Eu Élder Magalhães e Jorge Luis gostamos disto.
Yehudim Natziri Kennedy Yos'sef
É TERRIVEL! :(
É TERRIVEL! :(
Marcio Oliveira
Vcs mesmo creem que Yeshua é Deus forte, conselheiro, crêem na trindade! Vcs são cristãos!
Vcs mesmo creem que Yeshua é Deus forte, conselheiro, crêem na trindade! Vcs são cristãos!
Magalhães Luís
Eis a grande revelação que Yeshua trouxe-nos: o Ser de D-us é o Amor em estado puro. Então, D-us não poderia fazer outra coisa senão amar. De fato, o amor não existe se não for movimento, reciprocidade, dom, acolhida, relação e comunhão. Na história, D-us não cessou de se revelar e ele continua a fazê-lo hoje, pois se é D-us ele não pode ser e não pode existir mais que como Fonte de Amor, o amor criado que dá a vida, que se multiplica, que se expande e nos faz descobrir sempre mais D-us.
Para falar em Deus, precisamos defini-lo como relação, dom, partilha, comunicação, intercâmbio, comunhão. A única maneira de alcançar a totalidade é necessariamente três pessoas em Deus, porque o Amor tem isto de particular: é preciso que exista um terceiro: “O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros, assim como eu amei vocês” (Jo 15,12). O Amor não volta àquele que ama; se dá a outro, daí seu crescimento e a sua fecundidade. Também, o Amor não se fusiona; ele estabelece uma relação interpessoal. É o que faz dizer ao padre francês Léon Paillot: “Deus, nosso Deus é essencialmente relação, intercâmbio. Mas é preciso uma terceira pessoa para que todos os Eu se tornem um Nós”.
Não podemos falar de um Deus Pai/Mãe sem que haja uma relação de amor com um dos filhos gerados por ele. E se não houvesse nada além do que o Pai/Mãe e o Filho, poderíamos pensar que eles se bastariam a se próprios: o Pai/Mãe dá a vida e o Filho a recebe... Porém, isto faria um Deus limitado, centrado em si próprio. E, portanto, diz o teólogo Gérard Sindt: “Deus, na Bíblia, tende ao descentramento de si próprio, e é o Espírito que é o operador. Ele é a fecundidade operacional de Deus, a sua feminidade e a sua maternidade. A feminidade, ela própria, é experiência de Deus”. E Gérard Sindt acrescenta: “Quando se fala de pessoas em Deus, é sempre o Espírito que é mais difícil de atingir. Ele representa aqui a terceira pessoa, isto é, nós”. Nós estamos envolvidos, portanto, do mistério de Deus, da Trindade. Também, para que haja comunhão, é preciso três pessoas; se não houvesse mais do que duas, seria simplesmente uma relação. Assim, o/a Espírito (Ruach Elohim) assegura a fecundidade do Amor do Pai/Mãe ao seu Filho que partilha connosco.
Magalhães Luís
Deus e a Trindade?
Deus e a Trindade?
1. Deuteronómio 4,32-40: Estamos no TANAK, a Antiga Aliança, e o autor do Deuteronómio maravilha-se diante deste D-us diferente dos outros deuses; não é uma força escura ou impessoal como os outros deuses: Deus está, juntamente, longe e perto: “Javé é o único [UM] HaShem, tanto no alto do céu, como aqui em baixo, na terra” (Dt 4,39). Ele fala ao homem (Dt 4,33) e ele escolheu UM POVO (Dt 4,34). Estas duas coisas fazem parte da sua singularidade. Poderíamos ter pensado que D-us é incomunicável, que o mundo dos homens e o mundo de Deus não se encontram nunca, que eles não falam a mesma língua... Mas não! É tudo o contrário: com D-us existe uma comunicação possível, uma proximidade admirável, e não morremos! (Dt 4,33). D-us libertou o Seu povo da escravidão (Dt 4,34), e ele quer a felicidade dos seres humanos que ele escolheu (Dt 4,40).
Este antigo texto do Deuteronómio não conhecia certamente o D-us Trino tal como o conhecemos hoje e que foi definido pela Igreja ICAR do século IV. Mas já podemos entrever sinais da Trindade, nos versículos 35-38; fala-se da Palavra, do Verbo (segunda pessoa da Trindade), e do Fogo, do Espírito (terceira pessoa da Trindade). É uma antecipação do D-us relação e comunhão, tal como hoje é confessado.
2. Romanos 8,14-17: Na sua carta aos Romanos, Paulo nomeia as três pessoas em D-us, sem mesmo conhecer o conceito da Trindade. Além do mais, ele nos integra na família trinitária: “Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus” (Rom 8,14). É o Espírito que segura o vínculo entre Deus e nós; ele nos tira dos nossos medos e das nossas escravidões, e nos faz reconhecer Deus como Pai (Rom 8,15). Além disso, diz São Paulo, nós somos como Cristo: “E se somos filhos, somos também herdeiros: herdeiros de Deus, herdeiros junto com Cristo” (Rom 8,17). E São Paulo acrescenta: “uma vez que, tendo participado dos seus sofrimentos, também participaremos da sua glória” (Rom 8,17). Mas atenção para não cair na teologia do martírio como necessidade de salvação! O que São Paulo quer dizer é que nas nossas experiências humanas de libertação e de sofrimento, nós somos como Cristo; assemelhamo-nos a ele. Assim como ele, nós também devemos assumir a nossa condição humana até o fim, isto é, até a morte, para ressuscitar como Cristo.
É evidente que no momento em que Paulo escreve a sua Carta, a perseguição cristã fazia parte do programa. Mas, hoje, como não é mais o caso, nós não devemos inventar silícios, como parecem propô-lo algumas correntes conservadoras cristãs. Nós não devemos levar mais do que os silícios que a vida nos impõe: os nossos limites humanos, as nossas capacidades, a doença, o sofrimento e a morte. A Sexta-Feira/ Quarta-Feira Santa precede sempre o Shabbat/ Dominga (Domingo) de Páscoa. Foi o caso de Jesua Nazoreu e será o caso para nós também.
3. Mateus 28,16-20: Em nenhum lugar da Bíblia nós encontramos uma fórmula trinitária tão explícita e elaborada como no final do Evangelho de Mateus, onde assistimos ao envio missionário dos Apóstolos, na noite da Páscoa: “Portanto, vão e façam com que todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28,19). Segundo os exegetas, esta fórmula constituiu-se na liturgia do baptismo, no final do século I. Isto não quer dizer que o evangelista Mateus conhecia o D-us Trino como o conhecemos hoje; ele utiliza simplesmente o nome de D-us, revelado na história, como um Pai, por Jesus Cristo seu Filho, no Espírito de Cristo que nos habita. Devemos salientar que para Mateus o baptismo não está reservado a um povo em particular; ele é universal: “todos os povos” (Mt 28,19).
A missão consiste, então, em baptizar, em fazer discípulos. Não aderindo a uma doutrina, mas sim entrando numa comunidade de fé que se enraíza em Deus, pelo Espírito Santo que nos habita. É evidente que a pessoa que ensina é importante, mas ele diz respeito aos mandamentos que Cristo nos deu: “ensinando-os a observar tudo o que ordenei a vocês” (Mt 28,20)... Porém, de fato, estes mandamentos resumem-se num só: “Amem-se uns aos outros, assim como eu amei vocês” (Jo 15,12). O nosso Amor deve ser fecundo, voltado aos outros, para que ele produza frutos, e que ele revele outros rostos do Deus Amor, outras pessoas em Deus, pelo Espírito Santo. Apesar das dúvidas que surgissem e que persistissem sobre Deus, da parte desses próximos (Mt 28,17), Cristo nos confirma a sua presença, pois ele mora em nós pelo seu Espírito: “ensinando-os a observar tudo o que ordenei a vocês. Eis que eu estarei com vocês todos os dias, até ao fim do mundo” (Mt 28,20).
Concluindo, eu gostaria simplesmente de propor a vocês esta bela reflexão do exegeta francês Jean Debruynne: “Trata-se de fazer discípulos e fazer discípulos não é recrutar mão de obra ou procurar aderentes. Antes de qualquer coisa, trata-se de ir. Ir é partir, é sair. É ser livre. Ir é o contrário de estar fechado na verdade, e prisioneiro dos seus princípios. Ir é caminhar para a frente, e não de ré. Ir é um sinal de confiança. Vá! É uma decisão. Trata-se de aprender a guardar os mandamentos e não guardá-los na geladeira. O único mandamento é amar!”.
~»» O HaShem é mistério em si mesmo e para si mesmo. Para os cristãos e os messiânicos evangelicais trata-se de um mistério de comunhão e não de solidão. É a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. A ortodoxia afirma: há três Pessoas e um só Deus. É possível isso? Não seria um absurdo 3=1? Aqui tocamos naquilo que os cristãos subentendem quando dizem “Deus”. É diferente que o absoluto monoteísmo judeu e muçulmano. Sem abandonarmos o monoteísmo, faz-se mister um esclarecimento desta Trindade.
O três seguramente é um número. Mas não como resultado de 1+1+1=3. Se pensarmos assim matematicamente , então D-us não é três mas UM e único. O número três funciona como um símbolo para sinalizar que sob o nome D-us há comunhão e não solidão, distinções que não se excluem mas que se incluem, que não se opõem mas se compõem. O número três seria como a auréola que os católicos colocam simbolicamente ao redor da cabeça das pessoas santas. Não é que elas andem por ai com esta auréola. Para os católicos é o símbolo a sinalizar que estão diante de figuras santas. Assim ocorre com o número três.
Com o três dizemos que em D-us há distinções. Se não houvesse distinções, reinaria a solidão do um. A palavra Trindade (número três) está no lugar de amor, comunhão e inter-retro-rel ações. Trindade significa exactamente isto: distinções em D-us que permitem a troca e a mútua entrega de Pai, Filho e Espírito.
A rigor, como já viu o génio de Agostinho, não dever-se-ia falar de três Pessoas. Cada Pessoa divina é única. E os únicos não se somam porque o único não é número. Se disser um em termos de número, então não há como parar: seguem o dois, o três, o quatro e assim indefinidamente . Kant erroneamente o entendeu assim e por isso rejeitava a ideia de Trindade. Portanto o número três possui valor simbólico e não matemático. O que ele simboliza?
C. G. Jung socorre-nos. Ele escreveu um longo ensaio sobre o sentido arquetípico-sim bólico da Trindade cristã. O três expressa a relação tão íntima e infinita entre as diversas Pessoas que se uni-ficam, quer dizer, ficam UM, um só HaShem.
Mas se são três Unicos, não resultaria no triteísmo, vale dizer, três Deuses em vez de um: o monoteísmo? Isto seria assim, se funcionasse a lógica matemática dos números. Se somo uma manga + uma manga + uma manga, resultam em três mangas. Mas com a Trindade não é assim, pois estamos diante de outra lógica, a das relações inter-pessoais. Segundo esta lógica, as relações não se somam. Elas se entrelaçam e se incluem, constituindo uma unidade. Assim, pai, mãe e filhos constituem um único jogo de relações, formando uma única família. A família resulta das relações inclusivas entre os membros. Não há pai e mãe sem filho, não há filho sem pai e mãe. Os três se uni-ficam, ficam um, uma única família. Três distintos mas uma só família, a trindade humana.
Quando falamos de Deus-Trindade entra em acção esta lógica das relações interpessoais e não dos números. Em outras palavras: a natureza íntima de D-us Pai/Mãe não é solidão mas comunhão que inclui o Filho. O Pai/Mãe é "o/a" AMANTE, o RUACH ELOHIM é o AMOR, o Filho é o AMADO.
Se houvesse um só D-us reinaria, de fato, a absoluta solidão. Se houvesse dois, num frente a frente ao outro, vigoraria a distinção e, ao mesmo tempo, a separação e a exclusão (um não é o outro) e uma mútua contemplação. Não seria egoísmo a dois? Com o três, o um e o dois se voltam para o três, superam a separação e se encontram no três. Irrompe a comunhão circular e a inclusão de uns nos outros, pelos outros e com os outros, numa palavra: a Trindade.
O que existe primeiro é a simultaneidade dos três Unicos. Ninguém é antes ou depois. Emergem juntos sempre comunicando-se reciprocamente e sem fim. Por isso dizíamos: no princípio está a comunhão. Como consequência desta comunhão infinita resulta a união e a unidade em D-us. Então: três Pessoas e um só Deus-comunhão.
Não nos dizem exactamente isto os modernos cosmólogos? O universo é feito de relações e nada existe fora das relações. O universo é a grande metáfora da Trindade: tudo é relação de tudo com tudo: um uni-verso. E nós dentro dele.
Marcio Oliveira » 1 - EIS A RESPOSTA DO CRISTIANISMO ACADÉMICO NA DEFESA DA TRINDADE E DE TODOS OS SERES SENCIENTES (MAS SEM DOGMATISMOS):
Tomás de Aquino escreveu que acerca de D-us tanto mais sabemos quanto mais nos apercebemos que excede tudo o que dele compreendemos. Numa experiência mística concluiu que tudo quanto tinha escrito lhe parecia palha seca e deixou a Summa Theologiae inacabada. A linguagem menos imperfeita para exprimir o acolhimento da fé é, sempre, simbólica, metafórica, a da beleza, a do amor e a da responsabilidad e ética.
2 - O dogma da Santíssima Trindade. Por sua causa, tanto o judaísmo como o islão não acreditam muito na autenticidade do monoteísmo cristão. Até para alguns cristãos é uma complicação desnecessária. O próprio pietista luterano, o filósofo I. Kant não via que se pudesse extrair qualquer coisa de prático dessa fé.
Tenho, no entanto, esta simbólica como fundamental para pensar e acolher as expressões do mistério de D-us e do mundo. Não é por acaso que a grande questão das nossas sociedades, a todos os níveis, é sempre a da unidade e a da pluralidade. Será possível viver juntos, respeitando e promovendo, ao mesmo tempo, a comunhão entre todos e a originalidade de cada um?
Se privilegiamos a pluralidade corremos o risco da fragmentação. Se sublinhamos muito a urgência da unidade, espreita-nos a uniformidade. A coincidência entre unidade e pluralismo parece um milagre sempre diferido. O pluralismo não é funcional e a unidade é sufocante, tanto na Igreja como na sociedade. Paulo gastou muita energia em encontrar metáforas que garantissem a coabitação da unidade e da diversidade dos dons, frutos do mesmo espírito, num só corpo com muitos órgãos e membros.
Magalhães Luís
»» Este é o pensamento académico. »»»» Mas sempre com o respeito devido ao pensamento do Judaísmo e ao Islão monoteísta "puro". Shalom!
»» Este é o pensamento académico. »»»» Mas sempre com o respeito devido ao pensamento do Judaísmo e ao Islão monoteísta "puro". Shalom!
Carlos Alberto
MUITO BOM.
MUITO BOM.
Magalhães Luís
»»»» "A fé cristã não assenta na poesia nem na política, essas duas grandes fontes da religião; baseia-se no conhecimento. Venera o Ser que é o fundamento de tudo o que existe, o «Deus verdadeiro». No Cristianismo, a racionalidade tornou-se religião, e já não é o seu adversário. Para que tal acontecesse, para que o cristianismo se compreendesse como vitória da desmitologizaçã o, a vitória do conhecimento e, assim, da verdade, devia necessariamente encarar-se como universal e der levado a todos os povos." Joseph Ratzinger na pág. 80 do livro "Existe Deus? Um confronto sobre verdade, fé e ateísmo", de Joseph Ratzinger e Paolo Flores d'Arcais, ed. Pedra Angular.
Marcio Oliveira
A diferença entre o catolicismo (incluo os ortodoxos) e o protestantismo histórico e os chamados ''crentes'' é que o cristianismo confessa que Jesus é uma formulação histórica defendida por Atanásio na sua disputa com Ário; eram dois bispos que disputavam a credibilidade filosófica a respeito do concilio de Nicéia em 325 AD; Os escoliastas das Igrejas históricas são uma intelligentzia que confessam que a trindade é uma "invenção" romana, Já os crentes evangelicais formam um complexo filosófico para afirmar e embasar o dogma falso criado pelo cristianismo romano! Isto é nojento. Que D-us nos livre!
Carlos Alberto
NADA É NADA VEZES NADA É IGUAL A NADA, POIS SE COLOCAMOS SEIS E TIRAMOS SEIS, TUDO DÁ NO NADA, QUALQUER COISA É A MESMA COISA.
NADA É NADA VEZES NADA É IGUAL A NADA, POIS SE COLOCAMOS SEIS E TIRAMOS SEIS, TUDO DÁ NO NADA, QUALQUER COISA É A MESMA COISA.
Carlos Alberto
ENTENDEU? ESTA É A RAZÃO DE TUDO SER IGUAL EM SUBSTANCIA E EMOÇÕES IGUAIS QUE NEM MESMO SIGMUND FREUD NÃO CONSEGUE EXPLICAR.
ENTENDEU? ESTA É A RAZÃO DE TUDO SER IGUAL EM SUBSTANCIA E EMOÇÕES IGUAIS QUE NEM MESMO SIGMUND FREUD NÃO CONSEGUE EXPLICAR.
Magalhães Luís
»» Caro Marcio Oliveira, a história não é negada. Somos produto duma apologética de confronto. Mas a Trindade é algo bem reflectido hoje por a denominada intelligentzia da cátedra. Lembro-te, chaver, que toda esta simbólica é fundamental para pensar e acolher todas as expressões do mistério de D-us e do mundo. Não é por acaso que a grande questão das nossas sociedades, a todos os níveis, é sempre a da unidade e a da pluralidade. Será possível viver juntos, respeitando e promovendo, ao mesmo tempo, a comunhão entre todos e a originalidade de cada um?
Se privilegiamos a pluralidade corremos o risco da fragmentação. Se sublinhamos muito a urgência da unidade, espreita-nos a uniformidade. A coincidência entre unidade e pluralismo parece um milagre sempre diferido. O pluralismo não é funcional e a unidade é sufocante, tanto na Igreja como na sociedade. Paulo gastou muita energia em encontrar metáforas que garantissem a coabitação da unidade e da diversidade dos dons, frutos do mesmo espírito, num só corpo com muitos órgãos e membros.
Carlos Alberto
TA TUDO EXPLICADO, E CORRECTAMENTE ENTENDIDO.
TA TUDO EXPLICADO, E CORRECTAMENTE ENTENDIDO.
Magalhães Luís
»»»» Gérard Sindt na revista Signes d’aujourd’hui diz: “O nosso D-us é um D-us pessoal. Em Yeshua (Jesua), nós descobrimos D-us em pessoas (no plural), que nos ensina a nossa personalidade relacional” e – eu acrescentaria – comunional. De facto, D-us é relação e comunhão com a sua criação, connosco. E porque "temos" isto? Simplesmente porque D-us é Amor.
Carlos Alberto
Tu sabes de coisas finissimas.
Tu sabes de coisas finissimas.
Carlos Alberto
Meu irmão Magalhães, desejo uma boa noite, e tudo de bom para o amigo, muito bom, excelente.
Meu irmão Magalhães, desejo uma boa noite, e tudo de bom para o amigo, muito bom, excelente.
Magalhães Luís
Para ti também, amado! Graça e Paz!
Para ti também, amado! Graça e Paz!
Carlos Alberto
Shalom.
Shalom.
Shalom, chaver!
Deus nunca foi, nunca é, e nunca será uma divisão filosófica criada no século IV todo esse argumento é muito bonito, um discurso muito bonito, para dividir e conceber o Todo Poderoso numa invenção trinitária ou o que quer que seja! O própio Jesus disse quando perguntado em Marcos 12:29 disse ""Shema Yisrael Adonay Eloheinu Adonai echad"" ele própio sabia da indivisibilidad e do sagrado dai vem o cristianismo e formula um dogma distituindo o sagrado isso é idolatria! Adorar ou fazer de Jesus deus ou semi deus; é idolatria compara-lo ao ser supremo!
Respeito o seu pensamento. Não quero impor o meu. O HaShem terá a palavra final. O teólogo K. Rahner escreve:
"O autêntico dogma nas Igrejas constitui algo que me obriga absolutamente. Como cristão e como teólogo, com certa ansiedade de espírito e coração, devo perguntar-me - com não pouca frequência - qual é o verdadeiro sentido de uma afirmação que o magistério das Igrejas mantêm como dogma, para lhe dar o meu assentimento de modo honesto e tranquilo.
"Ao longo da minha vida nunca senti que isso fosse impossível. Em relação a esses dogmas, dei-me conta, claramente, que só podem ser bem entendidos quando se torna patente o seu sentido na linha da abertura ao mistério de D-us, sabendo, por outro lado, que foram formulados em condicionamento s históricos determinados. Esses dogmas encontram-se inevitavelmente numa espécie de amálgama que, de facto, não pertence ao conteúdo da declaração dogmática e que pode mesmo levar a que esse conteúdo seja mal interpretado. Isto acontece também porque esses dogmas estão formulados como regulações linguísticas que, para serem fiéis à realidade a que aludem, não deveriam permanecer sempre iguais, nem com as mesmas palavras com que foram formulados.
"As coisas são diferentes quando se trata deste ou daquele ensino mantido pelo magistério como oficial, apresentado como vinculante, mesmo que não tenha sido 'definido'. Julgo que, por exemplo, nem a argumentação básica nem a autoridade de ensino das Igrejas a que, de facto, se recorre oferecem um fundamento convincente e obrigatório para aceitar a discutida doutrina católica de Paulo VI na 'Humanas Vitae'. O mesmo se diga acerca da declaração feita pela Congregação Católica da Doutrina da Fé que pretende excluir, por princípio, a ordenação de mulheres, como algo a aplicar em todos os tempos e culturas" (cf. "Scriften" XIV, 1980).
D-us nunca foi, nunca é, e nunca será uma divisão filosófica criada no século IV todo esse argumento é muito bonito, um discurso muito bonito, para dividir e conceber o Todo Poderoso numa invenção trinitária ou o que quer que seja! O própio Jesus disse quando perguntado em Marcos 12:29 disse ""Shema Yisrael Adonay Eloheinu Adonai echad"" ele própio sabia da indivisibilidad e do sagrado dai vem o cristianismo e formula um dogma distituindo o sagrado isso é idolatria! Adorar ou fazer de Jesus deus ou semi deus; é idolatria compara-lo ao ser supremo!
Respeito o seu pensamento. Não quero impor o meu. O HaShem terá a palavra final. O teólogo K. Rahner escreve:
"O autêntico dogma nas Igrejas constitui algo que me obriga absolutamente. Como cristão e como teólogo, com certa ansiedade de espírito e coração, devo perguntar-me - com não pouca frequência - qual é o verdadeiro sentido de uma afirmação que o magistério das Igrejas mantêm como dogma, para lhe dar o meu assentimento de modo honesto e tranquilo.
"Ao longo da minha vida nunca senti que isso fosse impossível. Em relação a esses dogmas, dei-me conta, claramente, que só podem ser bem entendidos quando se torna patente o seu sentido na linha da abertura ao mistério de D-us, sabendo, por outro lado, que foram formulados em condicionamento s históricos determinados. Esses dogmas encontram-se inevitavelmente numa espécie de amálgama que, de facto, não pertence ao conteúdo da declaração dogmática e que pode mesmo levar a que esse conteúdo seja mal interpretado. Isto acontece também porque esses dogmas estão formulados como regulações linguísticas que, para serem fiéis à realidade a que aludem, não deveriam permanecer sempre iguais, nem com as mesmas palavras com que foram formulados.
"As coisas são diferentes quando se trata deste ou daquele ensino mantido pelo magistério como oficial, apresentado como vinculante, mesmo que não tenha sido 'definido'. Julgo que, por exemplo, nem a argumentação básica nem a autoridade de ensino das Igrejas a que, de facto, se recorre oferecem um fundamento convincente e obrigatório para aceitar a discutida doutrina católica de Paulo VI na 'Humanas Vitae'. O mesmo se diga acerca da declaração feita pela Congregação Católica da Doutrina da Fé que pretende excluir, por princípio, a ordenação de mulheres, como algo a aplicar em todos os tempos e culturas" (cf. "Scriften" XIV, 1980).
"O autêntico dogma nas Igrejas constitui algo que me obriga absolutamente. Como cristão e como teólogo, com certa ansiedade de espírito e coração, devo perguntar-me - com não pouca frequência - qual é o verdadeiro sentido de uma afirmação que o magistério das Igrejas mantêm como dogma, para lhe dar o meu assentimento de modo honesto e tranquilo.
"Ao longo da minha vida nunca senti que isso fosse impossível. Em relação a esses dogmas, dei-me conta, claramente, que só podem ser bem entendidos quando se torna patente o seu sentido na linha da abertura ao mistério de D-us, sabendo, por outro lado, que foram formulados em condicionamento
"As coisas são diferentes quando se trata deste ou daquele ensino mantido pelo magistério como oficial, apresentado como vinculante, mesmo que não tenha sido 'definido'. Julgo que, por exemplo, nem a argumentação básica nem a autoridade de ensino das Igrejas a que, de facto, se recorre oferecem um fundamento convincente e obrigatório para aceitar a discutida doutrina católica de Paulo VI na 'Humanas Vitae'. O mesmo se diga acerca da declaração feita pela Congregação Católica da Doutrina da Fé que pretende excluir, por princípio, a ordenação de mulheres, como algo a aplicar em todos os tempos e culturas" (cf. "Scriften" XIV, 1980).
Yossef Ben Yaacov
O profeta Isaías revela quem foi o Anjo que o YHWH colocou no meio dos filhos de Yisrael, para conduzi-los até as terras de Canaan. Mas os filhos de Yisrael se rebelaram e magoaram o Espírito o Santo. Foi então que o Espírito o Santo se tornou como inimigo dos filhos de Yisrael, e guerreou contra eles. E, o Ruach haKodesh (Espírito o Santo) não deixou nenhum dos filhos de Yisrael nascidos no Egito, entrar nas terras de Canaan. Só Calebe e Yehoshua (conhecido por nós como Josué ou Jesus) entraram nas terras de Canaã. Isaías 63:10,11,14. (Séculos depois, o próprio YHWH veio a Yisrael como yehoshua ou Jesus). Quando Moshe pediu para ver a face do Espírito o Santo, o Espírito o Santo não deixou Moisés vê a sua face. Mas, Moisés conseguiu vê as costas do Espírito o Santo. Antes de YHWH (conhecido por nós como Yehoshua ou Jesus) colocar o Espírito o Santo no meio dos Messiânicos (Cristãos), ele disse aos Messiânicos: Não pequeis contra o Espírito o Santo, porque o Espírito o Santo não vai perdoar as vossas transgressões.
A PERGUNTA É: O que faz o catolicismo formado no quarto seculo amalgamado sobre os resticios de Roma antiga, baseado em crenças pagãs,definida por grandes filosofos e suas teses dentre eles aristoteles plutao entre outros sintetizado em constantino juntando coisas sagradas dos judeus do primeiro seculo, e paganismo babilonico grego,persa,oqu e faz pensar ou que credibilidade ha num sistema que anulou a aliança de hashem com seu povoe sua santa Torá ,e agora se diz representante deste mesmo povo com autoridade outorgada por querm? O que os fazem pensar e os seus suditos defenderem sua autoridade junto a questoes de cunho ispiritual fazendo frente ao povo de yisrael e sua tradiçao com mais de 3500 anos ? Sera que nos os judeus aquem o todo poderozo se revelou no sinai nao saberia-mos defini-lo em todo esse tempo? Sera que o catolicismo formado do ventre pagão tem mais credibilidade para definir o sagrado nos dois sabe-mos quem tem razao ne Magalhaes, mas tudo bem se vc quer que hashem tenha a ultima palavra tudo bem, mas deixa esse papo de ''argumentaçao filosofica de padre"' pra la"!
Magalhães Luís
Meu caro Marcio Oliveira, esta é uma reflexão contínua. Todas as reflexões que acontecem partem da influência teológica de Paulo. Ele ataca, num momento de tensão, provocado pelos crentes judaizantes, a revelação no Sinai. Vide Gálatas 3:19b e verso 20. "e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro (Moisés).
Ora, o medianeiro não o é de um só (do HaShem mas sim de Anjos [plural]), mas D-us é um."
Gálatas 3:19-20 »» Paulo não é o único a atestar que a Torah seja promulgada por Anjos (cf. Actos 7: 38.53; Hebreus 2:2). Mas, ao passo que os judeus deduziam disto a sua autoridade divina, Paulo deduz que a Torah escraviza o homem a estes Anjos, cujo mediador é Moisés, por isso o Cristo de Paulo, o seu KYRIOS, liberta os homens da Torah e liberta-os também desta dependência (cf. Colossenses 2:15). Esta dedução, própria de Paulo, fundamenta a argumentação sua e a da Igreja futura. Tudo começa em Paulo. E não no IV século. Paulo rompe com o Judaísmo. http:// www.bibliaonline .com.br/acf/gl/ 4 Gálatas 4, versos 23 a 26:
"Todavia, o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas, o que era da livre, por promessa.
O que se entende por alegoria; porque estas são as duas alianças; uma, do monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar.
Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos.
Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós."
Gálatas 4:22-26 »» Existe um paulinismo (Igrejas Históricas muito dependentes da visão secessionista de Paulo) em tensão com a teologia liberal/ pluralista (também presente nas Igrejas históricas que são pró monoteístas puras, como os unitarianos). A cisão dá-se com Paulo, Márcio Oliveira.
Meu caro Marcio Oliveira, esta é uma reflexão contínua. Todas as reflexões que acontecem partem da influência teológica de Paulo. Ele ataca, num momento de tensão, provocado pelos crentes judaizantes, a revelação no Sinai. Vide Gálatas 3:19b e verso 20. "e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro (Moisés).
Ora, o medianeiro não o é de um só (do HaShem mas sim de Anjos [plural]), mas D-us é um."
Gálatas 3:19-20 »» Paulo não é o único a atestar que a Torah seja promulgada por Anjos (cf. Actos 7: 38.53; Hebreus 2:2). Mas, ao passo que os judeus deduziam disto a sua autoridade divina, Paulo deduz que a Torah escraviza o homem a estes Anjos, cujo mediador é Moisés, por isso o Cristo de Paulo, o seu KYRIOS, liberta os homens da Torah e liberta-os também desta dependência (cf. Colossenses 2:15). Esta dedução, própria de Paulo, fundamenta a argumentação sua e a da Igreja futura. Tudo começa em Paulo. E não no IV século. Paulo rompe com o Judaísmo. http://
"Todavia, o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas, o que era da livre, por promessa.
O que se entende por alegoria; porque estas são as duas alianças; uma, do monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar.
Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos.
Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós."
Gálatas 4:22-26 »» Existe um paulinismo (Igrejas Históricas muito dependentes da visão secessionista de Paulo) em tensão com a teologia liberal/
Magalhães Luís
»» Deus é Pai? Deus é Pessoa? Deus é uno e trino? Jesus é Deus? Jesus é o Verbo encarnado? Jesus nasceu miraculosamente por obra e graça do Espírito Santo? Maria é Mãe de Deus? etc.
» Na visão da teologia liberal/ pluralista estas questões podem ser respondidas como “verdadeiras”, quando interpretadas metaforicamente , mas são todas respondidas como “falsas”, quando interpretadas literalmente. Em outros termos, segundo este ponto de vista, todas as respostas a estas questões, quando literalmente interpretadas, são falsas, pois são mitos cristãos, e, numa das principais definições de “mito”, dada pelo maior filósofo e teólogo pluralista do mundo, o inglês John Hick, “um mito é uma história contada, mas não é literalmente verdadeira” (HICK, 1977, p. 178). Ora, se um mito não é literalmente “verdadeiro”, é literalmente “falso”.
»» Deus é Pai? Deus é Pessoa? Deus é uno e trino? Jesus é Deus? Jesus é o Verbo encarnado? Jesus nasceu miraculosamente
» Na visão da teologia liberal/
Magalhães Luís
O teu "inimigo" não é a ICAR do IV século ou Constantino. É o apóstolo Paulo. São as Cartas de Paulo.
O teu "inimigo" não é a ICAR do IV século ou Constantino. É o apóstolo Paulo. São as Cartas de Paulo.
Magalhães Luís
Mas em relação à Trindade, estamos com as reflexões do passado e do presente. Paulo "deu-nos" essa liberdade de pensamento. E se pensarmos livremente à margem das igrejas, chegamos a esta conclusão: "A ortodoxia erudita afirma: há três Pessoas e um só D-us. É possível isso? Não seria um absurdo 3=1? Aqui tocamos naquilo que os cristãos subentendem quando dizem “Deus”. É diferente que o absoluto monoteísmo judeu e muçulmano. Sem abandonarmos o monoteísmo, faz-se mister um esclarecimento desta Trindade.
O três seguramente é um número. Mas não como resultado de 1+1+1=3. Se pensarmos assim matematicamente , então D-us não é três mas UM e único. O número três funciona como um símbolo para sinalizar que sob o nome D-us há comunhão e não solidão, distinções que não se excluem mas que se incluem, que não se opõem mas se compõem. O número três seria como a auréola que os católicos colocam simbolicamente ao redor da cabeça das pessoas santas. Não é que elas andem por ai com esta auréola. Para os católicos é o símbolo a sinalizar que estão diante de figuras santas. Assim ocorre com o número três.
Com o três dizemos que em D-us há distinções. Se não houvesse distinções, reinaria a solidão do um. A palavra Trindade (número três) está no lugar de amor, comunhão e inter-retro-rel ações. Trindade significa exactamente isto: distinções em D-us que permitem a troca e a mútua entrega de Pai, Filho e Espírito.
A rigor, como já viu o génio de Agostinho, não dever-se-ia falar de três Pessoas. Cada Pessoa divina é única. E os únicos não se somam porque o único não é número. Se disser um em termos de número, então não há como parar: seguem o dois, o três, o quatro e assim indefinidamente . Kant erroneamente o entendeu assim e por isso rejeitava a ideia de Trindade. Portanto o número três possui valor simbólico e não matemático. O que ele simboliza?
C. G. Jung socorre-nos. Ele escreveu um longo ensaio sobre o sentido arquetípico-sim bólico da Trindade cristã. O três expressa a relação tão íntima e infinita entre as diversas Pessoas que se uni-ficam, quer dizer, ficam UM, um só HaShem.
Mas se são três Unicos, não resultaria no triteísmo, vale dizer, três Deuses em vez de um: o monoteísmo? Isto seria assim, se funcionasse a lógica matemática dos números. Se somo uma manga + uma manga + uma manga, resultam em três mangas. Mas com a Trindade não é assim, pois estamos diante de outra lógica, a das relações inter-pessoais. Segundo esta lógica, as relações não se somam. Elas se entrelaçam e se incluem, constituindo uma unidade. Assim, pai, mãe e filhos constituem um único jogo de relações, formando uma única família. A família resulta das relações inclusivas entre os membros. Não há pai e mãe sem filho, não há filho sem pai e mãe. Os três se uni-ficam, ficam um, uma única família. Três distintos mas uma só família, a trindade humana.
Quando falamos de Deus-Trindade entra em acção esta lógica das relações interpessoais e não dos números. Em outras palavras: a natureza íntima de D-us Pai/Mãe não é solidão mas comunhão que inclui o Filho. O Pai/Mãe é "o/a" AMANTE, o RUACH ELOHIM é o AMOR, o Filho é o AMADO.
Se houvesse um só D-us reinaria, de fato, a absoluta solidão. Se houvesse dois, num frente a frente ao outro, vigoraria a distinção e, ao mesmo tempo, a separação e a exclusão (um não é o outro) e uma mútua contemplação. Não seria egoísmo a dois? Com o três, o um e o dois se voltam para o três, superam a separação e se encontram no três. Irrompe a comunhão circular e a inclusão de uns nos outros, pelos outros e com os outros, numa palavra: a Trindade.
O que existe primeiro é a simultaneidade dos três Unicos. Ninguém é antes ou depois. Emergem juntos sempre comunicando-se reciprocamente e sem fim. Por isso dizíamos: no princípio está a comunhão. Como consequência desta comunhão infinita resulta a união e a unidade em D-us. Então: três Pessoas e um só Deus-comunhão.
Não nos dizem exactamente isto os modernos cosmólogos? O universo é feito de relações e nada existe fora das relações. O universo é a grande metáfora da Trindade: tudo é relação de tudo com tudo: um uni-verso. E nós dentro dele."
Mas em relação à Trindade, estamos com as reflexões do passado e do presente. Paulo "deu-nos" essa liberdade de pensamento. E se pensarmos livremente à margem das igrejas, chegamos a esta conclusão: "A ortodoxia erudita afirma: há três Pessoas e um só D-us. É possível isso? Não seria um absurdo 3=1? Aqui tocamos naquilo que os cristãos subentendem quando dizem “Deus”. É diferente que o absoluto monoteísmo judeu e muçulmano. Sem abandonarmos o monoteísmo, faz-se mister um esclarecimento desta Trindade.
O três seguramente é um número. Mas não como resultado de 1+1+1=3. Se pensarmos assim matematicamente
Com o três dizemos que em D-us há distinções. Se não houvesse distinções, reinaria a solidão do um. A palavra Trindade (número três) está no lugar de amor, comunhão e inter-retro-rel
A rigor, como já viu o génio de Agostinho, não dever-se-ia falar de três Pessoas. Cada Pessoa divina é única. E os únicos não se somam porque o único não é número. Se disser um em termos de número, então não há como parar: seguem o dois, o três, o quatro e assim indefinidamente
C. G. Jung socorre-nos. Ele escreveu um longo ensaio sobre o sentido arquetípico-sim
Mas se são três Unicos, não resultaria no triteísmo, vale dizer, três Deuses em vez de um: o monoteísmo? Isto seria assim, se funcionasse a lógica matemática dos números. Se somo uma manga + uma manga + uma manga, resultam em três mangas. Mas com a Trindade não é assim, pois estamos diante de outra lógica, a das relações inter-pessoais.
Quando falamos de Deus-Trindade entra em acção esta lógica das relações interpessoais e não dos números. Em outras palavras: a natureza íntima de D-us Pai/Mãe não é solidão mas comunhão que inclui o Filho. O Pai/Mãe é "o/a" AMANTE, o RUACH ELOHIM é o AMOR, o Filho é o AMADO.
Se houvesse um só D-us reinaria, de fato, a absoluta solidão. Se houvesse dois, num frente a frente ao outro, vigoraria a distinção e, ao mesmo tempo, a separação e a exclusão (um não é o outro) e uma mútua contemplação. Não seria egoísmo a dois? Com o três, o um e o dois se voltam para o três, superam a separação e se encontram no três. Irrompe a comunhão circular e a inclusão de uns nos outros, pelos outros e com os outros, numa palavra: a Trindade.
O que existe primeiro é a simultaneidade dos três Unicos. Ninguém é antes ou depois. Emergem juntos sempre comunicando-se reciprocamente e sem fim. Por isso dizíamos: no princípio está a comunhão. Como consequência desta comunhão infinita resulta a união e a unidade em D-us. Então: três Pessoas e um só Deus-comunhão.
Não nos dizem exactamente isto os modernos cosmólogos? O universo é feito de relações e nada existe fora das relações. O universo é a grande metáfora da Trindade: tudo é relação de tudo com tudo: um uni-verso. E nós dentro dele."
Magalhães Luís
^»»» Mas és livre tu? Pensas em D-us "fora da sinagoga"? Não me sinto pressionado por o Magistério "oficial". Em liberdade penso na Trindade. Mas estou aberto à reflexão. Mesmo sendo "inimigos". Paulo abriu as hostilidades. Nós não queremos estar numa atitude castrense mas de amor. Mas não negamos a via secessionista paulina. Como ponto de partida sadio para uma "boa" teologia livre de dependências judaizantes. Como uma "janela de oportunidade" teológica. Mas admitimos que possamos estar enganados. Até mesmo que a CINA tenha razão. Ou que os do Cristianismo redivivo tenham razão; vide http:// jpinheirosouza.b log.uol.com.br/. Ou que tu, Marcio Oliveira, tenhas razão. Junto com os teus correligionário s judeus anti-Joshke. Sem problema algum. Quero é argumentos com inteligência. E que todos sejam bem lidos e apreendidos. Paz!
^»»» Mas és livre tu? Pensas em D-us "fora da sinagoga"? Não me sinto pressionado por o Magistério "oficial". Em liberdade penso na Trindade. Mas estou aberto à reflexão. Mesmo sendo "inimigos". Paulo abriu as hostilidades. Nós não queremos estar numa atitude castrense mas de amor. Mas não negamos a via secessionista paulina. Como ponto de partida sadio para uma "boa" teologia livre de dependências judaizantes. Como uma "janela de oportunidade" teológica. Mas admitimos que possamos estar enganados. Até mesmo que a CINA tenha razão. Ou que os do Cristianismo redivivo tenham razão; vide http://
Magalhães Luís
»» E sei (ou admito em nome da reflexão) que a crença cristã exclusivista segundo a qual Jesus é o único Caminho e a única Verdade, com base no famoso versículo joanino, segundo o qual o próprio Jesus teria afirmado ser “o Caminho, a Verdade e a Vida” (João 14, 6), e ninguém iria ao Pai a não ser por ele, é uma crença literalmente equivocada, e espiritualmente arrogante, dos cristãos, pois tem causado muita discriminação ao longo de mais de dois mil anos de história do cristianismo. Mas a culpa é de Paulo. Mas existem outras alternativas teológicas. O referido versículo joanino, porém, se interpretado de uma maneira simbólica e pluralista, tem um rico significado religioso, no sentido de que o código de moral (ou de ética) universal que Jesus ensinou e viveu, resumido na lei do amor, é realmente verdadeiro e libertador: somente quem o praticar será “salvo” (liberto) e terá “vida plena”.
Ou seja, neste sentido simbólico do versículo joanino, pode-se dizer que Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida, pois somente aquele que pratica o amor-caridade alcançará a salvação, ou melhor a libertação ou evolução, pois, como bem ensina o Espiritismo, FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO!, diferentemente do velho slogan católico/ evangelical/ ortodoxo/etc: "FORA DO CRISTIANISMO (OU DA IGREJA) NÃO HÁ SALVAÇÃO!"
»» E sei (ou admito em nome da reflexão) que a crença cristã exclusivista segundo a qual Jesus é o único Caminho e a única Verdade, com base no famoso versículo joanino, segundo o qual o próprio Jesus teria afirmado ser “o Caminho, a Verdade e a Vida” (João 14, 6), e ninguém iria ao Pai a não ser por ele, é uma crença literalmente equivocada, e espiritualmente
Ou seja, neste sentido simbólico do versículo joanino, pode-se dizer que Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida, pois somente aquele que pratica o amor-caridade alcançará a salvação, ou melhor a libertação ou evolução, pois, como bem ensina o Espiritismo, FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO!, diferentemente do velho slogan católico/
Magalhães Luís
Acontece, porém, que o código de moral (ou de ética) universal, que Jesus ensinou e viveu, não foi ensinado e vivenciado exclusivamente por ele, mas igualmente por muitos outros sábios, fundadores ou não de religião, filósofos, outros mensageiros (ou messias) do além etc., ao longo da história humana, por exemplo, Sócrates, Platão, Esopo, Moisés, Buda, Krishna, Zoroastro, Confúcio, Lao-Tsé, Baha’u’llah, Gandhi, Allan Kardec, Chico Xavier e tantos outros.
Neste sentido pluralista do ensino e vivência do código de moral universal por inúmeros outros mensageiros enviados por Deus para ajudar o nosso planeta a evoluir moralmente, não se pode afirmar que Jesus é literalmente o único Caminho, o único Salvador, o único Messias, o único Redentor da humanidade, mas um dentre muitos outros espíritos evoluídos, que já vieram a este mundo, para nos ensinar a verdadeira religião, a prática do amor-caridade, a única modalidade de religião capaz de unir a todos e fazer evoluir a humanidade.
Recordemos que a interpretação literalista e exclusivista de João 14,6, é fruto do escorregão humano de um para o (ou de uma para a), segundo o qual Yeshua Nazoreu é o (único) Caminho, e não um Caminho (ao lado de muitos outros), enquanto a interpretação simbólica e pluralista deste mesmo versículo, além de não discriminar nenhuma outra religião e nenhum outro líder religioso, une todas as crenças e todas as pessoas deste planeta.
Acontece, porém, que o código de moral (ou de ética) universal, que Jesus ensinou e viveu, não foi ensinado e vivenciado exclusivamente por ele, mas igualmente por muitos outros sábios, fundadores ou não de religião, filósofos, outros mensageiros (ou messias) do além etc., ao longo da história humana, por exemplo, Sócrates, Platão, Esopo, Moisés, Buda, Krishna, Zoroastro, Confúcio, Lao-Tsé, Baha’u’llah, Gandhi, Allan Kardec, Chico Xavier e tantos outros.
Neste sentido pluralista do ensino e vivência do código de moral universal por inúmeros outros mensageiros enviados por Deus para ajudar o nosso planeta a evoluir moralmente, não se pode afirmar que Jesus é literalmente o único Caminho, o único Salvador, o único Messias, o único Redentor da humanidade, mas um dentre muitos outros espíritos evoluídos, que já vieram a este mundo, para nos ensinar a verdadeira religião, a prática do amor-caridade, a única modalidade de religião capaz de unir a todos e fazer evoluir a humanidade.
Recordemos que a interpretação literalista e exclusivista de João 14,6, é fruto do escorregão humano de um para o (ou de uma para a), segundo o qual Yeshua Nazoreu é o (único) Caminho, e não um Caminho (ao lado de muitos outros), enquanto a interpretação simbólica e pluralista deste mesmo versículo, além de não discriminar nenhuma outra religião e nenhum outro líder religioso, une todas as crenças e todas as pessoas deste planeta.
Elias Abensur
Que Jesus que viveu??? Pelo que eu sei, Jesus Cristo é uma personagem fictícia criada por um imperador romano para se manter no poder.
Que Jesus que viveu??? Pelo que eu sei, Jesus Cristo é uma personagem fictícia criada por um imperador romano para se manter no poder.
Magalhães Luís
» A respeito do escorregão (ou escorregamento) inevitável de um para o ou de uma para a (»»»»»»»»»» por ex., o escorregamento de “Jesus é um Caminho” para “Jesus é o Caminho”), reflitamos sobre o que escreveu John Dominic Crossan, na sua obra "Quem Matou Jesus?"):
»»» O ser humano é um ser absolutamente particular, isto é, absolutamente relativo ou relativamente absoluto. Em qualquer coisa que seja de suprema importância para nós, seja cônjuge ou família, passatempo ou paixão, trabalho ou profissão, língua ou país, há sempre um escorregamento inevitável de uma para a. [...] Se lhe mostram um recém-nascido e lhe perguntam: “Não é o bebê mais bonito do mundo?”, a resposta mais sábia é sempre a afirmativa. Mas, lá no canto de nossas cabeças, reconhecemos que um tornou-se o, e sabemos que isto é perfeitamente humano e não apresenta problema – a menos que seja tomado literalmente e os igualmente absolutos relativos dos outros sejam negados. Assim também, ou especialmente, com a fé ou com a religião de alguém. Deve ser experimentada como a manifestação do Sagrado, mas nunca devemos esquecer ou negar que é, na verdade, uma manifestação para mim e para nós. Ser humano é viver em um como o; ser desumano é negar aquele necessário escorregão. (John Dominic Crossan, Quem Matou Jesus?, p. 250-251)
Este mesmo autor, esclarece-nos que um ato de fé é interpretação, e não fato histórico, e que “os cristãos, como todos os outros seres humanos, vivem das profundezas dos mitos e das metáforas”:
Não se pode acreditar num fato, apenas numa interpretação. E nenhuma quantidade de fé pode transformar uma interpretação num fato. Aqui ocorre um engano letal que, muitas vezes, transforma em selvagem o coração do cristianismo. Argumentamos que temos fatos e não interpretações, que temos história e não mito, que nós temos verdades e os outros têm mentiras. Isto não mais funciona, nem para nós nem para ninguém. Precisamos comparar os mitos e as metáforas uns dos outros para vermos quão humana é a vida que eles engendram, mas não podemos negar que todo mundo constrói firmemente sobre tais fundações inevitáveis. Os cristãos, como todos os outros seres humanos, vivem das profundezas dos mitos e das metáforas. Mas ainda permanece, especialmente agora, o desafio urgente de aceitar o nosso próprio mito fundacional sem vergonha ou negação, e os dos outros, sem ódio ou menosprezo. (John Dominic Crossan, Quem Matou Jesus?, p. 252-253)
Concordo "plenamente" com este renomado teólogo e ex-padre católico, John Dominic Crossan, a respeito do escorregamento inevitável que os seres humanos fazem de um para o ou de uma para a (por ex., o escorregão feito pelos cristãos de “Jesus é um Filho de Deus” para “Jesus é o Filho de Deus” ou de “Jesus é um Salvador” para “Jesus é o Salvador”), bem como com sua explicação de que um ato de fé é interpretação, e não fato histórico, e com a sua declaração de que “os cristãos, como todos os outros seres humanos, vivem das profundezas dos mitos e das metáforas”, e devem enfrentar o desafio urgente de aceitar seu próprio mito fundacional sem vergonha ou negação, e os dos outros, sem ódio ou menosprezo.
Para concluir, reafirmo que, na minha visão inclusiva (também a tenho!), o segundo maior "erro" do cristianismo dogmático é a interpretação literal e exclusivista de Jesus como o (único) Salvador, e não um Salvador; o (único) Caminho, e não um Caminho; o (único) Senhor, e não um Senhor; o Messias, e não um Messias etc. Este é o chamado mito da unicidade cristã (SÓ CRISTO SALVA!). Simbólica e metaforicamente , contudo não há nenhum problema em afirmar que Jesus é o Salvador, o Senhor, o Messias, o Filho de Deus, o Caminho etc. O grande erro dos cristãos dogmáticos, porém, é tomar estas expressões ao pé da letra, literalmente, de maneira exclusivista, criando uma barreira intransponível entre o cristianismo e todas as demais religiões deste planeta, o que impede a paz, a fraternidade e o diálogo inter-religioso de igual para igual.
» A respeito do escorregão (ou escorregamento)
»»» O ser humano é um ser absolutamente particular, isto é, absolutamente relativo ou relativamente absoluto. Em qualquer coisa que seja de suprema importância para nós, seja cônjuge ou família, passatempo ou paixão, trabalho ou profissão, língua ou país, há sempre um escorregamento inevitável de uma para a. [...] Se lhe mostram um recém-nascido e lhe perguntam: “Não é o bebê mais bonito do mundo?”, a resposta mais sábia é sempre a afirmativa. Mas, lá no canto de nossas cabeças, reconhecemos que um tornou-se o, e sabemos que isto é perfeitamente humano e não apresenta problema – a menos que seja tomado literalmente e os igualmente absolutos relativos dos outros sejam negados. Assim também, ou especialmente, com a fé ou com a religião de alguém. Deve ser experimentada como a manifestação do Sagrado, mas nunca devemos esquecer ou negar que é, na verdade, uma manifestação para mim e para nós. Ser humano é viver em um como o; ser desumano é negar aquele necessário escorregão. (John Dominic Crossan, Quem Matou Jesus?, p. 250-251)
Este mesmo autor, esclarece-nos que um ato de fé é interpretação, e não fato histórico, e que “os cristãos, como todos os outros seres humanos, vivem das profundezas dos mitos e das metáforas”:
Não se pode acreditar num fato, apenas numa interpretação. E nenhuma quantidade de fé pode transformar uma interpretação num fato. Aqui ocorre um engano letal que, muitas vezes, transforma em selvagem o coração do cristianismo. Argumentamos que temos fatos e não interpretações,
Concordo "plenamente" com este renomado teólogo e ex-padre católico, John Dominic Crossan, a respeito do escorregamento inevitável que os seres humanos fazem de um para o ou de uma para a (por ex., o escorregão feito pelos cristãos de “Jesus é um Filho de Deus” para “Jesus é o Filho de Deus” ou de “Jesus é um Salvador” para “Jesus é o Salvador”), bem como com sua explicação de que um ato de fé é interpretação, e não fato histórico, e com a sua declaração de que “os cristãos, como todos os outros seres humanos, vivem das profundezas dos mitos e das metáforas”, e devem enfrentar o desafio urgente de aceitar seu próprio mito fundacional sem vergonha ou negação, e os dos outros, sem ódio ou menosprezo.
Para concluir, reafirmo que, na minha visão inclusiva (também a tenho!), o segundo maior "erro" do cristianismo dogmático é a interpretação literal e exclusivista de Jesus como o (único) Salvador, e não um Salvador; o (único) Caminho, e não um Caminho; o (único) Senhor, e não um Senhor; o Messias, e não um Messias etc. Este é o chamado mito da unicidade cristã (SÓ CRISTO SALVA!). Simbólica e metaforicamente
Magalhães Luís
Pois meu caro Eliezer Abensur Jesus não é uma ficção do Constantino e da ICAR. Tens que superar e avançar. Todos os académicos o sabem. Só tu e os ateus fundamentalista s insistem neste argumento frágil.
Pois meu caro Eliezer Abensur Jesus não é uma ficção do Constantino e da ICAR. Tens que superar e avançar. Todos os académicos o sabem. Só tu e os ateus fundamentalista
Magalhães Luís
No seu livro “O Nascimento do Cristianismo”, John Dominic Crossan afirma que “os Evangelhos foram escritos pela fé, para a fé e a partir da fé. [...] os Evangelhos são teologia em vez de história” (CROSSAN, 2004,p. 61).
Ora, se os Evangelhos não são, essencialmente, livros de história, mas de fé no Deus-Jesus, interpretá-los ao pé da letra, como verdades históricas absolutas e exclusivas do cristianismo, não deixa de ser uma grande mentira sobre Jesus.
No seu livro “O Nascimento do Cristianismo”, John Dominic Crossan afirma que “os Evangelhos foram escritos pela fé, para a fé e a partir da fé. [...] os Evangelhos são teologia em vez de história” (CROSSAN, 2004,p. 61).
Ora, se os Evangelhos não são, essencialmente,
Magalhães Luís
Crossan tem dito e repetido que a Bíblia é, de fato, muito mais um conjunto de metáforas e de parábolas religiosas (com a finalidade de expressar a fé dos cristãos e de todos os outros) do que de fatos históricos reais. Logo, ela não pode ser toda interpretada ao pé da letra, mas metaforicamente / simbolicamente.
Crossan tem dito e repetido que a Bíblia é, de fato, muito mais um conjunto de metáforas e de parábolas religiosas (com a finalidade de expressar a fé dos cristãos e de todos os outros) do que de fatos históricos reais. Logo, ela não pode ser toda interpretada ao pé da letra, mas metaforicamente
Magalhães Luís
Dizer, por exemplo, que o rei Herodes mandou matar as crianças em Belém, para matar Jesus, não é uma verdade histórica, mas é, no correto dizer de Crossan, uma parábola, para afirmar que Jesus é o novo Moisés e Herodes é o novo faraó (cf. John Dominic Crossan, Revista SUPER Interessante, edição 250, março/2008, p. 17-18).
Neste sentido, todas as histórias e cenas que Mateus e Lucas narram acerca do nascimento e da infância de Jesus, por exemplo, a manjedoura, a estrela de Belém, os astrólogos (magos) do oriente (sul de Espanha?), os pastores, os anjos, os cantores, o massacre das crianças pelo rei Herodes, a fuga para o Egito etc., são parábolas e, logo, não podem ser interpretadas ao pé da letra. Interpretá-las literalmente como fatos históricos é transformar em mentiras as histórias sobre o nascimento e a infância de Jesus.
Dizer, por exemplo, que o rei Herodes mandou matar as crianças em Belém, para matar Jesus, não é uma verdade histórica, mas é, no correto dizer de Crossan, uma parábola, para afirmar que Jesus é o novo Moisés e Herodes é o novo faraó (cf. John Dominic Crossan, Revista SUPER Interessante, edição 250, março/2008, p. 17-18).
Neste sentido, todas as histórias e cenas que Mateus e Lucas narram acerca do nascimento e da infância de Jesus, por exemplo, a manjedoura, a estrela de Belém, os astrólogos (magos) do oriente (sul de Espanha?), os pastores, os anjos, os cantores, o massacre das crianças pelo rei Herodes, a fuga para o Egito etc., são parábolas e, logo, não podem ser interpretadas ao pé da letra. Interpretá-las literalmente como fatos históricos é transformar em mentiras as histórias sobre o nascimento e a infância de Jesus.
Magalhães Luís
In his early years as an atheist Oxford literary scholar C. S. Lewis also considered Jesus a myth, thinking all religions were simply inventions.
Years later, Lewis was sitting by the fire in an Oxford dorm room with a friend he called “the hardest boiled atheist of all the atheists I ever knew.” Suddenly his friend blurted out, “The evidence for the historicity of the Gospels was really surprisingly good…It almost looks as if it had really happened once.”
Lewis was stunned. His friend’s remark that there was real evidence for Jesus prompted Lewis to investigate the truth for himself. He writes about his search for truth about Jesus in his classic book Mere Christianity.
So, what evidence did Lewis’ friend discover for Jesus Christ?
In his early years as an atheist Oxford literary scholar C. S. Lewis also considered Jesus a myth, thinking all religions were simply inventions.
Years later, Lewis was sitting by the fire in an Oxford dorm room with a friend he called “the hardest boiled atheist of all the atheists I ever knew.” Suddenly his friend blurted out, “The evidence for the historicity of the Gospels was really surprisingly good…It almost looks as if it had really happened once.”
Lewis was stunned. His friend’s remark that there was real evidence for Jesus prompted Lewis to investigate the truth for himself. He writes about his search for truth about Jesus in his classic book Mere Christianity.
So, what evidence did Lewis’ friend discover for Jesus Christ?
Magalhães Luís
Let’s begin with a more foundational question: How can we distinguish a mythical character from a real person? For example, what evidence convinces historians that Alexander the Great was a real person? And does such evidence exist for Jesus?
Both Alexander and Jesus were depicted as charismatic leaders. Both reportedly had brief careers, dying in their early thirties. Jesus is said to have been a man of peace who conquered by love; Alexander a man of war who ruled by the sword.
In 336 B.C. Alexander the Great became king of Macedonia. A military genius, this handsome, arrogant leader swept through villages, towns, and kingdoms of Greco-Persia until he ruled it all. It is said that he cried when there were no more worlds to conquer.
The history of Alexander is drawn from five ancient sources written 300 or more years after he died.[4] Not one eyewitness account of Alexander exists.
However, historians believe Alexander really existed, largely because the accounts of his life are confirmed by archaeology and his impact on history.
Likewise, to determine if Jesus was a real person, we need to seek evidence for his existence in the following areas:
Archaeology
Early non-Christian accounts
Early Christian accounts
Early New Testament manuscripts
Historical impact
Let’s begin with a more foundational question: How can we distinguish a mythical character from a real person? For example, what evidence convinces historians that Alexander the Great was a real person? And does such evidence exist for Jesus?
Both Alexander and Jesus were depicted as charismatic leaders. Both reportedly had brief careers, dying in their early thirties. Jesus is said to have been a man of peace who conquered by love; Alexander a man of war who ruled by the sword.
In 336 B.C. Alexander the Great became king of Macedonia. A military genius, this handsome, arrogant leader swept through villages, towns, and kingdoms of Greco-Persia until he ruled it all. It is said that he cried when there were no more worlds to conquer.
The history of Alexander is drawn from five ancient sources written 300 or more years after he died.[4] Not one eyewitness account of Alexander exists.
However, historians believe Alexander really existed, largely because the accounts of his life are confirmed by archaeology and his impact on history.
Likewise, to determine if Jesus was a real person, we need to seek evidence for his existence in the following areas:
Archaeology
Early non-Christian accounts
Early Christian accounts
Early New Testament manuscripts
Historical impact
Magalhães Luís
Archaeology
The sands of time have buried many mysteries about Jesus that only recently have been brought to light.
Perhaps the most significant discoveries are several ancient manuscripts unearthed between the 18th and 20th centuries. We will look closer at these manuscripts in a later section.
Archaeologists have also discovered numerous places and relics that agree with the New Testament accounts of Jesus. Malcolm Muggeridge was a British journalist who considered Jesus a myth until he saw such evidence during a BBC television assignment to Israel.
After reporting on the very places written about in the New Testament account of Jesus, Muggeridge wrote, “A certainty seized me about Jesus’ birth, ministry and Crucifixion…I became aware that there really had been a man, Jesus….”
However, prior to the 20th century no tangible evidence existed for the Roman governor Pontius Pilate and the Jewish chief priest Joseph Caiaphas. Both men were central figures in the trial leading to the crucifixion of Christ. Skeptics cited this apparent lack of evidence as ammunition for their Christ-myth theory.
However, in 1961 archaeologists discovered a block of limestone inscribed with the name of “Pontius Pilate prefect of Judea.” And in 1990 archaeologists discovered an ossuary (bone box) with the inscription of Caiaphas. It has been verified as authentic “beyond a reasonable doubt.”
Also, until 2009, there was no tangible evidence that Jesus’ hometown of Nazareth existed during his lifetime. Skeptics like Rene Salm regarded lack of evidence for first-century Nazareth as a deathblow to Christianity. In The Myth of Nazareth Salm wrote in 2006, “Celebrate, freethinkers.… Christianity as we know it may be finally coming to an end!”
However, on December 21, 2009, archaeologists announced the discovery of first-century clay shards in Nazareth, confirming that this tiny hamlet existed during the time of Christ (see “Was Jesus Really from Nazareth?”).
Although these archaeological finds don’t prove that Jesus lived there, they do support the Gospel accounts of his life. Historians note that mounting evidence from archaeology confirms rather than contradicts the accounts of Jesus.”
Archaeology
The sands of time have buried many mysteries about Jesus that only recently have been brought to light.
Perhaps the most significant discoveries are several ancient manuscripts unearthed between the 18th and 20th centuries. We will look closer at these manuscripts in a later section.
Archaeologists have also discovered numerous places and relics that agree with the New Testament accounts of Jesus. Malcolm Muggeridge was a British journalist who considered Jesus a myth until he saw such evidence during a BBC television assignment to Israel.
After reporting on the very places written about in the New Testament account of Jesus, Muggeridge wrote, “A certainty seized me about Jesus’ birth, ministry and Crucifixion…I became aware that there really had been a man, Jesus….”
However, prior to the 20th century no tangible evidence existed for the Roman governor Pontius Pilate and the Jewish chief priest Joseph Caiaphas. Both men were central figures in the trial leading to the crucifixion of Christ. Skeptics cited this apparent lack of evidence as ammunition for their Christ-myth theory.
However, in 1961 archaeologists discovered a block of limestone inscribed with the name of “Pontius Pilate prefect of Judea.” And in 1990 archaeologists discovered an ossuary (bone box) with the inscription of Caiaphas. It has been verified as authentic “beyond a reasonable doubt.”
Also, until 2009, there was no tangible evidence that Jesus’ hometown of Nazareth existed during his lifetime. Skeptics like Rene Salm regarded lack of evidence for first-century Nazareth as a deathblow to Christianity. In The Myth of Nazareth Salm wrote in 2006, “Celebrate, freethinkers.… Christianity as we know it may be finally coming to an end!”
However, on December 21, 2009, archaeologists announced the discovery of first-century clay shards in Nazareth, confirming that this tiny hamlet existed during the time of Christ (see “Was Jesus Really from Nazareth?”).
Although these archaeological finds don’t prove that Jesus lived there, they do support the Gospel accounts of his life. Historians note that mounting evidence from archaeology confirms rather than contradicts the accounts of Jesus.”
Magalhães Luís
Early Non-Christian Accounts
Skeptics like Ellen Johnson cite the “lack of secular history” for Jesus as evidence that he didn’t exist.
Yet there is very little documentation for any person from the time of Christ. Most ancient historical documents have been destroyed through the centuries, by wars, fires, and pillaging, or simply through weathering and deterioration.
According to E. M. Blaiklock, who has catalogued most of the non-Christian writings of the Roman Empire, “practically nothing exists from the time of Christ”, even for great secular leaders such as Julius Caesar. Yet no historian questions Caesar’s existence.
And since he wasn’t a great political or military leader, Darrell Bock notes, “It is amazing and significant that Jesus shows up at all in the sources we have.”
So, who are these sources Bock mentions? Which early historians who wrote of Jesus did not have a Christian agenda? First of all, let’s look to Jesus’ enemies.
Jewish Historians: The Jews had the most to gain by denying Jesus’ existence. But they always regarded him as real. “Several Jewish writings refer to Jesus as a real person whom they opposed.
Noted Jewish historian Flavius Josephus wrote of James, “the brother of Jesus the so-called Christ.” If Jesus wasn’t a real person why wouldn’t Josephus have said so?
In another somewhat controversial passage, Josephus speaks more extensively of Jesus.
At this time there was a man who was called Jesus. His conduct was good, and he was known to be virtuous. And many people from among the Jews and other nations became his disciples. Pilate condemned him to be crucified, and he died. And those who had become his disciples did not abandon his discipleship. They reported that he had appeared to them three days after his crucifixion and that he was alive. Accordingly, he was thought to be the Messiah.”
Although some of his words are in dispute, Josephus’ confirmation here of Jesus’ existence is widely accepted by scholars.
Israeli scholar Shlomo Pines writes, “Even the most bitter opponents of Christianity never expressed any doubt as to Jesus having really lived.”
World historian Will Durant notes that no Jew or Gentile from the first-century ever denied the existence of Jesus.
Early Non-Christian Accounts
Skeptics like Ellen Johnson cite the “lack of secular history” for Jesus as evidence that he didn’t exist.
Yet there is very little documentation for any person from the time of Christ. Most ancient historical documents have been destroyed through the centuries, by wars, fires, and pillaging, or simply through weathering and deterioration.
According to E. M. Blaiklock, who has catalogued most of the non-Christian writings of the Roman Empire, “practically nothing exists from the time of Christ”, even for great secular leaders such as Julius Caesar. Yet no historian questions Caesar’s existence.
And since he wasn’t a great political or military leader, Darrell Bock notes, “It is amazing and significant that Jesus shows up at all in the sources we have.”
So, who are these sources Bock mentions? Which early historians who wrote of Jesus did not have a Christian agenda? First of all, let’s look to Jesus’ enemies.
Jewish Historians: The Jews had the most to gain by denying Jesus’ existence. But they always regarded him as real. “Several Jewish writings refer to Jesus as a real person whom they opposed.
Noted Jewish historian Flavius Josephus wrote of James, “the brother of Jesus the so-called Christ.” If Jesus wasn’t a real person why wouldn’t Josephus have said so?
In another somewhat controversial passage, Josephus speaks more extensively of Jesus.
At this time there was a man who was called Jesus. His conduct was good, and he was known to be virtuous. And many people from among the Jews and other nations became his disciples. Pilate condemned him to be crucified, and he died. And those who had become his disciples did not abandon his discipleship. They reported that he had appeared to them three days after his crucifixion and that he was alive. Accordingly, he was thought to be the Messiah.”
Although some of his words are in dispute, Josephus’ confirmation here of Jesus’ existence is widely accepted by scholars.
Israeli scholar Shlomo Pines writes, “Even the most bitter opponents of Christianity never expressed any doubt as to Jesus having really lived.”
World historian Will Durant notes that no Jew or Gentile from the first-century ever denied the existence of Jesus.
Magalhães Luís
Roman Historians: Early Roman historians wrote primarily of events and people important to their empire. Since Jesus wasn’t of immediate importance to the political or military affairs of Rome, very little Roman history referenced him. However, two important Roman historians, Tacitus and Suetonius, do acknowledge Jesus as a real person.
Tacitus (a.d. 55-120), the greatest early Roman historian, wrote that Christus (Greek for Christ) had lived during the reign of Tiberius and “suffered under Pontius Pilate, that Jesus’ teachings had already spread to Rome; and that Christians were considered criminals and tortured in a variety of ways, including crucifixion.”
Suetonius (a.d. 69-130) wrote of “Chrestus” as an instigator. Most scholars believe this is a reference to Christ. Suetonius also wrote of Christians having been persecuted by Nero in a.d. 64.
Roman Officials: Christians were considered enemies of Rome because of their worship of Jesus as Lord rather than Caesar. The following Roman government officials, including two Caesars, wrote letters from that perspective, mentioning Jesus and early Christian origins.
Pliny the Younger was an imperial magistrate under Emperor Trajan. In a.d. 112, Pliny wrote to Trajan of his attempts to force Christians to renounce Christ, whom they “worshiped as a god.”
Emperor Trajan (a.d. 56-117) wrote letters mentioning Jesus and early Christian origins.
Emperor Hadrian (a.d. 76-136) wrote about Christians as followers of Jesus.
Pagan Sources: Several early pagan writers briefly mention Jesus or Christians prior to the end of the second century. These include Thallus, Phlegon, Mara Bar-Serapion and Lucian of Samosate. Thallus’ remarks about Jesus were written in a.d. 52, about twenty years after Christ.
In total, nine early non-Christian secular writers mention Jesus as a real person within 150 years of his death. Interestingly, that is the same number of secular writers who mention Tiberius Caesar, the Roman emperor during Jesus’ time. If we were to consider Christian and non-Christian sources, there are forty-two who mention Jesus, compared to just ten for Tiberius.
Roman Historians: Early Roman historians wrote primarily of events and people important to their empire. Since Jesus wasn’t of immediate importance to the political or military affairs of Rome, very little Roman history referenced him. However, two important Roman historians, Tacitus and Suetonius, do acknowledge Jesus as a real person.
Tacitus (a.d. 55-120), the greatest early Roman historian, wrote that Christus (Greek for Christ) had lived during the reign of Tiberius and “suffered under Pontius Pilate, that Jesus’ teachings had already spread to Rome; and that Christians were considered criminals and tortured in a variety of ways, including crucifixion.”
Suetonius (a.d. 69-130) wrote of “Chrestus” as an instigator. Most scholars believe this is a reference to Christ. Suetonius also wrote of Christians having been persecuted by Nero in a.d. 64.
Roman Officials: Christians were considered enemies of Rome because of their worship of Jesus as Lord rather than Caesar. The following Roman government officials, including two Caesars, wrote letters from that perspective, mentioning Jesus and early Christian origins.
Pliny the Younger was an imperial magistrate under Emperor Trajan. In a.d. 112, Pliny wrote to Trajan of his attempts to force Christians to renounce Christ, whom they “worshiped as a god.”
Emperor Trajan (a.d. 56-117) wrote letters mentioning Jesus and early Christian origins.
Emperor Hadrian (a.d. 76-136) wrote about Christians as followers of Jesus.
Pagan Sources: Several early pagan writers briefly mention Jesus or Christians prior to the end of the second century. These include Thallus, Phlegon, Mara Bar-Serapion and Lucian of Samosate. Thallus’ remarks about Jesus were written in a.d. 52, about twenty years after Christ.
In total, nine early non-Christian secular writers mention Jesus as a real person within 150 years of his death. Interestingly, that is the same number of secular writers who mention Tiberius Caesar, the Roman emperor during Jesus’ time. If we were to consider Christian and non-Christian sources, there are forty-two who mention Jesus, compared to just ten for Tiberius.
Magalhães Luís
Historical Facts about Jesus:
These early non-Christian sources provide the following facts about Jesus Christ:
Jesus was from Nazareth.
Jesus lived a wise and virtuous life.
Jesus was crucified in Judea under Pontius Pilate during the reign of Tiberius Caesar at Passover time, being considered the Jewish king.
Jesus was believed by his disciples to have died and risen from the dead three days later.
Jesus’ enemies acknowledged that he performed unusual feats.
Jesus’ disciples multiplied rapidly, spreading as far as Rome.
Jesus’ disciples lived moral lives and worshiped Christ as God.
This general outline of Jesus’ life agrees perfectly with the New Testament.
Gary Habarmas notes, “In total, about one-third of these non-Christian sources date from the first century; a majority originate no later than the mid-second century.”[24] According to the Encyclopedia Britannica ”These independent accounts prove that in ancient times even the opponents of Christianity never doubted the historicity of Jesus.”»»»»»»»» »»»»»»»»»»»»»»» »»»»»»»»»»»»»»» »»»»»»»»»»»»»
Early Christian Accounts
Early Christians wrote thousands of letters, sermons and commentaries about Jesus. Also, creeds which speak of Jesus, appeared as early as five years after his crucifixion.
These non-biblical writings confirm most New Testament details about Jesus, including his crucifixion and resurrection.
Incredibly, over 36,000 complete or partial such writings have been discovered, some from the first century. These non-biblical writings could reconstruct the entire New Testament except for a few verses.
Each of these authors writes of Jesus as a real person. Christ-mythers disregard these accounts as biased. But the question they must answer is: How could a mythical Jesus have so much written about him within a few decades of his life?
Historical Facts about Jesus:
These early non-Christian sources provide the following facts about Jesus Christ:
Jesus was from Nazareth.
Jesus lived a wise and virtuous life.
Jesus was crucified in Judea under Pontius Pilate during the reign of Tiberius Caesar at Passover time, being considered the Jewish king.
Jesus was believed by his disciples to have died and risen from the dead three days later.
Jesus’ enemies acknowledged that he performed unusual feats.
Jesus’ disciples multiplied rapidly, spreading as far as Rome.
Jesus’ disciples lived moral lives and worshiped Christ as God.
This general outline of Jesus’ life agrees perfectly with the New Testament.
Gary Habarmas notes, “In total, about one-third of these non-Christian sources date from the first century; a majority originate no later than the mid-second century.”[24] According to the Encyclopedia Britannica ”These independent accounts prove that in ancient times even the opponents of Christianity never doubted the historicity of Jesus.”»»»»»»»»
Early Christian Accounts
Early Christians wrote thousands of letters, sermons and commentaries about Jesus. Also, creeds which speak of Jesus, appeared as early as five years after his crucifixion.
These non-biblical writings confirm most New Testament details about Jesus, including his crucifixion and resurrection.
Incredibly, over 36,000 complete or partial such writings have been discovered, some from the first century. These non-biblical writings could reconstruct the entire New Testament except for a few verses.
Each of these authors writes of Jesus as a real person. Christ-mythers disregard these accounts as biased. But the question they must answer is: How could a mythical Jesus have so much written about him within a few decades of his life?
Magalhães Luís
»» Skeptics like Ellen Johnson also dismiss the Second Testament as evidence for Jesus, calling it “biased.” However, even most non-Christian historians consider ancient New Testament manuscripts as solid evidence for Jesus’ existence. Cambridge historian Michael Grant, an atheist, argues that the Second Testament should be considered as evidence in the same way as other ancient history:
If we apply to the New Testament, as we should, the same sort of criteria as we should apply to other ancient writings containing historical material, we can no more reject Jesus’ existence than we can reject the existence of a mass of pagan personages whose reality as historical figures is never questioned.
The Gospels (Matthew, Mark, Luke & John) are the primary accounts of Jesus’ life and words. Luke begins his Gospel with these words to Theophilus: “Since I myself have carefully investigated everything from the beginning, I too decided to write an orderly account for you, most excellent Theophilus.”
Noted archaeologist Sir William Ramsey originally rejected Luke’s historical account of Jesus. However, he later acknowledged, “Luke is a historian of the first rank.… This author should be placed along with the very greatest historians.… Luke’s history is unsurpassed in respect of its trustworthiness .”
The earliest accounts about Alexander were written 300 years after him. But how close to the life of Jesus were the Gospels written? Would eyewitnesses to Jesus have still been alive, or was there enough time for a legend to have developed?
In the 1830s, German scholars argued that the New Testament was written in the 3rd century, much too late to have been written by Jesus’ apostles. However, manuscript copies discovered in the 19th and 20th centuries by archaeologists proved these accounts of Jesus were written much earlier. [See "But is it True?", http:// y-jesus.com/ wwrj/ 4-are-gospels-tr ue.php]
William Albright dated all the New Testament books “between about a.d. 50 and a.d. 75.” John A. T. Robinson of Cambridge dates all New Testament books by a.d. 40-65. Such early dating means they were written when eyewitnesses were alive, much too early for a myth or legend to develop.
After C. S. Lewis read the Gospels he wrote, “Now, as a literary historian, I am perfectly convinced that…the Gospels are…not legends. I have read a great deal of legend and I am quite clear that they are not the same sort of thing.”
The quantity of manuscripts for the New Testament is enormous. Over 24,000 complete or partial manuscript copies of its books exist, putting it far above all other ancient documents.
No other ancient historical person, religious or secular, is backed up by as much documentation as is Jesus Christ. Historian Paul Johnson remarks, “If we consider that Tacitus, for example, survives in only one medieval manuscript, the quantity of early New Testament manuscripts is remarkable.”
(For more on the reliability of the New Testament, see “Are the Gospels Reliable?”, http:// y-jesus.com/ wwrj/ 4-are-gospels-tr ue.php)
»» Skeptics like Ellen Johnson also dismiss the Second Testament as evidence for Jesus, calling it “biased.” However, even most non-Christian historians consider ancient New Testament manuscripts as solid evidence for Jesus’ existence. Cambridge historian Michael Grant, an atheist, argues that the Second Testament should be considered as evidence in the same way as other ancient history:
If we apply to the New Testament, as we should, the same sort of criteria as we should apply to other ancient writings containing historical material, we can no more reject Jesus’ existence than we can reject the existence of a mass of pagan personages whose reality as historical figures is never questioned.
The Gospels (Matthew, Mark, Luke & John) are the primary accounts of Jesus’ life and words. Luke begins his Gospel with these words to Theophilus: “Since I myself have carefully investigated everything from the beginning, I too decided to write an orderly account for you, most excellent Theophilus.”
Noted archaeologist Sir William Ramsey originally rejected Luke’s historical account of Jesus. However, he later acknowledged, “Luke is a historian of the first rank.… This author should be placed along with the very greatest historians.… Luke’s history is unsurpassed in respect of its trustworthiness
The earliest accounts about Alexander were written 300 years after him. But how close to the life of Jesus were the Gospels written? Would eyewitnesses to Jesus have still been alive, or was there enough time for a legend to have developed?
In the 1830s, German scholars argued that the New Testament was written in the 3rd century, much too late to have been written by Jesus’ apostles. However, manuscript copies discovered in the 19th and 20th centuries by archaeologists proved these accounts of Jesus were written much earlier. [See "But is it True?", http://
William Albright dated all the New Testament books “between about a.d. 50 and a.d. 75.” John A. T. Robinson of Cambridge dates all New Testament books by a.d. 40-65. Such early dating means they were written when eyewitnesses were alive, much too early for a myth or legend to develop.
After C. S. Lewis read the Gospels he wrote, “Now, as a literary historian, I am perfectly convinced that…the Gospels are…not legends. I have read a great deal of legend and I am quite clear that they are not the same sort of thing.”
The quantity of manuscripts for the New Testament is enormous. Over 24,000 complete or partial manuscript copies of its books exist, putting it far above all other ancient documents.
No other ancient historical person, religious or secular, is backed up by as much documentation as is Jesus Christ. Historian Paul Johnson remarks, “If we consider that Tacitus, for example, survives in only one medieval manuscript, the quantity of early New Testament manuscripts is remarkable.”
(For more on the reliability of the New Testament, see “Are the Gospels Reliable?”, http://
Magalhães Luís
Historical Impact
Myths have little, if any, impact on history. The historian Thomas Carlyle said, “The history of the world is but the biography of great men.”
There is no nation or regime which owes its foundation or heritage to a mythological person or god.
»»»»»»»»»»»»»»» »»»»»»»»»»»»»»» »»»»»»»»»»»»»»» »»»»»»»»»»»»» But what has been the impact of Jesus Christ?
The average Roman citizen didn’t feel his impact until many years after his death. Jesus marshalled no army. He wrote no books and changed no laws. The Jewish leaders and Roman Caesars had hoped to wipe out his memory, and it appeared they would succeed.
Today, all we see of ancient Rome is ruins. Caesar’s mighty legions and the pomp of Roman imperial power have faded into oblivion. Yet how is Jesus remembered today? What is his enduring influence?
More books have been written about Jesus than about any other person in history.
Nations have used his words as the bedrock of their governments. According to Durant, “The triumph of Christ was the beginning of democracy.”
His Sermon on the Mount established a new paradigm in ethics and morals.
Schools, hospitals, and humanitarian works have been founded in his name. Over 100 great universities — including Harvard, Yale, Princeton, Dartmouth, Columbia, and Oxford – were begun by his followers.
The elevated role of women in Western culture traces its roots back to Jesus. (Women in Jesus’ day were considered inferior and virtual nonpersons until his teaching was followed.)
Slavery was abolished in Britain and America due to Jesus’ teaching that each human life is valuable.
Amazingly, Jesus made all of this impact as a result of just a three-year period of public ministry. When noted author and world historian H. G. Wells was asked who has left the greatest legacy on history, he replied, “By this test Jesus stands first.”
Yale historian Jaroslav Pelikan writes of him, “Regardless of what anyone may personally think or believe about him, Jesus of Nazareth has been the dominant figure in the history of Western culture for almost twenty centuries… It is from his birth that most of the human race dates its calendars, it is by his name that millions curse and in his name that millions pray.”
If Jesus didn’t exist, one must wonder how a myth could so alter history.
Historical Impact
Myths have little, if any, impact on history. The historian Thomas Carlyle said, “The history of the world is but the biography of great men.”
There is no nation or regime which owes its foundation or heritage to a mythological person or god.
»»»»»»»»»»»»»»»
The average Roman citizen didn’t feel his impact until many years after his death. Jesus marshalled no army. He wrote no books and changed no laws. The Jewish leaders and Roman Caesars had hoped to wipe out his memory, and it appeared they would succeed.
Today, all we see of ancient Rome is ruins. Caesar’s mighty legions and the pomp of Roman imperial power have faded into oblivion. Yet how is Jesus remembered today? What is his enduring influence?
More books have been written about Jesus than about any other person in history.
Nations have used his words as the bedrock of their governments. According to Durant, “The triumph of Christ was the beginning of democracy.”
His Sermon on the Mount established a new paradigm in ethics and morals.
Schools, hospitals, and humanitarian works have been founded in his name. Over 100 great universities — including Harvard, Yale, Princeton, Dartmouth, Columbia, and Oxford – were begun by his followers.
The elevated role of women in Western culture traces its roots back to Jesus. (Women in Jesus’ day were considered inferior and virtual nonpersons until his teaching was followed.)
Slavery was abolished in Britain and America due to Jesus’ teaching that each human life is valuable.
Amazingly, Jesus made all of this impact as a result of just a three-year period of public ministry. When noted author and world historian H. G. Wells was asked who has left the greatest legacy on history, he replied, “By this test Jesus stands first.”
Yale historian Jaroslav Pelikan writes of him, “Regardless of what anyone may personally think or believe about him, Jesus of Nazareth has been the dominant figure in the history of Western culture for almost twenty centuries… It is from his birth that most of the human race dates its calendars, it is by his name that millions curse and in his name that millions pray.”
If Jesus didn’t exist, one must wonder how a myth could so alter history.
Magalhães Luís
Myth vs. Reality
Whereas mythical gods are depicted as superheroes living out human fantasies and lusts, the Gospels portray Jesus as a man of humility, compassion and impeccable moral character. His followers present him as a real person for whom they willingly gave their lives.
The non-Christian scientist Albert Einstein stated, “No one can read the Gospels without feeling the actual presence of Jesus. His personality pulsates in every word. No myth is filled with such life.… No man can deny the fact that Jesus existed, nor that his sayings are beautiful.”
Is it possible Jesus’ death and resurrection was plagiarised from these myths? Their case against Jesus was presented in the YouTube movie, Zeitgeist, where author Peter Joseph boldly claims,
The reality is, Jesus was…a mythical figure….Christi anity, along with all other theistic belief systems, is the fraud of the age.
As one compares the Jesus of the Gospels with the gods of mythology, a distinction becomes obvious. In contrast to the reality of Jesus revealed in the Gospels, accounts of mythological gods depict unrealistic gods with elements of fantasy:
Mithra was supposedly born out of a rock.
Horus is depicted with the head of a falcon.
Bacchus, Hercules, and others were flown to heaven on the horse Pegasus.
Osiris was killed, chopped into 14 pieces, and reassembled by his wife, Isis, and brought back to life.
But could Christianity have copied Jesus’ death and resurrection from these myths?
His followers certainly didn’t think so; they willingly gave their lives proclaiming that the account of Jesus’ resurrection was true. [See "Did Jesus rise from the dead?"]
Furthermore, “accounts of a dying and rising god that somewhat parallel the story of Jesus’ resurrection appeared at least 100 years after the reports of Jesus’ resurrection.”
In other words, accounts of Horus, Osiris, and Mithra dying and rising from the dead were not in their original mythologies, but were added after the Gospel accounts of Jesus were written.
T. N. D. Mettinger, professor at Lund University, writes, “The consensus among modern scholars — nearly universal — is that there were no dying and rising gods that preceded Christianity. They all post-dated the first century.”
According to most historians there really are no true parallels between any of these mythological gods and Jesus Christ. However, as C. S. Lewis observes, there are some common themes that speak to mans’ desire for immortality.
Lewis recounts a conversation he had with J. R. R. Tolkien, the author of The Lord of the Rings trilogy. “The story of Christ,” said Tolkien, “is simply a true myth: a myth…with this tremendous difference that it really happened.”
New Testament scholar F. F. Bruce concludes, “Some writers may toy with the fancy of a ‘Christ-myth,’ but they do not do so on the grounds of historical evidence. The historicity of Christ is as axiomatic for an unbiased historian as the historicity of Julius Caesar. It is not historians who propagate the ‘Christ-myth’ theories.”
Myth vs. Reality
Whereas mythical gods are depicted as superheroes living out human fantasies and lusts, the Gospels portray Jesus as a man of humility, compassion and impeccable moral character. His followers present him as a real person for whom they willingly gave their lives.
The non-Christian scientist Albert Einstein stated, “No one can read the Gospels without feeling the actual presence of Jesus. His personality pulsates in every word. No myth is filled with such life.… No man can deny the fact that Jesus existed, nor that his sayings are beautiful.”
Is it possible Jesus’ death and resurrection was plagiarised from these myths? Their case against Jesus was presented in the YouTube movie, Zeitgeist, where author Peter Joseph boldly claims,
The reality is, Jesus was…a mythical figure….Christi
As one compares the Jesus of the Gospels with the gods of mythology, a distinction becomes obvious. In contrast to the reality of Jesus revealed in the Gospels, accounts of mythological gods depict unrealistic gods with elements of fantasy:
Mithra was supposedly born out of a rock.
Horus is depicted with the head of a falcon.
Bacchus, Hercules, and others were flown to heaven on the horse Pegasus.
Osiris was killed, chopped into 14 pieces, and reassembled by his wife, Isis, and brought back to life.
But could Christianity have copied Jesus’ death and resurrection from these myths?
His followers certainly didn’t think so; they willingly gave their lives proclaiming that the account of Jesus’ resurrection was true. [See "Did Jesus rise from the dead?"]
Furthermore, “accounts of a dying and rising god that somewhat parallel the story of Jesus’ resurrection appeared at least 100 years after the reports of Jesus’ resurrection.”
In other words, accounts of Horus, Osiris, and Mithra dying and rising from the dead were not in their original mythologies, but were added after the Gospel accounts of Jesus were written.
T. N. D. Mettinger, professor at Lund University, writes, “The consensus among modern scholars — nearly universal — is that there were no dying and rising gods that preceded Christianity. They all post-dated the first century.”
According to most historians there really are no true parallels between any of these mythological gods and Jesus Christ. However, as C. S. Lewis observes, there are some common themes that speak to mans’ desire for immortality.
Lewis recounts a conversation he had with J. R. R. Tolkien, the author of The Lord of the Rings trilogy. “The story of Christ,” said Tolkien, “is simply a true myth: a myth…with this tremendous difference that it really happened.”
New Testament scholar F. F. Bruce concludes, “Some writers may toy with the fancy of a ‘Christ-myth,’ but they do not do so on the grounds of historical evidence. The historicity of Christ is as axiomatic for an unbiased historian as the historicity of Julius Caesar. It is not historians who propagate the ‘Christ-myth’ theories.”
Magalhães Luís
Here Was a Man
So, do historians believe Jesus was a man or a myth?
Historians regard both Alexander the Great and Jesus Christ as real men. Yet the manuscript evidence for Jesus is far greater and hundreds of years closer to his life than the historical writings for Alexander are to his. Furthermore, the historical impact of Jesus Christ far exceeds that of Alexander.
Historians cite the following evidence for Jesus’ existence:
Archaeological discoveries continue to verify the Gospel accounts of people and places they record, the latest being Pilate, Caiaphas and the existence of first-century Nazareth.
Thousands of historical writings document Jesus’ existence. Within 150 years of Jesus’ life 42 authors mention him in their writings, including nine non-Christian sources. During that same time period, only nine secular authors mention Tiberius Caesar; only five sources report the conquests of Julius Caesar. Yet no historian denies their existence.
Historians, secular and religious, readily acknowledge Jesus Christ has influenced our world more than any other person.
After investigating the Christ-myth theory, the great world historian Will Durant concluded that, unlike the gods of mythology, Jesus was a real person.
Historian Paul Johnson states that all serious scholars acknowledge Jesus as real.
Atheist historian Michael Grant writes, “To sum up, modern critical methods fail to support the Christ-myth theory. It has again and again been answered and annihilated by first-rank scholars.”
Perhaps the non-Christian historian H. G. Wells put it the best regarding Jesus Christ’s existence:
Here was a man. This part of the tale could not have been invented. »» Permission to reproduce this article: Publisher grants permission to reproduce this material without written approval, but only in its entirety and only for non-profit use. No part of this material may be altered or used out of context without publisher’s written permission. Printed copies of this article and Y-Origins and Y-Jesus magazine may be ordered at: http:// jesusonlineminis tries.com/ resources/ products/
© 2012 JesusOnline Ministries. This article is a supplement to Y-Jesus magazine by Bright Media Foundation & B&L Publications: Larry Chapman, Chief Editor.
Here Was a Man
So, do historians believe Jesus was a man or a myth?
Historians regard both Alexander the Great and Jesus Christ as real men. Yet the manuscript evidence for Jesus is far greater and hundreds of years closer to his life than the historical writings for Alexander are to his. Furthermore, the historical impact of Jesus Christ far exceeds that of Alexander.
Historians cite the following evidence for Jesus’ existence:
Archaeological discoveries continue to verify the Gospel accounts of people and places they record, the latest being Pilate, Caiaphas and the existence of first-century Nazareth.
Thousands of historical writings document Jesus’ existence. Within 150 years of Jesus’ life 42 authors mention him in their writings, including nine non-Christian sources. During that same time period, only nine secular authors mention Tiberius Caesar; only five sources report the conquests of Julius Caesar. Yet no historian denies their existence.
Historians, secular and religious, readily acknowledge Jesus Christ has influenced our world more than any other person.
After investigating the Christ-myth theory, the great world historian Will Durant concluded that, unlike the gods of mythology, Jesus was a real person.
Historian Paul Johnson states that all serious scholars acknowledge Jesus as real.
Atheist historian Michael Grant writes, “To sum up, modern critical methods fail to support the Christ-myth theory. It has again and again been answered and annihilated by first-rank scholars.”
Perhaps the non-Christian historian H. G. Wells put it the best regarding Jesus Christ’s existence:
Here was a man. This part of the tale could not have been invented. »» Permission to reproduce this article: Publisher grants permission to reproduce this material without written approval, but only in its entirety and only for non-profit use. No part of this material may be altered or used out of context without publisher’s written permission. Printed copies of this article and Y-Origins and Y-Jesus magazine may be ordered at: http://
© 2012 JesusOnline Ministries. This article is a supplement to Y-Jesus magazine by Bright Media Foundation & B&L Publications: Larry Chapman, Chief Editor.
»»»» Meu caro correligionário Marcio Oliveira, esta é uma reflexão contínua. Todas as inúmeras reflexões teológicas que acontecem nas Universidades de Teologia partem da influência teológica de Paulo. Ele ataca, num momento de tensão extremo, provocado pelos crentes judaizantes da sua seita, conhecida como a do "Caminho", a venerada revelação no Sinai/Horeb. Vide a Carta aos Gálatas 3:19b e verso 20. "... e foi posta pelos Anjos [deve-se ler literalmente como "Mensageiros", mas de quem?!] na mão de um medianeiro (Moisés).
Ora, o medianeiro não o é de um só (do HaShem mas sim de Anjos [plural]), mas D-us é um."
Gálatas 3:19-20 »»»» Paulo não é o único a atestar que a Torah seja promulgada por Anjos (cf. Actos 7: 38.53; Hebreus 2:2). Mas, ao passo que os judeus deduziam disto a sua autoridade divina, Paulo deduz que a Torah escraviza o homem a estes Anjos, cujo mediador é Moisés, por isso o Cristo "especial e místico" (que recusa o Yeshua judeu) de Paulo, o seu KYRIOS, liberta os homens da Torah e liberta-os também desta dependência ligada a Anjos (cultura sincretista, extraterrestres , anjos filhos de Satan... as denominadas "Potestades do Ar"?!) (cf. Colossenses 2:15). Esta dedução, própria de Paulo, fundamenta a argumentação sua e a da Igreja futura, especialmente os fundamentalista s, mas também muitos crentes liberais cultos. Lembro: tudo começa em Paulo (o místico Shaul). E não no IV século. Paulo rompe com o Judaísmo. http:// www.bibliaonline .com.br/acf/gl/ 4 Gálatas 4, versos 23 a 26:
"Todavia, o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas, o que era da livre, por promessa.
O que se entende por alegoria; porque estas são as duas alianças; uma, do monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar.
Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos.
Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós."
Gálatas 4:22-26 »» Existe um paulinismo (Igrejas Históricas muito dependentes da visão secessionista de Paulo) em tensão com a teologia liberal/ pluralista (também presente nas Igrejas históricas que são pró monoteístas puras, como os unitarianos). A cisão dá-se com Paulo, Márcio Oliveira.
Gálatas 4
bibliaonline.co m.br
O teu "inimigo" não é a ICAR do IV século ou Constantino. É o apóstolo Paulo. São as Cartas de Paulo.
Vide sobre este tema pertinente a página 12 e ss. do "meu" livro digesto:
»»»»»»» Para ti caríssimo Eliezer Abensur. "After investigating the Christ-myth theory, the great world historian Will Durant concluded that, unlike the gods of mythology, Jesus was a real person.
Historian Paul Johnson states that all serious scholars acknowledge Jesus as real.
Atheist historian Michael Grant writes, “To sum up, modern critical methods fail to support the Christ-myth theory. It has again and again been answered and annihilated by first-rank scholars.”" Vide http:// cavrt.blogspot.p t/
http:// www.westarinstit ute.org/ Periodicals/ 4R_Articles/ strauss.html » David Friedrich Strauss's The Life of Jesus (1835). "Though Strauss's book was called The Life of Jesus, it actually says relatively little about the historical Jesus. Instead, his main concern was the nature of the texts themselves, rather than the history of the figure behind the texts. Some are classified as "evangelical myths," others as "historical myths," others as "legends." The effect was to undermine the historicity of much of the gospel story. The details of Strauss's argument, his use of Hegelian philosophy, and even his definition of myth, have not had a lasting impact. Yet his basic claims—that many of the gospel narratives are mythical in character, and that "myth" is not simply to be equated with "falsehood" — have become part of mainstream scholarship. What was wildly controversial in Strauss's time has now become one of the standard tools of biblical scholars."
Mais: "The problems began not with Jesus, but with God. Some time in elementary school, my first theological conundrum occurred. I was puzzled about how to put together two different things I had heard about God: God was "everywhere present" and God was "up in heaven." How could this be, I wondered? My young mind resolved the puzzle in favor of "God up in heaven." I decided that "everywhere present" must mean that God could be anywhere God decided to be. God could even appear in this room right now. But of course, most of the time God is not "here;" rather, God is "up in heaven." Unwittingly, my resolution of the perplexity reduced God's omnipresence to a magical potentiality to be anywhere.
And unwittingly, I had taken the first step in removing God from the world. My solution involved thinking of God as a supernatural being "out there." God became distant and remote, far away from the world, except for special interventions, like those described in the Bible. In my young mind, I was reliving the early history of the Enlightenment, the period of western intellectual history that removed God from the world, and that, among other things, involved the "disenchantment of nature."
Adolescence: doubt and anguish
But I still had no doubts God was real. These doubts began in my early teens, and they filled me with anxiety, guild and fear. I still believed enough to be afraid of going to hell because of them. I knew these doubts were wrong and repeatedly asked for forgiveness. But I couldn't stop doubting, and so my requests for forgiveness seemed insincere. After all, I had learned that true repentance included the resolution not to continue committing the sin." More here:
http:// www.westarinstit ute.org/ Periodicals/ 4R_Articles/ borg_bio.html
http://
Vide sobre este tema pertinente a página 12 e ss. do "meu" livro digesto:
Sem comentários:
Enviar um comentário
Shalom! Welcome to CAV Reformed Theology
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.