Debate João Alves Correia X Marcos Andrade Abrão
partilhou uma ligação.
Este é o segundo vídeo por parte do senhor Rosh Marcos Andrade Abrão, tréplica ao vídeo do senhor B'nei Noahide João Alves Correia. Peço desculpas pela demora, pois não me encontrava disponível a tempo de publicar o vídeo.
http://youtu.be/HG21fFKaNyQ
http://youtu.be/HG21fFKaNyQ
Para quem tem fé: peçam-lhe graças. É um grande Espírito de Luz, com um poder de intervenção sobrenatural enorme. Tenho-a como um dos meus Guias principais.
PRECE À IRMÃ ALEXANDRINA DE BALASAR
Bem-aventurada Alexandrina de Balasar, Espírito bendito que vives no Seio da Luz Eterna, protege-me, abençoa-me e escuta esta minha ardente prece! Vem em meu auxílio, Irmã gloriosa, e concede-me aquilo de que mais necessito, pelo poder que te foi dado pelo Amor Divino!
Assim seja!
(Fazer o pedido e rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória)
Miguel Neves
PRECE À IRMÃ ALEXANDRINA DE BALASAR
Bem-aventurada Alexandrina de Balasar, Espírito bendito que vives no Seio da Luz Eterna, protege-me, abençoa-me e escuta esta minha ardente prece! Vem em meu auxílio, Irmã gloriosa, e concede-me aquilo de que mais necessito, pelo poder que te foi dado pelo Amor Divino!
Assim seja!
(Fazer o pedido e rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória)
Miguel Neves
Rafael Cruz gosta disto.
Magalhães Luís
Lição 1 - O Sentido da Vida...
Lição 1 - O Sentido da Vida...
Magalhães Luís
Lição 2 - http://
Lição 2 - http://
Magalhães Luís
Lição 2 - D'us usa de moderação com os Egípcios. "22. Diante de vós o mundo inteiro é como um nada, que faz pender a balança, ou como uma gota de orvalho, que desce de madrugada sobre a terra.
23. Tendes compaixão de todos, porque vós podeis tudo; e para que se arrependam, fechais os olhos aos pecados dos homens."
Leia mais em: http://
Lição 2 - D'us usa de moderação com os Egípcios. "22. Diante de vós o mundo inteiro é como um nada, que faz pender a balança, ou como uma gota de orvalho, que desce de madrugada sobre a terra.
23. Tendes compaixão de todos, porque vós podeis tudo; e para que se arrependam, fechais os olhos aos pecados dos homens."
Leia mais em: http://
Magalhães Luís
Lição 2 - Lucas 19 »» Zaqueu---
Lição 2 - Lucas 19 »» Zaqueu---
Magalhães Luís
Lição 3 - http://
Lição 3 - http://
Magalhães Luís
Lição 3 - 2 Carta a Timóteo 4...
Lição 3 - 2 Carta a Timóteo 4...
Magalhães Luís
Lição 3 - Lucas 18, O Ser Salvo em Cristo, O Publicano e o Fariseu - D'us conhece a oração de cada um.
Lição 3 - Lucas 18, O Ser Salvo em Cristo, O Publicano e o Fariseu - D'us conhece a oração de cada um.
Magalhães Luís
Extra: http://
Some worship a G-d who causes suffering. I worship the G-d who bears my suffering. The One in Isaiah 53:3-4
Extra: http://
Some worship a G-d who causes suffering. I worship the G-d who bears my suffering. The One in Isaiah 53:3-4
Magalhães Luís
RUSSELL SHEDD - http://
1 - http://
2- http://
Papa Francisco:
http://
RUSSELL SHEDD - http://
1 - http://
2- http://
Papa Francisco:
http://
Magalhães Luís
Lição 4 E LIÇÃO 5:
1 - http://
2 - http://
Lição 4 E LIÇÃO 5:
1 - http://
2 - http://
COPIC - IG.
IGR. EVANGÉLICA PRESBITE. DE PORTUGAL -
TEMÁTICA: A PREOCUPAÇÃO COM OS IDOSOS.
Magalhães Luís
AEP - SARA NARCISO
AEP - SARA NARCISO
Magalhães Luís
LIÇÃO 6a: http://
LIÇÕES 6b [A HUMILDADE], 7, 8: http://
LIÇÃO 6a: http://
LIÇÕES 6b [A HUMILDADE], 7, 8: http://
Magalhães Luís
LIÇÕES 9 - http://
E 10 - http://
11 - http://
12 - http://
LIÇÕES 9 - http://
E 10 - http://
11 - http://
12 - http://
Magalhães Luís
Documentação extra:
Élder Magalhães Luís em diálogo com um judeu ortodoxo:
Leia mas é informações históricas seguras e independentes: http://
http://
E não me venha de hebraico original. Como se eu não soubesse antes de você, "menino de seminário", essas diferenças. Eu sou um universitário da área da teologia, da exegese. Mas sobre essa temática veja: http://
http://
http://
http://
Neste último link tem uma abordagem científica sobre o Tanack e Yeshua.
Se não souber aproveitar esta informação com a maturidade de um docente, a culpa é toda sua. E digo-lhe desde já que se tiver uma atitude "infantil" na abordagem a estes links, será a última vez que lhe indico algo. Eu como religioso, sempre me rodeei de amigos estudiosos, professores de elite, sem tempo para vícios, hábitos doentios e imaturos, não andei à procura de pecadores, doentes, andei em busca do conhecimento de elite. Se estivesse como meu colega de seminário (apesar de que nunca fui seminarista, fui religioso universitário) estaria a aprender, a investigar...
Adendo: http://
Neste adendo temos uma análise de alguns temas do Tanack: http://
Mas sobre a homossexualidad
E: http://
E: www.google.pt/
Se vocé mantém essa atitude muito pouco científica e indigna de um professor de filosofia, assumindo uma verborreia vulgar, é melhor abandonar a carreira de docente e ingressar numa Comunidade Judaica haredi fundamentalista
Documentação extra:
Élder Magalhães Luís em diálogo com um judeu ortodoxo:
Leia mas é informações históricas seguras e independentes: http://
http://
E não me venha de hebraico original. Como se eu não soubesse antes de você, "menino de seminário", essas diferenças. Eu sou um universitário da área da teologia, da exegese. Mas sobre essa temática veja: http://
http://
http://
http://
Neste último link tem uma abordagem científica sobre o Tanack e Yeshua.
Se não souber aproveitar esta informação com a maturidade de um docente, a culpa é toda sua. E digo-lhe desde já que se tiver uma atitude "infantil" na abordagem a estes links, será a última vez que lhe indico algo. Eu como religioso, sempre me rodeei de amigos estudiosos, professores de elite, sem tempo para vícios, hábitos doentios e imaturos, não andei à procura de pecadores, doentes, andei em busca do conhecimento de elite. Se estivesse como meu colega de seminário (apesar de que nunca fui seminarista, fui religioso universitário) estaria a aprender, a investigar...
Adendo: http://
Neste adendo temos uma análise de alguns temas do Tanack: http://
Mas sobre a homossexualidad
E: http://
E: www.google.pt/
Se vocé mantém essa atitude muito pouco científica e indigna de um professor de filosofia, assumindo uma verborreia vulgar, é melhor abandonar a carreira de docente e ingressar numa Comunidade Judaica haredi fundamentalista
Magalhães Luís
É um aspecto extremamente importante da missão evangelizadora,
É um aspecto extremamente importante da missão evangelizadora,
Magalhães Luís
\○/ \ ○ / \ ○ /
\○/ \ ○ / \ ○ /
Magalhães Luís
Lições
13a - Zénite destas lições »» http://
13 - http://
14 - https://
15 - http://
16 -http://
17 - http://
18 - http://
19 - http://
20 - http://
21 - http://
22 - http://
23 - http://
24 - a) http://
25 » FIM - Zénite:
"Só o amor é digno de fé" (H. U. v. Balthasar)
Mt 22, 34 Os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então eles se reuniram em grupo, 35 e um deles perguntou a Jesus, para experimentá-lo:
Eis à nossa vista um belo e instigante relato. Trata-se de uma narrativa bem construída. A trama é clara. Uma espécie de tribuna inquisitória para julgar a Jesus. A intriga e o enredo se evidenciam num complô, de caso pensado, contra o Nazareno. A ação transformadora,
O relato elaborado por Mateus pode também ser encontrado em Mc 12,28-34 e em Lc 10,25-28. O texto de Marcos,[1] “que oferece maiores garantias de autenticidade”,
No desafio, iniciado pelo perito fariseu, a questão é crucial. Tratava-se do mais profundo tema da pauta do judaísmo: qual o primeiro mandamento. Esta questão, segundo Barbaglio, é muito remota e está ligada “à própria natureza da aliança entre Deus e o seu povo”.[3]
Obviamente, a palavra mandamento, em sentido teológico, é fruto da relação estabelecida entre o Criador e os seres criados. Deus estabelece normas, estatutos, leis. Mas tudo isso, evidentemente, parte da experiência da relação que o homem estabelece com Deus. Deus está propício à relação. O homem, após esta experiência, vê-se chamado a viver a vontade de Deus. Da vontade fundamental de Deus, que emana de sua própria essência, dito que Deus é amor (1 Jo 4,16), decorrem todas as demais vontades. Deus deseja a vida, pois Ele é o Criador, portanto, o imperativo “não matarás”, entregue a Moisés no monte santo (Dt 5,7; Ex 20,3), não denota apenas uma proibição, mas, em sentido positivo, significa ‘cuida da vida’, comportando o desejo pleno de Deus, que é a vida em plena forma e sentido. Do Amor, a essência de todas as leis, declinam todos os demais mandamentos, a fortiori, a própria autocomunicação
Para Jesus, o primeiro mandamento é aquele que assume a centralidade da vida do ser humano. Este mandamento é o amor a Deus. Evidentemente, tal mandamento está relacionado à lei do Êxodo (20,3) e do Deuteronômio (5,7), que diz: “não terás outro Deus diante de mim”. A exclusividade e a precedência de Deus na vida do humano não estão relacionadas apenas ao plano da adoração e do culto, mas do amor, da relação de intimidade, pois nós criaturas fomos criados à imagem e semelhança do Criador. Deus cria o homem para relacionar-se com ele, dando a perceber sua puríssima gratuidade. Por causa deste elemento criatural, somos atraídos por Deus. Na literatura do Pentateuco, esta relação amorosa é expressa, posteriormente em 6,5. Segundo o deuteronomista,
No entanto, o amor a Deus, segundo Jesus e a comunidade do evangelista Mateus, está embutido ao amor ao próximo (Mt 22,39). Para eles, o amor ao nosso irmão se assemelha (no grego de Mateus encontramos a palavra omoía) ao amor Deus, mas não está no mesmo pé de igualdade, pois o amor a Deus, o Criador, é o amor absoluto. Absoluto significa “todo solto”, por isso, é capaz de gerar, isto é, gerar outras formas de amor, ao próximo, ao mundo, à natureza, a todos os seres vivos. Do amor a Deus, da relação de intimidade com a Origem de todas as coisas, sem causa precedente, dá-se início o amor ao próximo, àquele que convive conosco, que habita o mesmo espaço-mundo.
Desse modo, no coroamento da narrativa mateana (22,39), Jesus afirma que toda a Lei e os Profetas, para chegarem à plenitude, dependem intrinsecamente
Por fim, viver o amor é condição indispensável para levar a cabo as leis de Deus e dos homens. Se nos amamos, se amamos ao Criador, se amamos a Criação, certamente cumprimos a nossa missão, que é a expressão de nossa própria essência, pois somos filhos do Amor Absoluto, irmãos-amantes uns dos outros e cuidadores do Universo, nossa casa comum, a tenda na qual Aquele mesmo Amor se acampou.
[1][1] Para um estudo recente de Marcos, cf AMARAL, J. V. O Evangelho de Marcos: teologia para atualidade. Interações: cultura e comunidade. v. 6. n. 9 (2011), p. 75-91. Cf. < http://
[2] Cf. BARBAGLIO, G. Os Evangelho (1). 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002, p. 332. Giuseppe Barbaglio se ampara nas pesquisas de G. Barth (cf. Das Gesetzesverstän
[3] BARBAGLIO, p. 332.
[4] BALTHASAR, H. U. v. Só o amor é digno de fé. Lisboa: Assírio & Alvim, 2008.
Lições
13a - Zénite destas lições »» http://
13 - http://
14 - https://
15 - http://
16 -http://
17 - http://
18 - http://
19 - http://
20 - http://
21 - http://
22 - http://
23 - http://
24 - a) http://
25 » FIM - Zénite:
"Só o amor é digno de fé" (H. U. v. Balthasar)
Mt 22, 34 Os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então eles se reuniram em grupo, 35 e um deles perguntou a Jesus, para experimentá-lo:
Eis à nossa vista um belo e instigante relato. Trata-se de uma narrativa bem construída. A trama é clara. Uma espécie de tribuna inquisitória para julgar a Jesus. A intriga e o enredo se evidenciam num complô, de caso pensado, contra o Nazareno. A ação transformadora,
O relato elaborado por Mateus pode também ser encontrado em Mc 12,28-34 e em Lc 10,25-28. O texto de Marcos,[1] “que oferece maiores garantias de autenticidade”,
No desafio, iniciado pelo perito fariseu, a questão é crucial. Tratava-se do mais profundo tema da pauta do judaísmo: qual o primeiro mandamento. Esta questão, segundo Barbaglio, é muito remota e está ligada “à própria natureza da aliança entre Deus e o seu povo”.[3]
Obviamente, a palavra mandamento, em sentido teológico, é fruto da relação estabelecida entre o Criador e os seres criados. Deus estabelece normas, estatutos, leis. Mas tudo isso, evidentemente, parte da experiência da relação que o homem estabelece com Deus. Deus está propício à relação. O homem, após esta experiência, vê-se chamado a viver a vontade de Deus. Da vontade fundamental de Deus, que emana de sua própria essência, dito que Deus é amor (1 Jo 4,16), decorrem todas as demais vontades. Deus deseja a vida, pois Ele é o Criador, portanto, o imperativo “não matarás”, entregue a Moisés no monte santo (Dt 5,7; Ex 20,3), não denota apenas uma proibição, mas, em sentido positivo, significa ‘cuida da vida’, comportando o desejo pleno de Deus, que é a vida em plena forma e sentido. Do Amor, a essência de todas as leis, declinam todos os demais mandamentos, a fortiori, a própria autocomunicação
Para Jesus, o primeiro mandamento é aquele que assume a centralidade da vida do ser humano. Este mandamento é o amor a Deus. Evidentemente, tal mandamento está relacionado à lei do Êxodo (20,3) e do Deuteronômio (5,7), que diz: “não terás outro Deus diante de mim”. A exclusividade e a precedência de Deus na vida do humano não estão relacionadas apenas ao plano da adoração e do culto, mas do amor, da relação de intimidade, pois nós criaturas fomos criados à imagem e semelhança do Criador. Deus cria o homem para relacionar-se com ele, dando a perceber sua puríssima gratuidade. Por causa deste elemento criatural, somos atraídos por Deus. Na literatura do Pentateuco, esta relação amorosa é expressa, posteriormente em 6,5. Segundo o deuteronomista,
No entanto, o amor a Deus, segundo Jesus e a comunidade do evangelista Mateus, está embutido ao amor ao próximo (Mt 22,39). Para eles, o amor ao nosso irmão se assemelha (no grego de Mateus encontramos a palavra omoía) ao amor Deus, mas não está no mesmo pé de igualdade, pois o amor a Deus, o Criador, é o amor absoluto. Absoluto significa “todo solto”, por isso, é capaz de gerar, isto é, gerar outras formas de amor, ao próximo, ao mundo, à natureza, a todos os seres vivos. Do amor a Deus, da relação de intimidade com a Origem de todas as coisas, sem causa precedente, dá-se início o amor ao próximo, àquele que convive conosco, que habita o mesmo espaço-mundo.
Desse modo, no coroamento da narrativa mateana (22,39), Jesus afirma que toda a Lei e os Profetas, para chegarem à plenitude, dependem intrinsecamente
Por fim, viver o amor é condição indispensável para levar a cabo as leis de Deus e dos homens. Se nos amamos, se amamos ao Criador, se amamos a Criação, certamente cumprimos a nossa missão, que é a expressão de nossa própria essência, pois somos filhos do Amor Absoluto, irmãos-amantes uns dos outros e cuidadores do Universo, nossa casa comum, a tenda na qual Aquele mesmo Amor se acampou.
[1][1] Para um estudo recente de Marcos, cf AMARAL, J. V. O Evangelho de Marcos: teologia para atualidade. Interações: cultura e comunidade. v. 6. n. 9 (2011), p. 75-91. Cf. < http://
[2] Cf. BARBAGLIO, G. Os Evangelho (1). 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002, p. 332. Giuseppe Barbaglio se ampara nas pesquisas de G. Barth (cf. Das Gesetzesverstän
[3] BARBAGLIO, p. 332.
[4] BALTHASAR, H. U. v. Só o amor é digno de fé. Lisboa: Assírio & Alvim, 2008.
Magalhães Luís
TEMPORADA II...
https://
https://
RASHI: The word Bereishis is crying out for a Midrashic interpretation:
MASKIL LEDAVID: Since the verse employs the singular (“in the beginning”) from where did Rashi conclude that there are two beginnings, the Torah and the Jewish people? However, Rashi is referring to the Jewish people as they are learning and observing the Torah, i.e. as they form two parts of one greater whole.
Em resumo, Rashi não se refere a consoante Beit como sendo DUAS CRIAÇÕES de um universo ou Elohim ou qualquer coisa do género e sim a forma como os judeus aprendiam [e observavam] a Torah formando as duas partes de um todo maior.
Bibliografia. Chumash, the Gutnick edition, Compiled and Adapted by Rabbi Chaim Miller. pág 23!
Os parêntesis rectos são meus: https://
A tradução correcta é: "e sim a forma como os judeus aprendiam e observavam a Torah formando duas partes de um todo maior." Não é só aprendiam.... Observar é fundamental. Outra coisa. Gramaticalmente
Era o verbo um deus? – análise de João 1:1 a partir da teoria da relevância, por Marcos Souza - PDF aqui:
http://
E leia aqui, sobre São Paulo e o Adam-Massiach-C
http://
Origem das Coisas e Vidas:
http://
Age of the Universe
aish.com
1 - João 1:1 tem relações com o hinduísmo:
http://
2 - Génesis 1:1 vide:
http://
https://
http://
Fabio Sabino
Sobre a mulher: http://
Sobre a homossexualidad
E: http://
E: www.google.pt/
Nós Somos Igreja: Papa Francisco e a teologia da mulher: algumas inquietações.
nsi-pt.blogspot
1 - http://
Perdemos o que essas passagens dizem a respeito de Deus, quando gastamos tanto tempo a debater o que elas dizem sobre sexo.
2 - http://
RUMOS NOVOS - Homossexuais Católicos
rumosnovos-ghc.
E Abraham Isaac e Jacob nunca existiram: http://
The Bible Unearthed (The Documentary)
middleeastatemp
Ou seriam três tribos de qual a tribo Abraham destacou-se sobre as demais e ficou como sendo o Pai/Patriarca e as demais tribos ficaram como Filhos. Ironias da História, E as distintas montanhas de adoração - Sinai e Horeb significam que adoravam nas montanhas, montes....
http://
OUREA - Greek protogenos gods of mountains ; mythology
theoi.com
http://
http://
Deconstructing the walls of Jericho
truthbeknown.co
TEMPORADA II...
https://
https://
RASHI: The word Bereishis is crying out for a Midrashic interpretation:
MASKIL LEDAVID: Since the verse employs the singular (“in the beginning”) from where did Rashi conclude that there are two beginnings, the Torah and the Jewish people? However, Rashi is referring to the Jewish people as they are learning and observing the Torah, i.e. as they form two parts of one greater whole.
Em resumo, Rashi não se refere a consoante Beit como sendo DUAS CRIAÇÕES de um universo ou Elohim ou qualquer coisa do género e sim a forma como os judeus aprendiam [e observavam] a Torah formando as duas partes de um todo maior.
Bibliografia. Chumash, the Gutnick edition, Compiled and Adapted by Rabbi Chaim Miller. pág 23!
Os parêntesis rectos são meus: https://
A tradução correcta é: "e sim a forma como os judeus aprendiam e observavam a Torah formando duas partes de um todo maior." Não é só aprendiam.... Observar é fundamental. Outra coisa. Gramaticalmente
Era o verbo um deus? – análise de João 1:1 a partir da teoria da relevância, por Marcos Souza - PDF aqui:
http://
E leia aqui, sobre São Paulo e o Adam-Massiach-C
http://
Origem das Coisas e Vidas:
http://
Age of the Universe
aish.com
1 - João 1:1 tem relações com o hinduísmo:
http://
2 - Génesis 1:1 vide:
http://
https://
http://
Fabio Sabino
Sobre a mulher: http://
Sobre a homossexualidad
E: http://
E: www.google.pt/
Nós Somos Igreja: Papa Francisco e a teologia da mulher: algumas inquietações.
nsi-pt.blogspot
1 - http://
Perdemos o que essas passagens dizem a respeito de Deus, quando gastamos tanto tempo a debater o que elas dizem sobre sexo.
2 - http://
RUMOS NOVOS - Homossexuais Católicos
rumosnovos-ghc.
E Abraham Isaac e Jacob nunca existiram: http://
The Bible Unearthed (The Documentary)
middleeastatemp
Ou seriam três tribos de qual a tribo Abraham destacou-se sobre as demais e ficou como sendo o Pai/Patriarca e as demais tribos ficaram como Filhos. Ironias da História, E as distintas montanhas de adoração - Sinai e Horeb significam que adoravam nas montanhas, montes....
http://
OUREA - Greek protogenos gods of mountains ; mythology
theoi.com
http://
http://
Deconstructing the walls of Jericho
truthbeknown.co
Magalhães Luís
http://
Lição I - Declaraciones públicas del Foro de Curas de Madrid
III - DECLARACIÓN DE PRINCIPIOS, INTENCIONES Y OBJETIVOS
https://
http://
Lição I - Declaraciones públicas del Foro de Curas de Madrid
La pluralidad en la Iglesia es algo que muchas veces queda escondido. Por eso queremos publicitar la posibilidad de la libre opinión en el seno de la misma. No todos pensamos igual y es importante que la sociedad lo sepa. Que todo el mundo entienda que en lo esencial, unidad, en lo accesorio, pluralidad y riqueza, y en todo, absolutamente en todo, caridad.
- La crisis económica.
- Recuperar la memoria histórica.
- Ante la Guerra del Congo.
- Declaración del Foro Curas de Madrid ante la actual situación de crisis económica.
- Declaración ante la tramitación de la Ley de Extranjería.
- Declaración de apoyo al clero de Guipuzkoa ante el nuevo obispo.
- A propósito de la Ley del aborto.
- A propósito del libro de Pagola.
- Ministerios en la Iglesia
- Sobre la Jornada Mundial de la Juventud 2011.
- Ante la celebración de la misa de la familia
- Santiago y abre España.
- Una vida digna.
- Apoyo al Comunicado de la JOC y la HOAC sobre la atención sanitaria a personas inmigrantes
- Estuve desahuciado y no me acogisteis.
- Apoyo del Foro Curas de Madrid a la Iniciativa Legislativa Popular promovida por la Plataforma de Afectados por la Hipoteca.
- Nota sobre la renuncia del Papa.
- ¿Dónde está tu hermano?. Nota ante la corrupción
- Carta al Papa Francisco
- Venid a mí los que estáis cansados y agobiados, y yo os aliviaré. (Declaración en torno al cincuenta aniversario del inicio del Concilio Vaticano II)
Los documentos de Foro de Curas de Madrid se generan a partir de la formación y la reflexión. Iluminado el tema por algún ponente, se abre entonces un proceso sobre lo que creemos que es importante decir, sin acritud, con firmeza y convicción.
Durante este tiempo, los documentos que se han ido gestando son los siguientes:
- La Crisis económica. Ponencia de Juan Francisco Martín Seco, economista y ex-secretario de Estado de Hacienda.
- Los cristianos ante la crisis económica. Pedro José Gómez Serrano. Profesor del Departamento de Economía Internacional y Desarrollo de la Universidad Complutense de Madrid. Asignaturas: Estructura Económica Mundial y Desigualdad y Cooperación al Desarrollo. Colaborador del Instituto Superior de Pastoral
- Los inmigrantes ante la crisis económica. Carlos Pereda – licenciado en Ciencias Políticas y Sociología, miembro fundador del Colectivo IOE, de investigaciones sociológicas.
- Anunciad la Buena Noticia. Contribuid a sanar las dolencias del pueblo. (En torno al cincuenta aniversario del inicio del Concilñio Vaticano II)
1. RAZONES PARA CREAR UN FORO DE CURAS DE MADRID
|
¿Por qué esta convocatoria?:
• Percibimos en nuestras comunidades eclesiales un malestar originado por: el alejamiento de la jerarquía de las situaciones concretas que vive la gente con la que nosotros estamos, su enfeudamiento ideológico en los sectores de la derecha socio-política, sus procedimientos autoritarios, su escasa disposición para facilitar un diálogo real entre las distintas sensibilidades eclesiales.
• Nos sentimos corresponsables y por ello preocupados por la tarea evangelizadora y la imagen pública de la Iglesia.
• Queremos contribuir a que el proyecto de evangelización en las diócesis de Madrid se fundamente en el mensaje del Evangelio y en las grandes líneas del Concilio Vaticano II, respondiendo a la realidad socio-cultural y eclesial de las personas con las que convivimos.
• Desde este proyecto y esta corresponsabilidad, creemos que hay otras formas de vivir el Evangelio y otros modelos de presencia eclesial en nuestra sociedad, y no sólo las que se nos ofrece desde la jerarquía.
• Vemos conveniente establecer canales de comunicación entre nosotros para compartir situaciones, análisis de la sociedad y de la Iglesia y orientaciones en relación con la tarea pastoral.
• Propugnamos una forma vivir la comunión y una corresponsabilidad eclesial que incluye: el legítimo pluralismo, el debate abierto, el derecho a disentir y el diálogo en libertad, superando así toda pretensión de uniformidad.
• Aspiramos a que los ámbitos existentes de interlocución con obispos y vicarios sean efectivos y en condiciones de igualdad, y a generar otros nuevos para superar la dinámica de silencio y falta de diálogo que predomina actualmente en la Iglesia de Madrid.
• Consideramos que para consolidar estos proyectos y para hacerlo públicamente, necesitamos encontrarnos y apoyarnos como grupo.
2. OBJETIVOS DEL FORO DE CURAS DE MADRID
|
¿Para qué un Foro de curas de Madrid?:
En consecuencia, sintiéndonos miembros del pueblo de Dios, y participantes de su común tarea evangeliza-dora, desde nuestra responsabilidad específica, pretendemos:
• Reivindicar y seguir apoyando el derecho y el deber de los laicos a una participación activa y corresponsable en la Iglesia.
• Promover el trabajo en red y la coordinación con otras plataformas de laicos ya existentes.
• Ser un espacio de encuentro fraterno entre curas, de apoyo mutuo, de reflexión compartida y compromiso eficaz.
• Analizar y profundizar con libertad la realidad social y eclesial que estamos viviendo y que constituye el marco de nuestro trabajo pastoral.
• Hacer una lectura del Evangelio y de la presencia eclesial desde la problemática de la gente con la que convivimos, especialmente desde la solidaridad con los más pobres y excluidos.
• Conseguir que la diversidad y los espacios de diálogo abierto entre distintas visiones y proyectos se vayan haciendo presentes en la Iglesia.
• Contrarrestar la tendencia al autoritarismo en las relaciones eclesiales, comenzando por nuestra propia manera de ejercer la autoridad. Y denunciar las estructuras y prácticas del poder eclesial que no se correspondan con las orientaciones evangélicas.
• Decir “nuestra palabra” públicamente ante situaciones eclesiales y sociales que consideremos importantes.
• Ejercer, en actuaciones conjuntas, la dimensión de solidaridad y servicio de la Iglesia ante situaciones que lo estén exigiendo.
3. MARCO DOCTRINAL
|
Al constituirnos como Foro de Curas de Madrid, nuestra referencia y norma fundamental es el Evangelio de Jesús, cuya enseñanza y práctica quiere ser inspiración de nuestra vida.
Asimismo, tratamos de ser fieles al espíritu renovador del Vaticano II que, en la Presbyterorum Ordinis (PO), destacó algunos puntos sobre la identidad de nuestro ministerio:
• “Debemos predicar el Evangelio a todos” (4)
• “Tenemos una parte en el pueblo de Dios y nos corresponde dar testimonio de Jesús con espíritu de profecía” (2)
• “Nos compete una tarea muy importante en la renovación de la Iglesia” (1)
• “Debemos vivir en medio de los demás hombres, sin alejarnos del pueblo de Dios, ni de cualquier hombre” (3)
• “Debemos asegurar el espíritu comunitario de la familia de Dios en torno a la Eucaristía y, sin ponernos al servicio de una ideología, tratar a todos con eximia humanidad, ayudarlos a vivir en el amor y la libertad y dedicarnos de un modo especial a los pobres y más débiles” (6).
Nuestra experiencia nos lleva a concluir que, siendo muchos en la unidad de un mismo ministerio, nos encontramos aislados y distantes, con poca comunicación y sin apenas programación conjunta para abordar situaciones, problemas y temas que nos atañen a todos. No podemos desentendernos de lo que es común, de lo que podemos hacer todos juntos, de la corresponsabilidad que en cantidad de cuestiones nos compete. Nos proponemos superar nuestro individualismo pastoral, nuestra falta de autocrítica, y promover una estrecha colaboración entre todos para una visión y solución más acertada de las tareas y problemas que a todos nos incumben en beneficio del pueblo de Dios.
Estamos en el siglo XXI y entendemos y comprobamos que, en medio de nosotros, existen formas diversas de entender nuestro ministerio y de proclamar, formular y testimoniar la vida cristiana. Las respetamos, pero en consonancia con su misión, esperamos de nuestros Pastores un trato paritario, que no se decante a favor de las formas más conservadoras y censure y margine otras. En todo caso, estamos dispuestos a procurar la máxima unión y comunión, a hacernos luz y enriquecernos mutuamente mediante el diálogo, sin renunciar a lo que es propio de un legítimo pluralismo y libertad.
No nos favorece nada el escándalo, que dura ya mucho tiempo, de una relación tensa y desconfiada entre cristianos que, bajo diversos pretextos, sirve para proyectar la imagen o bien de una Iglesia rebelde e indisciplinada, o bien de una Iglesia conformista, de pensamiento único excesivamente clerical y autoritaria.
Nuestra Jerarquía está, demasiadas veces, en la boca de nuestra sociedad, para ser criticada, desoída y desprestigiada por planteamientos y procedimientos que no son compartidos por grandes sectores de la Iglesia. Esta actuación unilateral la consideramos inspirada en el miedo y la añoranza de un poder omnipresente que no corresponde a la doctrina del Evangelio ni a válidas y legítimas exigencias de la sociedad actual.
Pausa:https://
Magalhães Luís
@JTAnews
Iran, major powers achieve interim deal on nuclear program http://j.mp/
@JTAnews
Iran, major powers achieve interim deal on nuclear program http://j.mp/
Magalhães Luís
@arcebispo
O Pão Nosso de Cada Dia is out! http://
DESTAQUE NO JORNAL PAPER.LI/
http://
@arcebispo
O Pão Nosso de Cada Dia is out! http://
DESTAQUE NO JORNAL PAPER.LI/
http://
Magalhães Luís
324.cat
@324cat
Com era l'absis original de Sant Climent de Taüll? http://t.co/
23 Nov 13 - @324cat on Twitter
324.cat
@324cat
Com era l'absis original de Sant Climent de Taüll? http://t.co/
23 Nov 13 - @324cat on Twitter
Magalhães Luís
http://
http://
Magalhães Luís
http://
http://
Magalhães Luís
http://
http://
Magalhães Luís
http://
http://
Magalhães Luís
O que a Bíblia ensina acerca de Carnes Limpas e Imundas? - https://
O que a Bíblia ensina acerca de Carnes Limpas e Imundas? - https://
Magalhães Luís
The Virgin Birth Controversy - https://
The Virgin Birth Controversy - https://
Magalhães Luís
https://
Rob Bell's Recommended Reading Materials
https://
Rob Bell's Recommended Reading Materials
Magalhães Luís
http://
http://
Magalhães Luís
http://
http://
Magalhães Luís
http://
http://
Magalhães Luís
http://
http://
Magalhães Luís
http://
http://
Magalhães Luís
A minha Igreja de identidade: http://
A minha Igreja de identidade: http://
Magalhães Luís
http://
http://
El Hijo de Dios - Teaser II from Animal Films on Vimeo.
TRIBUTO AMOROSO A YESHUA (MÍSTICA CRISTÃ)
Miguel Neves
CORPO AUSENTE
Já os meus olhos descansam nas vertentes do teu corpo!...
Um corpo que lambo, como, bebo, engulo e respiro, mas que não conheço!
Um corpo erótico, mas transbordante de Espírito!
Um corpo opaco e denso, mas que solta gargalhadas de luz!
Um corpo de nudez impúdica, mas revestido do mais nobre cetim, a tua pele!
Um corpo cujo sexo me devora, mas que me faz renascer!
Um corpo que diz mulher, que diz homem, que diz nada, mas que diz tudo!
Um corpo que me suga a vida, mas que me adia a morte!
Um corpo que me extasia no Céu, mas que me prende no Abismo!
E estes olhos, meus, teus, nossos, jorram na fonte do prazer e da dor
as águas cristalinas do amanhã que imagino, em orgasmos alternados,
aconchegando o ontem nos lençóis da esperança!...
Miguel Neves
CORPO AUSENTE
Já os meus olhos descansam nas vertentes do teu corpo!...
Um corpo que lambo, como, bebo, engulo e respiro, mas que não conheço!
Um corpo erótico, mas transbordante de Espírito!
Um corpo opaco e denso, mas que solta gargalhadas de luz!
Um corpo de nudez impúdica, mas revestido do mais nobre cetim, a tua pele!
Um corpo cujo sexo me devora, mas que me faz renascer!
Um corpo que diz mulher, que diz homem, que diz nada, mas que diz tudo!
Um corpo que me suga a vida, mas que me adia a morte!
Um corpo que me extasia no Céu, mas que me prende no Abismo!
E estes olhos, meus, teus, nossos, jorram na fonte do prazer e da dor
as águas cristalinas do amanhã que imagino, em orgasmos alternados,
aconchegando o ontem nos lençóis da esperança!...
Miguel Neves
If anything, the horrors and humiliations which Israel and its foreign agents have imposed on the Palestinian people should act as a living reminder of what the Islamic world could undergo should the Zionists have their way.
Fonte:
http://www.presstv.ir/detail/2013/11/23/336161/zionists-plotting-world-war-iii/And while many experts, politicians and analysts alike, have often labeled such warnings under the conspiracy theory tag, realities on the ground and more importantly recent world developments have come to sustain such theories as universal truth.
As Benjamin Franklin so cleverly put it, “Half a truth is often a great lie.” In the case of Israel, many half-truths have come to weave the biggest deception of all.
Just as surely as a spider weaves its web, Zionists have climbed dizzyingly high on the world power ladder, bent on crushing and discarding whoever and whatever will oppose its world domination agenda and race for ultimate rule.
Now, only Islam and those willing to defend it stand in its way. One has only to look at Gaza, to understand just how Israel intends to deal with and oppress all those who stand in opposition to its imperialistic vision. Not content to have abused and robbed an entire people, based on fallacious religious claims, Zionists seek to destroy and annihilate Islam to ensure that Prophet Mohammed (Peace Be upon Him)’s message will be forever buried under the weight of their treachery and heretic dogma.
The master of the puppets of a covert world empire, the Zionists have long laid their plans bare for the world to see, so secure in their own strength that they neither fear nor fret over exposure. If only the world had bothered looking at the writing on the walls.
Although the deceit runs deep, the plan is brutally simple: Condemn the world’s population to servitude for the benefits of the elite.
As explained by Dean Anderson - columnist for Veterans Today - “Ever since the Rockefeller/Rothschild petro-monopoly discovered oil in the region (Middle East), there has been a resource war between regional nationalist leaders like Boumediene, Nasser and Mossadegh - who fought to retain oil profits for their people - and the Illuminati banking cartel, which has used oil to grease the wheels of its ever-expanding global capitalist enterprise. Israel has served as Zionist enforcer in the region, using divide and conquer strategies to overcome popular Arab anti-colonial movements.”
History stands witness to Western and Zionist treachery. When World War I broke out, prompted by the assassination of Austrian Archduke Franz Ferdinand in Sarajevo on June 28, 1914, the British Empire chose to utilize its ever-increasing influence in the Levant and the Middle East to carry deadly blows to its then arch-enemy the Ottoman Empire. Eager to claim the natural resources of the region and raid Islam, British agents set out to use growing national sentiment to destroy the Turks from within, tearing apart its inner fabric.
This method is currently in use throughout the Islamic world. Zionists have sown sectarian strife across the region, setting one brother against another, in the hope their enemies will simply tear each other apart while they rip the reward of their evil schemes -complete control.
World War I was step one; then came World War II, which saw the creation of the Zionist entity and the pillaging of one of Islam’s most sacred and holiest city, Jerusalem (Al-Quds).
Ever since the Zionists fooled a weak and exhausted post-WWII world community into buying into its so-called legitimate religious aspirations for a Jewish state on Palestinian land, Zionists have held the Islamic world hostage, having laid the cornerstone of the next battle to be had. World War III is a working progress, if only we were to open our eyes.
Going back a few decades, one will stumble across a series of letters which Albert Pike, a well-known Zionist and Free Mason, wrote to his friend and fellow Mason, Giuseppe Mazzini.
A somber character, Pike was described by his contemporaries as a Satanist, Occultist and 33rd degree Mason. He was the head of the Ancient Accepted Scottish Rite of Freemasonry, being the Grand Commander of North American Freemasonry from 1859 and retained that position until his death in 1891. In 1869, he was a top leader in the Knights of the Ku Klux Klan.
His first letter states, “The First World War must be brought about in order to permit the Illuminati to overthrow the power of the Czars in Russia and of making that country a fortress of atheistic Communism. The divergences caused by the “agentur” (agents) of the Illuminati between the British and Germanic Empires will be used to foment this war. At the end of the war, Communism will be built and used in order to destroy the other governments and in order to weaken the religions.”
His second letter states, “The Second World War must be fomented by taking advantage of the differences between the Fascists and the political Zionists. This war must be brought about, so that Nazism is destroyed and the political Zionism be strong enough to institute a sovereign state of Israel in Palestine. During the Second World War, International Communism must become strong enough in order to balance Christendom, which would be then restrained and held in check until the time when we would need it for the final social cataclysm.”
In his third and most chilling letter, Pike depicted the future of our nation as a future marked by a Godless world in which Zionism is pit against Islam.
Pike wrote, “The Third World War must be fomented by taking advantage of the differences caused by the “agentur” of the “Illuminati” between the political Zionists and the leaders of Islamic World. The war must be conducted in such a way that Islam (the Muslim Arab World) and political Zionism (Israel) mutually destroy each other. Meanwhile the other nations, once more divided on this issue, will be constrained to fight to the point of complete physical, moral, spiritual and economical exhaustion … We shall unleash the Nihilists and the atheists, and we shall provoke a formidable social cataclysm which in all its horror will show clearly to the nations the effect of absolute atheism, origin of savagery and of the most bloody turmoil. Then everywhere, the citizens, obliged to defend themselves against the world minority of revolutionaries, will exterminate those destroyers of civilization, and the multitude, disillusioned with Christianity, whose deistic spirits will from that moment be without compass or direction, anxious for an ideal, but without knowing where to render its adoration, will receive the true light through the universal manifestation of the pure doctrine of Lucifer, brought finally out in the public view. This manifestation will result from the general reactionary movement which will follow the destruction of Christianity and atheism, both conquered and exterminated at the same time.”
[...]
CS/NN
Catherine Shakdam is a commentator and political risk consultant. Her writings have appeared in Foreign Policy Association, the Guardian and Majalla among many others. Based in the UK, she worked in collaboration with Yemen Human Rights Minister on shaping new policies to protect women rights. More articles by Catherine Shakdam
Magalhães Luís
http://
http://
Magalhães Luís
Como sei que nos incomoda os nossos desiquilíbrios que afectam o nosso carácter humanista... VEM MASSIACH VEM!
Como sei que nos incomoda os nossos desiquilíbrios que afectam o nosso carácter humanista... VEM MASSIACH VEM!
Magalhães Luís
Análise de uma muçulmana da denominada "Astúcia do Logos"... Medita sobre os estratagemas dos Illuminati...
Análise de uma muçulmana da denominada "Astúcia do Logos"... Medita sobre os estratagemas dos Illuminati...
Importante reflexão...
Yeshua nasceu e cresceu numa família de cultura e religião judaicas. As narrativas do B'rit Cadasha não ocultam o longo contencioso que viveu com esta instituição. A fonte das suas reacções mal- humoradas acabam por ser o seu maior elogio. O desígnio de Yeshua era lançar a corrente do mundo família: reunir todos os filhos do HaShem (D'us) dispersos. Não aguentava que a sua família o quisesse prender ao modelo que ele queria superar. Não suportava, por outro lado, que o direito mosaico fosse invocado para abandonar a mulher aos caprichos do marido (1)
(1) Cf. Jo 11, 52; Mc 3, 20 e 31-39; Mt 19 1-12
Quero judeus deste carácter...
Magalhães Luís
Este link supra confirma a profecia de Yeshua sobre o Templo de Ariel (Jerusalém)... "De que não ficaria pedra sobre pedra..." - http://www.bibliaonline.com.br/acf/mc/13
Este link supra confirma a profecia de Yeshua sobre o Templo de Ariel (Jerusalém)... "De que não ficaria pedra sobre pedra..." -
http://www.bibliaonline.com.br/acf/mc/13
Sem comentários:
Enviar um comentário
Shalom! Welcome to CAV Reformed Theology
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.