Desde quando a ressurreição é literal? Todos sabem que na Bíblia a verdade é sugerida e não é descrita. Só os fundamentalista s é que buscam a literalidade.
“Até à Ressurreição, nós temos História, com a Ressurreição estamos para além da História, mas vamos através de textos, de testemunhos, e para ele, o teólogo Ratzinger, o papa emérito, esses textos têm o mesmo valor histórico de todos os outros textos, as parábolas, os milagres, os discursos” aponta o padre e exegeta Carreira das Neves.
Em nenhum texto do Evangelho, encontramos testemunhos/as da Ressurreição, já que ela é obra divina, acontece no silêncio criativo de Deus. É o Pai que ressuscita por amor e justiça a seu Filho crucificado.
Os evangelhos nos narram, numa linguagem que utiliza os géneros literários e religiosos da época, as diferentes experiências de encontro que tiveram os primeiros discípulos/as com o Ressuscitado.
É importante esclarecer que, quando falamos de experiências de encontro com o Ressuscitado, elas não acontecem no plano físico, mas sim da fé.
As narrativas pascais nos comunicam a profunda convição da comunidade primitiva sobre a ressurreição de Jesus. Estes homens e mulheres se convertem em testemunhas do Ressuscitado, a ponto de serrm testemunhas do seu martirio.
Nos discípulos de Emaús que deixam abatidos a cidade de Jerusalem, podemos reconhecer a comunidade dos amigos e amigas de Jesus que, depois de ter convivido e seguido seu Mestre durante aqueles anos sofreram o impacto de sua morte violenta.
Jerusalém foi o lugar do testemunho de Jesus (morte em cruz), sair de lá sem crer que é também o lugar da vitória do Senhor é caminhar sem rumo e sem sentido.
Nos discípulos de Emaús também podemos reconhecer-nos. Quantos/as de nós, tanta vezes, caminhamos assim pela vida desorientados, abatidos, carregando o peso da injustiça, da incomprensão.
E aqui vem uma primeira boa notícia deste evangelho: neste caminhar não estamos sozinhos, Jesus, o Emanuel (Deus conosco) caminha conoso.
Lucas diz: "Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou, e começou a caminhar com eles".
Quando o evangelista narra a parábola do Bom Samaritano (10, 25-37), também exclusiva dele, usa o mesmo verbo aproximar-se para indicar a ação do samaritano em favor da pessoa que está na beira do caminho.
Jesus crucificado é o bom samaritano que vive o mandamento do amor a Deus e ao próximo ao máximo, ninguém tem amor maior que aquele que dá a vida pelos seus amigos (Jo 13,1).
Quem se aproxima dos discípulos e de nos é o Ressuscitado. Leva em seu corpo os sinais do amor até o extremo e através deles nos oferece uma vida nova. Sua ressurreição manifesta ao mundo que os grilhões da morte foram vencidos. Deus abre para nós a esperança de uma vida nova.
Ao ressuscitar a seu Filho crucificado, Deus manifesta a justiça de seu amor. Não deixa que a morte triunfe. A ressurreição é uma força de esperança que se grava no coração da humanidade e grita aos crucificados deste mundo para não desistirem, pois o Deus da vida caminha conosco e nos ressuscitará. (ver Sobrino).
Como podemos descobrir essa ação, essa presença do Ressuscitado em nossa vida? Onde e como podemos experimentar a força da ressurreição?
O evangelho de hoje nos oferece dois meios ou instrumentos para esse reconhecimento.
Os discípulos de Emaús não reconhecem Jesus. Então ele apresenta o primeiro instrumento que suscita a fé na ressurreição, a bíblia: "começando por Moisés e continuando por todos os profetas, Jesus explicava para os discípulos todas as passagens da Escritura que falavam a respeito dele".
Moisés e os profetas significam todo o Primeiro Testamento, Jesus é sua chave de leitura. Ele é o perfeito exegeta do Pai (Jo 1,18).
Dessa forma, a Palavra de Deus traz a luz aos corações dos discípulos, uma nova fé que arde: «Não estava o nosso coração ardendo quando ele nos falava pelo caminho, e nos explicava as Escrituras?».
Esta nova chama gerada pela Palavra faz os discípulos quererem que o peregrino desconhecido que os acompanha, fique com eles na sua casa.
Eles querem continuar sendo iluminados pela sua Presença, pela sua palavra. Esta é a necessidade, o apelo da comunidade: «Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando».
Peçamos também nós, comunidade de cristãos/ ãs que caminha neste continente latino-americano, que Jesus entre em nossa vida, em nossa Igreja, em nosso país.
Agora sim, precisamos fazer espaço para Ele, permitindo, como os discípulos de Emaús, que de hóspede passe a ser o anfitrião, segundo a tradição judaica quem parte e dá o pão é o chefe da família: "Sentou-se à mesa com os dois, tomou o pão e abençoou, depois o partiu e deu a eles".
É aqui o segundo instrumento por meio do qual o Espírito abre os olhos aos discípulos: "Nisso os olhos dos discípulos se abriram, e eles reconheceram Jesus".
A Eucaristia, a partilha e comunicação da vida, é o segundo instrumento que Lucas apresenta à sua comunidade e a nós para poder reconhecer e experimentar o Ressuscitado.
Já não se precisa de mais nada, iluminada a comunidade pela Palavra, e alimentada pela Eucaristia, o Ressuscitado pode partir: "desapareceu da frente deles", mas fica vivo neles, no meio deles: "Eu estarei com vocês todos os dias até o fim dos tempos" (Mt 28, 20).
A comunidade que experimenta a presença do Ressuscitado no meio dela, não pode ficar fechada sobre si mesma. O Deus que a habita a impele a sair a comunicar a vida nova da qual é portadora, a trabalhar para que a humanidade, o mundo todo viva a ressurreição, ressuscite.
Desde quando a ressurreição é literal? Todos sabem que na Bíblia a verdade é sugerida e não é descrita. Só os fundamentalista s é que buscam a literalidade.
“Até à Ressurreição, nós temos História, com a Ressurreição estamos para além da História, mas vamos através de textos, de testemunhos, e para ele, o teólogo Ratzinger, o papa emérito, esses textos têm o mesmo valor histórico de todos os outros textos, as parábolas, os milagres, os discursos” aponta o padre e exegeta Carreira das Neves.
Recomendo uma pausa na reflexão:
http:// www.academia.edu /2006952/ Teologia_negativ a_mistica_hilet ica_fenomenolog ica_a_proposito _de_edith_stein
http://
Teologia negativa, mística, hilética fenomenológica a proposito de edith stein
Teologia negativa, mística, hilética fenomenológica a proposito de edith stein
Instituto Humanitas Unisinos - IHU
O Instituto Humanitas Unisinos – IHU é um órgão transdisciplina r da Unisinos, que visa apontar novas questões e buscar respostas para os desafios de nossa época. Parte da visão do humanismo social cristão, debatendo a sociedade do futuro.
Magalhães Luís
Em nenhum texto do Evangelho, encontramos testemunhos/as da Ressurreição, já que ela é obra divina, acontece no silêncio criativo de Deus. É o Pai que ressuscita por amor e justiça a seu Filho crucificado.
Os evangelhos nos narram, numa linguagem que utiliza os gêneros literários e religiosos da época, as diferentes experiências de encontro que tiveram os primeiros discípulos/as com o Ressuscitado.
É importante esclarecer que, quando falamos de experiências de encontro com o Ressuscitado, elas não acontecem no plano físico, mas sim da fé.
As narrativas pascais nos comunicam a profunda convição da comunidade primitiva sobre a ressurreição de Jesus. Estes homens e mulheres se convertem em testemunhas do Ressuscitado, a ponto de serrm testemunhas do seu martirio.
Nos discípulos de Emaús que deixam abatidos a cidade de Jerusalem, podemos reconhecer a comunidade dos amigos e amigas de Jesus que, depois de ter convivido e seguido seu Mestre durante aqueles anos sofreram o impacto de sua morte violenta.
Jerusalém foi o lugar do testemunho de Jesus (morte em cruz), sair de lá sem crer que é também o lugar da vitória do Senhor é caminhar sem rumo e sem sentido.
Nos discípulos de Emaús também podemos reconhecer-nos. Quantos/as de nós, tanta vezes, caminhamos assim pela vida desorientados, abatidos, carregando o peso da injustiça, da incomprensão.
E aqui vem uma primeira boa notícia deste evangelho: neste caminhar não estamos sozinhos, Jesus, o Emanuel (D'us conosco) caminha conosco.
Lucas diz: "Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou, e começou a caminhar com eles".
Quando o evangelista narra a parábola do Bom Samaritano (10, 25-37), também exclusiva dele, usa o mesmo verbo aproximar-se para indicar a ação do samaritano em favor da pessoa que está na beira do caminho.
Jesus crucificado é o bom samaritano que vive o mandamento do amor a D'us e ao próximo ao máximo, ninguém tem amor maior que aquele que dá a vida pelos seus amigos (Jo 13,1).
Quem se aproxima dos discípulos e de nos é o Ressuscitado. Leva no seu corpo os sinais do amor até o extremo e através deles nos oferece uma vida nova. A sua ressurreição manifesta ao mundo que os grilhões da morte foram vencidos. D'us abre para nós a esperança de uma vida nova.
Ao ressuscitar a seu Filho crucificado, Deus manifesta a justiça do Seu amor. Não deixa que a morte triunfe. A ressurreição é uma força de esperança que se grava no coração da humanidade e grita aos crucificados deste mundo para não desistirem, pois o D'us da vida caminha conosco e nos ressuscitará. (ver Sobrino).
Como podemos descobrir esta ação, essa presença do Ressuscitado em nossa vida? Onde e como podemos experimentar a força da ressurreição?
O evangelho de hoje nos oferece dois meios ou instrumentos para esse reconhecimento.
Os discípulos de Emaús não reconhecem Jesus. Então ele apresenta o primeiro instrumento que suscita a fé na ressurreição, a bíblia: "começando por Moisés e continuando por todos os profetas, Jesus explicava para os discípulos todas as passagens da Escritura que falavam a respeito dele".
Moisés e os profetas significam todo o Primeiro Testamento, Jesus é sua chave de leitura. Ele é o perfeito exegeta do Pai (Jo 1,18).
Desta forma, a Palavra de Deus traz a luz aos corações dos discípulos, uma nova fé que arde: «Não estava o nosso coração ardendo quando ele nos falava pelo caminho, e nos explicava as Escrituras?».
Esta nova chama gerada pela Palavra faz os discípulos quererem que o peregrino desconhecido que os acompanha, fique com eles na sua casa.
Eles querem continuar sendo iluminados pela sua Presença, pela sua palavra. Esta é a necessidade, o apelo da comunidade: «Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando».
Peçamos também nós, comunidade de cristãos/ãs que caminha nesta peregrinação, que Jesus entre na nossa vida, na nossa Igreja, no nosso país.
Agora sim, precisamos fazer espaço para Ele, permitindo, como os discípulos de Emaús, que de hóspede passe a ser o anfitrião, segundo a tradição judaica quem parte e dá o pão é o chefe da família: "Sentou-se à mesa com os dois, tomou o pão e abençoou, depois o partiu e deu a eles".
É aqui o segundo instrumento por meio do qual o Espírito abre os olhos aos discípulos: "Nisto os olhos dos discípulos se abriram, e eles reconheceram Jesus".
A Ceia/Banquete, a partilha e comunicação da vida, é o segundo instrumento que Lucas apresenta à sua comunidade e a nós para poder reconhecer e experimentar o Ressuscitado.
Já não se precisa de mais nada, iluminada a comunidade pela Palavra, e alimentada pela Eucaristia, o Ressuscitado pode partir: "desapareceu da frente deles", mas fica vivo neles, no meio deles: "Eu estarei com vocês todos os dias até o fim dos tempos" (Mt 28, 20).
A comunidade que experimenta a presença do Ressuscitado no meio dela, não pode ficar fechada sobre si mesma. O D'us que a habita a impele a sair a comunicar a vida nova da qual é portadora, a trabalhar para que a humanidade, o mundo todo viva a ressurreição, ressuscite.
JUDEU ORTODOXO:
Magalhães Luís vc estar desesperado!
Nunca chame a um teólogo "desesperado". E "vc estar desesperado" não é português.
JUDEU ORTODOXO:
Magalhães Luís, pelo menos tenha a Honestidade de colocar a sua fonte; que foi esta insanidade, você está tão desesperado que fez control c e control v desta pagina:
TERCEIRO DOMINGO DE PÁSCOA
Evangelho de Lucas 24, 13-35
O Instituto Humanitas Unisinos – IHU é um órgão transdisciplina r da Unisinos, que visa apontar novas questões e buscar respostas para os desafios de nossa época. Parte da visão do humanismo social cristão, debatendo a sociedade do futuro.
Magalhães Luís Meu caro é acesso a vários links relacionados com o verbete "Ressurreição". E deixe-se de ser ignorante.
Magalhães Luís Mas se quer um link específico » http:// www.ihu.unisinos .br/ espiritualidade/ comentario-evang elho/ 500090-terceiro- domingo-de-pasc oa-evangelho-de -lucas-24-13-35-
TERCEIRO DOMINGO DE PÁSCOA Evangelho de Lucas 24, 13-35
O Instituto Humanitas Unisinos – IHU é um órgão transdisciplina r da Unisinos, que visa apontar novas questões e buscar respostas para os desafios de nossa época. Parte da visão do humanismo social cristão, debatendo a sociedade do futuro.
"Em nenhum texto do Evangelho, encontramos testemunhos/as da Ressurreição, já que ela é obra divina, acontece no silêncio criativo de Deus. É o Pai que ressuscita por amor e justiça a seu Filho crucificado."
JUDEU ORTODOXO:
Só um idiota imaturo se curte ao comentar alguma coisa.
Magalhães Luís: Eu não me auto elogio. Ao clicar no "gosto" eu afirmo que apoio incondicionalme nte.
JUDEU ORTODOXO:
Vai se tratar hedonista!
A ressurreição real ela é integralmente sustentada pela fé dos apóstolos, isto é, não aconteceu literalmente. Os quatro relatos sobre Jesus não têm em vista a "veracidade histórica" dos pormenores e têm, mesmo, contradições entre si, como acontece em relação às narrativas da ressurreição, "acto fundador do cristianismo". A variedade de narrativas prova, antes, "a verdade do facto da ressurreição como algo de único, a crer e não a provar".
Querer harmonizá-las, como preferem "os historicistas e fundamentalista s do texto, é um erro", defende o exegeta Carreira das Neves.
Ao contrário dos exegetas bíblicos do grupo norte-americano Seminário de Jesus, que pretendem definir, nos evangelhos, o que terá sido ou não dito por Jesus, Carreira das Neves pensa que "nunca será possível distinguir com precisão total o que pertence à fé, à história e à Igreja". É antes "o texto" que interessa e não "a sua génese e história".
Judeu ortodoxo:
Meu caro, vá se tratar narcisista.
Magalhães Luís
Espero que compreenda. Sei que é difícil aprender e apreender para os judeus ortodoxos. Vocês vivem no vosso próprio mundinho apologético, homófobo e misógino.
Também sou narcisista sim. Sou o "Super Homem" de Nietzsche.
Magalhães Luís E fale do que sabe.
Deixe o resto para os académicos.
Judeu ortodoxo:
Aprendeu direito com o mestre bandido que você tem a usar os ensinamentos que servem para os outros usarem como papel higiénico e que vai diametralmente contra a Torah!
Eis os ensinamentos do Bandido Jesus/Yeshua/ Yaohushua que você usou aí:
• Insulte e rotule os seus antagonistas como ‘filhos do diabo’ para ‘limpar a sua culpa’ (Na inquisição usou-se bastante isto.)
[ João 8:44 ] Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.
• Estimule em você e nos outros o oportunismo imoral.
[ Luc 16:9 ] Eu vos digo ainda: Granjeai amigos por meio das riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos.
• Force os outros a pensar como você. (Na inquisição usou-se bastante isto.)
[ Luc 14:23 ] Respondeu o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e valados, e obriga-os a entrar, para que a minha casa se encha.
• Seja arrogante ao extremo dizendo não ter pecado.
[ João 8:46 ] Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes?
• Cultive o seu ego, afirmando ser maior do que Salomão.
[ Luc 11:31 ] A rainha do sul se levantará no juízo com os homens desta geração, e os condenará; porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão; e eis, aqui quem é maior do que Salomão.
Qual a razão de chamar Jesus de "bandido?" Porque ele foi contra isto na Torah!
"Tudo quanto Eu vos ordeno, isto cuidareis de fazer, não acrescentareis nem diminuireis isto nada. se um profeta se levantar no meio de ti, ou um sonhador, e te der um sinal do céu ou um milagre da terra, e realizar-se o sinal ou o milagre de que te falou e te disser: ‘Vamos após outros deuses que não conheceste, e sirvamô-los’ não obedecerás às palavras daquele profeta ou daquele sonhador; porque o Eterno vosso D`us, vos está experimentando para saber se amais o Eterno vosso D`us com todos os vossos corações com toda a vossa alma". E estes outros deuses quem seriam mesmo? Deus filho e deus espírito santo.
Embasado em:
• Aja como um bandido e esqueça das Noachides que foram dadas aos Goyim (Gentios) e estimule os Judeus a abandonarem a crença na Torah para agir igual a um marginal, para crer em Yeshua/Jesus:
[Romanos 10:04] Pois Cristo é o fim da lei para justificar a todo aquele que crê.
[2 Coríntios 3:13-16 "] "E não somos como Moisés, que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel não olhassem firmemente para o fim daquilo que era transitório.
Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido; E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles. Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará.
• Seja além de bandido, um assassino
[Lucas 19:27] E quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e matai-os diante de mim.
• Seja suicida
[Marcos 9:43 a 47] E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga, Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga. E, se o teu pé te escandalizar, corta-o; melhor é para ti entrares coxo na vida do que, tendo dois pés, seres lançado no inferno, no fogo que nunca se apaga, Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga. E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno...
Magalhães Luís:
Meu caro, leia exegeses e deixe-se de apologéticas. Recomendo-lhe o biblista Ariel Alvarez Valdés.
Dr Ariel Alvarez Valdes 1/3¿Como resucitan los muertos?
Judeu ortodoxo:
Meu caro eu pedi-te algum conselho?
SEU OPORTUNISTA IMORAL !
Magalhães Luís
Não o quero obrigar a nada. Quero é que pense para além da apologética. Que tenha múltiplas leituras.
Judeu ortodoxo: A Teologia cristã é a Teologia Monoteísta Real Judaica, meu caro, as duas são diametralmente opostas!
Magalhães Luís: À citação do judeu ortodoxo »
Force os outros a pensar como você. (Na inquisição usou-se bastante isto.)
[ Luc 14:23 ] Respondeu o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e valados, e obriga-os a entrar, para que a minha casa se encha.
Oponho a Resposta-Contra ditório: "E tantos quantos vos não receberem, nem vos ouvirem, saindo dali, sacudi o pó que estiver debaixo dos vossos pés, em testemunho contra eles. Em verdade vos digo que haverá mais tolerância no dia de juízo para Sodoma e Gomorra, do que para os daquela cidade. Marcos 6:1"
Judeu ortodoxo:
Pois é olha só: como vou crer em contradições, parece sintomas de transtorno bipolar! Vai se tratar...
Magalhães Luís
Teologia Monoteísta Real Judaica?! A do Massiach descendente de David?! A da reencarnação de David?! A de uma Era Messiânica próspera?!
Judeu ortodoxo:
E percebo que estou falando não com um "Teólogo" mas sim com um crente fanático, o debate encerra-se por aqui.
Magalhães Luís Deve ser isso mesmo.
Magalhães Luís Um crente fanático que é favor das mulheres, dos homossexuais, dos deficientes, do Padre Beto, da Regina Navarro Lins, que é da esquerda política e que não gosta de apologética, mas de exegese. A favor da Teologia de Libertação, da Teologia Mística, da evoloução, dos neurobiólogos, dos neurocistas Damásio. Devo ser mesmo.
Magalhães Luís E da ressurreição não literal...
Magalhães Luís A favor da Teologia da Esperança de Moltmann...
Magalhães Luís Devo ser fanático.
Magalhães Luís
A favor da Teologia ecológica e humanista de Hans Küng...
Judeu ortodoxo:
Além disso esquerdopata! Vai se tratar!
Judeu ortodoxo:
Encerra-se por aqui.
Magalhães Luís
Cortei o teu barato, não é?!
Magalhães Luís:
Um texto clássico de Agostinho de Hipona, para terminar este Shabbat (sábado).
Tarde Te amei,
Ó beleza tão antiga e tão nova!
Tarde Te amei!
Tu estavas dentro de mim
E eu estava fora;
E aí Te procurava,
Lançando-me com brutalidade,
Sobre as coisas belas feitas por Ti.
Tu chamaste-me, gritaste,
Venceste a minha surdez.
Tu, brilhante, refulgiste,
Dissipaste a minha cegueira.
Espalhaste o teu perfume,
Eu resfriei-o e agora anseio por Ti.
Provei-te e agora sinto fome e sede.
Tocaste-me e ardo de desejo
Pela Tua paz....
Agostinho de Hipona
(Tagaste, 13 de Novembro de 354 — Hipona, 28 de Agosto de 430)
Magalhães Luís: Mesmo o homem encerrado num armário de vidro fica menos embaraçado do que ficará diante de Deus cada um de nós na sua transparência.
Soren Kierkegaard (1813-1855)
Magalhães Luís: Ensina-me a procurar-te
e mostra-te a quem te busca,
Porque não posso procurar-te,
Se não me ensinares.
Nem encontrar-te,
se não te mostrares.
Que eu te procure desejando,
que te deseje procurando,
te encontre amando,
que te ame voltando a encontrar-te…
De facto, não peço que entenda para que possa crer,
mas que creia para que possa entender.
Pois também isto não entenderei,
se não tiver crido.
Anselmo de Cantuária (1033-1109), excerto da obra "Proslogion"
Magalhães Luís E agora vou tratar-me...
Magalhães Luís Dói dói...
Magalhães Luís "O santo tem razão em dizer que o silêncio nos aproxima de Deus. É quando tudo se cala em nós que nós somos capazes de O aperceber, a Ele, quer dizer, alguém ou alguma coisa que não resiste à análise mas que preenche, contudo, o nosso silêncio".
Emil Cioran (1911-1995)
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