terça-feira, agosto 27, 2013

EM CONSTRUÇÃO - JESUS »» O MITO OU NÃO MITO DO JESUS HISTÓRICO E OUTRAS LENDAS OU NÃO LENDAS CRISTÃS OU DO JUDAÍSMO DA UNIDADE | DE VOLTA AO ÉDEN | LILITH - O MISTÉRIO | DEUS ELA ELE - O NOME DO ETERNO PARA UM RABINO REFORMISTA



EM OBRAS




ELA ELE

Atualização ao PDF supra: 

A minha namorada Isha-Lilith gosta mais de ficar em cima quando
temos sexo, diz que assim sente mais. 

No entanto, eu, o jovem-Ish-Adam,
não sinto (não usufruo) quase nada quando ela está por cima e falta-me a potência para uma boa
erecção. 

Retenho a potência viril mais na posição em que a Lilith permanece
deitada, enquanto eu ajoelho-me entre as suas coxas. 

O meu impulso para conseguir uma penetração profunda faz com que eu assuma uma posição superior e a Lilith permaneça deitada.
[Esta é uma posição ideal para conseguir uma profunda penetração sem qualquer risco
de atrito desconfortável na vagina, mesmo quando o pénis é de um tamanho maior do que o habitual].

Mas ela prefere a outra posição 
e eu gostaria de poder fazê-la a meu contento, sinceramente. 

Mas como não
sinto quase nada... 

O que eu posso fazer?!

 Por D'us, o que me aconteceu?!

Terapeuta sexual: Procurem chegar a um acordo amplo que seja benéfico para

ambos. 

Comecem com a posição que ela gosta mais e terminai
com a que te motiva mais, a que dá-te um élan-Elan[1] à tua líbido.


Não te preocupes com 
esta "divergência", 
cada um
têm as suas 
preferências 

 e 

 realmente 

 não se sabe 

 qual 


 a razão das


 coisas serem assim.




[1] »»



ACTUALIZACIÓN A LO PDF SUPRA: 

A mi novia Lilith le gusta más ponerse encima cuando tenemos
relaciones sexuales, dice que lo nota más. Sin embargo, yo Adam no
noto nada cuando ella está encima y acabo perdiendo la
erección. Yo lo noto más en la postura en la que Lilith permanece
acostada, mientras yo mi arrodillo entre sus muslos. El mi impulso para lograr una penetración honda hace que yo me acueste sobre Lilith.
[Esta es una postura ideal para conseguir una penetración profunda sin riesgo
de roces incómodos en la vagina, incluso cuando el pene es de un tamaño mayor del habitual].
Pero ella prefiere la otra y me gustaría poder hacerla. Pero no noto
casi nada. ¿Qué puedo hacer? ¿Por qué me pasa eso D'os?
Puede que podáis llegar a un acuerdo beneficioso para los
dos. Empezad con la postura que le gusta a ella y terminad
con la que te pone a ti. No te pasa nada, cada uno
tiene sus preferencias y no se sabe muy bien por qué son
las cosas así.





Pecado original? Serpente que fala? Maçã?

Um pequeno texto de fácil entendimento e de fácil acesso a todos.


Lilith deriva da raiz semita LLH ou LLT que significa 'noite' ou 'trevas noturnas'.
Segundo a doutrina cabalística, Adam representa o eu racional enquanto Eva, o eu
emocional do Homem Arquétipo. Quando a Cabala afirma que Lilith era a primeira
esposa de Adam isto significa que num estágio primordial o homem era dominado por os instintos 
(Segundo uma tradição esotérica, Lilith obrigava Adam a fazer sexo
com ela como a sua dominatrix) que representam o seu domínio sobre o racional humano.
Quando Eva surge no cenário como o aspecto emocional do homem, Lilith é
relegada ao segundo plano (o instinto não age mais de forma plena como antes).
Lilith traveste-se na serpente arquétipa (uma metáfora do desejo) e consegue enredar o
aspecto emocional do ser humano, levando-o à desobediência de uma ordem
divina.
A tradição afirma que depois deste episódio, Lilith tornou-se consorte de Samael,
um mal'ach (anjo) que rege a sede de yetser hará (a inclinação para o mal).
Muitas lendas desenvolveram-se em cima do tema de Lilith mas todas elas devem
ser interpretadas à luz do que a Tradição realmente quer dizer e não apenas à luz
do que se lê no seu 'texto aberto'.
Na verdade, tais lendas e relatos fantásticos são nada mais nada menos do que um
'mapa' do consciência humana e JAMAIS devem ser tomadas ao pé-da-letra.
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Fonte:

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Magalhães Luís > ✡ ☪ Debate Teológico ☯ ✞

http://cavrt.blogspot.pt/2013/08/em-construcao.html »» 
EM CONSTRUÇÃO - JESUS »» O MITO OU NÃO MITO DO JESUS HISTÓRICO E OUTRAS LENDAS OU NÃO LENDAS CRISTÃS OU DO JUDAÍSMO DA UNIDADE | DE VOLTA AO ÉDEN | LILITH - O MISTÉRIO | DEUS ELA ELE - O NOME DO ETERNO PARA UM RABINO REFORMISTA

»» E quem disse que era a maçã? Era a uva, a fruta da videira o fruto proibido, afirmam os Sábios judeus.

Magalhães Luís
"O que são as histórias da Bíblia? Fábulas, contos de fadas?", pergunta a professora do 3º ano do ensino fundamental. "Não", respondem os alunos. "São reais!"
A cena, que teve lugar numa escola pública de Samambaia, cidade-satélite de Brasília, abre a reportagem de Angela Pinho sobre o ensino religioso no Brasil, publicada no último domingo na Folha. É um retrato perfeito da encrenca em que essa disciplina, que vem crescendo e hoje abarca mais ou menos a metade das escolas do país, nos lança.

Se as historietas bíblicas são reais, como quer a professora, então nós temos vários problemas. Procedamos por ramos do saber, a começar da física. De acordo, com Josué 10:12, Deus parou o Sol para que os israelitas pudessem massacrar os amorreus. Mesmo que eu não duvidasse da onipotência do Senhor, pelo que sabemos hoje de mecânica, nada na Terra sobreviveria a uma súbita interrupção de seu movimento de rotação. Em quem o aluno deve acreditar, no professor de religião ou no de ciência?

A física não o comoveu? Que tal a geologia? Pela Bíblia, a Terra tem cerca de 6.000 anos --5.774, a confiar nas contas dos rabinos. Pela geologia, são 4,5 bilhões. É difícil, para não dizer impossível, conciliar a literalidade das Escrituras com a existência de fósseis com as idades substancialmente maiores que os seis milénios. Do lado de qual professor o aluno deve perfilar-se?

Talvez o problema esteja nas ciências "duras". Passemos às humanidades. A Bíblia, como todo mundo sabe ou deveria saber, é a fonte da moral, e os ensinamentos que ela traz nessa área são incontestáveis. Será? Em várias passagens, o "bom livro" autoriza ou mesmo manda fazer coisas que hoje consideraríamos horríveis, como vender nossas filhas como escravas (Êxodo 21:7) e assassinar parentes que abracem outras religiões (Deuteronômio 13:7). Se julgamos que a ética se aprende através de exemplos livrescos, sugiro trocar as Escrituras pelo mais benigno Marquês de Sade.

OK. Alguém pode argumentar que esta professora é uma excepção. Afinal, ela parece estar sustentando a inerrância da Bíblia, conceito que, no Brasil, é defendido por poucas religiões, notadamente os católicos da Opus Deis e os dos Legionários para Cristo, os fundamentalistas evangelicais, os adventistas, os mórmons (SUD) e as testemunhas de Jeová. Para as demais, as Escrituras não precisam e nem podem ser tomadas ao pé da letra.

Admito que esta mudança de discurso nos livra de algumas das dificuldades mais vexatórias --já não precisamos conciliar o criacionismo da Terra jovem com as aulas de ciência--, mas nem de longe acaba com elas.


Magalhães Luís
Embora seja em teoria possível juntar uma teologia um bocadinho mais sofisticada com a selecção natural neodarwinista, essa conciliação acaba resultando num Deus menos actuante, que cria as leis do universo e se retira. Ocorre que este é o Deus de Newton e de Leibniz, mas não o das pessoas que vão a cultos. Para elas, um Deus que não ouve preces e não interfere nos destinos dos humanos é inútil. E esse Deus que elas querem --e que os sacerdotes pretendem colocar nas aulas de religião-- é, pelo menos no plano psicológico, incompatível com a ciência contemporânea que deveria ser ensinada nas escolas.

Não estou evidentemente sugerindo que as pessoas devam rifar Deus para ficar com a ciência. Essa é a minha opção, mas não acho que deva impô-la a ninguém. O simples fato de uns 90% da humanidade manifestar preferências religiosas é um bom indício de que essa é uma característica da espécie, como a tendência a gostar de música ou aquela quedinha por substâncias psicoativas. A verdade é que o ser humano tem algo de esquizofrênico. Só conseguimos conchavar crenças religiosas, que de algum modo acabam apelando ao impossível ou improvável, com o rigor lógico exigido pelo método científico, porque nosso cérebro está dividido em módulos. "Grosso modo", quando a parte responsável pelo pensamento lógico está ativa, inibe a área da religião, e vice-versa. Com esse mecanismo, as contradições, quando não passam despercebidas, tornam-se digeríveis.

Até para facilitar esse processo, não convém que religião e ciência sejam ensinadas no mesmo espaço. Para que a criançada aprenda desde cedo a distinguir o discurso do "lógos" (científico) do do "mythos" (religioso), é melhor que a escola trate apenas da ciência e que a religião fique a cargo dos templos.

Cuidado, não estou afirmando que não seja possível estudar a religião com ferramentas científicas. Em princípio, a sociologia, a antropologia, a psicologia e a neurociência estão aí para isso. Mas convém lembrar que estamos falando aqui de crianças de 6 a 15 anos, muitas das quais mal conseguem aprender português e as operações aritméticas básicas. Não me parece que a abordagem científica da religião deva ocupar um lugar muito alto na lista de prioridades. De resto, duvido que o lobby que advoga pelo ensino religioso esteja ansioso para ver a fé submetida a exame crítico.

Para além da cabeça da garotada, o ensino religioso na rede oficial também gera uma série de problemas institucionais. Como eu escrevi em texto que acompanhou a reportagem principal, a existência dessa disciplina em escolas públicas fere a separação entre Estado e igreja.

Pelo menos em teoria, o Brasil é um Estado laico. Não há religião oficial e o artigo 19 da Constituição proíbe expressamente o poder público de estabelecer cultos religiosos, subvencioná-los ou manter com eles relações de dependência ou aliança. É claro que a teoria soçobra antes mesmo de chegarmos ao artigo 19. O próprio preâmbulo da Carta invoca a "proteção de Deus", e o artigo 210 prevê o ensino religioso nas escolas públicas de ensino fundamental.

Vale aqui observar que a única Constituição verdadeiramente laica que tivemos foi a de 1891, que rompeu com a Igreja Católica e eliminou quase todos os seus privilégios. As que a sucederam reintroduziram o ensino religioso.

Embora doutrinadores gostem de dizer que não há contradição entre os artigos 19 e 210, é forçoso reconhecer que colocá-los lado a lado gera pelo menos um mal-estar. Não é o único. A diferença é que, ao contrário de outros estrépitos constitucionais, que conseguem passar relativamente despercebidos, esse está produzindo consequências.

Por considerar que o Estado não pode regular matéria religiosa sem romper sua neutralidade diante delas (que caracteriza o laicismo), o CNE (Conselho Nacional de Educação) optou por não fixar parâmetros curriculares nacionais para a disciplina. A decisão é institucionalmente correta (e constitui uma prova indireta do erro que foi colocar o ensino religioso na escola pública), mas gerou um deus nos acuda, onde cada Estado definiu ao sabor da conjuntura política local como a matéria seria ministrada.

As pesquisadoras Debora Diniz, Tatiana Lionço e Vanessa Carrião, em "Laicidade e Ensino Religioso no Brasil", traçam um panorama desse pequeno caos.

Pelo que elas puderam levantar, Acre, Bahia, Ceará e Rio de Janeiro optaram por um sistema confessional, que não se distingue da educação religiosa oferecida em escolas ligadas a igrejas. Não é preciso PhD em Direito para constatar que esse tipo de ensino afronta o dispositivo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação que veda o proselitismo no ensino religioso.

Os demais Estados menos São Paulo escolheram o modo interconfessional, no qual as religiões hegemônicas se unem contra as mais fracas e contra ateus e agnósticos para definir um núcleo de valores a ser ensinado aos alunos. Tampouco é um exemplo de defesa dos direitos das minorias.

Apenas São Paulo fez uma leitura um pouco mais crítica dos mandamentos constitucionais e se definiu pelo ensino não confessional. Pelo menos no papel, aqui as crianças têm aulas de história das religiões, no que é provavelmente a única forma de juntar sem produzir muitas fagulhas o ensino religioso com o princípio da separação entre Estado e religião.

Resta apenas responder porque a laicidade é assim tão importante. O problema com as religiões reveladas é que elas trazem absolutos morais. Se a lei foi baixada pelo Altíssimo, apenas querer discuti-la já representaria uma segunda ofensa contra o Criador. E utilizar absolutos na política --religiosos ou ideológicos-- é ruim porque eles a descaracterizam como instância de mediação de conflitos. O remédio contra isso, como já intuíram no século 18 os "philosophes" do Iluminismo francês e os "founding fathers" dos EUA, é a separação Estado-igreja. Ela facilita o advento da política como arte da negociação e, mais importante, favorece a noção de que minorias têm direitos que devem ser protegidos mesmo contra a maioria. Aqui, paradoxalmente, o laicismo se torna a principal força a proteger as religiões umas das outras.

Judeu ateu Hélio Schwartsman »»
Hélio Schwartsman, 44 anos, é articulista da Folha. Bacharel em filosofia, publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve para a Folha.com.
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Magalhães Luís
Original Sin, an Overview

by Lewis Loflin

The words "Original Sin" don't exist in the Bible or Jewish writings. The "fall" of Adam was an interpretation formed sometime after the Exile and return of the Jews to Judea. This is the heart of Christian theology as taught by Paul. Jesus was some kind of human/deity sacrifice to make up for the alleged "sin" of Adam where mankind became mortal as punishment for Adam. »» Pecado Original, uma visão geral

por Lewis Loflin

As palavras "pecado original" não existem nos escritos bíblicos conhecidos como a Torah ou mais amplamente em todo o Tanack ou na Tradição judaica. A "queda" de Adão foi uma interpretação formada em algum momento após o Exílio e no retorno dos judeus para a Judéia. Este é o coração da teologia cristã ensinada mais ou menos por Paulo e truncada e ampliada por Agostinho. Jesus foi um tipo de sacrifício humano ou da divindade para compensar o suposto "pecado" de Adão, que fez com que a humanidade se tornasse mortal como castigo colectivo por associação de serem "filhos" ou semente de Adão.


Magalhães Luís
Judaism's Rejection Of Original Sin

Saint Augustine (354-430) was the first theologian to teach that man is born into this world in a state of sin. The basis of his belief is from the Bible (Genesis 3:17-19) where Adam is described as having disobeyed G-d by eating the forbidden fruit of the tree of knowledge in the Garden of Eden. This, the first sin of man, became known as original sin.

Many Christians maintain that the sin of Adam was transferred to all future generations, tainting even the unborn. This view is found in the New Testament (Romans 5:12) where Paul says, "Wherefore as by one man sin entered into the world, and death by sin; and so death passed upon all men, for that all have sinned. By one man's disobedience many were made sinners." Paul (thus Christianity) claims that only through the acceptance of Jesus that the "grace" of God can return to man. A Christian need only believe in Jesus to be saved; nothing else is required of her.

Judaism is emphatic that a person is born innocent - not evil, not good either, but innocent. Jews believe that man enters the world free of sin, with a soul that is pure and innocent and untainted. We are given a clean slate. But we are not born into an innocent world. The world we are born into is one of challenge, difficulty, pain and evil. But all these are merely means to an end: it is through facing challenges that we grow as human beings, through going through difficulty we bring out deeper resources from within, through pain we become stronger and by combating evil we create a world of good. In the beginning Adam and Eve were pure beings who entered a perfect world. There was no pain, death, etc. in their world. The "knowledge of good and evil" was a tree that they were told to stay away from in order to maintain this perfect world. "On the day you eat from the tree you will become mortal" (Not just die as the KJV says.)

God is gave us a choice to either remain perfect in a perfect (spiritual) world, or we can ingest the knowledge of good and evil and become imperfect, mortal. God created us with a purpose. But what purpose could there be in remaining perfect? Why be just another animal in zoo? Mortality was isn't punishment, but only natural consequence.

To quote, "So too the other "curses" - pain in childbirth and difficulty in making a living are the natural consequences of Eve's choice, because from now on, all achievement has to be earned, which means that nothing can be "born" without hardship. As descendants of Adam and Eve we have inherited this path - the path of facing challenges, fighting evil and trying to bring the world back to its previous perfection."

To summarize:
1) The "sin" of Adam and Eve was in fact a conscious choice, a necessary step in the development of humanity's purpose. It was the introduction of imperfection into creation - something only humans can do.
2) We are not born evil, but we are born in a world of apparent evil and hidden goodness. Our mission is to reveal that goodness.

Thus the doctrine of original sin is totally unacceptable to Jews. While there were some Jewish teachers in Talmudic times who believed that death was a punishment brought upon mankind on account of Adam's sin, the dominant view by far was that man sins because he is not a perfect being, and not, as Christianity teaches, because he is inherently sinful.

Source: Kolatch, Alfred J. The Jewish Book of Why/The Second Jewish Book of Why. NY: Jonathan David Publishers, 1989 and Rabbi Moss at About.com.
Editado  Não gosto  1  Mais  há 30 minutos

Magalhães Luís
This from the Encarta Multimedia Encyclopedia on Original Sin,

Original Sin, in Christian theology, the universal sinfulness of the human race, traditionally ascribed to the first sin committed by Adam. Theologians advocating original sin argue that the concept is strongly implied by the apostle Paul, the apostle John, and even by Jesus himself. Late Jewish apocalyptic writings attribute the world's corruption to a prehistoric fall of Satan, the temptation of Adam and Eve, and the resulting disorder, disobedience, and pain of human history.

Saint Augustine appealed to the Pauline-apocalyptic understanding of the forgiveness of sin, but he also included the notion that sin is transmitted from generation to generation by the act of procreation. He took this idea from 2nd-century theologian Tertullian, who actually coined the phrase original sin. Medieval theologians retained the idea of original sin, and it was asserted by 16th-century Protestant reformers, primarily Martin Luther and John Calvin. Liberal Protestant theologians later developed an optimistic view of human nature incompatible with the idea of original sin.
Many Christian theologians regard the Garden of Eden story in Genesis as describing the first sin, and the consequent "ruin" or, the "Fall" of man. The doctrine of original sin attempts to explain how that sin affects humanity today.

Adam and Eve disobeyed the command of God, "Of the fruit of the tree of the knowledge of good and evil you shall not eat, for in the day that you eat of it you shall die." (Genesis 2:17). Eve was tempted by a serpent to eat the fruit of the tree ("you will not die, you will be just like God"). After she did, she convinced Adam to eat of it as well. Adam and Eve then made aprons of fig leaves to cover their lower parts. After this God expelled them from the Garden of Eden.

In some traditions, the covering of the lower parts means they became aware of their nudity for the first time, and hid from each other in shame.

According to many Jewish and Christian interpretations of this story, the consequence of this action was to both make man mortal, and also aware of the consequences of his/her actions (i.e. humanity gained free will).

Other interpretations exist as well. In Orthodox Christianity, this was an exercise of a free will that already existed, which also made man mortal. In Calvinism, Man has freely chosen his own ruin, by neglecting the gifts he was given by means of which he would have remained in close communion with God (which is life), by failing to trust in the faithfulness of God, and exchanged all that belonged to him and his posterity for an equality with God that can never be his.

Some Christian interpreters include the judgments of God in Genesis 3, in their explanation of the hopelessness into which creation had been brought through Adam's disobedience. Others view these judgments as the beginning of the history of the redemption from sin.

It is of particular concern to these latter interpreters to emphasize that the serpent is cursed, as is the ground on account of man, but the woman and the man are given promises and blessings which however mixed with mystery and misery because of sin, and however limited by the tyranny of death, are the basis of hope and of justice in the earth.


Magalhães Luís
As a Jew reading the Gospel narrative, it seems to me that Jesus explicitly disapproved of any idea that man suffers from an inherited sin. By extension, every human fault we are born with serves a spiritual purpose so that we may glorify the Creator despite our natural shortcomings. Nowhere does Jesus ever speak of anything resembling the idea of a prenatal sin.
Now the idea of pre-natal sin is discussed in a number of places in rabbinical literature. In one case, Esau is described as possessing a sinful nature even though he was not yet born. “When Rebecca passed by the pagan shrines, Esau would run and struggle to come out (Gen. Rab. 63:[39c]; Rashi cites this midrash in his commentary on Genesis 25:2). The Talmud in Sanhedrin 91b also discusses the question. “Antoninus also enquired of Rabbi, ‘From what time does the Evil Tempter hold sway over man; from the formation [of the embryo], or from [its] issuing forth [into the light of the world]?! — ‘From the formation,’ he replied. ‘If so,’ he objected, ‘it would rebel in its mother’s womb and go forth. But it is from when it issues.’ Rabbi said: This thing Antoninus taught me, and Scripture supports him, for it is said, At the door [i.e., where the babe emerges] sin lieth in wait” (Gen 4:7). Outside of rabbinical literature, in the apocryphal Wisdom of Solomon, we find that the author writing, “Now I was a child good by nature, and a good soul fell to my lot” (Wisdom 8:19).
In some latter midrashic texts, there is a story told of Elisha Ben Abujah, the famous teacher of Rabbi Meir, who departed from the faith, and became a horrible apostate; and, amongst other reasons of his apostasy, this is rendered for one: “ There are which say, that his mother, when she was big with child of him, passing through a temple of the Gentiles, smelt something very strong, and they gave to her of what she smelt, and she did eat; והרה מפעפע בכריסה כבכריסה של חכינה and the child in the womb grew hot, and swelled blisters, as in the womb of a serpent’ ? Elisha’s apostasy is evidently due to a sin of her mother (Midrash Koheleth and Midrash Ruth, chap. iii. 13).
On the other hand,the belief that a parent’s sins could be visited upon the children is not an altogether foreign notion in the Tanakh. Consider, “I the Lord your God am a jealous God, visiting the iniquity of the fathers upon the children to the third and the fourth generation” (Exod. 20:5: 34:7, Num. 14:18). Of the wicked man the psalmist says: “May the iniquity of his fathers be remembered before the Lord; and let not the sin of his mother be blotted out” (Psalm 109:14).
Still and all, Jesus takes an altogether different approach from the views expressed by the Sages in both the Talmud and in the Midrash. Jesus in this case rejects the common view that God may have punished the child because of the mother’s sins, even though such an attitude was undoubtedly common among Jesus’ contemporaries.
As a sidebar, it is worth adding that many Christian scholars have considerable doubt as to what Jesus actually said, or didn’t said; the work of the Jesus Seminar is most instructive in this manner. Clearly, the notion that man is born in sin has more to do with the theological teachings of Augustine, who perhaps—with the exception of Paul—developed the Christian doctrine of man and sin probably because of his own inner conflict. »»http://rabbimichaelsamuel.com/


Magalhães Luís
Sages insights on the connection between Man and fruit trees. »»» Fruits are man’s soul food. In the original plan of Creation, fruit was the exclusive food for man. Every time a person eats of the fruit tree, says the Vilna Gaon, he absorbs a power that lies in potential within the fruit and is capable of being realized by man.

The Torah specifically tells us that there is a connection between man and a fruit tree, and it is this connection that makes fruits uniquely suited to sustain man. When laying siege to a city, we are forbidden to destroy the fruit trees surrounding the city: "Is the tree of the field a man that it should fall before you during a siege?" the Torah asks rhetorically. But the words were read by our Sages as a statement of fact as well: Man is like the fruit tree.

The Vilna Gaon explains the intrinsic connection between man and a fruit tree with a gematria: the numerical value of the Hebrew word for tree, eitz, is the same as that of tzellem, image. The fruit tree symbolizes that aspect of man in which he can be said to be "G-d like," to have been created in the Divine image. The Creator imbued Man with the power to himself be a creator, to be a partner with Hashem in creation, and it is that power of creativity, which is represented by the fruit tree.

Fruits bear a relation to the tree that produces them which is different from everything else produced by living plants or animals. Animals do not create anything new: rather they replicate themselves. Every cow is created ``according to its kind," not as a unique individual. The birth of a calf does not represent something truly new: it does no more than add to the total number of cows in the world. And in the vegetable world, new plants grow from seeds, which are transformed and disappear in the process of growth. The seed and that which come from it do not coexist. There is no creator together with its creation.

The fruit tree on the other hand, brings forth fruits that do not resemble the tree itself. The fruits and the tree remain distinct entities: one does not replicate the other. At the same time, the tree is not transformed to produce the fruit; the tree and the fruit coexist. The fruit vis-à-vis the tree thus appears as a creation from nothing. The tree is not depleted by the production of its fruits.

Man, too, produces fruits that are distinct from him and coexist with him. They, too, are a form of creation from nothing, as man is not depleted by the production of his "fruits". These "fruits" take two forms: a man’s offspring and his good deeds. Unlike the offspring of animals, a human being is not just one of a species: he is not interchangeable with any other person. Adam was created alone to teach us that each human being is a world unto himself; each person is born with his unique role in the Divine plan, which he alone can fulfill.

But even more central than the creation of offspring to a man’s role as a producer of "fruits" are his good deeds. The verse, "These are the generations of Noach- Noach was a righteous man" (Bereishis 6,9), teaches us, says Rashi, that the primary offspring of a righteous man are his own good deeds.

Most of us live our lives oblivious to the tremendous power G-d granted us when He created us in His image. We lead our lives as if we had no greater purpose than to move the furniture from one side of the room to the other.


Magalhães Luís
A hipótese mais comum entre o judaísmo é que era o figo...


Semija Homurokai
Vc mesmo posta, vc mesmo comenta e vc mesmo curte...


Magalhães Luís
Já o Ramban afirma que era o limão (etrog [citron]).


Magalhães Luís
Eu gosto de ser assim. Quer dizer que eu li os textos. E os aprovo.


Magalhães Luís
Não tem nada a ver com o meu ego. É uma técnica.


Magalhães Luís
Desculpe se isso o incomoda, Semija Homurokai.


Semija Homurokai
De forma alguma, fique à vontade.


Magalhães Luís
Uma espécie de Nihil obstat. Vícios da faculdade.


Magalhães Luís
O Nihil obstat ("nada impede") é a minha aprovação oficial do que publiquei.






Semija Homurokai
Hahahahaha Magalhães Luís obg por mi proporcionar boas risadas.


Magalhães Luís
Gosto de que ria!


Semija Homurokai
Escreve mais por favor...vai que teu salvador leia
Gosto  há 45 minutos

Marlene Santos
o fruto não era frutas Magalhães Luís,era um simbolismo do livre arbítrio,onde Deus mostra através do texto referindo se a serpente como a tentação que é nossa vontade e o fruto como o livre arbítrio....
Gosto  há 20 minutos

Magalhães Luís

Imagine a mais deliciosa sobremesa que suas papilas gustativas podem conceber. Acrescente uma camada extra de cobertura de chocolate. Agora imagine o garçom lhe estendendo uma generosa porção desta iguaria. Você consegue recusar?

Se, como a maioria dos seres humanos, não resiste à tentação, pode perguntar-se onde diabos está o livre-arbítrio de que tanto falam filósofos, rabinos e padres. A questão é debatida há pelo menos dois milénios e não estamos nem perto de uma resposta definitiva. Esse conceito reúne numa só trama alguns dos mais cabeludos problemas filosóficos, como a natureza do universo (se ele é ou não determinado), a causalidade e se o homem é ou não um agente moral.


Magalhães Luís
O tal do livre-arbítrio talvez seja menor do que exigiriam as noções mais comuns de justiça.

A pergunta fundamental é: somos livres para agir como desejamos? Suas implicações não são triviais. Se nossas ações são determinadas, seja pela biologia, pela física ou por Deus, como responsabilizar alguém por seus atos?

Assim, a primeira parte do problema é física. Importa saber se tudo o que ocorre no mundo é uma fatalidade ou se há espaço para decisões autônomas. Quem melhor colocou a questão foi o célebre matemático francês Pierre-Simon de Laplace (1749-1827), ao propor, na introdução ao seu "Essai philosophique sur les probabilités", um experimento mental que mais tarde ficou conhecido como "o demônio de Laplace": "Podemos ver o estado presente do universo como o efeito de seu passado e a causa de seu futuro. Um intelecto que em dado momento conhecesse todas as forças que colocam a natureza em movimento, e as posições de tudo aquilo de que a natureza é composta, se tal intelecto também fosse capaz de submeter esses dados a análise, ele abarcaria numa única fórmula tanto os movimentos dos maiores corpos do universo como os do menor átomo; para este intelecto nada seria incerto e o futuro assim como o passado estariam presentes diante de seus olhos".

Bem, se acreditamos como Laplace que todos os eventos presentes e futuros são o resultado do passado do universo em combinação com as leis da natureza, então somos deterministas. É uma posição especialmente confortável para os que não querem carregar em suas costas o peso de decisões morais. Se tudo o que se passa no mundo é o resultado de uma fórmula matemática, culpar alguém por um assassinato faz tanto sentido quanto responsabilizar o leão por devorar a gazela ou um asteróide por ter dizimado os dinossauros.

Na mesma situação se encontram aqueles que postulam a existência de um Deus perfeitamente onisciente e onipotente. Tal entidade atrairia para si todas as culpas do universo.

Deixemos, porém, a teologia de lado e voltemos à física. Ainda que numa versão mais nuançada, Albert Einstein pensava mais ou menos como Laplace. É por isso que tinha horror à mecânica quântica (na qual as previsões estão limitadas a mera probabilidade), sobre a qual sentenciou: "Deus não joga dados".

A "solução" de Einstein para sustentar um universo determinista sem não atirar a noção de responsabilidade num buraco negro foi rebaixá-la um bocadinho: "Um ser humano pode perfeitamente fazer o que quiser, mas não pode desejar o que quer". Aqui, o físico alemão acompanha o bom e velho Schopenhauer. Somos todos filhos da necessidade.

Só que a mecânica quântica se firmou. E não apenas como uma ignorância provisória, como desejava Einstein. Cada vez mais o "mainstream" da física vai se convencendo de que a impossibilidade de determinar ao mesmo tempo a posição e a velocidade de uma partícula está na natureza da matéria, sendo um dado da realidade e não uma simples incompletude da teoria. Com isso, o demônio de Laplace, se não sai de cena, ao menos passa para um segundo plano. O mesmo, suspeito, ocorre com o Deus das religiões monoteístas, daí que escolas dominicais não ensinem física quântica.

Mas será que a consolidação de um universo não inteiramente determinado basta para salvar a responsabilidade moral de seus demônios? Talvez não. Achados no campo na neurociência nos fazem ficar com a pulga atrás da orelha.


Magalhães Luís
Num experimento seminal dos anos 80, Benjamin Libet, da Universidade da Califórnia, ligou seus alunos a aparelhos de eletroencefalograma e demonstrou que a atividade cerebral inconsciente que faz alguém mover o braço, por exemplo, precede em pelo menos meio segundo a "decisão consciente" de mexer o braço.

A partir daí, neurocientistas desenvolveram vários experimentos semelhantes, obtendo a corroboração dos resultados. Hoje são mais ou menos unânimes em afirmar que o livre arbítrio não é mais do que uma ilusão, mais ou menos como a consciência, que, embora não passe de um efeito colateral de vários sistemas cerebrais ligados em rede, nos leva sinceramente a crer que somos algo diverso da matéria que nos compõe. A maioria da humanidade é dualista (se vê como uma mistura de corpo e alma), só uns poucos materialistas ateus somos devidamente monistas (não somos mais do que o amontoado de impulsos eletroquímicos produzidos por nosso corpo).

Nosso livre arbítrio seria mais ou menos como um tique nervoso ou a necessidade que um viciado tem de conseguir sua droga, movimentos que ficam a meio caminho entre o voluntário e involuntário. Temos aí uma boa seara para advogados de defesa, a exemplo dos alquimistas em busca da pedra filosofal, tentarem extrair o habeas corpus universal.

Será que estamos assim condenados a descartar toda idéia de justiça possível? Talvez não. Afinal, existem viciados que conseguem superar sua compulsão. A resposta não chega a ser um segredo. Se, por um lado, ele quer a droga (desejo de primeiro grau); por outro, ele sabe que o vício lhe faz mal e pretende livrar-se dele (desejo de segundo grau). O livre arbítrio talvez exista como um poder de veto dos desejos de segundo grau sobre os de primeiro. Não é à toa que os mais relevantes dos dez mandamentos assumem a forma "não + verbo", como em "não matarás", "não cobiçarás a mulher do próximo".

Os filósofos norte-americanos Harry Frankfurt e Daniel Dennett desenvolvem algumas idéias interessantes de como reconciliar um universo em grande parte determinista (nossas ações sociais, até prova em contrário não são regidas por leis quânticas) com uma versão ainda que mitigada do livre arbítrio. É o salvamento do compatibilismo.

Segundo Dennett, nós temos o poder de veto e o poder de veto sobre o veto, além de boas noções de causalidade, que nos permitem imaginar cenários futuros e projetar-lhes conseqüências de decisões passadas. Não é necessário um milagre para ter responsabilidade.

Como eu disse no início deste texto (que, por sinal, já está ficando mais longo do que eu teria desejado), não disponho de uma resposta definitiva para o problema do livre arbítrio. Só o que procurei aqui foi lançar, de forma infelizmente meio caótica, algumas luzes sobre sua complexidade e alcance. Mal resvalei em todas implicações e pressupostos. Acho, entretanto, que as idéias esboçadas já bastam para que reavaliemos as bases da noção mais comum de justiça que circula por aí.

Nossas inseguranças em relação ao livre arbítrio, que não são poucas, já deveriam nos fazer abandonar o conceito de justiça retributiva. Se não estamos muito certos do nível de controle que temos sobre nossas ações e se é até mesmo possível que cada uma de nossas decisões já esteja escrita desde o início dos tempos, então não faz sentido punir alguém como retribuição à falta cometida. Mesmo que houvesse um Deus a nos dizer insofismavelmente o que é certo e o que é errado, seria preciso não torná-Lo demasiado poderoso, ou Ele se tornaria o responsável último por todos os nossos pecados.

Além da contradição interna à idéia de um deus onipotente e bondoso, temos como subproduto que a justiça, mais do que para expiar culpas, se presta a evitar que o próprio criminoso e outras pessoas voltem a delinqüir. A meta deixa de ser "fazer justiça" (uma completa inutilidade) e passa a ser organizar melhor a sociedade.

Se, por um lado, essa noção utilitarista salva algo da nossa posição de agentes morais, ela não nos eleva para muito além dos cãezinhos pavlovianos, que fazem o que deles se espera sob a compulsão de eletrochoques e outras artimanhas da necessidade.

Assim, antes de sair por aí linchando suspeitos de crimes hediondos ou de pedir uma segunda porção daquela sobremesa deliciosa que entope artérias, pense nas conseqüências. A diferença importante entre nós e os cãezinhos de Pavlov é que projetamos o futuro mais longe.

Judeu ateu Hélio Schwartsman »»
Hélio Schwartsman é bacharel em filosofia, publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve na versão impressa da Página A2 às terças, quartas, sextas, sábados e domingos e às quintas no site.


Marlene Santos
Jesus usou parábolas para falar com os homens para explicar seus ensinos ,e muita coisa tem símbolos para demonstrar seus ensinos.


Magalhães Luís
Nem em Adam e Javá admito livre arbítrio. Só uma primitiva livre agência.


Magalhães Luís
A história bíblica do casal primordial ainda suscita dificuldades à teologia, à catequese e à pastoral cristãs. Conhecida como «história de Adão e Eva», falaria do «paraíso terreal» e do «pecado original». Fala mesmo? Ou é possível entendê-la de forma positiva, sem atolar o leitor em interrogações dispensáveis? O sentido último da condição humana terá algo a ver com a aventura de «Adão e Eva» enquanto primeiro casal histórico? A narrativa da criação terá alguma relação com um pecado? A «analogia da fé» não aceita que Deus tivesse castigado a humanidade inteira pelo pecado do suposto primeiro casal humano. A fé cristã não pode estar em choque com a razão. Jesus – que nunca falou de «Adão e Eva» - diz que a raiz do mal moral está no “coração do homem”, na liberdade e responsabilidade pessoal[1] (Mc 7,14-23; Mt 15,10-20). Aliás, o «paraíso terreal» nunca existiu. » http://fatima.carmelitas.pt/armindovaz/default.htm | Nota 1: Livre agência e não livre arbítrio.
Editado  Não gosto  1  Mais  há 11 minutos

Marlene Santos
Magalhães Luís.....tu já esta ficando lelé.......do jeito que você fala é tudo uma farsa nem Deus existe.


Marlene Santos
Daqui a pouco você vai me dizer que os judeus criaram Deus por questões politicas e os católicos criaram Jesus por questões politicas......e os dois são cumplices na enganação pois cada um quer vencer melhor os tolos.


Eric Koenigkam
Magalhães Luís. Já pude acompanhar a expectativa de algumas Mulheres Estéreis. Uma coisa é a mulher ser fértil e optar por não ter filhos [sabendo que poderia tê-los a qualquer momento] / outra completamente diferente é ela saber que nasceu infértil. Ainda que Em ambos os casos não existam filhos. É só uma alegoria, mas pense: O Livre arbítrio existe ou somos os seres mais infelizes desse universo e sem ele O ETERNO não poderia fugir da acusação de tirania e sadismo.
Gosto  há 19 minutos

Magalhães Luís
Meu caro a ciência diz que não existe. E D'us tem lugar no conceito do Teísmo Aberto. Estude esse conceito teológico.
Não gosto  1  Mais  há 12 minutos

Magalhães Luís
O Caio Fábio não gosta desta concepção: http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=02487
Não gosto  1  Mais  há 10 minutos

Magalhães Luís
O teísmo aberto pode ser resumido em quatro proposições:
1. O conhecimento que Deus tem de todas as coisas não é estabelecido na eternidade;
2. Sua presciência não é exaustiva, porque ele se auto-limita;
3. Seu relacionamento providencial com o mundo não é meticuloso;
4. O futuro não está totalmente seguro.
Não gosto  2  Mais  há 8 minutos

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Uma identificação última com a essência fundamental das igrejas ou espiritualidades não significa, de modo nenhum, que estejamos de acordo com todas e cada uma das coisas que se fazem nelas.

O teólogo K. Rahner escreve: 
"O autêntico dogma nas Igrejas constitui algo que me obriga absolutamente. Como cristão e como teólogo, com certa ansiedade de espírito e coração, devo perguntar-me - com não pouca frequência - qual é o verdadeiro sentido de uma afirmação que o magistério das Igrejas mantêm como dogma, para lhe dar o meu assentimento de modo honesto e tranquilo. 

"Ao longo da minha vida nunca senti que isso fosse impossível. Em relação a esses dogmas, dei-me conta, claramente, que só podem ser bem entendidos quando se torna patente o seu sentido na linha da abertura ao mistério de D-us, sabendo, por outro lado, que foram formulados em condicionamentos históricos determinados. Esses dogmas encontram-se inevitavelmente numa espécie de amálgama que, de facto, não pertence ao conteúdo da declaração dogmática e que pode mesmo levar a que esse conteúdo seja mal interpretado. Isto acontece também porque esses dogmas estão formulados como regulações linguísticas que, para serem fiéis à realidade a que aludem, não deveriam permanecer sempre iguais, nem com as mesmas palavras com que foram formulados. 

"As coisas são diferentes quando se trata deste ou daquele ensino mantido pelo magistério como oficial, apresentado como vinculante, mesmo que não tenha sido 'definido'. Julgo que, por exemplo, nem a argumentação básica nem a autoridade de ensino das Igrejas a que, de facto, se recorre oferecem um fundamento convincente e obrigatório para aceitar a discutida doutrina católica de Paulo VI na 'Humanas Vitae'. O mesmo se diga acerca da declaração feita pela Congregação Católica da Doutrina da Fé que pretende excluir, por princípio, a ordenação de mulheres, como algo a aplicar em todos os tempos e culturas" (cf. "Scriften" XIV, 1980).

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Robespierre Cardoso da Cunha
Simples o dominio que esta por trás dela é de um anjo caído ...HA'Satan


Francisco Sales Gonzaga
só isto e prq eles seguem anjo caido?será que o sujeito ñ esta vendo o anjo caido não? gente acorda!!!!!


Regina Da Silva Farias
ñ é nda por causa de anjo nenhum é por causa de poder só isto e riquezas ela sabe que se começa falar a vdd tera que devolver oque tomou dos inocentes a 2mil anos e tera que pga pelos crimes que cometeu nestes 20 seculos!


Regina Da Silva Farias
ela ainda é muito poderosa esta na epoca do barro mas ainda é muito forte!


Alcides Jose de Castro
Mas como posso ser conhecedor da vdd e ensinar a mentira?pode patecer ingenuo de minha parte mas quantas pessoas nas trevas.e JESUS CRISTO,O NAZARENO sempre diz que a vdd liberta.como posso cultuar imagens de gesso uma vez que D+us busca adoradores que o adorem em Espirito,pela fé.


Francisco Sales Gonzaga
A idolatria e depravação dos homens>A ira de DEUS se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detém a verdade pela justiça; romanos cap;1;vers;18porquanto o que de DEUS


Francisco Sales Gonzaga
se pode conhecer é manifesto entre eles,porque DEUS lhe manifestou.vers;19!


Magalhães Luís
Eu ainda não percebi porque razão se afirma que a Igreja Católica leva à idolatria. Como é que uma teologia apoiada em Santos e teólogos de primeira qualidade ainda leva a uma questão do século XVI?! Quando as Igrejas da Reforma que tinham essa disputa já chegou a um entendimento da postura Católica. Para chegar a uma posição consensual nas cerimónias litúrgicas ecuménicas recorre-se a ícones.


Magalhães Luís
Continua-se a pensar a partir da mentalidade sectariana evangelical, unicista, unitariana, judia-muçulmana...


Magalhães Luís
E aos crentes em Yeshua vão estudar mariologia. Passo 1: http://pt.scribd.com/doc/99504667/MARIOLOGIA



X
Alcides Jose de Castro......a igreja católicas criou muitos costumes para se diferenciar entre as religião....para aderir mais adeptos.....criou costumes quem nem existe na Biblia,o de padre não poder casar,isto não existe, é apenas uma forma que igreja católicas achou de não dividir seus bens.....do vaticano não dividir seus bens com estas famílias....mais podemos ver muitos filhos bastardos jogados ao leu.....muitos jovens sendo usados pelos padres....não existe a crisma....entre muitos outros costumes ....o de idolatria....pois o Papa é o maior criador de imagens....mais pela posição social .....e politica ....pela força de poder politico.....ela consegue continuar a enganar......um pastor disse em uma de suas pregações que a África sofre até hoje as consequências das escravidão.....do Egito.....pois lá foi o lugar que Cristo foi crucificado.....e pela nação do Egito ser um povo negro.....entendeu-se que é racismo.....mais na verdade é só as consequências de pecado do passado.....Deus acabou com Sodoma e Gomorra pelo pecado do luxuria.....do imagens ....e idolatria ..e do homossexualismo que existia na época.....e este mesmo pastor disse que Deus ama os homossexuais....mais condena seus pecados.....foi criticado por isso ...e o Papa para defender a família católica disse a mesma frase.....que Deus ama os homossexuais mais condena seus pecados....ama as pessoas mais não seus erros.....e ninguém se importou....nada houve contra ele......tudo que a igreja católica aprova ....fala......por causa da politica...economia......do poder......tudo é aceito......e se de qualquer religião disser.....é condenado......a justiça do homem é cega......a justiça do homem é conveniente......só a Deus....é justa e fiel......por isso nunca vamos enteder ninguém nem o mundo pois os homens são corruptos e todo mundo tem um preço.....e cada um mostra seu valor na hora da verdade.......o mundo jás do maligno......e o que vale....entre muitos é sobreviver......enquanto deveria ser saber viver.....pois sem YHWH não somos nada......ou podemos até ser por um tempo.....mais não podemos ser o tempo todo...assim é a verdade e a mentira......tudo pode durar por um tempo mais nunca o tempo todo.....Deus tira as mascaras.....desnuda os soberbos....rebeldes...desobedientes.....arrogantes......


Magalhães Luís
A questão do Padre ser casado ou não, não tem a haver com argumentos materialistas. Que estão presentes, é claro, ninguém contesta isso. Mas o Padre casa misticamente com Jesus. Que é superior a qualquer casamento humano.


X
PAZ DE ESPÍRITO, MELHOR CALMANTE!
Às vezes as tribulações da vida nos deixam abalados e perdemos a paz e o sono. Sentimo-nos acuados e encurralados por sentimentos turbulentos que assombram nossa alma. O melhor remédio para um sono reparador é a paz de espírito, fruto da confiança em Deus. o rei Davi, quando estava passando o momento mais amargo de sua vida, fugindo de seu próprio filho Absalão, que queria tirar-lhe a vida e tomar-lhe o trono, disse: "Deito e logo pego no sono, porque só tu, Senhor, me fazes repousar seguro".


Magalhães Luís
Eu sou um cristão que está casado misticamente com Jesus; não o troco por mulher alguma.


Magalhães Luís
Sou celibatário com toda a liberdade.


Magalhães Luís
Todo o sacerdote apaixonado por Jesus devia ser celibatário.


Magalhães Luís
Estou com São Paulo.


Magalhães Luís
1 Coríntios 7: 32 Pois quero que estejais livres de cuidado. Quem não é casado cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor,

33 mas quem é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar a sua mulher,

34 e está dividido. A mulher não casada e a virgem cuidam das coisas do Senhor para serem santas, tanto no corpo como no espírito; a casada, porém, cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido.

35 E digo isto para proveito vosso; não para vos enredar, mas para o que é decente, e a fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distração alguma.
João Ferreira de Almeida Atualizada (AA)


Magalhães Luís
"O homem não casado e o virgem cuidam das coisas do Senhor para serem santos, tanto no corpo como no espírito; o casado, porém, cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à esposa."


Magalhães Luís
"A mulher não casada e a virgem cuidam das coisas do Senhor para serem santas, tanto no corpo como no espírito; a casada, porém, cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido."

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Se o padre tem a ideia que casa com Jesus Magalhães Luís.....ainda é pecado maior ainda...de ignorância pois todos os padres tem suas amantes.....e o vaticano incoberta oculta tudo isso....sempre que aparece na mídia algo sobre isso de um padre ele fica um tempo fora e depois volta......lá tudo é acobertado....esse negocio de celitabo....é falso.....veja o Francisco renunciou.....ficou um tempo acobertado....e hoje já mora quietinho nos palácios do vaticano.....lá tudo funciona na mesma politica.....tudo se acoberta.....todos os estupros......toda luxuria......todo fruto da carne é acobertado e oculto pelo vaticano.....se você cre que existe mesmo celibato na igreja católica você é muito ingênuo.....


Magalhães Luís
"E digo isto para proveito vosso; não para vos enredar, mas para o que é decente, e a fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distração alguma."


Magalhães Luís
Pois eu não tenho amante alguma. Só Jesus na minha vida. E comigo tenho muitos santos.


Magalhães Luís
E não vivo na lúxuria.

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Algum crente.....já foi casado com uma mulher por caridade?


Magalhães Luís
Sim. Por caridade. Existem crentes assim. Para as tirarem da prostituição. Com autorização eclesiástica. Nada às escuras. 


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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk......quanta hipocrisia Magalhães Luís


Magalhães Luís
Agora essas mulheres estão casadas com pessoas que realmente as amam no aspecto unitivo e procriativo. Cristãos praticantes. E nessas congregações toda a gente participa nesses eventos reconstructivos da nova biografia dessas almas.

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Você está vendo que você só confirmou tudo o que eu disse Magalhães Luís.....o Vaticano aprova....tudo......e os padres enganam a si mesmos....pois a sociedade já sabe ....sem essa de caridade.


Magalhães Luís
Com certeza, mas não é da ICAR. Não menciono denominações. E foi um pedido de uma outra Igreja a outra Igreja. Que pediu ajuda. Pois não sabiam mais como ajudar. Foi algo interconfessional. Contaram-me. Gente de credibilidade.


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Você não precisa casar com uma mulher para ajudar ela Magalhães Luís.........Para de se enganar com esses da clerezia.....Fica dizendo essas heresias absurdas de caridade e outros besteirol.


Magalhães Luís
José casou com Maria, a nossa Mãe, por caridade e obediência.


Magalhães Luís
Sabia disso?! Para não ser apedrejada.


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Magalhães Luís......me desculpe...mais com a hipocrisia deslavada não dá da para falar.....e voce ainda fica argumentando se achando o bom......me poupe...desta.....todo o padre tem amante sim e é acobertado pelo Vaticano.......ele sabe que não vive o pecado pois casar e ter família não é pecado.....o pecado é a hipocrisia....sua de disser que era só caridade......


Magalhães Luís
José casou com Maria, a nossa Mãe, por caridade e obediência. Sabia disso?! Para não ser apedrejada. Sabia. Estou apenas a imitar o santo.


Magalhães Luís
E mais: "O homem não casado e o virgem cuidam das coisas do Senhor para serem santos, tanto no corpo como no espírito; o casado, porém, cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à esposa."

Magalhães Luís "A mulher não casada e a virgem cuidam das coisas do Senhor para serem santas, tanto no corpo como no espírito; a casada, porém, cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido."


Magalhães Luís
"E digo isto para proveito vosso; não para vos enredar, mas para o que é decente, e a fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distração alguma."


Magalhães Luís
Destaco: "A fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distração alguma."


Magalhães Luís
Sem distracção alguma.


Magalhães Luís
Sem distracção alguma.


Magalhães Luís
Sem distracção alguma.


Magalhães Luís
Destaco: "A fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distracção alguma."

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Magalhães Luís.....ou voce é muito safado.....ou é ignorante.....Jose amava a Maria....já estava para se casar com ela......e por ser um homem temente a Deus....e por um anjo ter falado com ele....e por ele ver que ali se fazia a gloria de Deus.....se fazia cumprir as promessas.....e depois eles tiveram muitos outros filhos.....ele respeitou Maria no tempo que Deus deu a ele....mais a mulher que voce casou não precisava de sua caridade desta forma......me engana que eu gosto.....isso tem outro nome......que vergonha usar as Palavras Bíblicas para justificar esta heresia blasfêmia...hipocrisia....



Magalhães Luís
José amava Maria?! E por um Anjo ter falado com ele?! Isso é em Mateus 1:20. Em "19José, com quem Maria ia casar, era um homem que sempre fazia o que era direito. Ele não queria difamar Maria e por isso resolveu desmanchar o contrato de casamento sem ninguém saber."


Magalhães Luís
Veja: "José, com quem Maria ia casar, era um homem que sempre fazia o que era direito. Ele não queria difamar Maria e por isso resolveu desmanchar o contrato de casamento sem ninguém saber.""


Magalhães Luís
Não fala de amor. Fala de fazer tudo direito.


Magalhães Luís
E mais » Escreve São Paulo: "E digo isto para proveito vosso; não para vos enredar, mas para o que é decente, e a fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distracção alguma."


Magalhães Luís
 E centre-se no que diz São Paulo: "E digo isto para proveito vosso; não para vos enredar, mas para o que é decente, e a fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distração alguma."

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Magalhães Luís.....as pessoas usam versículos da Biblia...e querem usar em sua vida achando que estão fazendo as mesmas coisas igual da Palavra....se voce se casou com alguém seu celibato se foi no casamento.....hoje voce pode ser uma pessoa resguardada......mais não no celeibato...na pureza.....


Magalhães Luís
O celibato, no meu caso é retomado quando eu quiser. Eu quando fiz o voto de celibato não era perpétuo. Pois era um religioso calvinista, não era um religioso católico. Tinha alguns privilégios especiais. Eu queria crescer no conhecimento do Senhor. Sem distracções.


Magalhães Luís
E durante anos não me distraí do Senhor.


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Eu já fui da Igreja Católica e tenho muitos da família na igreja católica e sei como funciona estas coisas lá....


Magalhães Luís
Se sei algo hoje devo-o a esse tempo. "O homem não casado e o virgem cuidam das coisas do Senhor para serem santos, tanto no corpo como no espírito; o casado, porém, cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à esposa."


Magalhães Luís
Eu fui monge a tempo inteiro e sei como funcionam estas coisas lá...


Magalhães Luís
Não ouvi dizer.


Magalhães Luís.....quando voce perde a virgindade.....perdeu amigo....quando perdemos algo....esta perdido principalmente num caso como esse......a pureza.....é assim ou se é ou se não é.....deixa de hipocrisia.....voce já de certeza se deitou ou coabitou com alguém e quer me dizer qaue é puro sexualmente.....me poupe......


Magalhães Luís
"E digo isto para proveito vosso; não para vos enredar, mas para o que é decente, e a fim de poderdes dedicar-vos ao Senhor sem distração alguma."


Magalhães Luís
Celibato não é virgindade.


Magalhães Luís
Celibato não tem a ver com ser puro sexualmente. Isso é ser monge budista.


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HIPOCRISIA....Magalhães Luís..........voce não vive de celibato assim como nenhum padre vive isso é só enganação.....enganam vocês mesmos e tentam enganar os outros.........besteirol.........o celibato é um costume só no papel.....de igreja católica.....mais na pratica não funciona.....de forma nenhuma........HIPOCRESIA>>>>>>>>>>
No dicionário Magalhes esta escrito assim: Celibato estado de uma pessoa que se manteve solteira...celeibatario que ou aquele que nunca se casou.......portanto.......para de HIPOCRESIA.....

Magalhães Luís
Os três conselhos evangélicos (de «virgindade-pobreza-obediência») constituem teologicamente um unicum. Os três conselhos não são separáveis: na sua unidade eles evocam a fé na Santíssima Trindade (escolhe-se ser pobre perante o Pai rico de todos os dons; obedientes como o Filho; virgens pelo amor unificador e fecundo do Espírito Santo), eles unem intimamente o cristão ao mistério do Filho encarnado que viveu pobre, casto e obediente; exprimem com radicalidade o dinamismo das três virtudes teologais; conduzem ao redescobrir da estrutura originária do ser humano e an­tecipam o mundo novo. Não se pode «professar» a virgindade, sem professar também a pobreza e a obe­diência.


Magalhães Luís
Mas dentro da Igreja Católica um padre pode casar-se. Basta ser padre católico da Igreja Católica de rito oriental.


Magalhães Luís
Só o padre de rito latino é que não pode casar.


Magalhães Luís
No rito ocidental se você quiser casar pode casar-se na Comunhão Anglicana e depois pedir para ser integrado na Igreja Católica.


Magalhães Luís
Por isso qualquer padre pode casar-se. Só tem é que escolher.


Magalhães Luís
Repito. Os três conselhos evangélicos (de «virgindade-pobreza-obediência») constituem teologicamente um unicum. Os três conselhos não são separáveis: na sua unidade eles evocam a fé na Santíssima Trindade (escolhe-se ser pobre perante o Pai rico de todos os dons; obedientes como o Filho; virgens pelo amor unificador e fecundo do Espírito Santo), eles unem intimamente o cristão ao mistério do Filho encarnado que viveu pobre, casto e obediente; exprimem com radicalidade o dinamismo das três virtudes teologais; conduzem ao redescobrir da estrutura originária do ser humano e an­tecipam o mundo novo. Não se pode «professar» a virgindade, sem professar também a pobreza e a obe­diência.

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Magalhães Luís
Se não quiser invocar a santíssima Trindade na sua vida sacerdotal, tem o rito oriental e a Comunhão Anglicana.

Magalhães Luís........HIPOCRESIA ...e EGOCENTRISMO.......essa é sua religião esse é seu deus.......chega......sem definição..........................................................................................................................e o pior de tudo fica tentando se argumentar...............................................................seja seu sim. sim............seu não não o que vier além disso é maligno....................cada vez se compromete mais...quanto mais fala.....mais azeda tudo....


Magalhães Luís
Não quer entender é consigo. Mas pergunte a um padre se no rito oriental não se pode casar.


Magalhães Luís
Passar bem.

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Tem muita sujeira em muitas lugares Magalhães Luís.......não em tudo mais em muita coisa em muita religião.....e escondem tudo debaixo do tapete.....conhecedores da Palavra ........é cheio de hipocrisia......enganação......só Deus para por terra toda sujeira......enganação.


Magalhães Luís
Que a afectividade e a sexualidade não são uma fatalidade, imposta pelas leis da natureza e da sociedade, mas são o campo de uma escolha livre, é o próprio Jesus quem o proclama, antes de mais sendo Ele próprio celibatário e proclamando que há aqueles que escolhem a via da continência por amor do Reino dos Céus (cf. Mt 19, 12). Ao proclamar a possibilidade desta escolha livre, o Senhor restitui ao casamento a sua dignidade de escolha livre. Sobretudo a mulher, que tinha a sua dignidade restringida à procriação, sente-se liberta e reconhecida na sua dignidade como pessoa. Não é por acaso que, na Igreja nascente, são as mulheres que escolhem a virgindade como caminho para seguir a Cristo, que suscitam o ideal da virgindade como caminho cristão de amor.


Magalhães Luís
Eu hoje retomo esse caminho. Por isso fico mais livre para estudar e poder depois partilhar.


Magalhães Luís
O celibato não é uma renúncia ao amor; é a escolha de um amor novo e este converge com o amor do Bom Pastor. A própria complementaridade homem-mulher encontra expressão de profundidade e de intimidade mística, onde o melhor de cada um exprime a comunhão dos santos. São Bento e Santa Escolástica, São Francisco e Santa Clara não são os únicos exemplos.

Magalhães Luís.......voce vive na carne......do seu próprio egocentrismo........faz um churrasco da própria carne e não consegue nem sentir dor.......nem ver nada......vive num arco íris......


Magalhães Luís
Eu escolhi este amor novo. Imitador de São Paulo. E das suas palavras: "Sem distracção".


Magalhães Luís
Você parece que quer me incentivar negativamente.


Magalhães Luís
Em vez de me ajudar. Eis um poema que descreve o que queremos ser. O que a nossa alma quer ser. »»»»»»»»»

Seja a alma humana leve, branca e pura como a neve, 
A fim de que a sua lisura seja tudo menos breve. 
Essa pureza química na verdade sã consiste; 
A mentira, triste mímica, lá não cabe, lá não existe. 
E assim, no refrigério dessa alva simplicidade, 
Encontra-se viva e salva a irmã humanidade!...

Miguel Neves