COMA INDUZIDO E OS TRÊS DIAS ANTES DA "RESSURREIÇÃO" DE YESHUA/JESUS
by Igo Magalhães Roddiger (Notes) on Thursday, May 16, 2013 at 8:41pm
Na Bíblia, há menção à "água de fel" (Jer VII-14 e Jer IX-15). Esta água de fel é descrita como produto de uma planta conhecida como dormideira, que é o nome popular dado à papoila do ópio.
É curioso assinalar que esta substância foi utilizada sem nenhuma conotação prazerosa.
Pelo contrário, foi dada pelo Senhor como castigo pela apostasia ao povo de Israel. Pode ler-se em Jeremias (Jer IX-15): "Isto diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: "Alimentarei este povo com absinto e dar-lhe-ei a beber água de fel".
Foi dado fel quando ele disse que tinha sede e agora imagina a quantidade que esse falso profeta deve ter bebido de ópio o que pôde ter levado a um coma induzido de três dias, já que para possuidores de dores crônicas devido as dores originadas de causas como:
- Fibromialgia
- Dores em doentes com Câncer em Estágio Terminal
- Doença de Addison que origina dores súbitas e penetrantes da Região da Coluna Lombar aos Membros Inferiores em caso de Crise Addisoniana sendo que além de dores um dos sintomas dessa Doença é a Irritabilidade.
São dadas doses mínimas de 3mls já é muito para se reduzir a dor com uso de bomba de morfina e dependendo do paciente gera até uma sonolência excessiva
Pois sou doente Crônico de Doença de Addison e já sofri procedimento de infusão de bomba de morfina sei como são os efeitos da Morfina e até mesmo o gosto dessa droga que é amargo como fel.
Lanço essa possibilidade de coma induzido, pós-crucificação, devido a uma possível grande quantidade de ter sido dada, a Jesus/Yeshua, dessa droga já que era também feitos pães naquela época com a semente de papoula que origina a flor que possui o ópio que é a matéria-prima da morfina e com esse indício em Jeremias desmonta completamente o poder de transceder a morte que o Corpo de Jesus teve nos Três Dias.
Já que a Morfina acalma e diminui o metabolismo da pessoa de acordo com minhas médicas neuro-cirurgiã e endocrinologista e devido ao tratamento de limpeza do corpo pós crucificação devem ter auxiliado e com a pista de fraude lançada por Gregório de Nanianzo no Século IV - Século do Concílio de Nicéia - o qual falou:
"Um certo jargão é necessário para se impor ao povo. Quantos menos compreenderem, mais admirarão."
Isso ele falou em relação às traduções e agora suspeitem o que pôde ter ocorrido por debaixo dos panos para transformar uma simples pessoa que pôde ter existido ou não, em um deus ou semi deus ou um ponto a favor a uma má-interpretação de profecias messiânicas?
Então analisem essas figuras de outras religiões com a de Jesus que representa a filosofia helenistica que pôde ter dado a base para essas espressões que estão na Brit Hadashá:
[Mateus 28:19]: "Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;"
[João 10:30]: "Eu e o Pai somos um".
Que nos fornece uma ideia do ser humano ser um deus por parte do Hinduísmo e que no Budismo fala que todos somos Buddhas emm Potenciais apenas nos esquecemos disso devido ao ego.
=> Agora mais informações sobre a MORFINA derivada do ÓPIO:
MORFINA
Ações terapêuticas.
Hipnoanalgésico.
Propriedades.
A morfina é o mais importante alcalóide do ópio. Os sais disponíveis são o sulfato de morfina (comprimidos) e o cloridrato de morfina (ampolas). A morfina geralmente exerce seus efeitos principais sobre o sistema nervoso central, o trato gastrintestinal e a musculatura lisa. SNC: as principais ações da morfina com valor terapêutico são a analgesia e a sedação. A morfina atua como droga agonista, unindo-se particulamente aos receptores m no cérebro, medula espinhal e outros tecidos. Também apresenta uma afinidade apreciável pelos receptores s e k. De outro lado, foram descobertos peptídeos endógenos (endorfinas, dinorfinas e encefalinas) que se unem a tais receptores. Produz depressão respiratória por uma ação direta sobre o centro respiratório ao nível bulbar. Deprime o centro da tosse, e os efeitos antitussígenos podem ocorrer com doses menores que as habitualmente requeridas para alcançar a analgesia. A morfina produz uma miose puntiforme, que deve ser considerada como sinal patognomônico da superdose de opiáceos.Os agentes morfinosímiles produzem náuseas e vômitos por estimulação direta da zona quimiorreceptora disparadora situada na área posterior do bulbo raquídeo. Trato gastrintestinal e outros músculos lisos: a morfina diminui as secreções gástrica, biliar e pancreática e provoca uma redução da motilidade associada com um aumento do tônus no antro gástrico e no duodeno; retarda a digestão no intestino delgado e as concentrações propulsivas são diminuídas. Enquanto isso, o tônus aumenta até produzir um espasmo acentuado. O resultado de tudo isso é a constipação. A morfina pode causar um aumento acentuado da pressão no trato biliar como resultado do espasmo do esfíncter de Oddi. Sistema cardiovascular: a morfina produz vasodilatação periférica e hipotensão ortostática. É descrito um efeito histamino-liberador que induz vasodilatação, aparição de prurido, vermelhidão, olhos protrusos e sudorese. Também são descritas modificações do sistema endócrino e autônomo. Todos os morfinosímiles produzem tolerância, dependência física e abuso potencial. Pode ser administrada por via oral e parenteral (subcutânea).A biodisponibilidade dos preparados orais de morfina é de 25% devido ao metabolismo hepático de primeira passagem. A meia-vida plasmática é de 2 horas e a duração de ação, de 4 a 5 horas. A principal via metabólica é a conjugação hepática com ácido glicurônico e a formação de produtos ativos e inativos. Os preparados de liberação controlada podem ser administrados a cada 12 horas; o efeito é mantido durante esse tempo.
Indicações.
Tratamento moderado a grave em pacientes que requeiram analgesia potente durante um tempo prolongado.
Posologia.
Via oral: os comprimidos de liberação prolongada são administrados a cada 12 horas; a dose depende da gravidade da dor, da idade do paciente e dos antecedentes de requerimento analgésico. Média de doses: 20 a 200mg ao dia, embora a dose correta seja aquela com a qual se possa controlar a dor por 12 horas. Via subcutânea: de 10 a 20 mg a cada 4 ou 8 horas.
Reações adversas.
São observados com maior freqüência: constipação, sonolência, tonturas, sedação, náuseas, vômitos, sudorese, disforia e euforia. São observados com menor freqüência: debilidade, cefaléia, tremores, convulsões, alterações, alterações de humor, sonhos, alucinações transitórias, alterações visuais, insônia, aumento da pressão intracraniana, laringoespasmo, anorexia, diarréia, alterações do paladar, taquicardia, hipotensão, prurido, urticária, efeito antidiurético, nistagmo, diplopia e parestesias. A morfina é uma droga capaz de induzir abuso e causar dependência psíquica e física; quando é suprimida de forma abrupta, produz a síndrome de abstinência, que ocorre depois do uso prolongado (várias semanas) da droga. A tolerância (necessidade de doses cada vez maiores para produzir o mesmo grau de analgesia) é manifestada inicialmente com uma redução do efeito analgésico e, posteriormente, uma diminuição da intensidade de analgesia. A dependência física encontra freqüentemente um inconveniente superável, quando dores crônicas ou pacientes com doenças incuráveis ou terminais são tratados.A síndrome de abstinência caracteriza-se por imobilidade, lacrimação, rinorréia, sudorese e midríase, durante as primeiras 24 horas. Estes sintomas aumentam gravemente e, nas 72 horas seguintes, podem ocorrer irritabilidade, ansiedade, contrações musculares, sensações de calor/frio, arrepios, vômitos, diarréia abundante, hipertermia, taquicardia, taquipnéia e hipertensão. Na ausência de tratamento, pode ser provocado um colapso cardiovascular, ou desaparecerem os sintomas entre 5 e 14 dias após o início do quadro.
No caso de intoxicação aguda, os sinais característicos são a depressão do sensório, que pode chegar a um coma, a miose puntiforme , a depressão respiratória e a depressão cardiovascular (hipotensão). O tratamento é realizado com antagonistas dos receptores opióideos (por exemplo, naloxona).
Precauções.
Depressão respiratória: constitui o maior risco no uso das distintas preparações de morfina; ocorre com mais freqüência em idosos e pacientes debilitados; portanto, a morfina deve ser usada com muito cuidado em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. Lesão cerebral e aumento da pressão intracraniana: a depressão respiratória com retenção de dióxido de carbono e o aumento secundário da pressão do líquido cefalorraquidiano podem ser agravados na presença de um traumatismo craniano. Efeito hipotensor: a morfina pode causar hipotensão grave, especialmente nos indivíduos desidratados, ou quando é administrada juntamente com fenotiazinas ou com anestésicos gerais; por via oral, pode produzir hipotensão ortostática em pacientes ambulatoriais. Os recém-nascidos de mulheres dependentes de analgésicos opiáceos podem apresentar dependência física, depressão respiratória e sintomas de abstinência.A seleção dos pacientes a serem tratados com morfina deve considerar vários princípios, que incluem, especificamente, conhecer o maior risco existente durante o uso de morfinosímiles em pacientes idosos, debilitados, insuficientes renais ou hepáticos, com hipotireoidismo ou mixedema, com insuficiência adrenocortical, com depressão do sensório, psicóticos, com hipertrofia prostática, alcoólicos e com cifoescoliose.
Interações.
Os efeitos depressores centrais da morfina são potenciados quando associados com outros depressores do SNC, como hipnóticos, neurolépticos, ansiolíticos, anestésicos gerais e álcool. Os hipnoanalgésicos podem aumentar o efeito bloqueador neuromuscular dos relaxantes musculares e agravar a depressão respiratória. A morfina associada com antidepressivos IMAO pode provocar quadros de excitação ou depressão com hipotensão ou hipertensão.
Contra-indicações.
A morfina é contra-indicada em pacientes com hipersensibilidade reconhecida à droga, depressão respiratória, na ausência de um equipamento de reanimação, e asma brônquica aguda ou grave. Também é contra-indicada em pacientes que apresentam, ou há suspeita de que possam desenvolver, íleo paralítico.
Atenciosamente
Igo Magalhães Roddiger
PS: Miose é um termo médico para a constrição (diminuição do diâmetro) da pupila. É o oposto da midríase. É encontrada em diversas condições médicas, e também pode ser causada por algumas drogas. Os colírios usados para intencionalmente causar miose são chamados de mióticos.
COMA INDUZIDO E OS TRÊS DIAS ANTES DA "RESSURREIÇÃO" DE YESHUA/JESUS
by Igo Magalhães Roddiger (Notes) on Thursday, May 16, 2013 at 8:41pm
Na Bíblia, há menção à "água de fel" (Jer VII-14 e Jer IX-15). Esta água de fel é descrita como produto de uma planta conhecida como dormideira, que é o nome popular dado à papoila do ópio.
É curioso assinalar que esta substância foi utilizada sem nenhuma conotação prazerosa.
Pelo contrário, foi dada pelo Senhor como castigo pela apostasia ao povo de Israel. Pode ler-se em Jeremias (Jer IX-15): "Isto diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: "Alimentarei este povo com absinto e dar-lhe-ei a beber água de fel".
Foi dado fel quando ele disse que tinha sede e agora imagina a quantidade que esse falso profeta deve ter bebido de ópio o que pôde ter levado a um coma induzido de três dias, já que para possuidores de dores crônicas devido as dores originadas de causas como:
- Fibromialgia
- Dores em doentes com Câncer em Estágio Terminal
- Doença de Addison que origina dores súbitas e penetrantes da Região da Coluna Lombar aos Membros Inferiores em caso de Crise Addisoniana sendo que além de dores um dos sintomas dessa Doença é a Irritabilidade.
São dadas doses mínimas de 3mls já é muito para se reduzir a dor com uso de bomba de morfina e dependendo do paciente gera até uma sonolência excessiva
Pois sou doente Crônico de Doença de Addison e já sofri procedimento de infusão de bomba de morfina sei como são os efeitos da Morfina e até mesmo o gosto dessa droga que é amargo como fel.
Lanço essa possibilidade de coma induzido, pós-crucificação, devido a uma possível grande quantidade de ter sido dada, a Jesus/Yeshua, dessa droga já que era também feitos pães naquela época com a semente de papoula que origina a flor que possui o ópio que é a matéria-prima da morfina e com esse indício em Jeremias desmonta completamente o poder de transceder a morte que o Corpo de Jesus teve nos Três Dias.
Já que a Morfina acalma e diminui o metabolismo da pessoa de acordo com minhas médicas neuro-cirurgiã e endocrinologista e devido ao tratamento de limpeza do corpo pós crucificação devem ter auxiliado e com a pista de fraude lançada por Gregório de Nanianzo no Século IV - Século do Concílio de Nicéia - o qual falou:
"Um certo jargão é necessário para se impor ao povo. Quantos menos compreenderem, mais admirarão."
Isso ele falou em relação às traduções e agora suspeitem o que pôde ter ocorrido por debaixo dos panos para transformar uma simples pessoa que pôde ter existido ou não, em um deus ou semi deus ou um ponto a favor a uma má-interpretação de profecias messiânicas?
Então analisem essas figuras de outras religiões com a de Jesus que representa a filosofia helenistica que pôde ter dado a base para essas espressões que estão na Brit Hadashá:
[Mateus 28:19]: "Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;"
[João 10:30]: "Eu e o Pai somos um".
Que nos fornece uma ideia do ser humano ser um deus por parte do Hinduísmo e que no Budismo fala que todos somos Buddhas emm Potenciais apenas nos esquecemos disso devido ao ego.
=> Agora mais informações sobre a MORFINA derivada do ÓPIO:
MORFINA
Ações terapêuticas.
Hipnoanalgésico.
Propriedades.
A morfina é o mais importante alcalóide do ópio. Os sais disponíveis são o sulfato de morfina (comprimidos) e o cloridrato de morfina (ampolas). A morfina geralmente exerce seus efeitos principais sobre o sistema nervoso central, o trato gastrintestinal e a musculatura lisa. SNC: as principais ações da morfina com valor terapêutico são a analgesia e a sedação. A morfina atua como droga agonista, unindo-se particulamente aos receptores m no cérebro, medula espinhal e outros tecidos. Também apresenta uma afinidade apreciável pelos receptores s e k. De outro lado, foram descobertos peptídeos endógenos (endorfinas, dinorfinas e encefalinas) que se unem a tais receptores. Produz depressão respiratória por uma ação direta sobre o centro respiratório ao nível bulbar. Deprime o centro da tosse, e os efeitos antitussígenos podem ocorrer com doses menores que as habitualmente requeridas para alcançar a analgesia. A morfina produz uma miose puntiforme, que deve ser considerada como sinal patognomônico da superdose de opiáceos.Os agentes morfinosímiles produzem náuseas e vômitos por estimulação direta da zona quimiorreceptora disparadora situada na área posterior do bulbo raquídeo. Trato gastrintestinal e outros músculos lisos: a morfina diminui as secreções gástrica, biliar e pancreática e provoca uma redução da motilidade associada com um aumento do tônus no antro gástrico e no duodeno; retarda a digestão no intestino delgado e as concentrações propulsivas são diminuídas. Enquanto isso, o tônus aumenta até produzir um espasmo acentuado. O resultado de tudo isso é a constipação. A morfina pode causar um aumento acentuado da pressão no trato biliar como resultado do espasmo do esfíncter de Oddi. Sistema cardiovascular: a morfina produz vasodilatação periférica e hipotensão ortostática. É descrito um efeito histamino-liberador que induz vasodilatação, aparição de prurido, vermelhidão, olhos protrusos e sudorese. Também são descritas modificações do sistema endócrino e autônomo. Todos os morfinosímiles produzem tolerância, dependência física e abuso potencial. Pode ser administrada por via oral e parenteral (subcutânea).A biodisponibilidade dos preparados orais de morfina é de 25% devido ao metabolismo hepático de primeira passagem. A meia-vida plasmática é de 2 horas e a duração de ação, de 4 a 5 horas. A principal via metabólica é a conjugação hepática com ácido glicurônico e a formação de produtos ativos e inativos. Os preparados de liberação controlada podem ser administrados a cada 12 horas; o efeito é mantido durante esse tempo.
Indicações.
Tratamento moderado a grave em pacientes que requeiram analgesia potente durante um tempo prolongado.
Posologia.
Via oral: os comprimidos de liberação prolongada são administrados a cada 12 horas; a dose depende da gravidade da dor, da idade do paciente e dos antecedentes de requerimento analgésico. Média de doses: 20 a 200mg ao dia, embora a dose correta seja aquela com a qual se possa controlar a dor por 12 horas. Via subcutânea: de 10 a 20 mg a cada 4 ou 8 horas.
Reações adversas.
São observados com maior freqüência: constipação, sonolência, tonturas, sedação, náuseas, vômitos, sudorese, disforia e euforia. São observados com menor freqüência: debilidade, cefaléia, tremores, convulsões, alterações, alterações de humor, sonhos, alucinações transitórias, alterações visuais, insônia, aumento da pressão intracraniana, laringoespasmo, anorexia, diarréia, alterações do paladar, taquicardia, hipotensão, prurido, urticária, efeito antidiurético, nistagmo, diplopia e parestesias. A morfina é uma droga capaz de induzir abuso e causar dependência psíquica e física; quando é suprimida de forma abrupta, produz a síndrome de abstinência, que ocorre depois do uso prolongado (várias semanas) da droga. A tolerância (necessidade de doses cada vez maiores para produzir o mesmo grau de analgesia) é manifestada inicialmente com uma redução do efeito analgésico e, posteriormente, uma diminuição da intensidade de analgesia. A dependência física encontra freqüentemente um inconveniente superável, quando dores crônicas ou pacientes com doenças incuráveis ou terminais são tratados.A síndrome de abstinência caracteriza-se por imobilidade, lacrimação, rinorréia, sudorese e midríase, durante as primeiras 24 horas. Estes sintomas aumentam gravemente e, nas 72 horas seguintes, podem ocorrer irritabilidade, ansiedade, contrações musculares, sensações de calor/frio, arrepios, vômitos, diarréia abundante, hipertermia, taquicardia, taquipnéia e hipertensão. Na ausência de tratamento, pode ser provocado um colapso cardiovascular, ou desaparecerem os sintomas entre 5 e 14 dias após o início do quadro.
No caso de intoxicação aguda, os sinais característicos são a depressão do sensório, que pode chegar a um coma, a miose puntiforme , a depressão respiratória e a depressão cardiovascular (hipotensão). O tratamento é realizado com antagonistas dos receptores opióideos (por exemplo, naloxona).
Precauções.
Depressão respiratória: constitui o maior risco no uso das distintas preparações de morfina; ocorre com mais freqüência em idosos e pacientes debilitados; portanto, a morfina deve ser usada com muito cuidado em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. Lesão cerebral e aumento da pressão intracraniana: a depressão respiratória com retenção de dióxido de carbono e o aumento secundário da pressão do líquido cefalorraquidiano podem ser agravados na presença de um traumatismo craniano. Efeito hipotensor: a morfina pode causar hipotensão grave, especialmente nos indivíduos desidratados, ou quando é administrada juntamente com fenotiazinas ou com anestésicos gerais; por via oral, pode produzir hipotensão ortostática em pacientes ambulatoriais. Os recém-nascidos de mulheres dependentes de analgésicos opiáceos podem apresentar dependência física, depressão respiratória e sintomas de abstinência.A seleção dos pacientes a serem tratados com morfina deve considerar vários princípios, que incluem, especificamente, conhecer o maior risco existente durante o uso de morfinosímiles em pacientes idosos, debilitados, insuficientes renais ou hepáticos, com hipotireoidismo ou mixedema, com insuficiência adrenocortical, com depressão do sensório, psicóticos, com hipertrofia prostática, alcoólicos e com cifoescoliose.
Interações.
Os efeitos depressores centrais da morfina são potenciados quando associados com outros depressores do SNC, como hipnóticos, neurolépticos, ansiolíticos, anestésicos gerais e álcool. Os hipnoanalgésicos podem aumentar o efeito bloqueador neuromuscular dos relaxantes musculares e agravar a depressão respiratória. A morfina associada com antidepressivos IMAO pode provocar quadros de excitação ou depressão com hipotensão ou hipertensão.
Contra-indicações.
A morfina é contra-indicada em pacientes com hipersensibilidade reconhecida à droga, depressão respiratória, na ausência de um equipamento de reanimação, e asma brônquica aguda ou grave. Também é contra-indicada em pacientes que apresentam, ou há suspeita de que possam desenvolver, íleo paralítico.
Atenciosamente
Igo Magalhães Roddiger
PS: Miose é um termo médico para a constrição (diminuição do diâmetro) da pupila. É o oposto da midríase. É encontrada em diversas condições médicas, e também pode ser causada por algumas drogas. Os colírios usados para intencionalmente causar miose são chamados de mióticos.
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