIpI6L F_0
Jesus não manda seguir o que os fariseus mandam: http://
Magalhães Luís
A Carta aos Hebreus, o único documento do Novo Testamento que se atreve a chamar Jesus de Sumo sacerdote, tem, entretanto, o cuidado de sublinhar que ele é sacerdote, mas segundo a ordem de Melquisedec, exactamente, porque toda a sua vida e toda a sua intervenção são de natureza política, não religiosa. Aliás, o Cristianismo, na sua inspiração original jesuánica, nunca foi uma religião. Denunciou todas as religiões, como ópio e alienação, a começar pela religião oficial do país de Jesus, centrada no Templo de Jerusalém e na Lei de Moisés. A Fé cristã jesuánica não é religiosa, mas política. Abre-nos ao Mistério de Deus Criador que jamais reivindica das suas criaturas posturas religiosas para com Ele. Cultos nos templos, sacrifícios cruentos de animais ou de frutos da terra, é coisa que Deus, o de Jesus, nunca reclamará em sua honra. A única coisa que Deus reclama das suas criaturas, melhor, que espera das suas criaturas, é que elas cooperem criativamente com Ele na Criação, para a levarem ao seu termo. E isto é política, a mais pura. Com Jesus, pudemos finalmente perceber que Deus pôde começar a criação sem nós, mas depois que nós aparecemos na História como abóbada e síntese de toda a criação anterior, não pode mais levar por diante a sua obra, sem nós. No seu amor, quis associar-nos à sua obra e, agora, ela será o que nós quisermos que seja.
A Carta aos Hebreus, o único documento do Novo Testamento que se atreve a chamar Jesus de Sumo sacerdote, tem, entretanto, o cuidado de sublinhar que ele é sacerdote, mas segundo a ordem de Melquisedec, exactamente, porque toda a sua vida e toda a sua intervenção são de natureza política, não religiosa. Aliás, o Cristianismo, na sua inspiração original jesuánica, nunca foi uma religião. Denunciou todas as religiões, como ópio e alienação, a começar pela religião oficial do país de Jesus, centrada no Templo de Jerusalém e na Lei de Moisés. A Fé cristã jesuánica não é religiosa, mas política. Abre-nos ao Mistério de Deus Criador que jamais reivindica das suas criaturas posturas religiosas para com Ele. Cultos nos templos, sacrifícios cruentos de animais ou de frutos da terra, é coisa que Deus, o de Jesus, nunca reclamará em sua honra. A única coisa que Deus reclama das suas criaturas, melhor, que espera das suas criaturas, é que elas cooperem criativamente com Ele na Criação, para a levarem ao seu termo. E isto é política, a mais pura. Com Jesus, pudemos finalmente perceber que Deus pôde começar a criação sem nós, mas depois que nós aparecemos na História como abóbada e síntese de toda a criação anterior, não pode mais levar por diante a sua obra, sem nós. No seu amor, quis associar-nos à sua obra e, agora, ela será o que nós quisermos que seja.
Magalhães Luís
Bem sei que a palavra Política está pervertida. Tal como a palavra Amor. Ou como a palavra Deus, porventura, a mais pervertida de todas as palavras que pronunciamos. Mas nem por isso havemos de deixar de recorrer a esta palavra. Porque a Fé cristã sem política não presta, é morta. Quanto mais política for, melhor. Quanto mais religiosa for, pior. Quando digo que Deus gosta de Política, não de religião, avanço logo com a prática política de Jesus como paradigma do que é a Política de que Deus gosta. Não tenho, evidentemente, no meu horizonte a prática política dos profissionais da dita. A prática política dos profissionais da política é a nossa desgraça, a desgraça da Humanidade. O mal da Igreja tem sido fugir da Política, deixar a política para os profissionais da política, para os que vivem da política e se governam com a política. Não contente com isso, a Igreja ainda vem depois dizer que a prática de Jesus, constitutivamen te política, é religiosa, não é política. Ora, se à prática política de Jesus a Igreja chama religião, quando o que ela deveria era sublinhar a força de paradigma que essa prática política tem para toda a Humanidade, é evidente que tudo fica baralhado na mente das pessoas e dos povos. O que não acontece por acaso. Quem não sabe que a confusão das mentes é o melhor caldo de cultura onde medram a corrupção e os privilégios de alguns - entre eles, também os líderes das religiões! - os quais, para poderem aguentar-se e desenvolver-se, exigem e defendem uma Ordem mundial da mesma espécie que lhes dê guarida e justifique todos os seus crimes?
Vem tudo isto a propósito da afirmação que aqui quero deixar bem vincada: Existe um lugar que é, porventura, pelo menos, no meu entender, o mais expressivo lugar teológico de Portugal. Não o lugar teológico de um Deus qualquer, por exemplo do Deus dos cultos politeístas do Paganismo que ainda hoje goza de boa saúde, graças a ter conseguido paganizar as próprias Igrejas, mas do Deus de Jesus, que, como não me cansarei de repetir, é o único Deus que gosta de Política, não de religião, por isso, é o único Deus que se sente honrado e glorificado com mulheres e homens que viram as costas aos templos e aos altares e se ocupam alegremente da Terra, do mundo, cuidam da terra, do mundo e põem todo o seu engenho e toda a sua inteligência na busca e na concretização de soluções justas e verdadeiras que nos ajudem a vencer todos os males, todas as carências, todas as deformações, todos os contratempos, todas as limitações, todas as calamidades, todos os sofrimentos, todas as alienações que nos batam à porta para nos fazerem claudicar na caminhada.
Desde que, na passada década de setenta, nesse lugar aconteceu o Evangelho de um Deus que abertamente recusou pactuar com a criminosa Cruzada da Guerra Colonial; com a idolatria e a mentira da senhora de Fátima e do seu anticomunismo primário; com o sacrificialismo das pessoas e dos povos em sua honra, nomeadamente, das pessoas mais pobres, mais subdesenvolvida s, mais iletradas e mais humilhadas; com o rendoso negócio das missas pelas "almas" dos mortos; com a mentira duma páscoa que nos leva a adorar e a abraçar a cruz, em vez de nos levar a combater todas as cruzes que as minorias privilegiadas fabricam e levantam contra quem ousa atentar contra os seus privilégios e contra a sua Ordem mundial que os consagra como se fossem coisa natural - foi o que fez Jesus e por isso é que acabou pregado numa delas - Macieira da Lixa (é este o lugar que tenho aludido: http:// www.mapav.com/ porto/ felgueiras/ macieira_da_lixa /) ergueu-se, na sua fragilidade e na sua pequenez, como uma cidade situada no alto de um monte.
Bem sei que a palavra Política está pervertida. Tal como a palavra Amor. Ou como a palavra Deus, porventura, a mais pervertida de todas as palavras que pronunciamos. Mas nem por isso havemos de deixar de recorrer a esta palavra. Porque a Fé cristã sem política não presta, é morta. Quanto mais política for, melhor. Quanto mais religiosa for, pior. Quando digo que Deus gosta de Política, não de religião, avanço logo com a prática política de Jesus como paradigma do que é a Política de que Deus gosta. Não tenho, evidentemente, no meu horizonte a prática política dos profissionais da dita. A prática política dos profissionais da política é a nossa desgraça, a desgraça da Humanidade. O mal da Igreja tem sido fugir da Política, deixar a política para os profissionais da política, para os que vivem da política e se governam com a política. Não contente com isso, a Igreja ainda vem depois dizer que a prática de Jesus, constitutivamen
Vem tudo isto a propósito da afirmação que aqui quero deixar bem vincada: Existe um lugar que é, porventura, pelo menos, no meu entender, o mais expressivo lugar teológico de Portugal. Não o lugar teológico de um Deus qualquer, por exemplo do Deus dos cultos politeístas do Paganismo que ainda hoje goza de boa saúde, graças a ter conseguido paganizar as próprias Igrejas, mas do Deus de Jesus, que, como não me cansarei de repetir, é o único Deus que gosta de Política, não de religião, por isso, é o único Deus que se sente honrado e glorificado com mulheres e homens que viram as costas aos templos e aos altares e se ocupam alegremente da Terra, do mundo, cuidam da terra, do mundo e põem todo o seu engenho e toda a sua inteligência na busca e na concretização de soluções justas e verdadeiras que nos ajudem a vencer todos os males, todas as carências, todas as deformações, todos os contratempos, todas as limitações, todas as calamidades, todos os sofrimentos, todas as alienações que nos batam à porta para nos fazerem claudicar na caminhada.
Desde que, na passada década de setenta, nesse lugar aconteceu o Evangelho de um Deus que abertamente recusou pactuar com a criminosa Cruzada da Guerra Colonial; com a idolatria e a mentira da senhora de Fátima e do seu anticomunismo primário; com o sacrificialismo
Magalhães Luís
Não se tornou um lugar santo, como aqueles em que miticamente se diz terem ocorrido certas hierofanias. Tornou-se um verdadeiro lugar teológico, mas daquele Deus que é tão Boa Notícia para as suas criaturas, que estas, estranhamente, experimentam grande dificuldade em reconhecê-lo e em acolhê-lo. Ora, nenhum Deus é tão boa notícia para os seres humanos, como o Deus de Jesus. E também nenhum Deus, fora do Deus de Jesus, tem tanta dificuldade em ser reconhecido e acolhido pela generalidade dos seres humanos. Os seres humanos, enquanto tais, inclinam-se mais para os ídolos cruéis, que exigem deles sacrifícios incruentos e mesmo cruentos, que se comprazem em humilhar os pobres e em fabricar pobres em série. Inclinam-se mais para Deuses e Deusas, como a deusa de Fátima, que se fazem adorar em ricos santuários e em grandes basílicas, que gostam do nosso dinheiro e do nosso ouro, e deleitam-se com o nosso sangue derramado em sua honra. Inclinam-se mais para os Deuses trafulhas, sanguinários, poderosos, que comem criancinhas, aceitam as nossas chantagens, entram no jogo das nossas promessas, tantas vezes sádicas, abençoam os nossos negócios, dão a vitória ao nosso clube de futebol ou à nossa selecção, e, além do mais, ainda nos protegem de morrer nos acidentes ou nos atentados.
Em contrapartida, os seres humanos, na sua generalidade, resistem a vida inteira a um Deus Mistério, a um Deus que se nos entrega sem reservas, a um Deus Perdão, a um Deus Misericórdia, a um Deus que só vê filhas, filhos, todos diferentes, todos iguais, em todas as mulheres, em todos os homens, qualquer que seja a cor da sua pele, a língua em que se exprimem, a condição económica e social em que vivem. Sobretudo, resistem a um Deus que não lhes exige orações, ritos, que não mora nos templos que lhe erguemos, que não se agrada dos altares que levantamos em sua honra, nem dos cultos que sobre eles e em redor deles promovemos em dias e horas certos. Resistem a um Deus Palavra que lhes fala ao coração e à inteligência, sempre para os interpelar e promover à maioridade e à responsabilidad e, a um Deus Espírito ou Sopro que caminha com eles e dentro deles, que os leva ao colo e que a única coisa que espera deles é que se disponham a cooperar alegremente com Ele na mais nobre de todas as acções humano-política s que é levar por diante a criação que ele iniciou sem nós, mas que agora faz questão de só levar por diante connosco, para que nós nos experimentemos filhas suas, filhos seus, à sua imagem e semelhança. E então nunca mais caiamos na tentação de regressar à selva, à animalidade, ao obscurantismo, à idolatria, de onde provimos. A um Deus assim nós, seres humanos, oferecemos quase sempre forte resistência e poucos são aquelas, aqueles de nós que nos abrimos a Ele e nos tornamos progressivament e seus íntimos, bem ao jeito de Jesus de Nazaré, o ser humano integral e definitivo.
É por ver as coisas assim, com esta profundidade, que de novo me deixei conduzir a Macieira da Lixa, onde há mais de trinta anos, na minha insignificância e pequenez, não fui capaz de resistir ao Espírito Santo e só por isso Ele lá conseguiu fazer acontecer aqui o Evangelho de Deus, do Deus de Jesus, que gosta de Política e não de religião. Nessa altura, o país e o mundo emocionaram-se vivamente e eram muitos os que se interrogavam sobre o que poderia significar todo aquele feliz "reboliço" que aqui se viveu. O país e o mundo descobriram Macieira da Lixa e por momentos tiveram os olhos postos nesta pequena terra, neste pequeno povo. O próprio Bispo do Porto de então chegou a reconhecer, com viva emoção, que, vinte séculos depois, o Evangelho tinha voltado ao Pretório e, desta vez, saíra absolvido (referia-se, evidentemente, ao meu primeiro julgamento no Tribunal Plenário do Porto). Mas, a partir daí, a repressão política e os fanatismos religiosos passaram a subir de tom e, algum tempo depois, já quase todos - Bispo incluído - se assustaram com o Evangelho deste Deus que gosta de Política, não de religião, e tudo fizeram para o silenciar, não fosse o povo abrir definitivamente os olhos, soltar de vez a língua, atrever-se finalmente a assumir protagonismos políticos que ninguém sabia aonde poderiam levar. E não é que depois da minha segunda prisão e do segundo julgamento no Plenário do Porto, me vi autocraticament e destituído da paróquia e tudo voltou ao que era dantes?! Porém, esse Momento, de luz, de Verdade, de Libertação para a liberdade, de Dignidade humana, de Política, a mais pura, numa palavra, esse kairós que aqui aconteceu, nunca mais foi esquecido, perdura na nossa memória colectiva como boa notícia, como esperança, como sacramento que revela/ grita o que as Igrejas e as religiões sistematicamente escondem, a saber, aquele Deus verdadeiramente único que, para espanto e escândalo das pessoas e dos povos, gosta de Política, não gosta de religião, quando, afinal, as pessoas e os povos continuam a gostar mais de religião do que de Política e a preferir adorar um Deus que goste de religião e deteste a Política.
Mas [...] aqui está, teimosamente, como incontornável lugar teológico, a revelar/ proclamar ao mundo o Evangelho do Deus de Jesus, o único Deus que sabemos que é verdadeiro, precisamente, porque gosta de Política, não de religião, quer Misericórdia, não culto nos templos. Para ajudar a dar mais "voz" a este anúncio ao mundo do século XXI, mas munido da Fé de Jesus. Singelamente aberto ao seu Espírito. E vestido da sua alegria.
Não se tornou um lugar santo, como aqueles em que miticamente se diz terem ocorrido certas hierofanias. Tornou-se um verdadeiro lugar teológico, mas daquele Deus que é tão Boa Notícia para as suas criaturas, que estas, estranhamente, experimentam grande dificuldade em reconhecê-lo e em acolhê-lo. Ora, nenhum Deus é tão boa notícia para os seres humanos, como o Deus de Jesus. E também nenhum Deus, fora do Deus de Jesus, tem tanta dificuldade em ser reconhecido e acolhido pela generalidade dos seres humanos. Os seres humanos, enquanto tais, inclinam-se mais para os ídolos cruéis, que exigem deles sacrifícios incruentos e mesmo cruentos, que se comprazem em humilhar os pobres e em fabricar pobres em série. Inclinam-se mais para Deuses e Deusas, como a deusa de Fátima, que se fazem adorar em ricos santuários e em grandes basílicas, que gostam do nosso dinheiro e do nosso ouro, e deleitam-se com o nosso sangue derramado em sua honra. Inclinam-se mais para os Deuses trafulhas, sanguinários, poderosos, que comem criancinhas, aceitam as nossas chantagens, entram no jogo das nossas promessas, tantas vezes sádicas, abençoam os nossos negócios, dão a vitória ao nosso clube de futebol ou à nossa selecção, e, além do mais, ainda nos protegem de morrer nos acidentes ou nos atentados.
Em contrapartida, os seres humanos, na sua generalidade, resistem a vida inteira a um Deus Mistério, a um Deus que se nos entrega sem reservas, a um Deus Perdão, a um Deus Misericórdia, a um Deus que só vê filhas, filhos, todos diferentes, todos iguais, em todas as mulheres, em todos os homens, qualquer que seja a cor da sua pele, a língua em que se exprimem, a condição económica e social em que vivem. Sobretudo, resistem a um Deus que não lhes exige orações, ritos, que não mora nos templos que lhe erguemos, que não se agrada dos altares que levantamos em sua honra, nem dos cultos que sobre eles e em redor deles promovemos em dias e horas certos. Resistem a um Deus Palavra que lhes fala ao coração e à inteligência, sempre para os interpelar e promover à maioridade e à responsabilidad
É por ver as coisas assim, com esta profundidade, que de novo me deixei conduzir a Macieira da Lixa, onde há mais de trinta anos, na minha insignificância
Mas [...] aqui está, teimosamente, como incontornável lugar teológico, a revelar/
Magalhães Luís
Destaco: "In limited cases, lying is permitted; for instance where it will bring peace between people. Moshe's brother Aharon is praised for the way he made peace between quarreling parties: Aharon would approach one of the people and say "The other person sent me to tell you that he apologizes and is truly sorry for the way he acted towards you." Then he would go to the other person and say the same thing. The next time the two people met on the street, they would ask each other for forgiveness.
Even when it is permitted to lie, one should avoid it if possible, as illustrated by the following incident in the Talmud. The wife of the great Talmudic sage Rav always did the opposite of what he requested. If Rav asked for lentils she made beans, if he asked for beans she made lentils. When Rav's son, Chiya, grew up, he tried to correct the situation. Chiya told his mother the opposite of what his father wanted, thereby tricking her into making the correct food. Rav, realizing what Chiya had done, chastised him by quoting the verse: "They have taught their tongues to speak falsehood." Rav meant that a person should avoid lying even where it is permitted, lest he become accustomed to lying and lose his integrity." » http://ohr.edu/ ask_db/ ask_main.php | A verdade pode alterar o timing de D'us. Mentir ou não mentir? Em última análise a decisão será sempre individual (no caso de Jesus, quando recorre a uma "mentira" estratégica em [vide 1, supra], é o Pai quem age nele por meio do seu Valedor, o Espírito Santo, que o impele a usar essa estratégia sábia. Jesus era protagonista activo do Seu Projecto Político Maiêutico), pesando os prós e os contras da situação que está em jogo. »» ~~ "1" - Resposta ao argumento: "ANTES, Jesus disse que não ia subir à festa. [João 7:8] DEPOIS, ele sobe à festa em secreto. [João 7:10]" »» E temos outra possibilidade de resposta: Jesus não subiu a Jerusalém da maneira como os seus irmãos sugeriram. Eles tinham sugerido que ele fosse e se manifestasse ao mundo (7:4). Mas a Escritura declara de forma explícita que "subiu ele também, não publicamente, mas em oculto" (7:10).
Destaco: "In limited cases, lying is permitted; for instance where it will bring peace between people. Moshe's brother Aharon is praised for the way he made peace between quarreling parties: Aharon would approach one of the people and say "The other person sent me to tell you that he apologizes and is truly sorry for the way he acted towards you." Then he would go to the other person and say the same thing. The next time the two people met on the street, they would ask each other for forgiveness.
Even when it is permitted to lie, one should avoid it if possible, as illustrated by the following incident in the Talmud. The wife of the great Talmudic sage Rav always did the opposite of what he requested. If Rav asked for lentils she made beans, if he asked for beans she made lentils. When Rav's son, Chiya, grew up, he tried to correct the situation. Chiya told his mother the opposite of what his father wanted, thereby tricking her into making the correct food. Rav, realizing what Chiya had done, chastised him by quoting the verse: "They have taught their tongues to speak falsehood." Rav meant that a person should avoid lying even where it is permitted, lest he become accustomed to lying and lose his integrity." » http://ohr.edu/
Sem comentários:
Enviar um comentário
Shalom! Welcome to CAV Reformed Theology
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.