'Satan significa diabo, demónio', explica a escoliasta brasileira Cecília Ben David, coordenadora de Educação do Centro da Cultura Judaica. Formada em Letras pela Universidade de São Paulo (USP) e com especializações feitas em Israel, a professora afirma que existem erros se se baseia numa interpretação e não na tradução literal da palavra. '[Alguém pode] interpretar de acordo com alguma Bíblia que tem uma tradução errada ou de acordo com o pensamento dele', afirma ela, ao contar que é muito comum encontrar erros de tradução em bíblias, principalmente por desconhecimento por parte do tradutor. Ao longo dos séculos, os textos bíblicos têm sido traduzidos, do hebraico ou do grego, para dezenas de línguas.
Segundo a erudita, as palavras para 'adversário' em hebraico são 'oiev', 'mitnagued' ou 'iariv'. Professora de hebraico há mais de 40 anos, Zahava Shapiro, que nasceu em Tel-Aviv e hoje mora em Brasília, também afirma que a palavra 'Satan' significa diabo ou demónio, e que os outros significados dependem da interpretação de cada pessoa.
Não, Satan significa: Inimigo, opositor de uma ideia.
Então a erudita judaica está errada?
Segundo a erudita, as palavras para 'adversário' em hebraico são 'oiev', 'mitnagued' ou 'iariv'. Professora de hebraico há mais de 40 anos, Zahava Shapiro, que nasceu em Tel-Aviv e hoje mora em Brasília, também afirma que a palavra 'Satan' significa diabo ou demónio, e que outros significados dependem da interpretação de cada pessoa.
São duas escoliastas a pensar o mesmo.
Sim, estão. Diabo (do latim diabolus, por sua vez do grego διάβολος, transl. diábolos, "caluniador", ou "acusador"[1]) é o título mais comum atribuído à entidade sobrenatural maligna da tradição cristã. A palavra שָטָן (significando [acusador]) assim como o árabe الشيطان (shaitan), derivam da raiz semítica šṭn, significando ser hostil, acusar..[1] O Tanakh utiliza a palavra שָטָן para se referir a adversários ou opositores no sentido geral assim como opositores espirituais. Já o Novo Testamento utiliza o termo como um nome próprio que designa uma entidade sobrenatural que teria se rebelado contra Deus e que agiria contra este. Baseia-se em um texto obscuro de Ezequiel, Capítulo 28, Versículos 11 ao 19:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk...cara, você curti seus comentários...KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Ela provavelmente está se baseando no hebraico moderno
Que possui algumas poucas diferenças no significado se comparado com o hebraico bíblico
Sim Gavriel Bar-Netz...
O cara curti os própios comentários....que situação em Magalhães Luís?...kkkkkkkkk
algumas palavras mudaram um pouco o seu significado de lá pra cá. o caso mais clássico é a palavra "GOY", que hoje em dia é usado pra designar "gentio", mas originalmente significava "nação". Se bem me lembro, em algumas partes do Tanach a palavra "goy" ou a expressão "goy gadol" é usada pra se referir ao povo de Israel.
>>>errata
retiro o que falei sobre a expressão "goy gadol"
mas em um certo momento, qdo D'us fala pra Abraão sobre a sua descendência, é usada a palavra "goy" pra se referir ao povo que dele descenderia
Gênesis 35:11 "Disse-lhe mais D'us: Eu sou o Deus Todo-poderoso; frutifica e multiplica-te; uma nação (goy) e multidão de nações (ukehal goyim) sairão de ti, e reis procederão dos teus lombos;"
Segundo a erudita, uma das palavras para 'adversário' em hebraico é 'oiev. E aqui confirma-se:
books.google.pt/books?=PA=oiev+em+hebraico&
books.google.pt/
Vede o link.
Goy também é ultilizado para idólatra na Torah....
Ei galera...to saindo aqui, volto mais tarde pra por fogo nesse grupo, fui. Shalom.
Jonas Justiniano, no link diz: O alef é a primeira letra da palavra oiev "inimigo".
אויב oyev
mas a palavra "satan" é usada pra inimigo u adversário tb
1 Reis 11:14 "Levantou pois o Senhor a Salomão um adversário, a Hadade, o idumeu: ele era da semente do rei em Edom."
a palavra usada aí é "satan" pra adversário
Magalhães Luís
"Lamenatsêach mizmor ledavid.
Shemá Elohim coli vessichi, mipachad oiev titsor chaiai.
Tastirêni missod mereim, merigshat pôale áven.
Asher shanenu chachérev leshonam, darechu chitsam davar mar.
Lirot bamistarim tam, pit’om iorúhu velo yiráu.
Iechazecú lámo davar rá, iessaperú litmon mokeshim, ameru mi yir’e lámo.
Iachpessu olót tamnu chéfes mechupas, vekérev ish velev amoc.
Vaiorem Elohim, chets pit’om haiu macotam.
Vaiach’shilúhu alêmo leshonam, yitnodedu col roe vam.
Vayireu col adam, vaiaguídu pôal Elohim umaassehu hiskilu.
Yismach tsadic badonai vechassa vo, veyit’halelú col yishrê lev".
"Lamenatsêach mizmor ledavid.
Shemá Elohim coli vessichi, mipachad oiev titsor chaiai.
Tastirêni missod mereim, merigshat pôale áven.
Asher shanenu chachérev leshonam, darechu chitsam davar mar.
Lirot bamistarim tam, pit’om iorúhu velo yiráu.
Iechazecú lámo davar rá, iessaperú litmon mokeshim, ameru mi yir’e lámo.
Iachpessu olót tamnu chéfes mechupas, vekérev ish velev amoc.
Vaiorem Elohim, chets pit’om haiu macotam.
Vaiach’shilúhu alêmo leshonam, yitnodedu col roe vam.
Vayireu col adam, vaiaguídu pôal Elohim umaassehu hiskilu.
Yismach tsadic badonai vechassa vo, veyit’halelú col yishrê lev".
Magalhães Luís
Ouve, ó Eterno, a minha voz quando expresso o meu lamento; do temor ao inimigo preserva a minha vida.
Oculta-me do conluio dos perversos e da conspiração dos ímpios, que afiam suas línguas como espadas, e como flechas disparam suas palavras cheias de veneno para alcançar de emboscada o inocente, para sem remorso atingi-lo.
Obstinam-se em sua maldade, conspiram para instalar armadilhas e dizem: “Quem as perceberá?”
Diligentemente buscam pretextos para intrigas nos pensamentos do ser humano e no fundo dos corações.
Mas o Eterno contra eles dispara uma flecha e de pronto os fere.
Sua própria língua lhes provocará o fracasso; todos menearão com desprezo suas cabeças.
Tomar-se-á de temor todo homem, enaltecerá a obra da creação e compreenderá os feitos do Eterno.
Que se alegre o justo no Eterno; Nele se refugie e que glorificados sejam os justos de coração.
Ouve, ó Eterno, a minha voz quando expresso o meu lamento; do temor ao inimigo preserva a minha vida.
Oculta-me do conluio dos perversos e da conspiração dos ímpios, que afiam suas línguas como espadas, e como flechas disparam suas palavras cheias de veneno para alcançar de emboscada o inocente, para sem remorso atingi-lo.
Obstinam-se em sua maldade, conspiram para instalar armadilhas e dizem: “Quem as perceberá?”
Diligentemente buscam pretextos para intrigas nos pensamentos do ser humano e no fundo dos corações.
Mas o Eterno contra eles dispara uma flecha e de pronto os fere.
Sua própria língua lhes provocará o fracasso; todos menearão com desprezo suas cabeças.
Tomar-se-á de temor todo homem, enaltecerá a obra da creação e compreenderá os feitos do Eterno.
Que se alegre o justo no Eterno; Nele se refugie e que glorificados sejam os justos de coração.
Magalhães Luís
Lamenatsêach mizmor ledavid.
Shemá Elohim coli vessichi, mipachad oiev titsor chaiai. | Ouve, ó Eterno, a minha voz quando expresso o meu lamento; do temor ao inimigo preserva a minha vida.
Lamenatsêach mizmor ledavid.
Shemá Elohim coli vessichi, mipachad oiev titsor chaiai. | Ouve, ó Eterno, a minha voz quando expresso o meu lamento; do temor ao inimigo preserva a minha vida.
Gavriel Bar-Netz
1 Reis 11:14
Vayakem Hashem satan liShlomô et Hadad haadomi, mizera hamelech hu beEdom.
Levantou o Eterno adversário a Shelomô, Hadad o edomita, ele era da semente do rei de Edom.
1 Reis 11:14
Vayakem Hashem satan liShlomô et Hadad haadomi, mizera hamelech hu beEdom.
Levantou o Eterno adversário a Shelomô, Hadad o edomita, ele era da semente do rei de Edom.
Gavriel Bar-Netz
Aqui aparece a palavra "satan" se referindo a um inimigo humano mesmo. A menos que o "diabo" se chame Hadad...
Aqui aparece a palavra "satan" se referindo a um inimigo humano mesmo. A menos que o "diabo" se chame Hadad...
Magalhães Luís
14And Hashem raised up satan (adversary) unto Sh'lomo, Hadad HaAdomi; he was from the zera HaMelech in Edom. »» https://www.youversion.com/pt-PT/bible/130/1ki.11.ojb
14And Hashem raised up satan (adversary) unto Sh'lomo, Hadad HaAdomi; he was from the zera HaMelech in Edom. »» https://
Gavriel Bar-Netz
1 Reis 11:23
Vayakem Elokim lo satan et Rezon ben-Elyada asher barach meet Hadad'ezer melech Tzová adonav.
E levantou D'us como adversário a Rezon Ben-Elyadá, que fugiu de Hadad'ezer rei de Tzová, seu senhor.
1 Reis 11:23
Vayakem Elokim lo satan et Rezon ben-Elyada asher barach meet Hadad'ezer melech Tzová adonav.
E levantou D'us como adversário a Rezon Ben-Elyadá, que fugiu de Hadad'ezer rei de Tzová, seu senhor.
Gavriel Bar-Netz
"mitnaged" (מתנגד) é normalmente opositor, como os mitnagedim que eram opositores aos chassidim, logo no surgimento do judaísmo hassídico
"mitnaged" (מתנגד) é normalmente opositor, como os mitnagedim que eram opositores aos chassidim, logo no surgimento do judaísmo hassídico
Magalhães Luís
Saliento no verbete "Satan" »» In the Cabala.
While the Pirḳe R. Eli'ezer, and the mystic midrashim edited by Jellinek in his "Bet ha-Midrash," belong historically to the post-Talmudic period, they do not fall under this category so far as their content is concerned. Here belong, strictly speaking, only the Zohar and other esoteric works comprised under the name "Cabala." The basal elements remain the same; but under the influence of medieval demonology a wider scope is ascribed to the activity of Satan and his host, daily life falling within the range of his power. The miscreants of the Bible, such as Amalek, Goliath, and Haman, are identified with him; and his hosts receive new names, among them "Ḳelippa" (husk, rind, peeling, scale). Antichristian polemics also complicate the problem (see the rich collection of material in Eisenmenger, "Entdecktes Judenthum," i. 812 et seq.).
Saliento no verbete "Satan" »» In the Cabala.
While the Pirḳe R. Eli'ezer, and the mystic midrashim edited by Jellinek in his "Bet ha-Midrash," belong historically to the post-Talmudic period, they do not fall under this category so far as their content is concerned. Here belong, strictly speaking, only the Zohar and other esoteric works comprised under the name "Cabala." The basal elements remain the same; but under the influence of medieval demonology a wider scope is ascribed to the activity of Satan and his host, daily life falling within the range of his power. The miscreants of the Bible, such as Amalek, Goliath, and Haman, are identified with him; and his hosts receive new names, among them "Ḳelippa" (husk, rind, peeling, scale). Antichristian polemics also complicate the problem (see the rich collection of material in Eisenmenger, "Entdecktes Judenthum," i. 812 et seq.).
Magalhães Luís
Saliento no verbete "Satan" »» "The basal elements remain the same; but under the influence of medieval demonology a wider scope is ascribed to the activity of Satan and his host, daily life falling within the range of his power." Associa-se Satan ao demónio, ao Príncipe dos demónios.
Saliento no verbete "Satan" »» "The basal elements remain the same; but under the influence of medieval demonology a wider scope is ascribed to the activity of Satan and his host, daily life falling within the range of his power." Associa-se Satan ao demónio, ao Príncipe dos demónios.
Gavriel Bar-Netz
eu entendi o que diz o texto
mas quanto às implicações cabalísticas do texto eu não sei dizer com certeza. o texto é claro, mas não sei se o uso da palavra "satan", segundo a Cabalá, implica que o dito adversário esteja sob influência de Satã. Sobre Cabalá eu não entendo muito
eu entendi o que diz o texto
mas quanto às implicações cabalísticas do texto eu não sei dizer com certeza. o texto é claro, mas não sei se o uso da palavra "satan", segundo a Cabalá, implica que o dito adversário esteja sob influência de Satã. Sobre Cabalá eu não entendo muito
Gavriel Bar-Netz
"mas quanto às implicações cabalísticas do texto eu não sei dizer com certeza. o texto é claro, mas não sei se o uso da palavra "satan", segundo a Cabalá, implica que o dito adversário esteja sob influência de Satã. Sobre Cabalá eu não entendo muito"
desculpa a falta de clareza, mas nessa parte aqui repetida eu me referia aos textos bíblicos
"mas quanto às implicações cabalísticas do texto eu não sei dizer com certeza. o texto é claro, mas não sei se o uso da palavra "satan", segundo a Cabalá, implica que o dito adversário esteja sob influência de Satã. Sobre Cabalá eu não entendo muito"
desculpa a falta de clareza, mas nessa parte aqui repetida eu me referia aos textos bíblicos
Gavriel Bar-Netz
"mas quanto às implicações cabalísticas do texto eu não sei dizer com certeza. o texto é claro, mas não sei se o uso da palavra "satan", segundo a Cabalá, implica que o dito adversário esteja sob influência de Satã. Sobre Cabalá eu não entendo muito"
desculpa a falta de clareza, mas nessa parte aqui repetida eume referia aos textos bíblicos
"mas quanto às implicações cabalísticas do texto eu não sei dizer com certeza. o texto é claro, mas não sei se o uso da palavra "satan", segundo a Cabalá, implica que o dito adversário esteja sob influência de Satã. Sobre Cabalá eu não entendo muito"
desculpa a falta de clareza, mas nessa parte aqui repetida eume referia aos textos bíblicos
Magalhães Luís
'Satan significa diabo, demónio', explica a escoliasta brasileira Cecília Ben David e a Jewish Encyclopedia escreve: "Thus Satan (the devil) is here employed as an explanation of the origin of evil in mankind. In conjunction with this, and as a development from I Chron. xxi. 1, we have the version given in the Book of Jubilees of the story in Genesis; for there Satan (or Masṭema, as he is there named) has repeatedly—whenever it is necessary to remove any feature thatmight give offense to Jewish conceptions of that later time—to assume a part that in Genesis was assigned to God Himself. At the same time he is given an ever-increasing army of evil spirits to serve him: the ancient popular belief in harmful—not exactly evil—spirits becomes transformed into a belief in a dominion of evil under the sway of its head, the devil.
Consequently Satan (or the devil) obtained for Jewish ideas almost the same significance as Ahriman for Persian. Indeed, in certain respects he developed greater power than his Persian counterpart, inasmuch as he succeeded in corrupting the immediate followers of God, whereas Ahriman, in his contest with Ahuramazda, did not achieve such success. The Jews tried to preserve the monism that was their original view by explaining the rise of dualism as due to a fall among the originally good spirits. The author of the Book of Enoch (chaps. vi. et seq.) attributed the question of the origin of evil to the conception of a fall of the angels who seduced the daughters of men (compare Gen. vi.), becoming thus the authors of all earthly sins, and especially of the demons, who, according to the same author, are descended from the giants which the daughters of men bore to the fallen angels. In accordance with another doctrine, the devil was said to have been actively present in the Serpent in the Garden of Eden (see above); while still another maintains that the principles of good and evil were opposed to each other from the very beginning."
'Satan significa diabo, demónio', explica a escoliasta brasileira Cecília Ben David e a Jewish Encyclopedia escreve: "Thus Satan (the devil) is here employed as an explanation of the origin of evil in mankind. In conjunction with this, and as a development from I Chron. xxi. 1, we have the version given in the Book of Jubilees of the story in Genesis; for there Satan (or Masṭema, as he is there named) has repeatedly—when
Consequently Satan (or the devil) obtained for Jewish ideas almost the same significance as Ahriman for Persian. Indeed, in certain respects he developed greater power than his Persian counterpart, inasmuch as he succeeded in corrupting the immediate followers of God, whereas Ahriman, in his contest with Ahuramazda, did not achieve such success. The Jews tried to preserve the monism that was their original view by explaining the rise of dualism as due to a fall among the originally good spirits. The author of the Book of Enoch (chaps. vi. et seq.) attributed the question of the origin of evil to the conception of a fall of the angels who seduced the daughters of men (compare Gen. vi.), becoming thus the authors of all earthly sins, and especially of the demons, who, according to the same author, are descended from the giants which the daughters of men bore to the fallen angels. In accordance with another doctrine, the devil was said to have been actively present in the Serpent in the Garden of Eden (see above); while still another maintains that the principles of good and evil were opposed to each other from the very beginning."
Magalhães Luís
"Antichrist the Incarnation of Satan.
Just as the dominion of the evil spirits was, in the Parsee theory, to come to an end with the advent of Sosiosh, so is the Messiah, according to the Jewish faith, to destroy the devil and his kingdom. Just as, again, Ahriman, in the Persian belief, was to do mankind terrible injury shortly before his end, so too, in the Jewish view, great tribulaṭions were to precede the Messiah's coming. The Jews would seem to have expected an evil Messiah, an Anti-christ; consequently, the teaching of the New Testament in this direction does not imply anything new. This Antichrist is, moreover, to be, on the hypotheses of several writers, nothing else than an incarnation of the devil himself. In consequence of the hatred of the Jews toward Rome, even after it had accepted Christianity, this Antichrist was also called Armilus, a Jewish rendering of Romulus; thus, in Pseudo-Methodius, "Romulus qui est Armilus" (compare W. Bousset, "Antichrist," pp. 33, 67)."
"Antichrist the Incarnation of Satan.
Just as the dominion of the evil spirits was, in the Parsee theory, to come to an end with the advent of Sosiosh, so is the Messiah, according to the Jewish faith, to destroy the devil and his kingdom. Just as, again, Ahriman, in the Persian belief, was to do mankind terrible injury shortly before his end, so too, in the Jewish view, great tribulaṭions were to precede the Messiah's coming. The Jews would seem to have expected an evil Messiah, an Anti-christ; consequently, the teaching of the New Testament in this direction does not imply anything new. This Antichrist is, moreover, to be, on the hypotheses of several writers, nothing else than an incarnation of the devil himself. In consequence of the hatred of the Jews toward Rome, even after it had accepted Christianity, this Antichrist was also called Armilus, a Jewish rendering of Romulus; thus, in Pseudo-Methodiu
Magalhães Luís
http://www.headcoverings-by-devorah.com/HebEngTaNaKh16.html »»
The Song by the Sea »» 15:6 Yeminecha HASHEM nedari bakoach yeminecha HASHEM tir'atz oiev.
Your right hand, O HASHEM, has become glorious in power; Your right hand, O HASHEM, has dashed the enemy in pieces. [Shemot 11:1 - 15:27] »»»» Aqui confirma-se "oiev" como "inimigo, adversário"
http://
The Song by the Sea »» 15:6 Yeminecha HASHEM nedari bakoach yeminecha HASHEM tir'atz oiev.
Your right hand, O HASHEM, has become glorious in power; Your right hand, O HASHEM, has dashed the enemy in pieces. [Shemot 11:1 - 15:27] »»»» Aqui confirma-se "oiev" como "inimigo, adversário"
Magalhães Luís
Este é um excelente link. Repito:
http://www.headcoverings-by-devorah.com/HebEngTaNaKh1.html
Este é um excelente link. Repito:
http://
"Magalhães Luís Então a erudita judaica está errada?" Se ela for messianica sim está mentindo, pois se crê na existência do demonio vc poe dois deuses em combate : um bom e outro mau! Típico de culturas helenizadas e maniqueistas, Pois D`us é o equilíbrio de Tudo, pois foi Ele que que fez Árvore do conhecimento do bem e do mal.
Bem = Maturidade Espiritual - Yetser Hatov
Mal = Imaturidade Espiritual - Yetser Hara
Mas a palavra mencionada por ela, Igo Magalhães Roddiger, denota o que ela afirma, "oiev" significa realmente "adversário":
»» The Song by the Sea »» 15:6 Yeminecha HASHEM nedari bakoach yeminecha HASHEM tir'atz oiev.
Your right hand, O HASHEM, has become glorious in power; Your right hand, O HASHEM, has dashed the enemy in pieces. [Shemot 11:1 - 15:27] »»»» Aqui confirma-se "oiev" como "inimigo, adversário". Bem claro aqui. Certo?!
Este é um excelente link para quem ama ler o hebraico em caracteres ocidentais. Repito com prazer:
Tributo »»» Homenagem à Morah (professora) Cecília Ben David
no encerramento de mais um ano lectivo por uma eminente Aluna de Hebraico »» in Avivale »» http://avivale.arteblog.com.br/
A BANDEJA DE PRATA
Natan Alterman (Tradução: Cecília Meireles)
"Não se oferece um Estado a um povo numa bandeja de prata".
Chaim Weizmann
A terra está tranquila. O olho rubro do céu suavemente se apaga sobre as fronteiras fumegantes.
De coração transpassado, mas ainda respirando,
uma Nação aguarda o milagre:
o incomparável, o único.
Eis que para a solenidade ela se apronta:
levantou-se ainda com lua, ergueu-se antes da aurora,
envolta em festa e assombro.
É então que surgem na sua frente
uma jovem e um rapaz,
que lentamente vêm ao seu encontro.
Com a roupa dos dias de semana,
e petrechos de guerra,
e pesado calçado,
vão subindo o caminho,
silenciosos.
Não mudaram de roupa nem apagaram na água
os traços de um dia de penoso trabalho
e de uma noite na linha de fogo.
Infinitamente exautos, e abdicando de repouso,
cintilantes do orvalho da mocidade hebréia,
calados, os dois se aproximam,
e detêm-se, completamente imóveis:
não há nehum sinal de estarem vivos ou fuzilados.
É quando a Nação, inundada em lágrimas, assombrada,
pergunta: "Quem sois vós?" E os dois, serenamente respondem:
"Nós somos a bandeja de prata em que te foi ofertado o Estado Judeu".
Assim dizem. E caem diante dela, envoltos em sombra.
E o resto será contado nos códices de Israel. »
Quem crê na existência de demónios os idolatra, assim como os mazdeistas, cristãos e judeus helenizados traidores da Torah, por isso que quando falam da Septuaginta eu falo direto e reto: "dê-me essa resma de papel para usar de papel higiénico" » Pois a Septuaginta e a Vulgata são traduções capengas e desviadoras do foco na crença num só D`us que é o Dono e Criador de Tudo e de Todos, e por favor, meu irmão e primo de outro ramo da Família Magalhães, relembre-se das
Asseret Hadibrot Mitsvah Echad | ou.org/torah/tt/5767
Asseret Hadibrot Mitsvah Echad | ou.org/torah/tt/5767
Mas oiev não é adversário? 15:6 Yeminecha HASHEM nedari bakoach yeminecha HASHEM tir'atz oiev.
Your right hand, O HASHEM, has become glorious in power; Your right hand, O HASHEM, has dashed the enemy in pieces. [Shemot 11:1 - 15:27] »» Aqui confirma-se "oiev" como literalmente "inimigo, adversário".
Quem cria o mal? Em Isaías 45:7, D'us YHWH afirma claramente: "Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o HaShem, faço todas estas coisas."
David Hume, filósofo escocês do século XVIII, endagou, dizendo: "Se D'us quer evitar o mal, mas não é capaz disso, então Ele é impotente. Se Ele é capaz, mas não quer evitá-lo, então Ele é malévolo. Se Ele é capaz de evitá-lo, como se explica o mal?"
Adam foi o modelo original, a "obra de D’us" Você não pode conseguir nada mais perfeito que isso. Tão perfeito era ele, que não pôde suportar, e saiu procurando pela imperfeição – algo a consertar, algo a atingir, algo por fazer. Mesmo assim, é bom que nós, como raça, tenhamos começado perfeitos, pois somente assim podemos entender de onde vem a nossa ânsia pela perfeição, e que podemos, de fato, atingi-la. E Adam errou pela insatisfação egoica.
Seis Tipos de Perfeição - por Yanki Tauber
"Tenho o(a) sujeito(a) perfeito(a), a tua alma gémea, para ti!" É atrás da perfeição que estamos, ao procurar um parceiro(a) para o casamento, um médico ou uma babá, uma médica ou uma babá. Aqueles que já viveram tempo suficiente poderão dizer que o único lugar para se procurar a perfeição é na busca para aperfeiçoar a si mesmo(a). Mas o que é "perfeição"? Possui algum objectivo além de "aquilo que eu quero" (ou penso que quero)?
O Livro de Bereshit, é também chamado por os Sábios yehudim de "o livro dos justos".
Bereshit é a história de uma série de indivíduos perfeitos: Adam (feito à imagem de D’us"); Nôach (a quem a Torá chama de "um homem justo"), Avraham (descrito como "o amado de D’us").
Yitschac ("a perfeita oferenda"), Yaacov (o supremo "indivíduo íntegro") e Yossef ("o justo").
Que tipo de perfeição estas personalidades exemplificam?
Adam foi o modelo original, a "obra de D’us" Você não pode conseguir nada mais perfeito que isto. Tão perfeito era ele, que não a pôde suportar, e saiu do pomar na várzea à procura pela imperfeição – algo a consertar, algo a atingir, algo por fazer. Mesmo assim, é bom que nós, como raça, tenhamos começado perfeitos, pois somente assim podemos entender de onde vem a nossa ânsia pela perfeição, e que podemos, de facto, atingi-la.
Nôach era a própria perfeição. Toda a sua geração era corrupta, mas ele "caminhava com D’us". Ele chegou a tentar melhorar a maneira de agir das pessoas – não porque se importava com o que lhes aconteceria, mas porque D’us tinha dito que era a coisa certa a fazer. Ele recebeu instruções exactas para a construção da arca, o que colocar dentro dela, quando partir, e quando abandoná-la.
O que ele obedeceu. A sua perfeição era do tipo egoísta, cujo único objectivo era ser perfeito.
A perfeição de Avraham era a perfeição do amor. Para Avraham, fazer uma refeição significava partilhá-la com todo o viajante faminto; descobrir uma verdade era ensiná-la ao mundo. Embora externamente fosse comunicativa e abrangente, a perfeição de Avraham tinha o "eu" como centro, o mundo todo como a sua esfera.
Yitschac encontrou a perfeição no altruísmo. Como toda a actividade humana ou experiência é imperfeita, a perfeição está no esforço para se reunir com o Divino que é a fonte do ser. Quando alguém é nada, é um com o supremo Tudo.
Yaacov chegou à perfeição por intermédio da harmonia. Através do equilíbrio do amor e da reverência, pela fusão da auto-confiança e da discrição. Ele conhecia o segredo da síntese; que amar indiscriminadamente é adoptar também o mal, mas recuar do compromisso é abandonar muito daquilo que é bom; que fazer valer os seus direitos é dar as costas a D’us, mas que erradicar o ser é contrariar o Divino propósito. A vida de Yaacov foi uma corda bamba esticada de Hebron e Charan até ao Egipto, pertencendo a nada porém sem ser estranho a nada, integrando o melhor de cada um à integridade da sua vida.
A perfeição de Yossef foi a perfeição do desafio de facto; pode algo ser perfeito a menos que tenha sido testado, esticado até ao seu limite e além dele? A integridade de Yossef não era a integridade de um pastor meditativo num prado tranquilo, ou um erudito recluso nas "tendas de estudo". Foi uma integridade extraída das prisões e palácios do Egipto, para colidir com o comércio e a política, de ver-se às voltas com a riqueza e a depravação – e perseverar para sair vencedor.
Seis pessoas, seis protótipos. Seis maneiras de ser perfeito.
As duas maiores religiões do mundo (o cristianismo e judaísmo messiânico crente em Yeshua, os mazdeistas e o islamismo) são dualistas. Isto é uma consequência de serem conversionistas. O convertido é filho de D'us. O convertido verá a salvação. A salvação do convertido será ele ir para o Céu. Por outro lado, o inconverso é filho do Diabo. O inconverso verá a danação. A danação do inconverso será ele ir para o Lago de Fogo. E não só o inconverso como também o desconvertido. Estas duas religiões professam derivar do Povo de Israel e da sua Bíblia Judaica (chamada em hebraico de Tanach, e popularmente conhecida como Velho ou Primeiro Testamento). Mas é interessante notar que nunca os judeus creram no “Diabo” (e consequentemente nem na danação e nem no "lago de fogo") e, portanto, “ele” (o “Diabo”) não é ensinado em nenhum lugar da Bíblia Judaica ou Tanach (e, apesar da crença judaica em HASHEM [D-US], não existe no judaísmo e na Bíblia Judaica as crenças de salvação e de ir para o Céu).
A principal crença judaica é a da Unicidade de HASHEM (O TODO-INFINITO INCORPÓREO INIMAGINÁVEL CRIADOR de todas as coisas). A Unicidade de HASHEM não significa apenas que HASHEM é UM SÓ mas também significa que HASHEM é o TODO-PODEROSO, é (O SER) OMNIPOTENTE, quer dizer, HASHEM é a Única FORÇA, o Único PODER que existe: “Uma vez D-US falou; duas vezes eu ouvi, que a força pertence a D-US” (Tehilim [Salmos] 62:12, Adolpho Wasserman e Chaim Szwertszarf, Editora Maayanot). Não existe força ou poder que seja independente de HASHEM. Não existe força ou poder que aja em contrário ao que HASHEM determina. HASHEM não tem arquiinimigo, HASHEM não tem inimigos (nem celestiais nem humanos): “Os céus louvarão as Tuas maravilhas, ó HASHEM, e os seres celestes a Tua fidelidade. Pois quem, nos céus, se compara ao HASHEM? Quem, entre os malak, a “ELE” se assemelha? D-US é reverenciado entre os malakim, e temido por todos os que estão à Sua volta. Ó HASHEM, Senhor dos Exércitos, quem é poderoso como TU? Teus são os céus e a terra, o mundo e tudo o que ele contém, pois TU os fizeste” (Tehilim [Salmos] 89:6-9, 12). “Todos os moradores da Terra nada são, quando a D-US comparados; “ELE” age de acordo com Sua vontade para com as hostes dos céus e os habitantes da Terra. E não há quem possa deter Sua mão ou questioná-LO, dizendo: ‘Que fizeste?’” (Daniel 4:32)
Não existe outro criador divino que não seja HASHEM. HASHEM SOZINHO criou cria e criará todas as coisas. E não apenas isto, HASHEM sustenta toda a Criação pelo tempo que deseja. “Que todos, do leste e do oeste, [saibam] que nada há além de MIM; EU, somente, sou HASHEM, e nenhum outro existe. EU formo a luz e crio a escuridão; EU faço a paz e sou EU quem cria o mal; EU sou HASHEM que tudo faz. EU sou D-US, e não há nenhum outro; somente EU sou D-US, e ninguém a MIM se compara; ... EU afirmo que se realizará o que planeio, e a Minha vontade prevalecerá” (Ieshaiáhu [Isaías] 45:6, 7; 46:9, 10). Isto também significa que não existe outro PAI CELESTIAL que não seja o HASHEM. HASHEM é O PAI CELESTIAL de toda a humanidade. Todos os humanos sem excepção são filhos de HASHEM (Malachi [Malaquias] 2:10). Ensinam-nos os judeus que “a raça humana começou com um único indivíduo [Adão], com o objectivo de preservar a paz entre os homens, para que ninguém possa afirmar que ‘o meu antepassado é mais antigo do que o teu’, e para que o herege não possa alegar que existem muitos poderes celestiais.” – Torá, A Lei de Moisés; Editora e Livraria Sêfer; página 5. A humanidade não tem nenhum inimigo sobrenatural.
O HASHEM SOZINHO rege toda a Criação. HASHEM é O (Único) CONDUTOR de todo o Universo. Nenhum ser (nem celestial nem humano) pode resistir a HASHEM: “Seu [de HASHEM] reino a tudo alcança. Bendizei a HASHEM, ó vós que sois Seus malakim, valorosas criaturas que ouvem e cumprem a Sua palavra. Bendizei a HASHEM, ó vós que sois as Suas hostes, Seus servos, cumpridores da Sua vontade. Bendiz a HASHEM, ó toda a Sua criação, em todos os lugares do Seu infinito domínio” (Tehilim [Salmos] 103:19-22). (Todos os malakim são seres finitos e limitados, enquanto [SOMENTE] HASHEM é O SER TODO-INFINITO, portanto, HASHEM está além da compreensão até mesmo dos malakim, mensageiros, anjos. Além disso, como está evidente no salmo acima, os anjos não pecam. Somente os humanos pecam, mas) “quando pecam, fazem o mal a eles mesmos, e não a D-US” (Devarim [Deuteronômio] 32:5). “Se [tu] pecaste, o que fizeste contra “ELE” [D-US]? E se muitas foram as tuas transgressões, que dano LHE causaste? Se és íntegro, o que LHE proporcionas com isto? Ou, por outra, o que [“ELE”] recebe das tuas mãos? Somente a um homem como tu concerne a tua iniquidade, e somente ao filho do homem, a tua integridade” (Ióv [Job] 35:6-8). “E David bendisse a HASHEM perante toda a congregação, e David disse: 'Bendito sejas TU, ó HASHEM, D-US de Israel, nosso PAI, para todo o sempre! A TI, ó HASHEM, pertencem a grandeza, o poder, a glória, a eternidade e a majestade, e tudo o que existe nos céus e na Terra; a TI, ó HASHEM, pertence a realeza, e TU és exaltado acima de tudo. ... TU dominas sobre tudo, e na Tua mão estão a força e o poder, assim como na Tua mão está tudo para engrandecer e dar força a tudo. ... Ó nosso D-US, rendemos-TE graças e louvores ao Teu glorioso Nome” (Divrê Haiamim Alef [1 Crônicas] 29:10-13). “Não há sabedoria nem inteligência nem conselho que seja contra HASHEM” (Mishlê [Provérbios] 21:30).
Ainda que hoje seja possível ao humano viver com a ilusão de que pode ser independente de HASHEM, “chegará o dia em que todos os seres humanos hão de confessar [com os judeus] que só existe um único D-US, um único Poder Supremo, transcendental, metafísico, que dirige e orienta o destino do Universo.” – Torá, A Lei de Moisés; Editora e Livraria Sêfer; página 216. Então, “HASHEM será o Rei do mundo inteiro; naquele dia HASHEM será UM e Seu Nome será Único [em toda a Terra]” (Zechariá [Zacarias] 14:9).
BÍblia Hebraica por David Gorodovits e Jairo Fridlin, Editora & Livraria Sêfer, 2006.
De acordo com Ezequiel 28 o rei de Tiro era ha Satan, ou não, ou era o rei mesmo? (Tirei este comentário de um blog e gostaria que me falassem a respeito)
Benjamim Medina
Bem, vou postando e criando temas, para podermos comentarmos e debatermos de uma forma respeitosa, e de nível, obrigado
[13] Embora seja uma tradição em dizer que o "querubim da guarda ungido" mencionado em Ezequiel 28:1-19 se refira tanto ao rei de Tiro quanto ao diabo/Satanás, a Escritura (Bíblia) NÃO diz que o QUERUBIM da Guarda Ungido seja o diabo/Satanás, NEM diz que tenha sido músico regente. O termo
QUERUBIM da Guarda Ungido se refere ao Rei de Tiro, provavelmente, de
maneira sarcástica, de zombaria. Segundo a Escritura (Bíblia), Deus zomba
dos ímpios (Sl 2:1-5 – Sl 37:12,13) e o Rei de Tiro era ímpio, altivo,
dizia que era “Deus”(Ez 28:2) e havia adquirido "OURO E PRATA" (EZ 28:4) e, através do “COMÉRCIO”, as riquezas do rei de Tiro aumentaram (Ez 28:5).
[14] Deus manda Ezequiel falar contra o rei de Tiro (Ez 28:12) e Ezequiel, falando ao rei de Tiro, disse que ele (= o rei de Tiro) estava no Éden
(jardim de Deus) e que se cobria de "PEDRAS PRECIOSAS" (Ez 28:13) e que era “Querubim da Guarda (Ungido)” (Ez 28:14,16); o Éden mencionado em Ezequiel 28:13, provavelmente, se refere à cidade Éden mencionada em Ezequiel 27:23.
[15] Esse “Querubim da Guarda” tinha um ótimo “COMÉRCIO” e, devido a altivez, esse querubim (= rei de Tiro) foi expulso do monte de Deus (Ez
28:16), foi lançado, por terra, diante dos reis (Ez 28:17), foi queimado e reduzido a cinzas (Ez 28:18)
[16] Quem é o querubim da guarda (ungido)?
A passagem bíblica diz que "o querubim da guarda ungido" é “O REI DE TIRO”; veja que Deus manda Ezequiel falar contra o rei de Tiro (Ez 28:12); Deus
manda Ezequiel chamar o rei de Tiro de “querubim da guarda (ungido)” (Ez 28:13,14); veja que o querubim da guarda (ungido) tinha um COMÉRCIO, da
mesma forma que o rei de Tiro tinha (compare Ez 28:16 com Ez 28:5) e veja
que ele foi queimado e reduzido a cinzas (Ez 28:18)
[17] Quando aconteceu a queda do querubim da guarda (ungido)? Antes do Surgimento de Adão?
O querubim da guarda ungido, mencionado em Ezequiel 28:13,14, caiu DEPOIS
do surgimento de Adão, pois "o querubim da guarda ungido" tinha
um COMÉRCIO (Ez 28:16), e os reis viram a sua destruição (Ez 28:18)
[18] PERGUNTA: O Líder de Tiro Era Rei ou Príncipe?
RESPOSTA: Em Ezequiel 28:2, aparece a expressão “o príncipe de Tiro” e a palavra hebraica para “príncipe” é “nagiyd”.
A palavra hebraica “nagiyd
” (James Strong: H5057 nagiyd) pode significar “líder, governador, capitão, príncipe”.
RESPOSTA: Em Ezequiel 28:12, aparece a expressão “o rei de Tiro” e a palavra hebraica para “rei” é “melek”.
A palavra hebraica “melek
” (James Strong: H4428 melek) significa “rei”.
Em 01/04/2013 21:57, "Benjamim Medina" <
No meu entendimento profecias como essas possuem aplicações de duplo sentido. Como há reais semelhanças entre os dois personagens, tende-se a explicar o espiritual não visível através do temporal visível e facilmente compreensível.
Eric Koenigkam.
PERGUNTA: Quais sãos as semelhanças entre as duas personagens: o rei de
Tiro e Sananás? Poderia enumerar as semelhanças, por gentileza?
Em 02/04/2013 03:54, "Eric Koenigkam" <
SE for o mesmo rei de I Reis 5. 1 - 12, ele foi grandemente favorecido. Participou ativamente da engenharia do templo e recebeu enorme quantia por desempenhar dons naturais, que na verdade vieram do ETERNO. Até aí tudo bem SE mais tarde não fosse denunciado pelo profeta Ezequiel.
Benjamim Medina; ha satan só aparece em Jó e não é "diabo".
Meu caro Paulo Sergio Villasanti, lembro-lhe que a figura de ha Satan surge antes de Job, com a figura de Amalek («Amalek is compared with demons and evil spirits and "there is none so cursed among them [ie demons and evil spirits] as Amalek, who is the evil serpent, the 'strange god' He is the cause of all unchastity and murder, and his twin-soul is the poison of idolatry, the two together being called Samael (lit. poison-god). There is more than on Samael, and they are not all equal, but this side of the serpent is accursed above them all." Thus Amalek is seen by the Zohar as the embodiment of evil, an evil both within and without, even before the incident at Rephidim»). Vide esta citação: « The L-RD "will utterly blot out the memory of Amalek from under heaven!" (Exodus 17:14). Furthermore, Joshua is told that (verse 16) "The L-RD will be at war with Amalek throughout the ages." Moshe, addressing the new generation of Israelites in Deuteronomy 25:19, states again what G-d commanded "you shall blot out the memory of Amalek from under heaven. Do not forget!" Why, if it is Israel's lack of faith the G-d was with them, their violations, will G-d war with Amalek "throughout the ages"?
Deuteronomy 25:18 states that Amalek itself was "undeterred by fear of G-d, he surprised you on the march, when you were famished and weary, and cut down all the stragglers in your rear". Amalek, attacking Israel from the rear, attacking the stragglers, was showing fear of man, yet they had no fear of G-d. The attack is so reprehensible, the Amalekites so lacking in fear of G-d, that G-d will command Saul (I Samuel 15:3) to "go, attack Amalek, and proscribe all that belongs to him. Spare no one, but kill alike men and women, infants and sucklings, oxen and sheep, camels and asses!" Saul was to be the instrument by which G-d wiped out the Amalekites. However, Saul did not do as G-d commanded, and the war with Amalek continues, throughout the ages.
The Zohar adds another dimension to the text, another layer of interpretation to the battle with Amalek. First of all, the Zohar places the Amalekites as one of the "five sections of among the 'mixed multitude'.4 Not only do Amalekites attack the Israelites from without, but also from within, the mixed multitude having been said to have provoked the incident with the golden calf. They are seen as "evil powers... [which]...prevail over Israel"5 All five sections of the mixed multitude, including Amalek, "bring the world back to the state of 'tohu and bohu' [ie, chaos], and they caused the destruction of the Temple. But as 'tohu and bohu' gave place to light, so when G-d reveals Himself they will be wiped off the earth. But withal redemption will not be complete until Amalek will be exterminated" completely.6
The sin of Moshe in striking the rock when he was told to talk to it (Numbers 20:8) is said by the Zohar to have been provoked but the Amalekites among the mixed multitude.7 Amalek is compared with demons and evil spirits and "there is none so cursed among them [ie demons and evil spirits] as Amalek, who is the evil serpent, the 'strange god' He is the cause of all unchastity and murder, and his twin-soul is the poison of idolatry, the two together being called Samael (lit. poison-god). There is more than on Samael, and they are not all equal, but this side of the serpent is accursed above them all."8 Thus Amalek is seen by the Zohar as the embodiment of evil, an evil both within and without, even before the incident at Rephidim.
Commenting on the events at Rephidim, the Zohar states "when the Israelites are worthy, then they dismiss these evil powers, and they have no dominion over them"9 The Zohar does not then go on to say what makes the Israelites worthy, but certainly the text and commentary I have dealt with in addition to the Zohar, would seem to indicate it is when we both have faith that G-d is with us, and when we obey His Torah. The Israelites, at Rephidim, tried G-d, were not faithful, and thus the evil from within, enabled the evil from without to attack the weakest who are seen as being the weakest in faith.
The Amalekites, who must have, like the neighboring nations, heard about the wonders which G-d performed in taking Israel out of Egypt, nonetheless, did not stand in awe of G-d. They were the first of the nations to attack Israel after the crossing of the Sea of Reeds. This lack of awe, of fear of G-d, shows just how evil Amalek is. The Zohar sees this as a war not only against Israel, but also against G-d Himself. This was not a battle of flesh and blood alone, "but against Samael, who was coming down to assist Amalek." Joshua is seen as being aided by Metron, which the Zohar connects with youth, while Moshe is aided and united with the Shekinah.10 The battle is thus waged both on earth and in heaven, "the battle with Amalek was waged on both fronts, both on high and below; for at that time the evil serpent gathered all its forces both above and below. It is the way of a serpent to lie in wait on the cross-roads. So Amalek, the evil serpent of Israel, was lying in wait for them."11
The evil within and without is what G-d does battle with from generation to generation. "R. Joshua said: There never was a generation of men, nor ever will be, in this world without this evil seed, and the Holy One, blessed be He, carries on His war against it. Of such, it is written: 'Let the sinners be consumed out of the earth, and let the wicked be no more. Bless thou the L-RD, O my soul, Hallelukah!' "12 Amalek is said to dwell "'...in the south of the land': the evil inclination, the seducer of man, is always in his body."13
Amalek is the evil inclination that the Israelites carried within them, and which they chose to follow in their trying of G-d, their lack of faithfulness. Amalek is also those who do not stand in awe, in fear of G-d, and who thus oppose Israel, G-d's servant. From age to age, there have always been those among Israel who questioned G-d's existence and presence among us, who were unfaithful to the eternal covenant of the Torah. And, from age to age, there have always been people who act as Amalek, attacking us without fear of G-d, only fearing men. When the Israel is at its weakest in faith, in observance, that is when those who do not fear G-d find an opening and attack. It is my opinion that this is what the commentaries and the Zohar are trying to teach us, a lesson that fits well with the text of the Torah.
Addendum
Rav Levi Yitzkak, when approaching the evil impulse, teaches that the evil impulse can be harnessed for good. The evil impulse has enormous energy, and therefore, great potential if turned towards something good. If, as some see it, Amalek is the evil impulse, then certainly Rav Levi Yitzkak would recommend harnessing the energy of Amalek within for good. But what about Amalek as the enemy from without, who is, nonetheless, only able to attack us when we miss the mark, stray from the way G-d has set for us? We can certainly turn our own evil impulse to good purposes, but what of that of others? In that Amalek is only able to attack us when we have fallen short, we have some control over the situation. However, once Amalek is free to attack, what can be done? Certainly we can repent, but is there a way to turn the energy of the external evil to good? Without knowing for certain what Rav Levi Yitzkak would say, I can only base my conjecture on what I know of his approach to the evil impulse. Amalek is an enemy because, as the Torah says, he has no fear of G-d. Without a fear or awe of G-d, Amalek follows his evil impulse easily. Could we not approach Amalek and turn him around, in affect whipping out the old enemy and replacing it with good? Such was done by a Hazzan who turned a Neo-Nazi, a spiritual follower of Amalek, into a tolerant human being. The old Neo-Nazi was gone, to be replaced with a G-d fearing human being. Certainly such transformations can take place on the individual level, leaving one less Amalekite out to destroy us, one more person whose evil impulse has been harnessed for good.»
End Notes
1 Dr. J.H. Hertz, C.H., ed., The Pentateuch and Haftorahs (London: Soncino Press, 1960) 279.
2 Rabbi Nosson Sherman, The Stone Cumash (New York: Mesorah Publications, Ltd., 1993) 391.
3 All quotes from the Tanach, unless otherwise stated, are from Tanakh, The Holy Scriptures. (Philadelphia, Jerusalem: Jewish Publication Society, 1985.).
4 Soncino Zohar, Bereshith, section 1, page 25a
5 Ibid, page 25b
6 Ibid, page 25b
7 Ibid, page 28b
8 Ibid, page 29a
9 Soncino Zohar, Shemoth, section 2, page 64b
10 Ibid, pages 65a-b
11 Ibid, page 194b
12 Ibid, page 76a
13 Soncino Zohar, Bemidbar, section 3, page 169a
Bibliography
Dr. J.H. Hertz, C.H., ed., The Pentateuch and Haftorahs (London: Soncino Press, 1960).
Rabbi Nosson Sherman, The Stone Cumash (New York: Mesorah Publications, Ltd., 1993).
Tne Soncino Zohar on CD-ROM.
Tanakh, The Holy Scriptures. (Philadelphia, Jerusalem: Jewish Publication Society, 1985.).
O
→Verbo←
hebraico שָׂטַן (sâtan), pode significa “atacar” (figurativamente) ou “acusar”;
e este verbo deu origem aos SUBSTANTIVOS:
→ שָׂטָן (sâtân) = “adversário” , “opositor” ou “oponente”
→ שִׂטנָה (sitnâh) = “acusação” ou “inimizade”.
O substantivo שָּׂטָן (sâtân) não é um nome próprio, como alguns equivocadamente pensam, e esse é o motivo desta palavra ser empregada em diversas ocasiões nas Escriturais referindo-se a simples pessoas, como em I Rs 11:14, II Sm 19:22 (23 na versão hebraica), Sl 38:20, e outros.
Entretanto, é necessário notarmos que TODAS as 13 ocorrências da expressão הַשָּׂטָן (ha sâtân), onde há a presença do artigo definido הַ (ha = o) PRECEDENDO a palavra שָּׂטָן (sâtân = Adversário), são usadas ▬►EXCLUSIVAMENTE◄▬ para um ser ESPIRITUAL e OPOSITOR dos homens.
Estas 14 ocorrências da expressão הַשָּׂטָן (ha sâtân = o adversário), são:
▬► Êxodo 17:8
→ Yob (vulgo “Job”) 1:6, 1:7, 1:8, 1:9, 1:12, 2:1, 2:2, 2:3, 2:4, 2:6 e 2:7
→ Zekaryâhu (vulgo “Zacarias”) 3:1 e 3:2
'Satan significa diabo, demónio', explica a escoliasta brasileira Cecília Ben David, coordenadora de Educação do Centro da Cultura Judaica. Formada em Letras pela Universidade de São Paulo (USP) e com especializações feitas em Israel, a professora afirma que existem erros se se baseia numa interpretação e não na tradução literal da palavra. '[Alguém pode] interpretar de acordo com alguma Bíblia que tem uma tradução errada ou de acordo com o pensamento dele', afirma ela, ao contar que é muito comum encontrar erros de tradução em bíblias, principalmente por desconhecimento por parte do tradutor. Ao longo dos séculos, os textos bíblicos têm sido traduzidos, do hebraico ou do grego, para dezenas de línguas.
Segundo a erudita, as palavras para 'adversário' em hebraico são 'oiev', 'mitnagued' ou 'iariv'. Professora de hebraico há mais de 40 anos, Zahava Shapiro, que nasceu em Tel-Aviv e hoje mora em Brasília, também afirma que a palavra 'Satan' significa diabo ou demónio, e que outros significados dependem da interpretação de cada pessoa.
'Satan significa diabo, demónio', explica a escoliasta brasileira Cecília Ben David, coordenadora de Educação do Centro da Cultura Judaica. Formada em Letras pela Universidade de São Paulo (USP) e com especializações feitas em Israel, a professora afirma que existem erros se se baseia numa interpretação e não na tradução literal da palavra. '[Alguém pode] interpretar de acordo com alguma Bíblia que tem uma tradução errada ou de acordo com o pensamento dele', afirma ela, ao contar que é muito comum encontrar erros de tradução em bíblias, principalmente por desconhecimento por parte do tradutor. Ao longo dos séculos, os textos bíblicos têm sido traduzidos, do hebraico ou do grego, para dezenas de línguas.
Segundo a erudita, as palavras para 'adversário' em hebraico são 'oiev', 'mitnagued' ou 'iariv'. Professora de hebraico há mais de 40 anos, Zahava Shapiro, que nasceu em Tel-Aviv e hoje mora em Brasília, também afirma que a palavra 'Satan' significa diabo ou demónio, e que outros significados dependem da interpretação de cada pessoa.
Gostas disto.
José Carlos Dos Santos Jr.
Magalhães Luis.
Segundo o seu entendimento, essa informação a seguir dada pelo Paulo Sergio Villasenti está correta?
[...os judeus só ouvem falar de "satanás" no Cativeiro. Essa palavra é caldáica não hebraica. No livro de Jó - que é babilônico - este termo aparece pela primeira vez. Em Jó satã é o deus mal Arimã...]
Em 07/04/2013 22:06, "Magalhães Luís" <
Magalhães Luis.
Segundo o seu entendimento, essa informação a seguir dada pelo Paulo Sergio Villasenti está correta?
[...os judeus só ouvem falar de "satanás" no Cativeiro. Essa palavra é caldáica não hebraica. No livro de Jó - que é babilônico - este termo aparece pela primeira vez. Em Jó satã é o deus mal Arimã...]
Em 07/04/2013 22:06, "Magalhães Luís" <
Magalhães Luís
Meu caro, na página 48 da obra teológica »» https://www.facebook.com/groups/549654878389022/files/ » Tem a resposta. Passar bem.
Meu caro, na página 48 da obra teológica »» https://
Magalhães Luís
Melhor página 48 e seguintes.
Melhor página 48 e seguintes.
Magalhães Luís
Perdão, devo dar informação adicional. Vá, neste mesmo grupo, à secção de "Ficheiros" e clique no primeiro: O-QUE-A-BIBLIA-NAO-DIZ-Paulo-de-Aragao-Lins.pdf [Vide página 48 e seguintes]. »» https://www.facebook.com/groups/549654878389022/files/
Perdão, devo dar informação adicional. Vá, neste mesmo grupo, à secção de "Ficheiros" e clique no primeiro: O-QUE-A-BIBLIA-
SATÀN
Por: Yosher benTzaddik benShet
INTRODUÇÃO
É necessário desmistificar a figura de satán na história. Antes, gostaria de deixar claro que creio na existência de satán (seres criado para um propósito) e no seu poder ainda que limitado para enganar e aprisionar as almas. Isto, porém, não me obriga a ver em todo lugar da Bíblia e a interpretar o termo satán como um opositor do Altíssimo, quando claramente, o texto não o afirma. De um modo geral no mundo, especialmente no chamado mundo "cristão", existe a idéia de que as coisas boas na vida vêm de YHVH e as coisas ruins do Diabo ou Satanás. Esta não é uma idéia nova; nem mesmo é uma idéia apenas limitada ao cristianismo. Os Bavel (babilônios), por exemplo, acreditava que havia dois supremos o dualismo, um do bem e da luz, e um do mal e das trevas, e que estes dois travavam combate mortal. Ciro, o grande rei da Pérsia, acreditava exatamente nisso. Muitos religiosos, dizem que satan é um anjo caído que se rebelou contra Yah e que levou consigo um terço dos anjos. Esta história é retirada de um relato apócrifo de origem desconhecida, “chamado a queda de Lúcifer”. Na verdade, a palavra lúcifer, não aparece nas escrituras Lúcifer significa (em grego) o portador de luz, é na verdade um ser mitológico grego-romana. A Wikipédia, a enciclopédia livre. Diz: que no século IV ouve um bispo por nome Lúcifer de Cagliari, Lúcifer Calaritano (em italiano San Lucifero) foi um bispo de Cagliari na Sardenha é um santo cristão conhecido, sobretudo, pela sua oposição ao arianismo. Sua festa, no calendário da Igreja Católica é dia 20 de maio. Uma capela na Catedral de Caligliari é dedicada a São Lúcifer (talvez a única no mundo). No Concílio de Milão em 354 defendeu Atanásio de Alexandria e se opôs a arianos poderosos, o que fez o imperador Constâncio II, simpatizante dos arianos, confiná-lo por três dias no palácio. Durante seu confinamento, Lúcifer debateu tão veementemente com o imperador que ele acabou por ser banido, juntamente com Eusébio de Vercelli e Dionísio de Milão, fugiu primeiro para a Palestina e depois, para Tebas, no Egito. No exílio escreveu duras cartas ao imperador, que o pôs sob o risco de martírio. Após a morte de Constâncio e a ascensão de Juliano, o Apóstata, Lúcifer foi solto em 362. Entretanto não se reconciliaria com antigos arianos ou quem tivesse tido contato com eles. Ele se opôs ao bispo Melécio de Antioquia, que passou a aceitar o credo de Niceia (e por isso foi deposto pelos arianos). Embora Melécio tivesse o apoio de muitos proponentes da teologia de Niceia em Antioquia, Lúcifer apoiou o partido Eustatiano, que tinha se mantido firme no credo de Nicéia, e prolongou assim a cisma entre os melecianos e os eustatianos ao consagrar, sem licença prévia, certo Paulino como bispo. Feito isso, ele retornou à Cagliari onde, de acordo com Jerônimo (em De Viris Illustribus - cap. 95), ele morreu em 370 dC. Dá-nos uma pista disso os escritos de Santo Ambrósio, Santo Agostinho e São Jerônimo, que se referem a seus seguidores como luciferianos, uma divisão no cristanimo que surgiu no início do século V. Jerônimo em seu ALTERCATIO LUCIFERIANI ET ORTHODOXI (Altercação entre Luciferianos e Ortodoxos) demonstra quase tudo que se sabe sobre Lúcifer e suas ideias. Inclui-se entre os principais escritos do bispo de Cagliari: DE NON CONVENIENDO CUM HAERETICIS, DE REGIBUS APOSTATICIS, e DE S. ATANASIO. Após sua morte, os Luciferianos foram liderados pelo seu discípulo principal, São Gregório de Elvira. O status de Lúcifer como santo é tema de controvérsia. De acordo com John Henry Blunt: “A igreja de Cagliari celebrou a festa de um São Lúcifer em 20 de maio. Dois arcebispos da Sardenha escreveram contra e a favor da santidade de Lúcifer. A congregação da Inquisição impôs silêncio em ambas as partes e decretou que a veneração de Lúcifer deveria permanecer como está.” Seu nome demonstra que Lúcifer não era um anjo caído, pelo menos no século IV, apenas um sinônimo para Satã. Todavia, com os movimentos a partir do século XIX houve certa confusão, dando a entender que luciferianos (diferentemente do sentindo teológico que é apresentado aqui) fossem satanistas. É de se observar que isso não faz com que seu culto seja suprimido ou sua canonização reavaliada. Muito embora ele não seja muito citado para evitar mal-entendidos e escândalos. Na tradição hebraica satán é ¨Shamael¨ um dos sete anjos que estão diante do Trono de Yah os quais são a representações dos Poderes dos céus. Tais poderes cósmicos podem ser polarizados tanto positiva quanto negativamente dentro do ser humano. A Polaridade negativa da energia cósmica de Shamael é simbolizada por um anjo, cuja consorte com Lilith. () Segundo a etimologia, Shamael significa Veneno de Poder. Nas tradições Ysraelita é identificado como o Anjo da Morte, o chefe do quinto céu e um dos sete regentes do mundo material servido por milhões de anjos. Socorreu Agar e Ysmael no deserto, com promessa de fazer dele um grande povo (Gn.21 : 15-19) Foi o anjo guardião de Esaú. Também é considerado o mesmo anjo que lutou com Ya’akov / Jacó (Genesis 33:24-31). Segundo os antigos mestres Shamael ou “satán” é o agente da "ira" de Yah.
Uma grande verdade
Os temas das Escrituras devem ser sempre tratados de natureza sensível e profunda com um grande temor. Mais ainda neste assunto. Somente têm real valor espiritual e pertinência para o homem se trazidos com o máximo de rigor em termos de sua origem na sabedoria do Torá. O Torah e os Escritos deixam evidente que YHVH Echad (único) é apresentado como todo-poderoso, sem igual e em nenhuma concorrência com qualquer outra força cósmica. O Torah e os Navim (profetas) esclarecem que qualquer "adversário" para o povo de Yah acaba sob o controle do próprio Yah. Os Ketuvim (escritos) falam que Yah o Pai é TODO-PODEROSO. Este termo vem do hebraico EL-Shaday. “Sua etimologia indica que o nome pode derivar do acádio “SHADU”, “Rocha”, “Montanha” (PODER das Montanhas), ou ainda, “SHE-DAY”(aquele que é suficiente). Tem o significado de ação de um SERFORTE.
O que procuro afirmar é que O Altíssimo Yah é único e não conhece oponente, nem rival. Ele é o Poder auto-suficiente, não há no universo ou mundos, ninguém e nada que se oponha a Ele. Se nós realmente não acreditarmos nisto, estaremos questionando a supremacia do EL-Shaday, Baruch Hashem (Bendito Nome). Da mesma forma quando dizemos que existe um ser (SATÁN DA CRENÇA POPULAR), “adversário de YHVH”, estamos afirmando que existe alguém que se opõe ao Eterno em termos iguais, o que o Torah e Ketuvim (Escritos) não respaldam. Os escritos hebraicos característica a soberania absoluta de YHVH não é ofuscada por nada. Yah é o autor de todas as coisas, sejam elas compreendidas como boas ou más pelos seres humanos.
A falta de um dualismo radical entre o bem e o mal se explica pela exclusividade de YHVH, por isso a figura de Satán é desnecessária, afinal, YHVH é responsável pelo mal.
O Ketuvim (escritos) é permeado por uma visão á onde Yah é que garante a ordem cósmica e qualquer ser ou pessoa que pretenda atrapalhar esta ordem, recebe a devida retribuição por sua desobediência. Neste sentido, pode-se dizer que nos escritos sagrado o mal praticado pelo ser humano traz embutido em si o castigo.
Assim sendo, seria correto afirmar que o Poder YHVH é o regente de uma série de males em retribuição ao mal praticado pelo ser humano? Todavia ele não é o causador do mal em um sentido moral.
A palavra SATAN - (significando adversário, acusador) deriva da raiz hebraica assim como o aramaico ال ش يطان (SHAYTAN), significando ser hostil, acusar utiliza a palavra (satan) para se referir os adversários ou opositores no sentido geral assim como opositores espirituais. Diante do significado da palavra exposto acima, vamos mostrar que as escrituras nunca se referem a satanás como um anjo caído. O uso escritural desta palavra mostra que ela pode ser aplicada como adjetivos comuns, descrevendo pessoas comuns. Este fato torna impossível deduzir que a palavras satán (satanás), como é usada na Escrituras, por si mesmas, se refere a uma pessoa ou a seres muito perversos fora de nós. No sentido amplo, a escritura usa essa palavra como uma personificação do maior adversário da raça humana. A visão popular de satán desafia o senso comum e o ensinamento das escrituras hebraicas. O soberano Altíssimo sendo “SHE-DAY”(aquele que é suficiente), como ele poderia permitir a existência de uma criatura sobrenatural, “cuja intenção é destruir sua criação é tomar seu reino”??...
A Origem de Satán.
Em 1ª lugar Satán é um conceito completamente de Ivrim (hebreus) Torálista a quem pertence os oráculos, que os cristãos usurparam, deturparam, modificaram, corromperam e antropomorfizaram. Como dissemos, a palavra hebraica remete-nos a um inibidor, opositor, adversário [humano; jamais de YHVH!] Na cultura hebraica, ele é um Maláh (Um ser espiritual autômato enviado por Yah para específicas missões, cuja indicação missionária está no título do seu nome), a qual Podemos no momento entender este ser simplesmente como (“anjo”). Um anjo, neste contexto é um princípio de força guiada pela Inteligência Suprema, Yah.
A criação seria perfeita se SATÁN fosse criado perfeito?
Na teologia cristã Adonay não criou aquilo que conhecemos como mal, ELE somente seria o autor do que chamamos bem. Portanto - dizem os cristãos – O Eterno jamais criaria algo tão sinistro como o diabo. Ao invés disso, foi o satan mesmo que teria se tornado perverso e se transformado no diabo que é hoje. Esta concepção é completamente estranha ao pensamento hebreu (de onde a idéia de satán se origina), e obviamente não tem suporte nos textos originais hebraicos. Afinal, sugerir que o Poder teria criado o satán perfeito, mas mesmo sendo “perfeito” O satán ainda pudesse se rebelar. Mostra que Yah fez algo “PERFEITO” de forma “IMPERFEITA”. Afinal, se o Altíssimo criou somente o bem, o mal é algo fora do seu plano, ou seja; uma conseqüência inesperada, que o levou para um “plano B”...E se satán tirou de dentro de si mesmo, sua própria rebelião, então não era de fato perfeito. satán teria então, um “defeito de fábrica” que transferiria a responsabilidade para Yah, foi justamente o que Marcion fez.
TUDO TEM O SEU PROPÓSITO DENTRO DA CRIAÇÃO
O propósito da criação de satán é justamente o sugerido por seu nome “ser um inibidor do homem”. Como servo de Yah, "satanás" é uma transliteração do hebraico (satan), indicando um acusador no sentido legal, um queixoso que tem uma acusação a apresentar, o satán leva adiante os propósitos celestial em todos os seus detalhes. satán é um dos “anjos” mencionados nas Escrituras.
(Mish’lei / Pv 16:4). YHVH fez todas as coisas para os seus próprios fins e até ao ímpio, para o dia do mal.
Yeshayahu. 45:9 diz assim. Ai daquele que contende com o seu Criador! E não passa de um caco de barro entre outros cacos. Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: Que fazes? Ou: A tua obra não tem alça.
Yeshayahu. 40:25 A quem, pois, me comparareis para que eu lhe seja igual? —diz o Santo. 26 Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o SEU EXÉRCITO DE ESTRELAS, todas bem contadas, as quais ele chama pelo NOME; por ser Yah grande em força e forte em poder, nem uma só vem a faltar.
Impressionante! Nada absolutamente nada esta fora do controle e domínio do soberano, pois Ele e o Criador.
Mas o ponto principal disso tudo, é que satán não é mesmo o cara com chifres. Na escritura Hebraica, todos os anjos inclusive satán fazem parte do cenário, mas são quase que ignorados e servem aos propósitos do soberano de Yah. Os escritos revelam que o Altíssimo colocou no mundo, tanto o bem como o mal: Vê que pus diante de ti hoje a vida e o bem, a morte; e o mal (Devarim/Dt.30:15). Eu formo a luz e crio a escuridão; Eu faço a paz e Sou Eu quem cria o mal; EU SOU o YHVH que tudo faz. (Isaías 45:7) Yah cria a paz e Ele cria o mal ou desastre. Neste sentido Yah é o autor, o criador do "mal". Assim, há uma diferença entre "mal" e “pecado”, que é uma falha do homem; e que entrou no mundo como resultado da ação do homem, não de Yah.
O Etern- diz a Ciro é a todos os povos os quais estavam debaixo do governo de Bavel (Babilônia) que "não há (outro) Elohim além Dele". A palavra hebraica 'El' fundamentalmente significa "força ou fonte de poder". Yah está dizendo que não há uma fonte de poder que exista à parte dEle. Esta é a razão porque um verdadeiro Ysraelita não pode aceitar a idéia e o conceito popular sobre satán.
Devarim /Deuteronômio. 32:39 Vede, agora, que EU Sou, Eu somente, e mais nenhum ser além de mim; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e não há quem possa livrar alguém da minha mão.
Estes versos declaram abertamente que o único responsável pelo que chamamos de mal é Yah. Estes versos comprovam a fé Ysraelita sobre o balanço sobrenatural perfeito entre o que denominamos “bem e o mal”, que toda alma confronta. Este é o plano de criação de seres conscientes, realizado pelo Criador o Altíssimo.
Yeshayáhu 45:7 e Devarim 30:15; 32:39 apresentam problemas teológicos ao Cristianismo, que mantém que YHVH haveria criado satán, o anjo que ficou mal. De acordo com a doutrina cristã, o satán teria sido um anjo elevado, o qual; por um ato de corrupção espiritual e rebelde desobediência, tornou-se o chefe adversário e caluniador de Yah, e teria sido ele quem introduzira o mal no mundo.
Do ponto de vista lingüístico escritural, temos uma série de problema.
a) O termo satán, em hebraico, é precedido de um artigo, lendo-se, neste caso, há-satán. Ora, quem conhece hebraico sabe que, neste caso, não se trata de nome próprio.
b) Não se pode caracterizar um oponente a Yah. Todas as passagens contem em si mesmo, o relato exclusivo do texto no contexto.
c) As mentes ocidentais estão infectadas pelas crenças de um dualismo a onde vence o melhor, por isso quando lêem as escrituras com mente pagã manifestam crenças antigas dos deuses, por isso deturpam os escritos:
OCORRENCIA DA PALAVRA SATÁN NA ESCRITURA
A opinião comum alega que satanás aparece pela primeira vez nas escrituras no relato da tentação de Chava (Eva), em Gênesis, capítulo. 3; Comumente se ouve falar que a serpente com o poder da fala, representou a primeira manifestação mediúnica na história. Isto é FALSO. A primeira ocorrência da PALAVRA SATAN é no Torah em Bamidbar/Números.22:22: E a ira de Poder acendeu-se, porque ele se ia: e o anjo de Yah pôs-se-lhe no caminho por adversário (em hebraico. satan): e ele ia caminhando, montado na sua jumenta, e dois de seus moços com ele.
O versículo 32 do mesmo capítulo esclarece quem era “satán” no texto: Então o anjo de Yah lhe disse: Por que já três vezes espancaste a tua jumenta? Eis que EU saí para ser teu adversário (satan), porquanto o teu caminho é perverso diante de mim.
Observe quatro (4) detalhes a qual não posso deixa passar despercebida.
1. Balaão era um profeta Midianita, filho de Beor, de Petor, junto ao rio Eufrates, e cujos serviços de profecia foram “alugados” por Balaque, rei dos Moabitas, inimigos de Israel: Deuteronômio 23:4. Só o fator de um profeta “alugar” os seus serviços já é mau em si mesmo.
2. Observem que aqui “satán” é o Anjo de YHVH que se opõem a Balaão quando ele saía para amaldiçoar o povo de Israel.
3. O nome Balaão em hebraico é Bil’am sig: “Devorador”. Balaão era oriundo da Mesopotâmia (junto ao Rio Eufrates e Babilónia) território canaamita a qual adoravam o “ser” chamado de Baal (de Peor), ou seja, “o mestre Peor” o das tempestades e da fertilidade.
4. Bi’lam ele mesmo foi satán (adversário) ao orientar Balak rei de Moav, armando ciladas a Ysrael os conduzido a comer em cultos idolatras, praticando imoralidade sexual (B’midbar/Nm.22-25).
FILISTEUS
I Samuel. 29:4: Porém os príncipes dos filisteus muito se indignaram contra ele; e disseram-lhe os príncipes dos filisteus: Faze voltar a este homem, e torne ao seu lugar em que tu o puseste, e não desça conosco à batalha, para que não se nos torne na batalha em adversário (satan): porque com que aplacaria este a seu senhor? {porventura} não {seria} com as cabeças destes homens? Porém David disse: Que tenho eu convosco, filhos de Zeruia, para que hoje me sejais adversários (satan)? Morreria alguém hoje em Israel? Porque {porventura} não sei que hoje fui {feito} rei sobre Israel? (II Sm. 19:22). Os filisteus referiam-se a David como um “satan”, no contexto militar representando um inimigo dentro de suas fileiras e usa a mesma expressão quando se refere à Joabe e Abisai. A palavra “satan” foi corretamente
traduzida.
Sefer Ha-M’lakhim (Reis)
Porém agora Yah Eloheinu me tem dado descanso de todos os lados: adversário (satan) não há, nem algum mau encontro. (1 Reis 5:4).
Levantou, pois o Eterno a Salomão um adversário (Satan), a Hadade, o idumeu: ele era da semente do rei em Edom. Também Yah lhe levantou outro adversário (satan), a Rezom, filho de Eliada, que tinha fugido de seu senhor Hadadezer, rei de Zobá. E foi adversário (satan) de Israel por todos os dias de Salomão, e isto além do mal que Hadade fazia: porque detestava a Israel, e reinava sobre a Síria. (1 Reis 11:14,23,25)
Nesta passagem, “satan” é apenas um ser humano comum, Hadade, o Idumeu e Rezom, que se opuseram a Salomão. Não há nenhuma figura de um “anjo caído” descrita aqui.
Sefer Ha-Tehilim (Salmos)
Os que dão mal pelo bem são meus adversários (satan), porque eu sigo o que é bom. (Salmos 38:20). David diz: Satán são todos aqueles que praticam o mal.
Sejam confundidos e consumidos os que são adversários (satan) da minha alma; cubram-se de opróbrio e de confusão aqueles que procuram o meu mal. (Salmos 71:13. Satán aqui são inimigos militares.
“Põe acima dele um ímpio, e Satán esteja à sua direita”. (Salmos 109:6)
Sefer Hadassah (Ester)
Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para sermos destruídos, mortos e exterminados; se ainda por servos e por servas nos tivessem vendido, eu teria me calado, ainda que o adversário (satan) não poderia ter compensado a perda do rei. (Ester 7:4)
NAQUELE mesmo dia deu o rei Assuero à rainha Ester a casa de Hamã, inimigo (Satan) dos hebreus; e Mardoqueu veio perante o rei; porque Ester tinha declarado o que lhe era. (Ester 8:1). Aqui, Hamã é descrito como “O SATAN” do povo hebreu. Estes dois versos foram traduzidos na septuaginta como “ho diabolos”. Embora a ARC 1969 não tenha colocado o artigo definido antes do vocábulo satán, no original hebraico ele se encontra.
SATÁN UM MEMBRO DA CORTE CELESTIAL
O reino do norte no tempo do rei Achav (Acabe) sofria uma apostasia pela influencia de sua mulher Izevel (Zezabel); em união com o reino do sul rei Yhoshaf (Josafá) tenta recupera a terra de Romot-giliad, mas o rei Josafá por teme a Yah não satisfeito com a palavra dos 400 profetas de Acabe, mandão chamar Mikhayahu (Micaías) que em uma visão profética ver mas uma belíssima assembléia na corte celestial:
M’lakhim Alef / I Reis 22. 19 Micaías prosseguiu: Ouve, pois, a palavra do Altíssimo: Vi Yah assentado no seu trono, e todo o exército do céu estava junto a ele, à sua direita e à sua esquerda. 20 Perguntou o Eterno: Quem enganará a Acabe, para que suba e caia em Ramote-Gileade? Um dizia desta maneira, e outro, de outra. Note é uma assembléia! 21 Então, saiu um espírito (Maláh), e se apresentou diante de Yah, e disse: Eu o enganarei. Perguntou-lhe o YHVH: Com quê? 22 Respondeu ele: Sairei e serei espírito mentiroso na boca de todos os seus profetas. Disse o YHVH: Tu o enganarás e ainda prevalecerás; sai e faze-o assim.
Este espírito (anjo) diz: claramente que enganaria mentindo e persuadindo o rei Achav; o relato bíblico esclarece que todos os seres que possui corpos celestiais Tinham seus lugares nas convocações de Yah. Isso pode ser um impacto para teologia crista! O mas impressionante é que o próprio livro que a igreja no cano a qual formaram, (Novo Testamento) reprova á crença e á idéia de que as coisas boas na vida vêm de YHVH e as coisas ruins do Diabo ou Satanás. Mas a grande verdade é que as próprias escrituras deles derrubam suas crenças. 2 Ts 2:11 É por este motivo, pois, que D’us lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira. Que extraordinário! O livro sagrado do cristianismo desaprova suas teses. Satán é um membro da corte celestial (Zc 3.1s.; Jó 1.6s.; 2.1s.) que aparece com outros membros diante de YHVH para uma audiência, apresenta-lhe um relatórioe recebe instruções de Yah. Satán se assemelha a uma espécie de promotor público, que aponta os erros dos homens, segundo o modelo das cortes reais do Antigo Oriente. Embora os inimigos externos de Israel fossem considerados seres sobre-humanos, Tais seres eram vistos, em geral, como animalescos e Monstruosos. HALLELUYAH!
O livro de Ióv (Jó) deixa evidente que satán. Aparece juntamente com outros anjos diante de Yah, o qual lhe faz a pergunta “donde vens?” Satán respondeu ao Eterno e disse: De rodear a terra e passear por ela.
O livro mostra o lugar do anjo conhecido como satán com o sentido de promotor legal no tribunal celestial.
Yetzer Hará /Satán: é explicada da seguinte forma.
Começando pela primeira explicação, quando falamos de Yetzer Hará, estamos nos referindo à má inclinação; às NOSSAS idéias estranhas ao nosso próprio objetivo ético e moral; ao desejo de cometer ações contrárias à Lei do Altíssimo, e às justificativas mentais que são geradas POR NÓS enquanto decidimos sobre fazer ou não aquilo que ferirá os princípios do Toráh. Yetzer Hará é o Instinto ao Mal, David comparar sua transgressão como mal terrível (Tehilim/Salmos. 51) Já á natureza animal/emotiva precisa ser controlada pela Ruach (Espírito), a decisão da pessoa levara á Le-chay (vida) ou Le-Mávet (“morte”).
SATÁN CORROMPEU OS ANJOS É FOI EXPULSO?
Muitos insistem em afirmar sem fundamento algum, que satán era um anjo de luz, e antes da criação do homem ele corrompeu a terça parte dos Malahim (anjos), sendo assim, expulso “Lúcifer” o portador de luz, rsrs é na verdade um ser mitológico grego-romana. (pois é) foi este o nome dado ao anjo na tradução vulgata “o Querubim”. Representa também a “estrela da manhã”, ou estrela matutina, a estrela D’Alva, isto é, o planeta Vênus. Lembrando que o próprio livro cristão no versículo 16 do capítulo 22 do Apocalipse, Cristo chama a si mesmo de “Estrela da Manhã”. Esta interpretação é geralmente atribuída a São Jerônimo, que ao traduzir a Vulgata, embora antes dele esta interpretação não existisse, pois já vimos que era um bispo cristão que foi excomungado por apóia os pensamentos Eustatiano, seus discípulos conhecidos como Luciferianos e satanistas. O fato é que, oficialmente, a Igreja não atribui a Lúcifer o papel de Diabo, mas apenas o estado de “caído” (Petavius, De Angelis, III, iii, 4)
Esta confusão com Satá foi ocasionada por uma má interpretação de Yeshayahu/Isaías 14:12-15. Deturpam Yeshayahu/Isaias. 14. Para afirma tal heresia. Mas o texto explicitamente o passuk 4; fala que Ysrael cantaria um motejo/parábola/canção menciona diretamente o rei da Babilônia: Como o opressor cessou de oprimir e como se esgotou sua arrogância? Versículo. 12 Nevuhadnetzar (Nabucodanoso) e comparado ao planeta Vênus, cuja luz ainda pode ser vista no começo da manhã, mas que finalmente se esvai quando surge o sol. Assim como a luz de Vênus, Nevuhadnetzar reinaria e brilharia com um curto período de tempo, ele seria ofuscado pela luz de Israel que perduraria para além de seu tempo, e ofuscaria toda sua glória arrogante. Yeshayahu profetiza a compaixão de Yah sobre Ysrael é o descanso das angústias e da duras servidões com que Nevuhadnetzar fizera como diz o profeta: Porque o YHVH se compadecerá de Ya’akov, e ainda elegerá a Ysrael, e os porá na sua própria terra; e unir-se-ão a eles os estrangeiros, e estes se achegarão à casa de Ya’akov. 2 Os povos os tomarão e os levarão aos lugares deles, e a casa de Ysrael possuirá esses povos por servos e servas, na terra do Yah; cativarão aqueles que os cativaram e dominarão os seus opressores. 3 No dia em que Poder vier a dar-te descanso do teu trabalho, das tuas angústias e da dura servidão com que te fizeram servir, 4 então, proferirás este motejo contra o rei da Babilônia e dirás: Como cessou o opressor! Como acabou a tirania! Passagem está que se refere à arrogância e queda de um rei Babilônico. Nada diz sobre á queda ou de um anjo revoltado é ciumento, assim como (Ez 28). Não ha um texto dos escritos hebraicos que ensinam tal doutrina.
DEUSES E DEMÔNIOS
Na antiguidade, no Médio Oriente adoravam-se centenas de deuses: cada grupo étnico e inclusive cada cidade tinha os seus próprios deuses. Em geral havia uma grande tolerância religiosa e os deuses de uma região ou nação assimilavam os da outra. Os panteões sumérios e acadianos fundiram-se em épocas antigas e já não é possível distinguir as suas divindades. As nações com suas culturas em todas as eras, os seres humanos pressentiram na natureza um poder maior do que o deles próprios. Rodeados por fenômenos que não conseguiam entender e por forças que não podiam controlar, suspeitaram de uma presença sagrada. Reagiram a essa força sobrenatural com medo e respeito, fazendo tentativas para compreender ou conquista seus favores.
Desenvolvendo formas de culto, reconheceram alguns desses fenômenos como sagrados e os separaram das atividades comuns e naturais. Na arte e no cerimonial, deram expressão a esse sentimento e procuraram estabelecer uma ligação com o sobrenatural.
Algumas culturas identificaram espíritos em tudo o que as rodeava. Outras desenvolveram uma crença em deuses (anjos) e demônios.
SINCRETISMO RELIGIOSO
Á historia comprova que o cristianismo, e um sincretismo religioso Elementos tais como filosofia grega, gnose, e alguns conceitos místicos orientais. Crenças na sua maioria advindos do sistema religioso persa e babilônico neste dualismo de deuses, assim os eruditos romanos desenvolveram o que hoje no mundo moderno chamam na teologia cristã de anjos e demônios. Já desde Heródoto, a civilização grega-romano observava costumes e tradições dos outros povos. Plutarco, no primeiro século de nossa era, escreveu uma série de obras que poderiam ser chamados mitologia comparativa.
Enganam-se quem pensa que o “diabo” (“anjo rebelde”, “anjo decaído”) tem alguma herança hebraica. O “diabo” teve a sua origem no zoroastrismo (na Pérsia, como Arimã), que influenciou a religião dos Judeus asquenazis e sefarditas (Judaísmo) daí surgiu o essenismo e o apocaliptismo, fontes dos cristianismos que na sua forma ebionita ainda originou o maometismo.
DEMÔNIOS
Baal (mestre). No acadadiano, o substantivo b’lu (“senhor”) deu origem ao verbo belu (“assenhorear”) é descrito como um deus e era adorado pelos Cananeus e Fenícios. Que deliberou sobre o alto deuses montados sobre o santo monte do céu. A palavra ba’al ocorre 84 vezes nos escritos hebraico 15 vezes relativamente há humanos, 50 delas com referência a idolos. É justamente isso que o Torah chama de demonios. Levítico 17:7 Nunca mais oferecerão os seus sacrifícios aos demônios (idolos), com os quais eles se prostituem; isso lhes será por estatuto perpétuo nas suas gerações. Yah nesta Metzvah descreve a Ysrael o lugar dos holocaltos e sacrificios. Olha o que diz os verciculos 3 Qualquer homem da casa de Israel que imolar boi, ou cordeiro, ou cabra, no arraial ou fora dele, 4 e os não trouxer à porta da tenda da congregação, como oferta ao YHVH diante do seu tabernáculo, a tal homem será imputada a culpa do sangue; derramou sangue, pelo que esse homem será eliminado do seu povo. O animal não podariar ser imolado sem primeiro ser levado até a entrada da Tenda Sagrada para oferecê-lo ao Yah, 5 Portanto, os israelitas, em vez de matarem os animais no campo, deverão levá-los ao sacerdote, em frente da Tenda Sagrada. Ali matarão os animais e os apresentarão ao YHVH como oferta de paz. Portanto o mandamento é claro; todos os servisos Leviticos. Obs: as 11 tribos dentre nossos irmãos, não tem este direito somente Levi conforme esta escrito em Y’hoshua/Josué. 13: 14 Tão-somente à tribo de Levi não deu herança; as ofertas queimadas do YHVH, Etern- de Israel, são a sua herança, como já lhe tinha dito. Assim os que não segue ezatamente a vontade do Criador escrito no Torah sacrifica a baal.
MITOLOGIA
O termo mitologia pode referir-se tanto ao estudo de mitos, ou a um conjunto de mitos. Os mitos são, geralmente, contos baseadas em tradições e lendas feitas para explicar o universo, a criação do mundo, fenômenos naturais e qualquer outra coisa a que explicações simples não são atribuíveis. Mas nem todos os mitos têm esse propósito. Em comum, a maioria dos mitos envolvem uma força sobrenatural ou uma divindade, mas alguns são apenas lendas passadas oralmente de geração em geração. Por exemplo: Mitologias nórdica, também chamada de mitologia germânica, mitologia viking ou mitologia escandinava, é o nome dado ao conjunto de religiões, crenças e lendas pré-cristãs dos povos escandinavos, incluindo aqueles que se estabeleceram na Islândia. Por quer examinar os mitos? Não são eles meras fcções do passado distante? Embora seja verdade que muitos se baseiam em ficcões, outros se baseiam fatos. Tome como exemplo os universalmente comuns mitos e lendas em tormo do fato do dilúvio do relato biblico.
Uma razão para se examinar os mitos é que eles são abase de crenças e rituais a inda hoje encontrado nas religiões, com o dualismo mitos dos assírio-babilônicos passa pela mitologia egípcia, grega romana e chega até a cristandade, a onde se tormou um dogma básico de sua teologia. Os mitos evidenciam as crenças dos goym (nações).
GUERRA SEM FIM
Pois o chamado novo testamento mostra que Yeshua/Jesus e seus discípulos em guerra (como dos mitos) constantemente com adversários implacáveis, diabo e seus anjos, “tramando incessantemente a ruptura da fidelidade ao Senhor”. Os escritos dos discípulos de Jesus/Yeshua chamam a atenção pelo volume de material referente à atividade da vida de Jesus. Marcos em sua concepção, os demônios são “espíritos imundos”, os quais tornam “os homens incapazes de reconhecer seus pecados, incompatíveis com a sua natureza também podem ser alienantes, apoderando-se do homem, despersonalizando-o, e possuindo-o, prazendo doenças, Etc”. O novo testamento chega à firma que a autoridade agora sobre o mundo cósmico esta nas mãos da igreja, dando assim as chaves dos céus, ou seja, Jesus e seus discípulos e o cristanismo em si substituíram Yashurum (Ysrael). Isso é cômico!
O escrito de Lucas fala de uma suposta visão de seu rei Jesus, a qual não há apoio algum nos escritos hebraico, sobre a queda de satã no capitulo 10 versículo 18. Tendo sim o apoio de seu discípulo João quando diz de outra visão no apocalipse capitulo 12 a conclusão.
O Torah e os profetas deixam nítido que Yah é o único PODER aquele que domina sobre tudo é todos, em partida o novo testamento descreve uma batalha sem fim entre o mal e o bem, ou seja, D’us/diabo.
Quando lemos os escritos dos discípulos de Jesus para as igrejas nos vem à mente um cenário de poder e domínio completmente distinto daquele que nossos antepassados relataram a respeito do Kadosh (Santo) de Ysrael. Roma e suas filhas com uma mensagem ilusória de morada nos Céus e de horror com aspecto sinistro a respeito de satán e o inferno, conduz multidões a tais sacrílegos e penitências de uma suposta santidade envolvendo promessas, votos em dinheiro, campanhas, jejus Etc.
Alguns com suas ideais e doutrina sem fundamento nos escritos hebraico chamado de velho testamento, dizem conhecer “As coisas profundas de satán”. Tais doutrinas incluem nomes de entidades, funções e definições, reino, hierarquias, exorcismo, batalhas espirituais etc. Hoje em dia, existe uma constante parada de inovadores enfoques para lidar com os pecados e problemas da humanidade, este sincretismo religioso tem levados muitos ao engano; estudos e seminários com temas: Atropelantes com argumentos extraídos de vários movimentos, baseando suas crenças em experiência insensata sem origem escritural.
CANANEUS & SATÁN
Vaykra/Levitico 18. 2 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Eu sou o YHWH, vosso PODE. 3 Não fareis segundo as obras da terra do Egito, em que habitastes, nem fareis segundo as obras da terra de Canaã, para a qual eu vos levo, nem andareis nos seus estatutos. 4 Fareis segundo os meus juízos e os meus estatutos guardareis, para andardes neles. Eu sou o YHWH, vosso PODE. 5 Portanto, os meus estatutos e os meus juízos guardareis; cumprindo-os, o homem viverá por eles. Eu sou o YHWH. Yah deixa bem claro sua vontade para os filhos de Ya’akov, ao dizer: Não fareis segundo as obras dos Egípcios e Cananitas, nem andares nos seus estatutos. Tem-se ensinado com razão: “O diabo da imaginação dos tempos posteriores se encontra ausente na bíblia hebraica”. O chamado pelos cristão Antigo Testamento (termo: este de Macion) ensina que o Eterno é o Todo-poderoso e sem igual; Que o pecado nasce do interior da mente humana em desobediência aos preceitos escrito no Torah.
Nunca não há uma indicação de uma batalha entre anjos, nem de anjos que caem do céu a terra. Na verdade, às vezes o relato bíblico faz alusões aos mitos circunvizinhos que falam sobre um Satanás pessoal [ou seu equivalente] e os desconstrói.
O Antigo Oriente próximo estava cheio de história de combates cósmicos, por exemplo, Tiamat que se rebela contra Marduk e Ashtar o rebelde; Todos estes se acham resumidos por extenso em Neil Forsyth.
O ensino do Torah para Ysrael se difere de qualquer outra. Além do mais, há numerosas passagens bíblicas que aludem a estes mitos e mostram que são falsos. Leia os Salmos 104, pleno de alusões ao mito de Ninurta. Mas o escritor inspirado enfatiza que é Yah, não Ninurta, o que “pões nas águas os vigamentos da tua morada, que fazes das nuvens o teu carro e anda sobre as asas do vento”. (Salmos 104:3). Ninurta supostamente luta com a figura de Satanás que está nas “águas”, porém nos Salmos 104 é dito que Yah faz no oceano vigamento conforme seus desejos; Ele não luta com ninguém, pois não há no universo alguém ou algo que resista seu PODER. Em Jó 26: há uma cadeia de alusões aos mitos populares cananeus de combates cósmicos e o sentido da passagem é que Yah é tão superior a eles, que na prática eles não existem.
Resumo:
O Mal: Pertence ao senso comum atribuir-se às forças malévolas os dissabores que ocorrem ao ser humano, desde intentos pessoais que não dão certo até fenômenos naturais, tais Como terremotos, enchentes etc. Ao Criador, credita-se a paz entre os povos e as bem-aventuranças da vida. A imaginação do demoníaco é sempre muito forte aos povos gentis, evocando imagens de seres horrendos que aparecem com asas de morcego, chifres, rabo e em cores Flamejantes e tenebrosas que, apesar de assombrar o dia-a-dia das pessoas, acabam sendo nada mais do que tentativas de explicar e “personalizar” a realidade abstrata do mal. A hostilidade, o dualismo, a luta cósmica parecem constituir elementos comuns percebidos nas fontes literárias da antiguidade. Todavia, (Evangelhos) tende a fazer um uso particular da figura de demônios e espíritos imundos contrapondo-os a Jesus. Na Bíblia Hebraica, Satanás e os anjos fazem parte do cenário, mas são quase que ignorados e servem aos propósitos soberanos de Yah, assim Tudo o que ameaça a ordem estabelecida por YHVH a onde a narrativa se concentra, acaba sendo identificado como manifestações de demônios idolatria
Shalom e brachot
Por: Yosher benTzaddik benShet
INTRODUÇÃO
É necessário desmistificar a figura de satán na história. Antes, gostaria de deixar claro que creio na existência de satán (seres criado para um propósito) e no seu poder ainda que limitado para enganar e aprisionar as almas. Isto, porém, não me obriga a ver em todo lugar da Bíblia e a interpretar o termo satán como um opositor do Altíssimo, quando claramente, o texto não o afirma. De um modo geral no mundo, especialmente no chamado mundo "cristão", existe a idéia de que as coisas boas na vida vêm de YHVH e as coisas ruins do Diabo ou Satanás. Esta não é uma idéia nova; nem mesmo é uma idéia apenas limitada ao cristianismo. Os Bavel (babilônios), por exemplo, acreditava que havia dois supremos o dualismo, um do bem e da luz, e um do mal e das trevas, e que estes dois travavam combate mortal. Ciro, o grande rei da Pérsia, acreditava exatamente nisso. Muitos religiosos, dizem que satan é um anjo caído que se rebelou contra Yah e que levou consigo um terço dos anjos. Esta história é retirada de um relato apócrifo de origem desconhecida, “chamado a queda de Lúcifer”. Na verdade, a palavra lúcifer, não aparece nas escrituras Lúcifer significa (em grego) o portador de luz, é na verdade um ser mitológico grego-romana. A Wikipédia, a enciclopédia livre. Diz: que no século IV ouve um bispo por nome Lúcifer de Cagliari, Lúcifer Calaritano (em italiano San Lucifero) foi um bispo de Cagliari na Sardenha é um santo cristão conhecido, sobretudo, pela sua oposição ao arianismo. Sua festa, no calendário da Igreja Católica é dia 20 de maio. Uma capela na Catedral de Caligliari é dedicada a São Lúcifer (talvez a única no mundo). No Concílio de Milão em 354 defendeu Atanásio de Alexandria e se opôs a arianos poderosos, o que fez o imperador Constâncio II, simpatizante dos arianos, confiná-lo por três dias no palácio. Durante seu confinamento, Lúcifer debateu tão veementemente com o imperador que ele acabou por ser banido, juntamente com Eusébio de Vercelli e Dionísio de Milão, fugiu primeiro para a Palestina e depois, para Tebas, no Egito. No exílio escreveu duras cartas ao imperador, que o pôs sob o risco de martírio. Após a morte de Constâncio e a ascensão de Juliano, o Apóstata, Lúcifer foi solto em 362. Entretanto não se reconciliaria com antigos arianos ou quem tivesse tido contato com eles. Ele se opôs ao bispo Melécio de Antioquia, que passou a aceitar o credo de Niceia (e por isso foi deposto pelos arianos). Embora Melécio tivesse o apoio de muitos proponentes da teologia de Niceia em Antioquia, Lúcifer apoiou o partido Eustatiano, que tinha se mantido firme no credo de Nicéia, e prolongou assim a cisma entre os melecianos e os eustatianos ao consagrar, sem licença prévia, certo Paulino como bispo. Feito isso, ele retornou à Cagliari onde, de acordo com Jerônimo (em De Viris Illustribus - cap. 95), ele morreu em 370 dC. Dá-nos uma pista disso os escritos de Santo Ambrósio, Santo Agostinho e São Jerônimo, que se referem a seus seguidores como luciferianos, uma divisão no cristanimo que surgiu no início do século V. Jerônimo em seu ALTERCATIO LUCIFERIANI ET ORTHODOXI (Altercação entre Luciferianos e Ortodoxos) demonstra quase tudo que se sabe sobre Lúcifer e suas ideias. Inclui-se entre os principais escritos do bispo de Cagliari: DE NON CONVENIENDO CUM HAERETICIS, DE REGIBUS APOSTATICIS, e DE S. ATANASIO. Após sua morte, os Luciferianos foram liderados pelo seu discípulo principal, São Gregório de Elvira. O status de Lúcifer como santo é tema de controvérsia. De acordo com John Henry Blunt: “A igreja de Cagliari celebrou a festa de um São Lúcifer em 20 de maio. Dois arcebispos da Sardenha escreveram contra e a favor da santidade de Lúcifer. A congregação da Inquisição impôs silêncio em ambas as partes e decretou que a veneração de Lúcifer deveria permanecer como está.” Seu nome demonstra que Lúcifer não era um anjo caído, pelo menos no século IV, apenas um sinônimo para Satã. Todavia, com os movimentos a partir do século XIX houve certa confusão, dando a entender que luciferianos (diferentemente
Uma grande verdade
Os temas das Escrituras devem ser sempre tratados de natureza sensível e profunda com um grande temor. Mais ainda neste assunto. Somente têm real valor espiritual e pertinência para o homem se trazidos com o máximo de rigor em termos de sua origem na sabedoria do Torá. O Torah e os Escritos deixam evidente que YHVH Echad (único) é apresentado como todo-poderoso, sem igual e em nenhuma concorrência com qualquer outra força cósmica. O Torah e os Navim (profetas) esclarecem que qualquer "adversário" para o povo de Yah acaba sob o controle do próprio Yah. Os Ketuvim (escritos) falam que Yah o Pai é TODO-PODEROSO. Este termo vem do hebraico EL-Shaday. “Sua etimologia indica que o nome pode derivar do acádio “SHADU”, “Rocha”, “Montanha” (PODER das Montanhas), ou ainda, “SHE-DAY”(aquel
O que procuro afirmar é que O Altíssimo Yah é único e não conhece oponente, nem rival. Ele é o Poder auto-suficiente
A falta de um dualismo radical entre o bem e o mal se explica pela exclusividade de YHVH, por isso a figura de Satán é desnecessária, afinal, YHVH é responsável pelo mal.
O Ketuvim (escritos) é permeado por uma visão á onde Yah é que garante a ordem cósmica e qualquer ser ou pessoa que pretenda atrapalhar esta ordem, recebe a devida retribuição por sua desobediência. Neste sentido, pode-se dizer que nos escritos sagrado o mal praticado pelo ser humano traz embutido em si o castigo.
Assim sendo, seria correto afirmar que o Poder YHVH é o regente de uma série de males em retribuição ao mal praticado pelo ser humano? Todavia ele não é o causador do mal em um sentido moral.
A palavra SATAN - (significando adversário, acusador) deriva da raiz hebraica assim como o aramaico ال ش يطان (SHAYTAN), significando ser hostil, acusar utiliza a palavra (satan) para se referir os adversários ou opositores no sentido geral assim como opositores espirituais. Diante do significado da palavra exposto acima, vamos mostrar que as escrituras nunca se referem a satanás como um anjo caído. O uso escritural desta palavra mostra que ela pode ser aplicada como adjetivos comuns, descrevendo pessoas comuns. Este fato torna impossível deduzir que a palavras satán (satanás), como é usada na Escrituras, por si mesmas, se refere a uma pessoa ou a seres muito perversos fora de nós. No sentido amplo, a escritura usa essa palavra como uma personificação do maior adversário da raça humana. A visão popular de satán desafia o senso comum e o ensinamento das escrituras hebraicas. O soberano Altíssimo sendo “SHE-DAY”(aquel
A Origem de Satán.
Em 1ª lugar Satán é um conceito completamente de Ivrim (hebreus) Torálista a quem pertence os oráculos, que os cristãos usurparam, deturparam, modificaram, corromperam e antropomorfizar
A criação seria perfeita se SATÁN fosse criado perfeito?
Na teologia cristã Adonay não criou aquilo que conhecemos como mal, ELE somente seria o autor do que chamamos bem. Portanto - dizem os cristãos – O Eterno jamais criaria algo tão sinistro como o diabo. Ao invés disso, foi o satan mesmo que teria se tornado perverso e se transformado no diabo que é hoje. Esta concepção é completamente estranha ao pensamento hebreu (de onde a idéia de satán se origina), e obviamente não tem suporte nos textos originais hebraicos. Afinal, sugerir que o Poder teria criado o satán perfeito, mas mesmo sendo “perfeito” O satán ainda pudesse se rebelar. Mostra que Yah fez algo “PERFEITO” de forma “IMPERFEITA”. Afinal, se o Altíssimo criou somente o bem, o mal é algo fora do seu plano, ou seja; uma conseqüência inesperada, que o levou para um “plano B”...E se satán tirou de dentro de si mesmo, sua própria rebelião, então não era de fato perfeito. satán teria então, um “defeito de fábrica” que transferiria a responsabilidad
TUDO TEM O SEU PROPÓSITO DENTRO DA CRIAÇÃO
O propósito da criação de satán é justamente o sugerido por seu nome “ser um inibidor do homem”. Como servo de Yah, "satanás" é uma transliteração do hebraico (satan), indicando um acusador no sentido legal, um queixoso que tem uma acusação a apresentar, o satán leva adiante os propósitos celestial em todos os seus detalhes. satán é um dos “anjos” mencionados nas Escrituras.
(Mish’lei / Pv 16:4). YHVH fez todas as coisas para os seus próprios fins e até ao ímpio, para o dia do mal.
Yeshayahu. 45:9 diz assim. Ai daquele que contende com o seu Criador! E não passa de um caco de barro entre outros cacos. Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: Que fazes? Ou: A tua obra não tem alça.
Yeshayahu. 40:25 A quem, pois, me comparareis para que eu lhe seja igual? —diz o Santo. 26 Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o SEU EXÉRCITO DE ESTRELAS, todas bem contadas, as quais ele chama pelo NOME; por ser Yah grande em força e forte em poder, nem uma só vem a faltar.
Impressionante!
Mas o ponto principal disso tudo, é que satán não é mesmo o cara com chifres. Na escritura Hebraica, todos os anjos inclusive satán fazem parte do cenário, mas são quase que ignorados e servem aos propósitos do soberano de Yah. Os escritos revelam que o Altíssimo colocou no mundo, tanto o bem como o mal: Vê que pus diante de ti hoje a vida e o bem, a morte; e o mal (Devarim/
O Etern- diz a Ciro é a todos os povos os quais estavam debaixo do governo de Bavel (Babilônia) que "não há (outro) Elohim além Dele". A palavra hebraica 'El' fundamentalment
Devarim /Deuteronômio. 32:39 Vede, agora, que EU Sou, Eu somente, e mais nenhum ser além de mim; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e não há quem possa livrar alguém da minha mão.
Estes versos declaram abertamente que o único responsável pelo que chamamos de mal é Yah. Estes versos comprovam a fé Ysraelita sobre o balanço sobrenatural perfeito entre o que denominamos “bem e o mal”, que toda alma confronta. Este é o plano de criação de seres conscientes, realizado pelo Criador o Altíssimo.
Yeshayáhu 45:7 e Devarim 30:15; 32:39 apresentam problemas teológicos ao Cristianismo, que mantém que YHVH haveria criado satán, o anjo que ficou mal. De acordo com a doutrina cristã, o satán teria sido um anjo elevado, o qual; por um ato de corrupção espiritual e rebelde desobediência, tornou-se o chefe adversário e caluniador de Yah, e teria sido ele quem introduzira o mal no mundo.
Do ponto de vista lingüístico escritural, temos uma série de problema.
a) O termo satán, em hebraico, é precedido de um artigo, lendo-se, neste caso, há-satán. Ora, quem conhece hebraico sabe que, neste caso, não se trata de nome próprio.
b) Não se pode caracterizar um oponente a Yah. Todas as passagens contem em si mesmo, o relato exclusivo do texto no contexto.
c) As mentes ocidentais estão infectadas pelas crenças de um dualismo a onde vence o melhor, por isso quando lêem as escrituras com mente pagã manifestam crenças antigas dos deuses, por isso deturpam os escritos:
OCORRENCIA DA PALAVRA SATÁN NA ESCRITURA
A opinião comum alega que satanás aparece pela primeira vez nas escrituras no relato da tentação de Chava (Eva), em Gênesis, capítulo. 3; Comumente se ouve falar que a serpente com o poder da fala, representou a primeira manifestação mediúnica na história. Isto é FALSO. A primeira ocorrência da PALAVRA SATAN é no Torah em Bamidbar/
O versículo 32 do mesmo capítulo esclarece quem era “satán” no texto: Então o anjo de Yah lhe disse: Por que já três vezes espancaste a tua jumenta? Eis que EU saí para ser teu adversário (satan), porquanto o teu caminho é perverso diante de mim.
Observe quatro (4) detalhes a qual não posso deixa passar despercebida.
1. Balaão era um profeta Midianita, filho de Beor, de Petor, junto ao rio Eufrates, e cujos serviços de profecia foram “alugados” por Balaque, rei dos Moabitas, inimigos de Israel: Deuteronômio 23:4. Só o fator de um profeta “alugar” os seus serviços já é mau em si mesmo.
2. Observem que aqui “satán” é o Anjo de YHVH que se opõem a Balaão quando ele saía para amaldiçoar o povo de Israel.
3. O nome Balaão em hebraico é Bil’am sig: “Devorador”. Balaão era oriundo da Mesopotâmia (junto ao Rio Eufrates e Babilónia) território canaamita a qual adoravam o “ser” chamado de Baal (de Peor), ou seja, “o mestre Peor” o das tempestades e da fertilidade.
4. Bi’lam ele mesmo foi satán (adversário) ao orientar Balak rei de Moav, armando ciladas a Ysrael os conduzido a comer em cultos idolatras, praticando imoralidade sexual (B’midbar/
FILISTEUS
I Samuel. 29:4: Porém os príncipes dos filisteus muito se indignaram contra ele; e disseram-lhe os príncipes dos filisteus: Faze voltar a este homem, e torne ao seu lugar em que tu o puseste, e não desça conosco à batalha, para que não se nos torne na batalha em adversário (satan): porque com que aplacaria este a seu senhor? {porventura} não {seria} com as cabeças destes homens? Porém David disse: Que tenho eu convosco, filhos de Zeruia, para que hoje me sejais adversários (satan)? Morreria alguém hoje em Israel? Porque {porventura} não sei que hoje fui {feito} rei sobre Israel? (II Sm. 19:22). Os filisteus referiam-se a David como um “satan”, no contexto militar representando um inimigo dentro de suas fileiras e usa a mesma expressão quando se refere à Joabe e Abisai. A palavra “satan” foi corretamente
traduzida.
Sefer Ha-M’lakhim (Reis)
Porém agora Yah Eloheinu me tem dado descanso de todos os lados: adversário (satan) não há, nem algum mau encontro. (1 Reis 5:4).
Levantou, pois o Eterno a Salomão um adversário (Satan), a Hadade, o idumeu: ele era da semente do rei em Edom. Também Yah lhe levantou outro adversário (satan), a Rezom, filho de Eliada, que tinha fugido de seu senhor Hadadezer, rei de Zobá. E foi adversário (satan) de Israel por todos os dias de Salomão, e isto além do mal que Hadade fazia: porque detestava a Israel, e reinava sobre a Síria. (1 Reis 11:14,23,25)
Nesta passagem, “satan” é apenas um ser humano comum, Hadade, o Idumeu e Rezom, que se opuseram a Salomão. Não há nenhuma figura de um “anjo caído” descrita aqui.
Sefer Ha-Tehilim (Salmos)
Os que dão mal pelo bem são meus adversários (satan), porque eu sigo o que é bom. (Salmos 38:20). David diz: Satán são todos aqueles que praticam o mal.
Sejam confundidos e consumidos os que são adversários (satan) da minha alma; cubram-se de opróbrio e de confusão aqueles que procuram o meu mal. (Salmos 71:13. Satán aqui são inimigos militares.
“Põe acima dele um ímpio, e Satán esteja à sua direita”. (Salmos 109:6)
Sefer Hadassah (Ester)
Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para sermos destruídos, mortos e exterminados; se ainda por servos e por servas nos tivessem vendido, eu teria me calado, ainda que o adversário (satan) não poderia ter compensado a perda do rei. (Ester 7:4)
NAQUELE mesmo dia deu o rei Assuero à rainha Ester a casa de Hamã, inimigo (Satan) dos hebreus; e Mardoqueu veio perante o rei; porque Ester tinha declarado o que lhe era. (Ester 8:1). Aqui, Hamã é descrito como “O SATAN” do povo hebreu. Estes dois versos foram traduzidos na septuaginta como “ho diabolos”. Embora a ARC 1969 não tenha colocado o artigo definido antes do vocábulo satán, no original hebraico ele se encontra.
SATÁN UM MEMBRO DA CORTE CELESTIAL
O reino do norte no tempo do rei Achav (Acabe) sofria uma apostasia pela influencia de sua mulher Izevel (Zezabel); em união com o reino do sul rei Yhoshaf (Josafá) tenta recupera a terra de Romot-giliad, mas o rei Josafá por teme a Yah não satisfeito com a palavra dos 400 profetas de Acabe, mandão chamar Mikhayahu (Micaías) que em uma visão profética ver mas uma belíssima assembléia na corte celestial:
M’lakhim Alef /
Este espírito (anjo) diz: claramente que enganaria mentindo e persuadindo o rei Achav; o relato bíblico esclarece que todos os seres que possui corpos celestiais Tinham seus lugares nas convocações de Yah. Isso pode ser um impacto para teologia crista! O mas impressionante é que o próprio livro que a igreja no cano a qual formaram, (Novo Testamento) reprova á crença e á idéia de que as coisas boas na vida vêm de YHVH e as coisas ruins do Diabo ou Satanás. Mas a grande verdade é que as próprias escrituras deles derrubam suas crenças. 2 Ts 2:11 É por este motivo, pois, que D’us lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira. Que extraordinário!
O livro de Ióv (Jó) deixa evidente que satán. Aparece juntamente com outros anjos diante de Yah, o qual lhe faz a pergunta “donde vens?” Satán respondeu ao Eterno e disse: De rodear a terra e passear por ela.
O livro mostra o lugar do anjo conhecido como satán com o sentido de promotor legal no tribunal celestial.
Yetzer Hará /Satán: é explicada da seguinte forma.
Começando pela primeira explicação, quando falamos de Yetzer Hará, estamos nos referindo à má inclinação; às NOSSAS idéias estranhas ao nosso próprio objetivo ético e moral; ao desejo de cometer ações contrárias à Lei do Altíssimo, e às justificativas mentais que são geradas POR NÓS enquanto decidimos sobre fazer ou não aquilo que ferirá os princípios do Toráh. Yetzer Hará é o Instinto ao Mal, David comparar sua transgressão como mal terrível (Tehilim/
SATÁN CORROMPEU OS ANJOS É FOI EXPULSO?
Muitos insistem em afirmar sem fundamento algum, que satán era um anjo de luz, e antes da criação do homem ele corrompeu a terça parte dos Malahim (anjos), sendo assim, expulso “Lúcifer” o portador de luz, rsrs é na verdade um ser mitológico grego-romana. (pois é) foi este o nome dado ao anjo na tradução vulgata “o Querubim”. Representa também a “estrela da manhã”, ou estrela matutina, a estrela D’Alva, isto é, o planeta Vênus. Lembrando que o próprio livro cristão no versículo 16 do capítulo 22 do Apocalipse, Cristo chama a si mesmo de “Estrela da Manhã”. Esta interpretação é geralmente atribuída a São Jerônimo, que ao traduzir a Vulgata, embora antes dele esta interpretação não existisse, pois já vimos que era um bispo cristão que foi excomungado por apóia os pensamentos Eustatiano, seus discípulos conhecidos como Luciferianos e satanistas. O fato é que, oficialmente, a Igreja não atribui a Lúcifer o papel de Diabo, mas apenas o estado de “caído” (Petavius, De Angelis, III, iii, 4)
Esta confusão com Satá foi ocasionada por uma má interpretação de Yeshayahu/
DEUSES E DEMÔNIOS
Na antiguidade, no Médio Oriente adoravam-se centenas de deuses: cada grupo étnico e inclusive cada cidade tinha os seus próprios deuses. Em geral havia uma grande tolerância religiosa e os deuses de uma região ou nação assimilavam os da outra. Os panteões sumérios e acadianos fundiram-se em épocas antigas e já não é possível distinguir as suas divindades. As nações com suas culturas em todas as eras, os seres humanos pressentiram na natureza um poder maior do que o deles próprios. Rodeados por fenômenos que não conseguiam entender e por forças que não podiam controlar, suspeitaram de uma presença sagrada. Reagiram a essa força sobrenatural com medo e respeito, fazendo tentativas para compreender ou conquista seus favores.
Desenvolvendo formas de culto, reconheceram alguns desses fenômenos como sagrados e os separaram das atividades comuns e naturais. Na arte e no cerimonial, deram expressão a esse sentimento e procuraram estabelecer uma ligação com o sobrenatural.
Algumas culturas identificaram espíritos em tudo o que as rodeava. Outras desenvolveram uma crença em deuses (anjos) e demônios.
SINCRETISMO RELIGIOSO
Á historia comprova que o cristianismo, e um sincretismo religioso Elementos tais como filosofia grega, gnose, e alguns conceitos místicos orientais. Crenças na sua maioria advindos do sistema religioso persa e babilônico neste dualismo de deuses, assim os eruditos romanos desenvolveram o que hoje no mundo moderno chamam na teologia cristã de anjos e demônios. Já desde Heródoto, a civilização grega-romano observava costumes e tradições dos outros povos. Plutarco, no primeiro século de nossa era, escreveu uma série de obras que poderiam ser chamados mitologia comparativa.
Enganam-se quem pensa que o “diabo” (“anjo rebelde”, “anjo decaído”) tem alguma herança hebraica. O “diabo” teve a sua origem no zoroastrismo (na Pérsia, como Arimã), que influenciou a religião dos Judeus asquenazis e sefarditas (Judaísmo) daí surgiu o essenismo e o apocaliptismo, fontes dos cristianismos que na sua forma ebionita ainda originou o maometismo.
DEMÔNIOS
Baal (mestre). No acadadiano, o substantivo b’lu (“senhor”) deu origem ao verbo belu (“assenhorear”)
MITOLOGIA
O termo mitologia pode referir-se tanto ao estudo de mitos, ou a um conjunto de mitos. Os mitos são, geralmente, contos baseadas em tradições e lendas feitas para explicar o universo, a criação do mundo, fenômenos naturais e qualquer outra coisa a que explicações simples não são atribuíveis. Mas nem todos os mitos têm esse propósito. Em comum, a maioria dos mitos envolvem uma força sobrenatural ou uma divindade, mas alguns são apenas lendas passadas oralmente de geração em geração. Por exemplo: Mitologias nórdica, também chamada de mitologia germânica, mitologia viking ou mitologia escandinava, é o nome dado ao conjunto de religiões, crenças e lendas pré-cristãs dos povos escandinavos, incluindo aqueles que se estabeleceram na Islândia. Por quer examinar os mitos? Não são eles meras fcções do passado distante? Embora seja verdade que muitos se baseiam em ficcões, outros se baseiam fatos. Tome como exemplo os universalmente comuns mitos e lendas em tormo do fato do dilúvio do relato biblico.
Uma razão para se examinar os mitos é que eles são abase de crenças e rituais a inda hoje encontrado nas religiões, com o dualismo mitos dos assírio-babilôn
GUERRA SEM FIM
Pois o chamado novo testamento mostra que Yeshua/
O escrito de Lucas fala de uma suposta visão de seu rei Jesus, a qual não há apoio algum nos escritos hebraico, sobre a queda de satã no capitulo 10 versículo 18. Tendo sim o apoio de seu discípulo João quando diz de outra visão no apocalipse capitulo 12 a conclusão.
O Torah e os profetas deixam nítido que Yah é o único PODER aquele que domina sobre tudo é todos, em partida o novo testamento descreve uma batalha sem fim entre o mal e o bem, ou seja, D’us/diabo.
Quando lemos os escritos dos discípulos de Jesus para as igrejas nos vem à mente um cenário de poder e domínio completmente distinto daquele que nossos antepassados relataram a respeito do Kadosh (Santo) de Ysrael. Roma e suas filhas com uma mensagem ilusória de morada nos Céus e de horror com aspecto sinistro a respeito de satán e o inferno, conduz multidões a tais sacrílegos e penitências de uma suposta santidade envolvendo promessas, votos em dinheiro, campanhas, jejus Etc.
Alguns com suas ideais e doutrina sem fundamento nos escritos hebraico chamado de velho testamento, dizem conhecer “As coisas profundas de satán”. Tais doutrinas incluem nomes de entidades, funções e definições, reino, hierarquias, exorcismo, batalhas espirituais etc. Hoje em dia, existe uma constante parada de inovadores enfoques para lidar com os pecados e problemas da humanidade, este sincretismo religioso tem levados muitos ao engano; estudos e seminários com temas: Atropelantes com argumentos extraídos de vários movimentos, baseando suas crenças em experiência insensata sem origem escritural.
CANANEUS & SATÁN
Vaykra/
Nunca não há uma indicação de uma batalha entre anjos, nem de anjos que caem do céu a terra. Na verdade, às vezes o relato bíblico faz alusões aos mitos circunvizinhos que falam sobre um Satanás pessoal [ou seu equivalente] e os desconstrói.
O Antigo Oriente próximo estava cheio de história de combates cósmicos, por exemplo, Tiamat que se rebela contra Marduk e Ashtar o rebelde; Todos estes se acham resumidos por extenso em Neil Forsyth.
O ensino do Torah para Ysrael se difere de qualquer outra. Além do mais, há numerosas passagens bíblicas que aludem a estes mitos e mostram que são falsos. Leia os Salmos 104, pleno de alusões ao mito de Ninurta. Mas o escritor inspirado enfatiza que é Yah, não Ninurta, o que “pões nas águas os vigamentos da tua morada, que fazes das nuvens o teu carro e anda sobre as asas do vento”. (Salmos 104:3). Ninurta supostamente luta com a figura de Satanás que está nas “águas”, porém nos Salmos 104 é dito que Yah faz no oceano vigamento conforme seus desejos; Ele não luta com ninguém, pois não há no universo alguém ou algo que resista seu PODER. Em Jó 26: há uma cadeia de alusões aos mitos populares cananeus de combates cósmicos e o sentido da passagem é que Yah é tão superior a eles, que na prática eles não existem.
Resumo:
O Mal: Pertence ao senso comum atribuir-se às forças malévolas os dissabores que ocorrem ao ser humano, desde intentos pessoais que não dão certo até fenômenos naturais, tais Como terremotos, enchentes etc. Ao Criador, credita-se a paz entre os povos e as bem-aventurança
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